sexta-feira, 24 de outubro de 2025

Dr.José Abelardo Garcia de Meneses-Recebe título Cidadão Soteropolitano-CONVITE


                                                   

José Abelardo Garcia De Meneses | CREMEB 

Salvador, no dia 07 de novembro de 2025,  receberá como cidadão Soteropolitano, o Dr.José Abelardo Garcia de Meneses. Nascido em Itabuna e que além de mestre na anestiologia, dedicou e detica parte   da sua vida para o bem da medicina, dos cidadãos baianos, dos amigos e dos familiares. Hoje um dos mais preparados cidadãos da Medicina,  do Direito Médico, da Cidadania e da Ética profissional.

Ao outorgar o título de Cidadão Sotepolitano  a este professor, é reconhecer a força da Medicina, dos seus médicos e enriquecer  Salvador, uma vez que o Dr. José Abelardo faz parte de um seleto grupo de profissionais, que muito contribuiu, contribui e contribuirá para a honra da nossa  importante Medicina.

Cada geração de médicos possui os seus ícones e a nossa não é diferente, ela tem nos seus quadros grandes nomes e  claro como "água cristalina de rocha", o Dr.José Abelardo Garcia de Meneses é um destes.

A sociedade brasileira, os médicos da Bahia e do Brasil  sentem-se desafogados e aliviados, mesmo com tudo que passa a Medicina Brasileira na atualidade. 

São reconhecimentos como este,  que reforçam que o país ainda tem jeito. 

Avante mestre, felicidades e parabéns. 

Parabéns para o Vereador Marcelo Guimarães Neto, que soube presentear Salvador  com tão brilhante cidadão, que além de grapiúna Itabunense, agora é Soteropolitano

           Bahia, berço do Brasil,  terra acolhedora de todos nós.

Iderval Reginaldo Tenório 

Ex-presidente do Cremeb, conselheiro José Abelardo de Meneses é homenageado  durante solenidade da Academia de Medicina de Itabuna | CREMEB 

Graduado em 1979, pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, com especialização em Anestesiologista pela Santa Casa de Misericórdia de Ribeirão Preto (São Paulo) e curso de graduação em Ciências Jurídicas (interrompido em 2008) na Faculdade Baiana de Direito e Gestão.

Membro do corpo editorial do Jornal do Conselho Regional de Medicina da Bahia e da Revista Vida & Ética.
Presidente do Conselho Regional de Medicina da Bahia (2011-2013), Conselheiro do Conselho Federal de Medicina (1993-1999) e do CREMEB (Conselho Regional de Medicina da Bahia  gestões de 1998-2003, 2003-2009, 2009-2013).
Ex-Presidente da 1ª Câmaara do Tribunal de Ética Médica, Corregedor do CREMEB entre 2001 e 2006 e Vice Presidente, de 2006 a 2011.
Membro da diretoria do Sindicato dos Médicos do Estado da Bahia (1998-2007), presidente da Sociedade de Anestesiologia do Estado da Bahia (1992-1993) e seu Secretário Geral (durante os períodos de 1990-1991, 1996-1997, 1998-1999).
Membro Honorário da Sociedade de Anestesiologia do Estado de Pernambuco.
Participante de debates, mesas redondas, painéis, simpósios e outros eventos nas áreas de Ética Médica, Direito Médico,  Responsabilidade Profissional, Bioética e Direito Médico.
Autor de vários artigos publicados em periódicos, capítulos de livros e  textos diversos.
Participação expressiva em congressos, foruns e outros eventos nas áreas de Anestesiologia, Ética Médica, Ginecologia, Obstetrícia, Bioética e Publicidade Médica

