segunda-feira, 5 de agosto de 2024

Um animal doméstico na sua vida. Salvador, 18 de março de 2008

 

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Um animal doméstico na sua vida.

Cuidado com o  antropomorfismo

  Antropomorfismo exarcebado

 Atribuir  características humanas seja aos objetos, animais, plantas. No geral, elas apresentam animais que falam e pensam.

Quem nunca conversou com os seus animais, com as suas plantas e até com a sua rede ou cama ? Outro dia um motorista beijou o seu carro, eu estava dentro deste veículo. 

Numa viagem Salvador-Juazeiro do Norte. Ao ultrapassar imprudentimente uma carreta, outra vinha em sentido conrtário em alta velocidade,  o motorista segurou o volante, apertou o pé no acelerador e depois de passado o susto, parou o carro, respirou, colocou os dois braços sobre o capô do carro, o beijou e depois falou:

"Obrigado pelo desempenho meu querido e amigo  Corcel II, você salvou a vida de 04 estudantes de medicina, inclusive a deste imprudente que colará grau em dezembro, muito obrigado".

Trabalhos científicos mostram a importância dos animais domésticos no convívio familiar, tanto no tocante à terapia individual e coletiva,  no diálogo entre os seus componentes e  da necessidade humana  de possuir um  subalterno para comandar,  uma das propriedades do ser humano. Veja a parceria que existe entre os mendigos e os seus cães, uma verdadeira cumplicidade de vida, ali existe o verdadeiro amor, amor sem interesse, ambos são possuidores um do outro.

Os cães guardam estreita relação de afinidade com os humanos, chegando em muitas   famílias a serem considerados tais quais os membros consanguineos. São inteligentes, dóceis, amáveis, obedientes, apaixonantes e ocupam  lacunas existenciais  no cotidiano dos humanos, são verdadeiras soluções.

A cabeça de um cão está aberta a receber muitas  informações.  O contato físico, o tom da voz, os atos dos humanos que ele convive, os costumes e as reações psíquicas são captadas pelo animal. Os odores hormonais  liberados pelos humanos, em cada situação, funcionam como neurotransmissores a impregnar o  cérebro do animal.   

Não é preciso enfatizar, que o  olfato canino é  cem vezes mais eficiente do que o do homem, isso faz com que esta espécie decifre se os humanos estão alegres, tristes, perturbados ou até agressivos.  Esta é uma das propriedades que induz um cão a ter afinidade ou ojeriza aos donos. Muitas vezes os desconhecem quando estão sob o efeito de drogas lícitas ou ilícitas,  cocaína, maconha, álcool e odores que suplantem os originais dos seus proprietários. Quando  isto acontece, considera-os como humanos estranhos e agressores, nestes casos parte para agredí-los. Vale lembrar que, se nos primeiros contatos, o cão registrar nos seus proprietários a presença destes odores, estes  passam  a fazer parte do seu portfólio original e o animal  não os estranharão.

O que não se defende, neste relacionamento, é a  humanização exacerbada  dos animais. Há de se entender, que cada espécie possui propriedades próprias  e costumes  peculiares, inclusive em relação às zoonoses. 

Não é salutar  o beijo boca com boca, o cheiro meloso e nem o compartilhamento da cama, sofá,   utensílios domésticos e nem  alimentos. Os  atos de se locomover e andar em vias  públicas são condições mais do que suficientes para  carrear nas patas, pêlos, ânus e focinho diversos elementos (vírus,  vermes, bactérias, fungos e saprófitas) e podem trazer doenças para  os humanos. 

É de bom alvitre saber, que a identificação e o status de um cão estão nas glândulas do ânus, as  glandulas adanais, estas produzem  substâncias com os seus odores, motivos pelos quais, o focinho de um, com o intuito de saber de quem se trata, está  sempre à procura destes  odores no ânus do outro. 

Os cães que ocupam o ápice da pirâmide andam com o rabo levantado e o ânus exposto exalando os seus odores, os submissos, com o rabo entre as pernas e geralmente com medo, os abafando, procurando a invisibilidade.

É bom saber, que os cães estão sempre checando o seu status e a sua saúde cheirando as suas própria glandulas adanais. O focinho e o ânus de  um cão fazem parceria, estão sempre em contato.

