segunda-feira, 2 de junho de 2014

O FILHO QUE DESANDOU


HISTÓRIA QUE MINHA MÃE CONTA

Conta a minha mãe, que numa delegacia encontrava-se preso um jovem de 18anos de idade e que este levava surras diariamente, diziam os seus algozes que eram surras corretivas, surras necessárias para aqueles que se apoderam do que é dos outros.

Certa manhã após a mais nova leva de surras, chamou o delegado e pediu encarecidamente , suplicante , a presença de seus pais, principalmente da sua mãe. O delegado após relutância resolveu atender o seu pedido. Providenciou e fez chegar até o presidiário os seus genitores.

Chegaram, foram até à sala do delegado, houve a identificação e por último adentraram à cela do infeliz adolescente.
A mãe na cabeça  um lenço florido, um pacote de frutas, um de biscoitos e uma garrafa de mel, o pai de mãos vazias.
 Em respeito aos pais , o delegado informou que se retiraria para um melhor diálogo familiar, quando de repente, num rompante incompreensível disse o jovem ao delegado que aquela atitude não era a desejada, inclusive queria que o delegado convocasse todos os seus algozes para ouvir e presenciar aquela visita, e assim foi procedido.

Quando todos se encontravam na sala, o presidiário começou o seu relato

Sentado , voz trêmula e baixa, os olhos em lágrimas, moralmente abatido, lamentou a sua atual situação, o seu estado educacional, a sua personalidade e os conceitos sedimentados em sua mente aprendidos e praticados durante toda a sua existência.

Quando de repente, mais do que de repente, se levantou , arregalou os grandes olhos, trancou a cara e com o dedo em riste apontado para os pais, vociferou:

__ Velhos moleques, velhos safados, descarados, desonestos, irresponsáveis, vejam como me encontro hoje.

O delegado fez menção de intervir, o jovem retrucou.

_ ____Não seu delegado, não senhores soldados, eu preciso falar, eu preciso dizer alguma coisa. Vejam o filho que os senhores botaram no mundo e como criaram, vejam como hoje me encontro, preso como se fosse um bicho selvagem e alheio à socialização.

Velhos levianos , o que os senhores faziam quando eu chegava em casa com carrinhos e brinquedos não comprados pelos senhores? com bolas que o senhores nem sabiam de onde vinham.
O que faziam quando eu saía e dizia que ia estudar e os senhores nunca, nunca foram até a minha escola, não queriam saber como estavam as minhas notas, nunca foram conversar com os professores, nem sabiam onde eu estudava, aliás nunca se sentaram para me orientar.

Depois  com 14 anos, quando não dormia em casa , dizia que dormia nas casas dos amigos e os senhores nunca questionaram quem eram, onde moravam, o que faziam, quem eram os seus pais. Comecei a trazer para casa bicicletas, relógios , roupas bonitas e produtos alimentícios que os senhores comiam satisfeitos, enchiam as panças e não perguntavam de onde vinham, como eram adquiridos.
Assistiam tudo quanto era porcarias na televisão e achavam que eram corretos, filmes de assaltos, roubos, sexos e falcatruas , votavam em homens conhecidamente desonestos , muitas vezes desmascarados pela mídia e também achavam que este comportamento era normal.

Quantas e quantas vezes chegavam os cobradores e os senhores diziam:
__ diga que não estamos, que estamos trabalhando, que não sabe a hora que chegaremos.

___Seu delegado eu nunca esqueço de um fato muito vergonhoso: um dia cheguei em casa já com os meus 14 anos, quando minha mãe me disse.

___Filho, pule o muro de seu Idelfonso, o vizinho e pegue aquela galinha.

O Velho logo retrucou:___ cuidado, bote uma mão no bico e a outra nas asas para não fazer zoada

E eu seu delegado, tirei a minha sandália e pulei aquele muro como se fosse um gato, peguei a galinha silenciosamente para não perturbar as outras, voltei para casa, mãe e pai já estavam com a água no fogo para pelarem a galinha,  pelaram , botaram as penas num saco e mandaram jogar lá do outro lado da rua, lá embaixo, bem longe, para que não houvesse nenhuma desconfiança por parte do vizinho, comemos a galinha e no outro dia, seu Idelfono foi até a minha casa, estava eu, meu pai e minha mãe, indagou se haviam visto uma galinha e eles de imediato, na bucha foram logo dizendo.