Graduado em Medicina pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (1979), inscrição no CREMEB 6616, especialista em Anestesiologia (RQE 2414). Residência Médica no CET-SBA da Santa Casa de Misericórdia de Ribeirão Preto-SP, 1980-1981. Presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (CREMEB), gestão 2011-2013 e 2013-2016. Conselheiro do CFM (1994-1999) e do CREMEB (1998-2003, 2003-2008, 2008-2013, 2013-2018, 2018-2023 e 2023-2028). Foi Presidente da 1 Câmara do Tribunal de Ética Médica, Corregedor do CREMEB gestões 2001-2003, 2003-2006, 2016-2018, 2018-2021 e Vice-Presidente de 2006-2008 e 2008-2011. Exerceu cargos na diretoria do Sindicato dos Médicos no Estado da Bahia - SINDIMED (1998-2007) e na Associação Bahiana de Medicina - ABM (1990-1994). Presidiu a Sociedade de Anestesiologia do Estado da Bahia (1992-1993), exercendo ainda o cargo de Secretário Geral (1990-1991, 1996-1997 e 1998-1999) e Presidente do 42o Congresso Brasileiro e 5o Congresso Luso-Brasileiro de Anestesiologia, 1995. Foi Vice-Presidente da Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas da Bahia - COOPANEST-Ba (1991-1994 e 1994-1997), na qual exerceu também o cargo de membro do Conselho Fiscal (2016-2020). Professor convidado da Pós-graduação em Direito Médico, Biodireito e Bioética da Universidade Católica do Salvador (UCSal); Direito Médico, da Saúde e Bioética da Faculdade Baiana de Direito; e Direito Médico do Complexo de Ensino Renato Saraiva (CERS). Tem proferido palestras, participado de debates, mesas redondas e painéis sobre Ética Médica, Responsabilidade Profissional, Bioética, Direito Médico e Mercado Profissional. Coautor da obra, Noções de Responsabilidade Médica na Anestesiologia - Guia Prático da SAESP.

Informações coletadas do Lattes em 12/10/2025

 
 


UMJ VERDADEIRO PAI

 

                   FALANDO DE DEUS              

              HISTÓRIA DE UM VERDADEIRO   PAI

 

                    No início da minha  vida profissional, um neófito médico, fui  plantonista de um importante Pronto Atendimento.

                   Nestes plantões eram  lotados dois médicos. Os atendimentos eram para pacientes de urgências, os casos mais graves, as emergências, eram transferidos e recebidos pelos plantonistas da unidade Hospitalar, anexo ao PA.

                 Naquela época, como nos dias atuais, era discutido o que é um atendimento de urgência, o que deve o médico atender, até que ponto era ético o médico discernir  o que era  urgência ou emergência. O plantonista atendia a todos, o acolhimento era universal. Efetuados os primeiros socorros, acionava-se a unidade hospitalar.  É de bom alvitre  lembrar, que muitos pacientes, devido a gravidade, as ambulâncias e viaturas iam direto à emergência do Hospital, contíguo ao Pronto Atendimento.   

                   Era um dia de domingo, 03h30min da manhã, chovia torrencialmente  e a cidade estava deserta.  Não se sabe  o motivo, a pediatria  encontrava-se desativada, recomendado cautela.  

                   Os pacientes eram atendidos alternadamente, até a meia noite era intenso o movimento, depois caia consideravelmente.  Neste horário chegou um senhor de uns 40 anos de idade, trazia embalado nos braços, envolto num grosso lençol, uma criança de 3 a 4 anos, foi até a recepção, disse que o filho estava com febre e dor na garganta.

                   A recepcionista explicou que não se tratava de urgência ou emergência, e que deveria procurar  o serviço adequado logo que o dia clareasse, o ambulatório de otorrinolaringologia ou o de pediatria, que também ficava próximo.

                    Humildemente, sem saber o que era um ambulatório e até mesmo o que significava a complicada palavra  otorrinolaringologista,  o senhor sentou numa cadeira defronte a televisão, que passava a noite ligada.  Pensou, refletiu, voltou para a recepcionista, tentou explicar a sua presença naquele horário, não logrou   sucesso, voltou à sua insignificância. Sentou-se na última cadeira protegida pela grande porta   de vidro temperado, protegia cuidadosamente a sua cria do frio e dos respingos da torrencial chuva que banhava o solo soteropolitano  da  Bahia de meu Deus.

                  Com o menor aconchegado ao colo e cheio de amor,     solicitou que lhe mostrasse quem eram os médicos, queria falar e solicitar pelo o amor de Deus que atendessem o seu filho. O médico da vez respondeu que aquele caso não configurava uma emergência e poderia muito bem esperar até o amanhecer.

O esculápio pensou:  "Amigdalite às 3h30  da manhã, era brincadeira, porque não levou o garoto durante o dia no ambulatório apropriado, resmungou para si, amigdalite às 3 e 30, é demais!

                  Ao ver a cena e sentir naquele pai um semblante de diminuição, de inferioridade e de desvalorização como cidadão, chamei o  colega, solicitei que atendesse, porém  foi irredutível,  como Pilatos, o colega   lavou as mãos.

