terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Soneto VI - Gregório de Matos...e um breve adendo-Marcus Alves

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Neste mês farei a publicação de uma coletânea do Escritor Mirim Marcus Vinicus Alves .

Hoje não é mais mirim, aos 24 anos ,  tem  suas obras  publicadas na internet , blogs e pelo SARAU-BRASIL 2021- Antologia Poética, Organizado pelo mestre ISAAC ALMEIDA RAMOS  .

O Sr.Marcus Vinicius , um jovem inteligente, orgulho do Brasil, nos presenteará com vários textos reflexivos, filosóficos e alguns com grande  profundidade humanística.

Para este jovem poeta, escritor, pensador  e grande ser humano, todos nós agradecemos por importantes momentos reflexivos.

Abraços Fraternos. 

Iderval Reginaldo Tenório

 

Soneto VI - Gregório de Matos...

e um breve adendo

Nasce o Sol, e não dura mais que um dia,
Depois da Luz se segue a noite escura,
Em tristes sombras morre a formosura,
Em contínuas tristezas a alegria.

Porém se acaba o Sol, por que nascia?
Se formosa a Luz é, por que não dura?
Como a beleza assim se transfigura?
Como o gosto da pena assim se fia?

Mas no Sol, e na Luz, falte a firmeza,
Na formosura não se dê constância,
E na alegria sinta-se tristeza.

Começa o mundo enfim pela ignorância,
E tem qualquer dos bens por natureza
A firmeza somente na inconstância.

 

 

Soneto IV - Gregório de Matos

Porém...

alguns céus nublados duram mais, outros menos. Mas nunca tempo demais a ponto de esquecermos do brilho do sol e do que aprendemos. E durante esse tempo dá pra ver algo bom no movimento das nuvens e na beleza dos tons acinzentados...algo como pessoas que conhecemos ou o sol, do qual grandiosa luz recebemos, como se o céu nunca tivesse se fechado.

-uma breve conversa entre dois bons amigos

 

Marcus Alves

Alucinação - Fotografia 3x4 - YouTube

Alucinação é o segundo álbum do cantor brasileiro Belchior, lançado em 1976 pela Polygram.Produzido por ...
YouTube · Volta Belchior · 12 de jan. de 2014

 

Saia Do Meu Caminho - Belchior - YouTube

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YouTube · Fernando A. Soares · 15 de jun. de 2021

 ESCUTEM TAMBÉM O VERDADEIRO HINO DO NORDESTE.

A volta do asa brancaLuiz GonzagaJá faz três noites Que pro norte relampeia A asa branca Ouvindo o ...
YouTube · Sertanejo | M@rcelo Bissi · 23 de jan. de 2013
Music video by Luiz Gonzaga performing A Volta da Asa Branca. (C) 1984 BMG BRASIL LTDA.http ...
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Ministro do STF Edson Fachin decretou a incompetência do Juiz Sergio Moro para julgar Lula.

Fachin manda para 2ª Turma do STF pedido de liberdade de Lula | Partido dos  Trabalhadores

Expectativas delirantes | Por Luiz Holanda 

Ministro do STF Edson Fachin decretou a incompetência do Juiz Sergio Moro para julgar Lula.

O dia 12 de julho de 2017 ficou na História. Apesar das idas e vindas do nosso Judiciário sobre a Lava Jato, a prisão de Lula certamente o ajudará a conquistar votos nas próximas eleições. A estratégia é se fazer de vítima, principalmente depois das decisões anulando vários dos processos comandados pelo também candidato a presidência da Republica, Sérgio Moro, na época juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba/PR.

Moro condenou Lula à prisão pela prática de crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, cujas penas, somadas, totalizaram nove anos e seis meses de reclusão em regime fechado. A condenação foi mantida pelo Tribunal Regional Federal – TRF4, que aumentou a pena para 12 anos e um mês. O crime de corrupção passiva atribuído ao petista teria sido pelo suposto recebimento de propina oriunda de contratos do Consórcio CONEST/RNEST com a Petrobrás, e paga pela OAS a agentes políticos do PT. A quantia atinge o montante de 2.252.472,00 (dois milhões, duzentos e cinquenta e dois mil e quatrocentos e setenta e dois reais), incluídos o preço e as reformas do famoso tríplex.

Já o crime de lavagem de dinheiro foi pela suposta aquisição de um apartamento com documentos falsos e sem o pagamento correspondente, caracterizando uma conduta de dissimulação e ocultação, reunindo os elementos configuradores do ato delituoso. Lula permaneceu preso por um ano, sete meses e um dia na Superintendência da policia Federal em Curitiba, no Paraná, até conquistar a liberdade depois da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre as prisões após condenação em segunda instancia.