____Nem de galinha nós gostamos, aqui há muito não se come galinha, e eu fiquei impressionado com tamanha mentira, fiquei de boca aberta e achava que era certo.

___Seu delegado, eu mereço apanhar, eu mereço surras e mais surras, pois naquela época se os meus pais tivessem boas atitudes, me corrigido,  puxado as minhas orelhas, me dado umas boas correções, corretivas surras, se falassem a verdade tenho certeza que não seria o indivíduo que sou hoje. 
Hoje eu sou um moleque, um safado, ninguém me respeita, hoje não compreendo o que é ética, vivo à margem. Seu delegado pode bater, eu mereço e  aos senhores velhos desequilibrados, vou perdoar , porém sumam de minhas vistas, desapareçam, puxem de minha vida velhos irresponsáveis.

O delgado e os soldados após este relato, foram abaixando as cabeças, foram diminuindo de tamanho, atônitos e pálidos levaram os lenços até os olhos, enxugaram os prantos, alguns foram saindo e o delegado em voz trêmula disse:

___Soldados, o homem tem cura, o homem não é tão ruim como se pensava, o garoto tem jeito, não foi bem orientado, o problema foi no seio familiar.
__Menino a partir de hoje tu terás um pai, uma mãe, irmãos e uma família, terás um lar.

Esta história foi minha mãe que me contou para justificar muitas vezes os tratamentos duros que muitos pais dão aos seus filhos na formação de um  homem, principalmente no seio familiar e para que os pais não fiquem traumatizados diante dos modernos conceitos psicológicos impostos aos pais e que muitas vezes são insuficientes , proporcionando o desvio de comportamentos, condutas e éticas do jovem de hoje.

Enfatiza minha mãe, primeiro o diálogo, depois o dialogo, por último o diálogo, na sua ausência , o amor dos genitores :corretivos mais duros.
Um dia os filhos agradecerão e como agradecerão.

Iderval Reginaldo Tenório

ESCUTEM O MEU AMIGO ISRAEL FILHO 
 cantando Sebastião  Dias 
grande compositor

CONSELHO AO FILHO ADULTO.flv - YouTube

www.youtube.com/watch?v=BsWt1nw3u98

23/07/2010 - Vídeo enviado por JEOVAJSANTOS
ISRAEL FILHO NO TEATRO DO PARQUE EM UMA INTERPRETAÇÃO QUE DISPENSA

CARGA TRIBUTÁRIA, O IMPOSTOMETRO BRASILEIRO.


O PORQUÊ  do governo incentivar tanto o setor consumo.

Saibam os senhores , que  metade da carga tributária brasileira incide sobre os produtos consumidos , isto configura uma das maiores injustiças para com a população de baixa renda. A taxa tributária incide sobre o produto e não sobre o poder aquisitivo de quem compra, este modelo é chamado de Regressivo, quem ganha mais paga menos.

 Uma roupa que se  compra na loja por 250 reais vem embutido no seu preço 81 reais de tributos  federais, no preço final  os varejistas   acrescentam os tributos estaduais e  municipais ,  que somados atingem  49,1%   do Valor final da compra, isto é :125 reais.  Para quem ganha 500 reais  equivale a 25% do seu salário e para quem  percebe 5000 reais apenas a 2,5%.

Exemplifico-   Um produto que sai da  fábrica por  100 reais  chega ao varejista  por 149,7 reais, sem contar a margem de lucro e por quantas mãos passou até chegar na casa do consumidor, este modelo de operação não é diferente para os serviços ( ADVOGADOS, MÉDICOS, DENTISTAS, CABELEREIROS,  OFICINAS E ETC.)