                  Não pensei duas vezes, mandei fazer a ficha, solicitei que colocasse o pai e o filho no consultório, chamei o colega e frente a frente iniciei a consulta, não uma consulta médico-clínico, mas uma consulta médico-social.

                 O pai revelou que morava na periferia, que saíra de casa às 06 horas da manhã, trabalhava numa empresa encostada noutra, nem mais era terceirizada, o transporte era uma casinha adaptada sobre a carroceria de um caminhão, não tinha alimentação,  nem garantia de emprego, era o último a chegar em casa, no subúrbio ferroviário,  depois de uma peregrinação por toda a cidade.

                 Naquele dia havia deixado a fábrica às 22h, rodara por mais de 150 quilômetros. Ao chegar em casa, sem almoço, jantar, banho e possuído pelo cansaço, foi avisado pela esposa que o menino estava com febre e esperava o pai para levá-lo ao médico. Matou a sede, encostou a mochila e a marmita, embalou a criança e debaixo de chuva  andou a pé três mil metros, pegou o trem suburbano que se conectava com o último ônibus e depois de rodar 30 quilômetros atingiu o fim de linha, um turístico logradouro.  Desceu a pé um íngreme, enladeirado, longo e deserto percurso, da grande praça ao longínquo serviço de urgência que funcionava numa grande e estratégica  avenida. 

                     Na solidão do caminho, na escuridão da noite, sob o frio da úmida e torrencial chuva, arriscando as suas vidas mergulhou na realidade.  Na cabeça um turbilhão de pensamentos, todos de baixa estima: Pobre, não bonito, suburbano, pertencente a uma categoria sem valor, afro descendente,   naquele dia sem se alimentar e cansado foi tomado pelo desânimo, porém, tinha um filho, possuía um rei, possuía uma das razões que justificava viver, que justificava todo e qualquer sacrifício, aliás, levar o seu filho a um médico não era sacrifício, era um prazer apesar da imensa tristeza.

                       Pensava no seu trabalho, na sua família e  no seu pai, via e sentia naquela hora, naquele momento como era difícil a vida, como era dura, como era insignificante diante do mundo, ainda bem que existia o médico, este sim me compreendia, este sim era homem de coração bom, este sim atendia a toda hora, atendia em todos os momentos, nos momentos de necessidades e sempre alegre, sempre rindo, ainda bem que existia o médico, neste mundo só o médico, somente o médico era verdadeiramente humano.

                    Quem era ele para ser atendido, para receber a atenção daquela espécie de homem, homem estudado e importante, o homem de branco, inclusive por ser ele um simples operário, era condição suficiente para não ser atendido, ainda assim o médico atendia,  atendia porque era humano, porque era bom, porque era gente, mesmo estudado, era gente e foi assim que veio pensando em todo o seu longo e difícil trajeto.  

               Imaginava encontrar um amigo, um amigo que lhe escutasse, que lhe estendesse as mãos, que lhe acolhesse, que lhe desse  atenção e  que lhe desse socorro, ainda bem que existe o médico. Disse também que saiu preocupado como voltaria, com que carro, com qual dinheiro e para ir ao trabalho no outro dia, sem dormir, sem comer, sem condições de faltar e se fosse demitido? Porém, nada disso era mais importante do que aquele filho, nada tinha mais importância do que a saúde do seu filho, ainda bem que existe o médico, ainda bem que ainda existe a compaixão, ainda bem.

            O colega frente a frente com o relato, cara a cara com o menor  e o pai, silenciosamente escutava o relato paterno.

 

            Aquele depoimento era mais um desabafo, um desabafo social, um desabafo para com ele mesmo, um desabafo quem sabe, talvez para com DEUS, e o colega escutava calado, silencioso e olhar perdido. O colega estava noutro mundo, o colega viajava, estava  bem distante, não sei onde, num lugar longínquo e  cabisbaixo. Repentinamente, com os olhos marejados, voz trêmula, rompeu o silêncio, abraçou o guerreiro pai e balbuciou: 

“PAI, AH SE TODOS OS PAIS FOSSEM ASSIM! COMO SERIA DIFERENTE”.