Posteriormente, o ministro Edson Fachin decretou a incompetência do Juiz Sergio Moro para julgar Lula, anulando as condenações do ex-presidente no âmbito da Operação Lava Jato, tendo como justificativa a incompetência da 13ª Vara de Curitiba, que, no dizer do ministro, não era o “juízo universal” de fatos ligados à Operação Lava Jato. O plenário do STF manteve a decisão por 8 votos a 3. O ministro Nunes Marques abriu divergência quanto ao voto do relator por entender que o crime do qual Lula foi condenado aconteceu em detrimento da Petrobras, justificando, assim, a competência do juízo da 13ª Vara por conexão.

Nunes Marques afirmou que era “necessário se preservar a competência de Curitiba, em prestígio à segurança jurídica à luz das asserções da acusação, tão reiteradas pelo Supremo”. Fachin atendeu a um pedido de habeas corpus da defesa de Lula e declarou a incompetência da Justiça Federal do Paraná nos casos do Triplex do Guarujá, do sítio de Atibaia e das doações ao Instituto Lula.

Agora, os processos serão analisados pela Justiça Federal do Distrito Federal, à qual poderá validar (ou não) os atos praticados pela 13ª Vara de Curitiba. Por enquanto está tudo parado. O momento é de eleição. Enquanto isso, o marketing politico do ex-presidente Lula soube aproveitar o momento para dizer que Lula é inocente e Moro parcial, pois condenou o ex-presidente sem nenhuma prova concreta.

Para muitos, a Lava Jato morreu, mas para 76º da população, ela fez muito bem ao Brasil. Realmente, nunca se combateu tanto a corrupção no país como no tempo da Lava Jato. A percepção de 64% da população é que ela acabou, mas, para 35%, ela ainda vive. Seja como for, a Lava Jato está servindo para impulsionar a candidatura de Lula, apontado nas pesquisas como o futuro presidente do Brasil, podendo, inclusive, ganhar no primeiro turno, se nenhum fato novo surgir no tabuleiro da politica.

Há um verdadeiro delírio sobre o assunto. Lula pretende criar uma federação de partidos para decidir a eleição logo no primeiro turno. Mesmo se considerando que na política nada é certo, o fato é que, quem ganhar, vai ter muito trabalho para colocar o país nos eixos. Cedo ou tarde alguém poderá explorar o que disse Moro para a imprensa: que atualmente ninguém esta sendo investigado ou punido por corrupção. Até lá, o delírio é ganhar logo no primeiro turno. Pelos menos é a expectativa dos candidatos

*Luiz Holanda, advogado e professor universitário

 

domingo, 30 de janeiro de 2022

Paulo Freire e o Brasil dos oprimidos.

Paulo Freire  e o Brasil dos oprimidos. Um divisor de um novo Brasil. Paulo Freire merece o nosso respeito.    Iderval Reginaldo Tenório

EDUCAÇÃO BÁSICA, O ALICERCE DE UMA GRANDE SOCIEDADE.

 

EDUCAÇÃO BÁSICA, O ALICERCE DE UMA GRANDE SOCIEDADE.

                                            Blog do Mendes & Mendes: 25/09/2016

EDUCAÇÃO BÁSICA, O ALICERCE DE UMA GRANDE SOCIEDADE.

CAPITULO I  

 Quando a pauta é  educação,  vem à  cabeça a educação familiar,  na qual é a família o bastião mor  da sua condução.

 A educação de berço   é socialmente heterogenia e   núcleo dependente,  significa  que é responsabilidade da família  a primeira fase educacional  do cidadão.    É  hermética e  atrelada ao nível social de cada  núcleo,  o que se configura  umas das maiores causas de exclusão social, uma vez que é transmitido aos  descendentes os costumes de cada família, torna-se mais  excludente  no sistema  patriarcal , neste modelo  a mulher  é uma  nulidade, não opina, não participa e nem tem voz.

No modelo patriarcal  a regra são as civilizações medievais, onde as crianças e as mulheres não possuíam peso, eram consideradas simples componentes, poderiam ser castigadas ao extremo ou até serem vendidas como escravos ou mercadorias, eram prorpriedades do tutor,  este não exercia  liderança  e sim a tirania.  

Com a evolução social,  tantos as mulheres como as crianças passaram a possuir alma , nome e  serem  aceitas como cidadãs.  A família ganhou outra face , foi se adaptando a um mundo realmente humano e se afastando do mundo quase que irracional, isto é,   do mundo animal no qual  a força e a testosterona eram as molas propulsoras .   