Este é o fulcro da questão que a sociedade tem que discutir com os gestores, o aumento do consumo encarece o país, consome as suas economias e penaliza o consumidor mais pobre.

Numa sociedade justa , os produtos de primeira necessidade são taxados  de acordo com  a sua complexidade,  os alimentos e os remédios  básicos alguns são isentos  ou  com baixa tributação,   escolas seriam publicas ou particulares com baixa tributação para beneficiar os estudantes, estes  são exemplos plausíveis.  Nesta mesma sociedade as grandes fortunas, os mega pró-labores, os grandes patrimônios e os altos investimentos seriam os maiores pagadores de impostos, hoje estes segmentos contribuem juntos  com  apenas  21%.

Prova maior deste comentário é que o Brasil  com o incremento do setor serviço,  mês a mês   extrapola as metas do  IMPOSTOMETRO FEDERAL, dinheiro na mão do consumidor vira um vendaval, compra-se de tudo , principalmente nos setores do entretenimento, da beleza e dos supérfluos, como conseqüência transfere-se  riquezas para os países produtores e donos das tecnologias consumidas.



Iderval Reginaldo Tenório

Pecado Capital - Paulinho da Viola - YouTube

www.youtube.com/watch?v=C32E7kIcFWM

10/02/2012 - Vídeo enviado por Gilvinil1
Pecado Capital Paulinho da Viola De: Paulinho da Viola Dinheiro na mão é vendaval É vendaval! Na 


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  1. Zé Ramalho - Vida de Gado - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=V25dmbvf4p4

    25/08/2008 - Vídeo enviado por Bunniyhp
    Zé Ramalho - Vida de Gado. Bunniyhp·5 videos ... Watch Later Batendo na Porta do Céu - Zé Ramalho by

domingo, 1 de junho de 2014

A SOCIEDADE ATUAL ESTÁ DETONANDO A FAMILIA, O MAIOR ELO DE LIGAÇÃO ENTRE AS PESSOAS.

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A Família e as mudanças de paradigmas

O exercício exacerbado e conturbado da cidadania vem colocando em cheque a autonomia da família, fazendo com que  esta entidade aos poucos vá perdendo a sua força e à proporção que vai vagarosamente sangrando, mergulha  numa famigerada falta de controle, deixando os genitores totalmente atordoados.

Inicio abordando a perda da autonomia da família  no tocante a religião, era inadmissível que no mesmo núcleo familiar um dos seus membros por qualquer motivo mudasse de religião, principalmente sendo um dos filhos. Uma vez  o tronco católico ou protestante, seria necessário um fato muito marcante e relevante para haver mudanças na trajetória religiosa dos seus descendentes. Com o exercício da cidadania, o livre arbítrio e uma sociedade laica, houve uma mudança radical do comportamento, sendo muitas famílias no que toca à religião  uma verdadeira torre de babel, cada membro segue caminhos religiosos  diferentes, gerando divergências, quando no passado a crença religiosa era fator de união e de  convergência.

No item  educação e cultura  , poucas são as famílias que conseguem implantar nos seus descendentes o produtivo legado familiar, os bons costumes e as tradições sem  serem contaminadas pelo necessário progresso e a indispensável atualização.

Acontece que  na grande maioria, os núcleos familiares perderam para os veículos de comunicação, veículos que em mais de 90% do tempo são deseducadores ,  substituem  os éticos ensinamentos familiares por  mais básicos que sejam  por ensinamentos jurídicos e burocráticos linearmente , deixando a  família apenas com a responsabilidade financeira , muitos são os deveres e poucos os seus direitos . 


Os pais passaram em sua maioria a serem obsoletos, sendo trocados pelos grandes ícones, na sua maioria sem as mínimas condições de servirem como espelhos( os cantores, os artistas, os colegas e os computadores).


Nas escolas,  os alunos, os professores, os funcionários, os coordenadores, os pais e os diretores perderam totalmente  a propriedade do diálogo, sendo necessário convênios com a polícia, com as pequenas causas e o ministério público, uma vez que, conflitos que eram resolvidos em família ou na escola , agora precisam da intermediação da justiça, foram judicializados.