                   Pegou as rédeas do atendimento, arranjou energia não sei aonde, atendeu, conversou, riu, ofereceu o seu lanche noturno e o café da manhã para aquele pai exemplar.  Alimentou a criança, pediu-me que passasse o plantão pela manhã e com a criança medicada, a bolsa cheia de amostras e muita disposição foi conhecer na periferia onde morava um homem, onde morava um cidadão, onde morava um verdadeiro pai e saíram os três na mesma condução, tendo como motorista o médico assistente.

               Ainda hoje, nos encontros da vida escuto do nobre e gentil colega : “Meu amigo, muito obrigado, a medicina não é só conhecimentos científicos, é muito mais. A medicina é o social, o humanismo, a ética e o altruísmo.  A medicina é a essência da cidadania e  compaixão. A medicina é uma das representantes fiel de Deus”.

             Ser médico enfim, é ser um misto de tudo quanto é de bom, ser médico é ser provedor, acolhedor,  compreender os encontros e os desencontros do homem e da vida, ser médico é apenas ser Médico.

APENAS.


                         Iderval Reginaldo Tenório

crmpr VALE A PENA SER MÉDICO #medicina

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Vale a Pena Ser Médico? Portal CRM-PR: https://www.crmpr.org.br/ Vídeo Institucional produzido em 2004, com participação de Rubem Azevedo ...
YouTube · CRM-PR · 23 de out. de 2013

quinta-feira, 23 de outubro de 2025

MORRE O ORTOPEDISTA LAUREANO GARCIA .

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 Pode ser uma imagem de texto que diz "ESPORTE CLUBE BAHIA 1931 BAHIA"

 

Comunico com muita tristeza a partida do nosso bom amigo Laureano Garcia esposo de Márcia Garcia e pai de Danilo Garcia. Vai ser bem recebido por nosso Deus. Amigo, um colega muito especial! 
Sempre alegre, brincalhão até nos momentos mais difíceis. 

Como dizia Dr Renê Mariano: “Laureano era uma daquelas figuras que quando chegava no plantão do HGV, os colegas ficavam ao redor para ouvir as histórias”. 

Que Deus possa conceder a ele o descanso merecido!
 

Enviado pelo Dr. Robson Reis, grande infectologista da Bahia .

 

Comunicado do Dr Fernando Garcia.

O velório, missa será amanhã, cemitério Jardim da Saudade. Missa 09:30 h e cremação 10:30h 

 

 

Descanse em paz, amigo e grande tricolor!
Saudades de nossos babas da juventude, nossas conversas sobre o Bahia, nosso grupo de torcedores do esquadrão.
Grande pessoa, grande médico inclusive de serviços prestados ao Bahia, junto com outro saudoso, Rubinho!
Nossos sentimentos para Marcia e toda a família!
@lucaslobo81

 

NICOLAU MAQUIAVEL .O PRINCIPE EDITADO EM 1513

 

ELEIÇÃO NO BRASIL. NICOLAU MAQUIAVEL .O PRINCIPE EDITADO EM 1513

Brasil, uma nação em desequilíbrio moral, uma nação sangrada pela corrupção, falcatrua, nepotismo, mentiras, enganação, preconceitos  e violência. 

Os líderes seguem letra por letra a cartilha do Nicolau Maquiavel (1469-1527),  filósofo, político, historiador, estadista e escritor italiano, autor da obra-prima O Príncipe.

Diz o mestre da política:   

A) Seja astucioso como uma raposa e estude todos os costumes do adversário.

B) Seja forte como um leão para anular ou trucidar os adversários.

C) Seja mais temido do que amado.  

D)Ao praticar o mal, execute sem pena, sem pidade,  sem arrependimento e com muita rapidez, porém ao praticar o bem, execute devagar, com suavidade, em etapas progressivas. 

E)Pareça bom, carinhoso e preocupado com os seguidores, assim  conquistará  mais  bobos e mais  idolatras.  

Não se esqueça que na ética política, a pública,  diferente da ética cristã, a privada, o político pode mentir, enganar, desviar o erário publico e praticar o nepotismo, o uso de uma máscara é fundamental.

A ética cristã, a privada, é para salvar a alma e é despojada de uma máscara, já  a ética  politica é para se manter no poder custe o que custar, o slogan é : 

                       " TUDO PELO PODER"

A  Ética cristã não guarda relação com a Ética política

O amigo do hoje, pode  ser o inimigo do amanhã e vice versa.