Na  atualidade ainda existem nações que seguem o arcaísmo social, as mulheres e as crianças não possuem voz ,  cidadania e são propriedades do provedor, tal qual acontece    no universo dos animais irracionais, notadamente  dos predadores.

Muitos povos ainda rezam nesta cartilha, são patriarcais  e geralmente  administrados pelo regime ditatorial, neste sistema as crianças, as mulheres , os  subalternos e todas as comunidades LGBTs são jogadas no ostracismo e tratadas com extremo rigor.

 

     CAPÍTULO II

     BRASIL 

No Brasil a educação familiar , a de berço,  era mais presente nas comunidades  mais longínquas dos centros desenvolvidos, notadamente nas  regiões isoladas e   apegadas aos ditames dos antepassados que,  como  amálgama engessava e blindava aos novos conhecimentos e costumes .

Modelos que levavam a heterogeneidade educacional, originando vários  Brasis, uns do primeiro mundo e outros abaixo da linha  de pobreza,  fruto do desnível socioeconômico e  da ausência do Estado  , primordialmente  na Educação e na saúde, os pilares   de uma sociedade desenvolvida e livre.

Com a  formação educacional da criança  a mercê de cada núcleo familiar, o fosso entre as classes tendia a aumentar, filho de gato , gatinho será  e filho de peixe peixinho será, neste sistema as dificuldades para evoluir na escala social eram sempre progressivas.

 

                                        CAPÍTULO III

                           A VISIBILIDADE DA MULHER

O dia 24 de fevereiro de 1932 pode ser considerado o marco desta mudança, neste ano a mulher brasileira passou a ser considerada cidadã, passou a ter direito ao voto e o ingresso num mundo igualitário. 

No código eleitoral Provisório (Decreto 21076), de 24 de fevereiro de 1932, durante o governo de Getúlio Vargas, após intensa campanha nacional pelos direitos das mulheres, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo foi assegurado parcialmente, mesmo com algumas pendencias para o  futuro. Somente as mulheres casadas, com autorização dos maridos, as  viúvas e solteiras que tivessem renda própria foram contempladas com este decreto.

                                    

CAPÍTULO IV

A ASCENSÃO DA MULHER


Em 1934, as restrições ao voto feminino foram eliminadas do Código Eleitoral, embora a obrigatoriedade do voto ainda fosse um dever masculino. Somente na  Constituição de 1946, em seu artigo 131, a obrigatoriedade do voto  foi estendida a todos os brasileiros  maiores de 18 anos que se alistarem na forma da lei”, incluindo as mulheres.

Este marco  tendo como fulcros  a igualdade, a fraternidade  e a liberdade  elevou a importância da mulher. Porém,   a criança continuou sob a tutela da educação familiar,  contudo, com uma grande diferença, a perspectiva de   melhoras, uma vez que foi introduzido  o    sistema matriarcal até mesmo nos distantes rincões,  desbancando paulatinamente o tradicional, arcaico e histórico patriarcalismo.

A   mãe passou  a ser personagem  de suma importância no seio da família, inicialmente uma eminência parda, para depois assumir em muitas regiões as rédeas da família . A matriarca  introduziu  uma educação rígida, porém maleável,  dura, porém amorosa,   com muitas exigências e regras ,  porém  compartilhada , implantou  uma educação respeitosa ,  solidária e mais organizada,  na qual o Ser passou a ter a mesma importância do Ter ou até mesmo suplantá-lo no decorrer do tempo. Com este modelo a sociedade tomou outro rumo.

Da década de 60 até a década de 80 a  mulher começou a tomar as rédeas da educação infantil e domiciliar,  trazendo  cristalinos  e inovadores avanços  em todas as  propriedades pertinentes à vida , principalmente na do  humanismo , da tolerância, da igualdade , da solidariedade, da compreensão,  do amor  e da coesão  familiar.  

A família entrou no ciclo realmente humanitário, mostrando que a ascensão da mulher e a sua decisiva participação na educação de sua prole foi uma das alavancas  da família brasileira da atualidade. Famílias matriarcais guardam ligação com o sucesso dos seus componentes .

CAPÍTULO V

A IMPORTÂNCIA DA MULHER 

Com a ascensão da mulher, esta passou a ser o foco da sociedade, passou a ocupar cada vez mais funções antes exercidas  pelos homens, principalmente no parque fabril, no  comércio,   nos serviços públicos e privados da  saúde e da educação .

