O Amém dos idólatras das extremas, tanto da direita como os da pseudoesquerda.
Os seres humanos, após os 60 anos de idade, mais de 90% viverão no máximo mais 30 anos.
Zezinho, com os seus 70, como todos, está nesta faixa. Então mestres, vivam a vida, pois os donos das rinhas, os políticos, que vivem da idolatria de cada manobrado, estão botando as pessoas a brigarem como galos, canários ou cães bravos, querem ver sangue e ódio.
Segundo a
mídia, mais de 90% são desonestos, praticam o
nepotismo e apadrinham os oportunistas, estão nos cargos para se
locupletarem, serem blindados, encherem os seus bolsos, os dos
sustentadores indinheirados da base econômica e os apoiadores
políticos da cadeia partidária. Como estão com as rédeas, utilizam o
erário público para acertos nebulosos. É este o cenário mostrado
pela mídia, notadamente a televisiva e os institutos de pesquisas que
analisam a vida de cada ator deste segmento.
Deixem
de
bobagens e vão cuidar das suas famílias. Prefiram a educação, o arroz, o
feijão e a carne com o suor do próprio rosto, abandonem os cabrestos e
as viseiras, assumam que são animais racionais. Todos são alforriados
por lei, cuidem da
família, dos amigos e do trabalho, deixem de ser guiados e atuem
politicamente de acortdo com os seus princípios éticos, não sejam
apolíticos e nem idólatras. A nação é responsabilidade de todos, sejam
cidadãos.
A
subserviência e a idolatria são as piores propriedades que um homem
pode se submeter. Elas não escolhem os seus guiados, englobam pessoas de
todos os níveis sociais e econômicos, não são preconceituosas. A
neurociência mostra que mais de 90% dos seres humanos são facilmente
forjados a ser um idólatra político, as técnicas são bem estudadas e
aplicadas com precisão.
O termo boi, é empregado para os que deixam de pensar, os que perdem o poder crítico e seguem cegamente o que decide a cúpula. Os ditames são pulverizados entre os seus comandos, que aplicam indiscriminadamente aos seguidores nos grandes e médios centros, e nos grotões da nação.
A
classificação de boi, guarda pertinência com aqueles que perdem o seu
Eu e a sua cidadania, aos que colocam uma viseira ou uma careta, como é
comum nos bois, e são guiados pelos vaqueiros para onde eles
quiserem, sempre sob a tutela de um ou de vários mandatários, chamados
de pseudolíderes. Estes propagam que são democráticos e a favor do
povo, quando na verdade são populistas e a intenção é a perpetuação do
grupo no poder.
Bois são os eleitores, os pagadores de impostos. Os sustentadores econômicos, os apoiadores políticos do miolo, muito bem remunerados, são vaqueiros a conduzir a boiada, os idólatras de todos os níveis.
A
ciência política é complexa. Alguns já nascem com a política dentro de
si e pronto para comandar, outros precisam estudar, e muito; enquanto
mais de 90%, para serem comandados, são os verdadeiros gados.
Iderval Reginaldo Tenório
Nota
O falso prefixo pseudo é utilizado na língua portuguesa para indicar um teor não verdadeiro, ou seja, algo que finge ser o que não é. Somente é separado do segundo elemento por hífen nos casos em que este inicia por "o" ou "h". Caso o segundo elemento inicie com a consoante "s" ou "r", é necessário dobrá-la, sem usar hífen. Nos demais casos, quando o segundo elemento inicia por outras consoantes ou vogais, não há hífen.
Exemplos com hífen:
pseudo-habitação
pseudo-herói
pseudo-oftalmologista
pseudo-olho
pseudo-operação
Exemplos sem hífen (dobrando as consoantes "r" ou "s")
pseudorrainha
pseudorrepresentação
pseudossábio
pseudossamba
pseudoartista
pseudociência
pseudodominância
pseudoedema
pseudoescorpião
pseudofobia
pseudomédico
Nenhum comentário:
Postar um comentário