Iderval Reginaldo Tenório

 

quarta-feira, 22 de outubro de 2025

Apenas 25% das pessoas trans estão empregadas formalmente no Brasil

 

 

Apenas 25% das pessoas trans estão empregadas formalmente no Brasil

Dados do Ipea revelam desigualdade no mercado de trabalho para pessoas trans, com altas taxas de subemprego e rendimentos menores

Uma nova nota técnica do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgada nesta quarta-feira (20), aponta que apenas 25% das pessoas trans no Brasil estavam empregadas formalmente em 2023. A taxa é 6,8 pontos percentuais inferior à da população geral, evidenciando as fortes barreiras enfrentadas para acessar o mercado de trabalho.

Desigualdades no mercado de trabalho para pessoas trans

O estudo, elaborado pelos pesquisadores Filipe Cavalcanti, Felipe Pateo e Alberto Silva Filho, mostra que a desigualdade de oportunidades é mais aguda entre as mulheres trans, cuja participação no emprego formal é de 20,7%, enquanto entre os homens trans o índice chega a 31,1%. Além disso, as diferenças regionais chamam atenção: o Nordeste (17,8%) e o Centro-Oeste (24%) registram as menores taxas de inserção, enquanto o Sul e o Sudeste apresentam índices mais elevados, embora ainda abaixo da média nacional.

Baixos salários e ocupações de baixa remuneração

Segundo o estudo, a média de rendimentos das pessoas trans inseridas no mercado formal é de R$ 2.707 por mês, valor 32% inferior à média nacional de R$ 3.987. Mesmo entre aqueles com ensino superior completo, os rendimentos permanecem menores: uma pessoa trans com diploma universitário recebe, em média, 27,6% a menos do que uma pessoa não trans com o mesmo nível de escolaridade.

Setores de atuação e desigualdades na proteção trabalhista

Mais da metade das pessoas trans com emprego formal está concentrada em setores como comércio, atividades administrativas, serviços e alojamento e alimentação. Ainda assim, a presença no setor público é reduzida: apenas 5,5% possuem vínculo estatutário, proporção que é duas vezes menor que a da população total. “Esses dados reforçam que as pessoas trans estão inseridas, majoritariamente, em ocupações de baixa remuneração e reduzida proteção trabalhista”, destacam os autores do estudo.

Metodologia inovadora e alcance do levantamento

Para a realização do estudo, os pesquisadores utilizaram uma metodologia inédita que permitiu identificar pessoas trans em registros administrativos, como o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e a Relação Anual de Informações Sociais (Rais). Com esse método, foram identificadas 38.700 pessoas trans entre 14 e 64 anos, sendo que 47,6% delas realizaram alteração de nome e gênero entre 2023 e 2025, e 45,8% possuem nome social registrado. Segundo os autores, embora o número não represente toda a população trans do país, trata-se de um marco na quantificação de uma parcela até então invisibilizada nas estatísticas públicas.

Faixa etária e distribuição regional

De acordo com o levantamento, a maior parte das pessoas trans identificadas está na faixa de 18 a 30 anos (59,8%). Regionalmente, o Sudeste concentra 51,1% dos registros, seguido pelo Sul (15,9%), enquanto Norte e Nordeste apresentam menor representatividade. Os pesquisadores ressaltam que, mesmo nas regiões com maior dinamismo econômico, persistem as barreiras à contratação e permanência dessa população no mercado formal.

Perspectivas e desafios futuros

Os dados reforçam a necessidade de políticas públicas de inclusão e combate às desigualdades enfrentadas pelas pessoas trans no Brasil. A redução do subemprego, o aumento de oportunidades em setores com maior proteção trabalhista e ações de fortalecimento da educação superior para esse grupo são passos essenciais para promover maior igualdade social.

Para mais detalhes, confira a nota técnica do Ipea.

 

Fui ao Mercado de Mulheres Divorciadas na Mauritânia 🇲🇷 um mercado nada ...

Conhecendo um fragmento da Mauritânia, VÍDEO 14 MINUTOS, Vejam a terceira etapa, 5,5 minutos, as mulheres divorciadas da Mauritânia.  

Muito boa informação.

Cultura é sempre bom.

Vale a pena conhecer este detalhe.

As mulheres da Mauritânia são valorizadas.