Com a  participação da mulher no mercado de trabalho surgiu uma grande demanda  na educação dos seus filhos.  Ficou em aberto quem cuidaria das crianças quando as mães estivessem na labuta  e ausente de casa.  Muitas  lutas e plausíveis argumentos   foram  criados  por parte das mulheres intelectualizadas em movimentos paredistas    para proteger as trabalhadoras  .  Todos nos modos das grandes nações,  como os movimentos do Martin Luter King, de 1955 a 1968;  Rosa Parks, a partir de  1955;  e Elizabeth Eckford em 1957.

No Brasil  foram elencados diversos programas sociais , dentre eles e um dos mais importantes a criação de creches com a preocupação do cuidar,  uma vez que a mulher no mercado de trabalho já era uma realidade e os seus rebentos não poderiam ficar sem um norte. Sem este acolhimento as mulheres não poderiam crescer na escala educacional, social , econômica e da liberdade.   

Aos poucos as reivindicações  foram contempladas   e a mulher passou a ser o sustentáculo moral e muitas vezes econômico de muitas familias.  A esta altura e com as conquistas  a mulher  não era mais  o foco social e sim a condução educacional da criança, que se configurava como  a esperança e o futuro da nação.  Nesta fase o ser humano infantil  passou a ser a maior preocupação da sociedade brasileira. Foi quando  realmente adquiriu alma , nome , sobrenome e nos dias de hoje até uma carteira de identidade com CPF .


                                         CAPÍTULO VI

                                   A CRIANÇA CIDADÃ

A  partir de 1980 a criança passou a ser o fulcro da sociedade e dos movimentos reivindicatórios, principalmente na educação, passando a ser o  Estado o responsável por uma formação homogenia em todas as classes sociais, sem desprezar a boa formação familiar que jamais será descartada. 

Foi instituído por lei um   ensino básico de qualidade com isonomia para todos dos 0 aos 6 anos;  sendo dos 0 aos 3 creches  ,  dos 4 aos 6 pré-escola  . Em 1990 com o Estatuto da Criança e do Adolescente, dos 0 aos 18 anos,  o jovem, independente do sexo,  passou a ser o foco principal   , principalmente  com a municipalização do ensino infantil.

Por lei foi instituído que  dos 0 aos 3 anos de idade , creches ; dos 4 aos 5, pré-escola  sob a batuta   do governo municipal e a partir dos 06 anos  todas deveriam ingressar no primeiro ano do curso fundamental sob a tutela do Governo Estadual.

Nos dias de hoje,  mesmo com todas as leis e sob a tutela dos  municípios,  mais de 6 milhões de crianças dos 0 aos 5 estão fora da escola por diversos fatores, sendo um deles e o principal as precárias condições sociais das famílias, além  do não cumprimento constitucional por parte dos gestores. 

Trabalhos mostram que enquanto mais baixo o nível social, mais baixo a adesão ao ensino infantil. Isto tem repercussão em toda a formação até os 18 anos,  atingido  o curso fundamental , médio, técnico e  superior.

Os mesmos trabalhos mostram que mais de 2 milhões de jovens,  entre os 14 e 16 anos, estão fora das salas de aulas e mais de 2 milhões, dos 17 aos 18 anos, abandonaram ou evadiram    para ingressarem  em subempregos por total falta de condições financeiras.  É bom frisar que estes subempregos são precários em tudo e sem perspectivas de futuro .  Muitos são criados pelo governo com o nome de menor aprendiz, nos quais os menores  nada  aprendem, apenas perdem o precioso tempo nos transportes,  no ir e vir, quando deveriam ficar em casa para as tarefas escolares. Para isto acontecer perceberiam dos cofres governamentais,   os mesmos valores recebidos nos falsos estagios  .  Um benefício justo que  sairia da labuta de todos os brasileiros  e que salvaria muitos jovens da marginalidade.

Os trabalhos concluíram que  estes jovens terão dificuldades de retornarem à escola,  pela descontinuidade, desânimo, a necessidade de um trabalho para o sustento e por falta de escolas técnicas gratuitas que os capacitem para  o futuro.

O modelo brasileiro é criminoso, excludente e olha para os jovens com descasos, totalmente diferente dos países que ascedenram no rol dos desenvolvidos. Estes resolveram  cuidar da sua prole com isonomia e qualidade  desde meados do século XIX.  