Outro ponto que merece muita atenção é a divergência no próprio lar com referencia à alimentação. Com   o advento e a popularização da televisão, das grandes empresas que só pensam no lucro e  dos  elaborados  comerciais que promovem uma verdadeira lavagem  cerebral promovendo uma verdadeira colonização pelo  sabor, está a nova geração se afastando dos tradicionais e milenares pratos, substituindo os costumes e a nutritiva culinária regional por comidas rápidas,  produzindo verdadeiras diásporas familiares.

 Levantamento mostrou que o país cresceu em população o dobro nos últimos 40 anos e o consumo total do clássico: feijão com arroz  continua a mesma tonelagem de 1970, mostrando que em nada cresceu o seu consumo, no seu lugar  foram incrementados o consumo dos produtos industrializados de outras nações como-pizzas, hamburguês e outras guloseimas artificializadas, apagando os costumes familiares transferidos de geração para geração, desagregando a família pelo paladar.

Na convivência com a sociedade, mudanças aconteceram nas vestimentas, na  vida sexual, na desvalorização dos antepassados, no folclore, na música, na semântica, nos tratamentos, nas saudações  como  na arcaica e arraigada vida rural. 


Com este comportamento, o  jovem  se afasta do convívio com a  vida simples de sua região, sofistica as suas vontades e  incorpora os costumes e a cultura  de outros povos. Perde a família o direito e o dever de repassar para os seus componentes os segredos, os ensinamentos e  as grandes experiências, passando a ser apenas uma mera espectadora, sem voz, sem palavra e sem a liberdade de conduzir os seus membros, perde a oportunidade de repassar os bons costumes da raiz geradora daquele núcleo familiar.

 A família vai aos poucos perdendo a sua autonomia, vai paulatinamente morrendo e sendo substituída pelos poderes públicos, poderes estes  desprovidos de sentimentos, de amor , de respeito e de responsabilidade familiar, poderes galgados na fria interpretação das leis, leis  encastoadas nos diversos regimentos, nos múltiplos estatutos e nos enviesados códigos vigentes da nação, todos criados para o fortalecimento do estado na vida pessoal de cada cidadão, todos criados para o enquadramento silencioso da sociedade.

Por derradeiro a diáspora política,  que  como uma verdadeira avalanche tsunâmica , como um verdadeiro rolo compressor ou uma frente  do cangaço destrói as suas trincheiras ,  avança ferozmente sem piedade e sem sentimentos desferindo o último tiro de misericórdia .
  
A família pede socorro.

                             Iderval Reginaldo Tenório
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    • de MrJMotta
    • 1 mês atrás
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JUAZEIRO DO NORTE-ICASA AVANÇA NA SÉIRE B

ICASA DE JUAZEIRO DO NORTE-CEARÁ

Icasa vence o Atletico-GO no Romeirão e deixa a zona de rebaixamento da Série B

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FOTO: AGÊNCIA MISÉRIA
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Zé Carlos marcou o gol que deu a vitória reabilitadora ao Verdão
Ao retornar a jogar diante da sua torcida, o Icasa voltou a vencer no Brasileiro Série B, quando bateu o Atlético Goianiense na noite deste sábado no estádio Romeirão. Com o resultado, o Verdão manteve o tabu de não ter perdido para a equipe goiana na Série B e ainda deixou a zona do rebaixamento subindo sete posições e agora é o 11º colocado com 11 pontos.

Disposto a vencer para se reabilitar na competição, o Icasa criou duas boas oportunidades logo aos 4 e 7 minutos de jogo em chutes de Danilinho e Zulu que passaram perto do gol. O Atlético respondeu aos 34 minutos com Wagner Carioca obrigando Dionantan a defender.

A equipe goiana voltou para o segundo tempo com maior disposição e com três minutos já levava perigo em cabeçada em cima de DIonantan que conseguiu defender. Quatro minutos depois Zulu saiu na cara do gol, mas foi vencido pelo goleiro Márcio. Aos 11 Josimar arrisca e o goleiro icasiano fez nova intervenção.