Iderval Reginaldo Tenório 

ASSISTAM

terça-feira, 21 de outubro de 2025

50 ANOS DE MEDICINA, UM ATO DE AUTRUISMO E DE ENTREGA PARA A HUMANIDADE

 


Pode ser uma imagem de iluminação, multidão e texto que diz "GortSsipA Cerimônia de Mérito 를 (គ Profissional"

Pode ser uma imagem de ‎texto que diz "‎50 دررم anas $ CREMEB ELMCREIN 0 do Conselho Regional deMedicina do Estado da Bahia CEME) outorga, ICordo com หนร Cremeb 405/2025, Diploma do Mérito Ético-Profissionalà Médica: arma Oiveira Curvelo de Mmoida recontierimento aos cinquenta anos de exercício ininterruptos αλT, 18d oиTи6ro de fe 2025. profissdo. Cors Otivio ΘΛαΩΣ dos Santas Coms.. arlos aut Rjbeiro දුකන් Garsi‎"‎ 

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Dra. Norma Curvelo 

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Dr.Ilmar Cabral

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Dra. Norma Curvelo à esquerda / Dr Luciano Araujo à direita

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Herodilio Basilio dos Santos  

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  Dr. Jecé de Freitas Brandão

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Dr.Moacir Alfredo Guimarães  Filho

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 Dr. Otoni Raimundo Costa Filho 

O PRIMEIRO DA SEGUNDA CARREIRA.

ESTA FOTOGRAFIA FOI NO AUDITÓRIO DA FACULDADE DSE MEDICINA NO TERREIRO DE JESUS, ESTÁ DENTRO DE CADA ESTUDANTE DE MEDICINA  DA UFBA.

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Dr.Paulo Roberto Rios De Oliveira( O orador da turma)

 

50 ANOS DE MEDICINA, UM ATO DE AUTRUISMO E DE ENTREGA PARA A HUMANIDADE 

No dia 18 de outubro de 2025,  a Casa dos Médicos,  o Conselho Regional de Medicina da Bahia, sob a tutela do Presidente Dr Otavio Marambaia dos Santos e do mestre Jorge Raimundo de Cerqueira e Silva,  acolheu e recepcionou junto aos Conselheiros, ex-conselheiros e dirigentes das entidades médicas da Bahia mais de 250 personalidades médicas do mais alto quilate.

Eu, Iderval Reginaldo Tenório, estive no evento e não poderia ficar em albis a  minha participação. Nesta noite de  homenagens, que para este pecador, funcinou apenas como um lembrete, uma vez que todos os dias são dias do Médico.

No evento, imaginei encontrar médicos e médicas idosas, pois são 50 anos de profissão, mais 06  anos de curso em prol da humanidade, sem, nem de longe ferir o código de Ética Médica,  porém   encontrei jovens ativos, sábios e orgulhosos da profissão. 

Fiz uma viagem pelos bastidores de minha formação e lá  me deparei com muitos que estenderam as mãos para este eterno aprendiz na Residencia Médica nos grande hospitais de Salvador, precisamente, o Hoaspital das Clinicas, da UFBA, o  Hospital Getulio Vargas, hoje HGE, o magnífico Hospital Roberto Santos, a Maternidade Climério  de Oliveira e o Couto Maia.

O encontro proporcionou a este mortal muita alegria e  orgulho em pertencer aos     quadros da Medicina Brasileira e poder abraçar muitos que participaram da minha formação, não poderei citar o nomes de todos, todavia destacarei alguns iluminados. O mais incrível foi ao abraçá-los, os mesmos olhavam para o esposa , esposa,  filhos  e falavam, este é um colega, também médico e do Ceará. 

Dr. Ilmar Cabral, Dr. José Luciano Araujo, Dr.Paulo Rios, Dr José Henrique Amorim, Dra. Professora Helma Pinchemel Cotrim, Dra. Georgina Barbosa, Dra. Licia Oliveira, Dra Vera Lucia Guerreiro Harfush  e Dra. Norma Curvelo, Dr.Jecé de Freitas Brandão,  Dr.Marco Antonio Cardoso de  ALMEIDA,   Dr. Guilhardo Fontes Ribeiro, Dr Nilo Leão, mestre Dr.Cesário Magalhães, Dr. Mário Milton Brito e o Dr. Vital Sampaio Neto, o Dr. José Carlos Santos Silva, meu amigo clinico do peito e o Dr. Roberto Leite Alves, grande obstetra, o  exemplar Dr Herodilio Basílio dos Santos e o grande cirurgião geral que fez escola no HOSPITAL GETULIO VARGAS, meu mestre e Professor Dr.  Moacir  Alfredo Guimarães  Filho, conhecido como o incansável  bisturi de ouro por todos os residentes e plantonistas