Iderval Reginaldo Tenório

 

A CRIANÇA CIDADÃ- 20 de outubro de 2020-

Portalzinho da CGU – Criança cidadã – despertando a cidadania nas crianças!  | A Simplicidade das Coisas — Augusto Martini

Grupo de Jovens Aliança e Cidadania realiza mais uma festa do Dia das  Crianças – Site Riopira 

 CAPÍTULO VI

                   A CRIANÇA CIDADÃ

A  partir de 1980 a criança passou a ser o fulcro da sociedade e dos movimentos reivindicatórios, principalmente na educação.  O  Estado passou a ser o responsável pela formação em todas as classes sociais, sem desprezar os princípios familiares .

Foi instituído  ensino básico  para todos dos 0 aos 6 anos;  dos 0 aos 3 creches  ,  dos 4 aos 6 pré-escola.

Em 1990 com o Estatuto da Criança e do Adolescente,  o jovem, independente do sexo,  passou a ser o foco principal   , notadamente  com a municipalização do ensino infantil.

Nos dias de hoje,  com  as leis e sob a tutela dos  municípios,  mais de 6 milhões de crianças dos 0 aos 5 estão fora da escola por diversos fatores, sendo um deles e o principal as precárias condições sociais das famílias, além  do descompromisso por parte dos gestores. 

Trabalhos mostram que enquanto mais baixo o nível social, mais baixo a adesão ao ensino infantil. Isto tem repercussão em toda a formação até os 18 anos,  atingido  o curso fundamental , médio, técnico e  superior.

Foi comprovado que  mais de 2 milhões de jovens,  entre os 14 e 16 anos, estão fora das salas de aulas e mais de 2 milhões, dos 17 aos 18 anos, abandonaram ou evadiram    para ingressarem  em subempregos .   Muitas das ocupações são criadas pelo governo com o nome de menor aprendiz, nos quais os menores  nada  aprendem,  perdem o precioso tempo no no ir e vir  quando deveriam ficar em casa para as tarefas escolares.

Os trabalhos concluíram que  estes jovens terão dificuldades de retornarem à escola,  pela descontinuidade, desânimo, a necessidade de um trabalho para o sustento e por falta de escolas técnicas gratuitas que os capacitem para  o futuro.

O modelo brasileiro é criminoso, excludente e olha para os jovens com descasos, totalmente diferente dos países que ascedenram no rol dos desenvolvidos. Estes resolveram  cuidar da sua prole com isonomia e qualidade  desde meados do século XIX.  

Iderval Reginaldo Tenório

 

 

Educação é possuir um curso infantil, fundamental e médio de excelência.

Educação é possuir um curso infantil, fundamental e médio de excelência.

Escutem esta materia e façam as suas críticas. Será que estou equivocado?

Iderval Reginaldo Tenório

sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

Salario dos professores. Confederação Nacional dos Municípios (CNM) é contra o aumento.

 

Confederação orienta prefeitos a não darem reajuste de 33,24% no piso salarial de professores

Foto: DANIEL GUIMARÃES/EDUCAÇÃOSP/DIVULGAÇÃO

Raio X da educação brasileira: o folclore dos 10% do PIB - Instituto  Mercado Popular

Confederação orienta prefeitos a não darem reajuste de 33,24% no piso salarial de professores

Entidade de municípios defende reajuste pelo INPC, bem abaixo do anunciado por Bolsonaro, e diz que aumento pode 'jogar a educação pelo ralo'. Categorias estudam judicializar o tema.

Por g1 e GloboNews — Brasília

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Na quinta-feira (27), a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) emitiu uma nota em que orienta os prefeitos a não concederem o reajuste de 33,24% no piso salarial dos professores da educação básica – anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro nesta quinta.

Na avaliação da entidade, o novo valor poderia colocar municípios em uma “difícil situação fiscal” e inviabilizar a gestão da educação no Brasil.

O piso salarial é definido pelo governo federal, mas os salários da educação básica são pagos pelas prefeituras e pelos governos estaduais.

O reajuste de 33,24% anunciado por Bolsonaro em rede social eleva o piso salarial do magistério de R$ 2.886 para R$ 3.845. Esse é o valor mínimo a ser pago para profissionais da educação básica em início de carreira.

Na nota, a CNM recomenda que os prefeitos corrijam o piso salarial com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) medido nos 12 meses anteriores ao reajuste – a mesma métrica usada na correção do salário mínimo geral. O índice fechou 2021 em 10,16%.

A CNM argumenta que a recomendação deve ser seguida até que “novas informações sejam fornecidas pelo governo federal”.

De acordo com a confederação, há insegurança jurídica na decisão anunciada por Bolsonaro. A avaliação da entidade é que o critério utilizado para a recomposição do piso perdeu a validade com a aprovação do novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

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