Depois desse lance o Verdão iniciou pressão em busca do gol. Aos 18 Zulu cabeceou e quase marcava. Um minuto depois Zé Carlos tentou, mas o zagueiro impediu. Na sequência do lance o Dragão chegou perto do gol em cabeçada perigosa de Thiago Feltri. À marca de 23 minutos Zé Carlos acertou chute indefensável para abrir o placar para o Icasa. (Robson Roque, especial para o Portal Esportes O POVO)

A SIMPLICIDADE DE UM HOMEM


 
A Simplicidade de um Homem
Numa grande cidade do interior da Bahia,  a  Loteria  local colocou como prêmio da campanha publicitária para os dias das mães,  um CAMARO AMARELO TOP DE LINHA.
 Zé de Andu,  um pacato e jovem carroceiro saiu da rotina e  cometeu um ato de irresponsabilidade, numa atitude jamais imaginada pela sua companheira e colegas , desviou da conta da luz dez reais , comprou no fim da tarde  do ultimo dia um bilhete da promoção GANHE UM CAMARO, com a outra parte,  que era pouca , a extravagância foi maior, Zé de Andu comprou um saquinho com 06 Caquis , ao chegar em casa quase que leva uma sova da mulher, nem ele e nem ela sabiam o que era um Camaro e os caquis custaram os olhos da cara, por sua inocência entregou à esposa junto as frutas,  o badalado bilhete e foi dormir, Zé dormia com as galinhas.
Neste mesmo dia foi feito o sorteio á noite, ao acordar no horário de sempre  pela madrugada, Zé saiu e foi ao batente, as Rádios da cidade anunciavam com ênfase o resultado do sorteio e gritavam o número do bilhete ganhador, ninguém se apresentou , o dono da casa lotérica foi procurado , sabatinado e homenageado por ser a casa da sorte, o ganhador não apareceu, foram ao guichê e após uma verdadeira sabatina, a  moça do caixa lembrou da venda do último bilhete, o Zé  foi o contemplado .  No dia da entrega do prêmio, o locutor com todo o entusiasmo perguntou ao sortudo?
ZÉ  MEU QUERIDO ZÉ DE ANDU, O QUE FARÁS COM ESTE BELO CARRO ? QUAL O DESTINO QUE TOMARÁ ESTA POSSANTE MÁQUINA?
O ZÉ  RESPONDEU EXPONATENAMENTE E SEM MUITO ENTISIASMO, TIROU O SEU SURRADO BONÉ AZUL, COLOCOU O DA PROMOÇÃO E MEIO DESAJEITADO FALOU.
"Vou vender e com o dinheiro comprarei uma carroça nova, a vida meu amigo,   é uma loteria"
A platéia foi ao Delírio.
Hoje Zé melhorou a sua casa, aposentou o seu  velho e cansado BURRO SERENO ,   trabalha com uma CARROÇA  TOP DE LINHA , em nada mudou o seu  estilo de vida, o que mudou foi a carga de trabalho, com a publicidade gratuita o serviço cresceu  ,  já pensa em adquirir uma nova carroça e terceirizar parte do seu serviço, o Zé não é tão inocente.
Vive na mesma casa, com a mesma mulher, os mesmos amigos e continua na profissão que domina desde os 18 anos, virou um empresário, só assim na loteria conseguiu derrubar a taxa do desemprego nacional .  
 Zé é um profissional , cursou a universidade da vida e honra o seu diploma.

Iderval Reginaldo Tenório

O pequeno Burguês - Martinho da Vila - YouTube


www.youtube.com/watch?v=pSOBtayB8m8
13/09/2008 - Vídeo enviado por Marcio joao silva
através desta musica a historia de quem fez uma faculdade particular,muito esforço e determinaçao.
  • O pequeno burguês [Martinho da Vila] - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=L8K9YShmuHo
    13/11/2013 - Vídeo enviado por Daniel Lunardelli
    Felicidade, passei no vestibular Mas a faculdade é particular Particular, ela é particular Particular, ela é ...