Cansativo seria  nominar todos, porém não poderia deixar de lembrar o grande  professor Dr. Otoni Raimundo Costa Filho, neurocirurgião que nos deixou na pandemia  COVID19, quando foi acometido do desconhecido virus no ano de 2020.  Como seu amigo de grandes jornadas, tanto na área médica como cultural, ao assistir o vídeo do CREMEB com a fotografia do Otoni no telão, veio à minha mente a presença do mestre, a sua voz e o violão de ouro. Tenho certeza que o Dr. Otoni Raimundo Costa Filho estava ali presente do incio ao fim da solenidade. De parabéns o CREMEB, sua diretoria, os conselheiros  e todos os dedicados servidores.

Em destaque:  Bom dia querido amigo Doutor Iderval. 

Amanha eu e Cícero estaremos presentes, como convidados, em uma comemoração oferecida pelo CREMEB, de meu irmão , Dr.Carlos Alberto Heitmann de Abreu, pelos 50 anos de formado.    Ele começou a medicar em Almenara, nossa terra natal , no Vale do Jequitinhonha, depois em Pedra Azul, também no Vale do Jequitinhonha, depois Campinas , São Paulo, hoje trabalha em Porto Seguro. O outro meu irmão, Dr.Henrique Frederico Heitmann de Frederico, que também estaria comemorando os 50 anos de formado, pois formaram na mesma turma  da Faculdade Bahiana de Medicina, só que por desígnios de Deus, faleceu há 19 anos.
Abraços. 

Wanessa Abreu

50 anos de exercicio sem nenhum arranhão à Ética Médica é um ato de dignidade, a todos  a minha e a gratidão de todos os humanos assistidos por este verdadeiros heróis e heroínas, espelhos éticos para todos médicos do Brasil, notadamente os mais jovens

Iderval Reginaldo Tenório 

7038   

 

 

 

Dr.Moacir Alfredo Guimarães  Filho 

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50 ANOS DE MEDICINA, UM ATO DE AUTRUISMO E DE ENTREGA PARA A HUMANIDADE

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]Pode ser uma imagem de iluminação, multidão e texto que diz "GortSsipA Cerimônia de Mérito 를 (គ Profissional"..

 

Pode ser uma imagem de ‎texto que diz "‎50 دررم anas $ CREMEB ELMCREIN 0 do Conselho Regional deMedicina do Estado da Bahia CEME) outorga, ICordo com หนร Cremeb 405/2025, Diploma do Mérito Ético-Profissionalà Médica: arma Oiveira Curvelo de Mmoida recontierimento aos cinquenta anos de exercício ininterruptos αλT, 18d oиTи6ro de fe 2025. profissdo. Cors Otivio ΘΛαΩΣ dos Santas Coms.. arlos aut Rjbeiro දුකන් Garsi‎"‎ 

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Dra. Norma Curvelo 

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Dr.Ilmar Cabral

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Dra. Norma Curvelo à esquerda / Dr Luciano Araujo à direita

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Herodilio Basilio dos Santos  

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  Dr. Jecé de Freitas Brandão

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Dr.Moacir Alfredo Guimarães  Filho

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Dr.Paulo Roberto Rios De Oliveira( O orador da turma)

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 Dr. Otoni Raimundo Costa Filho 

O PRIMEIRO DA SEGUNDA CARREIRA.

ESTA FOTOGRAFIA FOI NO AUDITÓRIO DA FACULDADE DSE MEDICINA NO TERREIRO DE JESUS, ESTÁ DENTRO DE CADA ESTUDANTE DE MEDICINA  DA UFBA

 

No dia 18 de outubro de 2025,  a Casa dos Médicos,  o Conselho Regional de Medicina da Bahia, sob a tutela do Presidente Dr Otavio Marambaia dos Santos e do mestre Jorge Raimundo de Cerqueira e Silva,  acolheu e recepcionou junto aos Conselheiros, ex-conselheiros e dirigentes das entidades médicas da Bahia mais de 250 personalidades médicas do mais alto quilate.

Eu, Iderval Reginaldo Tenório, estive no evento e não poderia ficar em albis a  minha participação. Nesta noite de  homenagens, que para este pecador, funcinou apenas como um lembrete, uma vez que todos os dias são dias do Médico.

No evento, imaginei encontrar médicos e médicas idosas, pois são 50 anos de profissão, mais 06  anos de curso em prol da humanidade, sem, nem de longe ferir o código de Ética Médica,  porém   encontrei jovens ativos, sábios e orgulhosos da profissão. 

Fiz uma viagem pelos bastidores de minha formação e lá  me deparei com muitos que estenderam as mãos para este eterno aprendiz na Residencia Médica nos grande hospitais de Salvador, precisamente, o Hoaspital das Clinicas, da UFBA, o  Hospital Getulio Vargas, hoje HGE, o magnífico Hospital Roberto Santos, a Maternidade Climério  de Oliveira e o Couto Maia.

O encontro proporcionou a este mortal muita alegria e  orgulho em pertencer aos     quadros da Medicina Brasileira e poder abraçar muitos que participaram da minha formação, não poderei citar o nomes de todos, todavia destacarei alguns iluminados. O mais incrível foi ao abraçá-los, os mesmos olhavam para o esposa , esposa,  filhos  e falavam, este é um colega, também médico e do Ceará. 

Dr. Ilmar Cabral, Dr. José Luciano Araujo, Dr.Paulo Rios, Dr José Henrique Amorim, Dra. Professora Helma Pinchemel Cotrim, Dra. Georgina Barbosa, Dra. Licia Oliveira, Dra Vera Lucia Guerreiro Harfush  e Dra. Norma Curvelo, Dr.Jecé de Freitas Brandão,  Dr.Marco Antonio Cardoso de  ALMEIDA,   Dr. Guilhardo Fontes Ribeiro, Dr Nilo Leão, Dr. Mário Milton Brito e o Dr. Vital Sampaio Neto, o Dr. José Carlos Santos Silva, meu amigo clinico do peito e o Dr. Roberto Leite Alves, grande obstetra, o  exemplar Dr Herodilio Basílio dos Santos e o grande cirurgião geral que fez escola no HOSPITAL GETULIO VARGAS, meu mestre e Professor Dr.  Moacir  Alfredo Guimarães  Filho, conhecido como o incansável  bisturi de ouro por todos os residentes e plantonistas

Cansativo seria  nominar todos, porém não poderia deixar de lembrar o grande  professor Dr. Otoni Raimundo Costa Filho, neurocirurgião que nos deixou na pandemia  COVID19, quando foi acometido do desconhecido virus no ano de 2020.  Como seu amigo de grandes jornadas, tanto na área médica como cultural, ao assistir o vídeo do CREMEB com a fotografia do Otoni no telão, veio à minha mente a presença do mestre, a sua voz e o violão de ouro. Tenho certeza que o Dr. Otoni Raimundo Costa Filho estava ali presente do incio ao fim da solenidade. De parabéns o CREMEB, sua diretoria, os conselheiros  e todos os dedicados servidores.

Em destaque:  Bom dia querido amigo Doutor Iderval. 

Amanha eu e Cícero estaremos presentes, como convidados, em uma comemoração oferecida pelo CREMEB, de meu irmão , Dr.Carlos Alberto Heitmann de Abreu, pelos 50 anos de formado.    Ele começou a medicar em Almenara, nossa terra natal , no Vale do Jequitinhonha, depois em Pedra Azul, também no Vale do Jequitinhonha, depois Campinas , São Paulo, hoje trabalha em Porto Seguro. O outro meu irmão, Dr.Henrique Frederico Heitmann de Frederico, que também estaria comemorando os 50 anos de formado, pois formaram na mesma turma  da Faculdade Bahiana de Medicina, só que por desígnios de Deus, faleceu há 19 anos.
Abraços. 

Wanessa Abreu

50 anos de exercicio sem nenhum arranhão à Ética Médica é um ato de dignidade, a todos  a minha e a gratidão de todos os humanos assistidos por este verdadeiros heróis e heroínas, espelhos éticos para todos médicos do Brasil, notadamente os mais jovens. 

Iderval Reginaldo Tenório 

7038   

 

Dr.Moacir Alfredo Guimarães  Filho 

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