Fato relevante é o custo para se manter um animal com responsabilidade. Vacinas, comidas adequadas, isolamento digno, espaço apropriado, vestuário e entretenimento são obrigatórios para se criar um animal de  estimação.  

Se uma família tem boas condições econômicas, não existe óbices em gastar com os animais domésticos, caso contrário, merece uma reflexão. Deve sopesar  os seus impulsos e  optar pela razão, elegendo  o seu cérebro como o melhor animal de estimação, notadamente o encéfalo dos jovens.

A massa encefálica precisa diuturnamente  de cuidados diversos, necessita de proteínas, gorduras, açúcares e vitaminas. É sedento por saberes, escolas, cursos, livros, debates, diálogos, passeios, viagens, respeito, gratidão e entretenimentos. É um animal de vida longa, dócil, inteligente, contribui para o bem da humanidade e lhe acomnpanha até resto da sua vida.  

Em vez de se gastar, os parcos recursos, com um animal doméstico, adote o seu próprio cérebro,  priorizando-o como o seu primeiro e nobre  animal de estimação, sem se esquecer de adotar o cérebro  dos filhos, sobrinhos, irmãos e de outros agregados. Depois de bem posicionado no meio social e abonado financeiramente, adote vários outros animais.

É importante lembrar, que todos têm o direito e até mesmo a necessidade de adotar um animal de estimação, desde que seja criado  como um animal não humano e sem agredir a sua irracionalidade. Um cão de guarda, um ajudante de vaqueiro, um farejador, um policial, um cão amigo do pescador, do caçador,  do invisível  mendigo, um amigo da casa e da família ou um cão terapeuta, desde quando não seja literalmente humanizado. 

Adote um animal, porém não se esqueça que você já possui um, o seu próprio cérebro e ele  precisa de sua ajuda. O cérebro é o seu maior e mais importante amigo.

Em  vez de gastar com ração, remédios, tosas, roupas, coleiras, veterinários, ossos artificiais, brinquedos e etc, etc,  o humano em formação, o humano de baixa renda não deveria ser enganado  por propagandas falsas e chamativas  para se criar um animal. Nesta fase da vida, nesta etapa de formação educacional,  o maior investimento, tempo/economia, é no próprio ser humano. Gaste alimentando o seu principal e único amigo, o seu cérebro, o seu primeiro animal de estimação. Quando  ascender na escala social adote os demais.

À proporção que a sociedade cresce sociologicamente, o  fosso entre as espécies tende a se estreitar  ou sumir. A convivência  com os hamanos, fará com que os animais   adquiram algumas  propriedades  humanas, da depressão à agressividade, da obesidade à diversas doenças. No futuro gozarão dos mesmos direitos, obedecerão as mesmas leis e  serão  julgados nos mesmos fóruns, será o  fim de uma civilização e o surgimento de outra.

O tempo passa e a terra continuará sublime na sua trajetória.  Novos conceitos passarão a reinar entre os seus habitantes. Vide nos dias atuais as amplas frentes de proteção aos animais, notadamente nas experiencias laboratoriais, nos trabalhos pesados, na vida no relento  e na produção de carnes. Hoje  é inadmissível a escravidão nas carroças pegando peso, deixar os animais no relento, sem os alimentos e sem os cuidados com a saúde.

Lugar do cérebro é na cabeça, sempre a contribuir para o bem da humanidade, lugar de animal doméstico de estimação é no seu ambiente próprio e bem cuidado.

Quando um animal passa a ser membro afetivo da família, atua como  um  terapeuta e o  elo entre os seus membros.   

Cuide com carinho, respeito e muito amor. Este ser vivo tem em você um deus, um ser supremo,  um amigo e o seu maior parceiro. O animal merece respeito.   

Adote de imediato o seu Cérebro e seja feliz.

Salvador, 18 de março de 2008

Iderval Reginaldo Tenório

Veja o que disse  o Ex ministro do Collor de Mello, Rogério Magri,  ao levar a sua cadela numa ambulância para um hospital em Brasilia.

"Minha cadela também é humana" 

 Rogério Magri -

 

Belchior - Populus - YouTube

 

Vídeo para populus belchior 3:33

www.youtube.com/watch?v=RWOOxFEnOR4

2 de out de 2010 - Vídeo enviado por Alfredo Pessoa

Belchior - Populus. Alfredo Pessoa ... Comprarei um bulldog inglês e irei homenagear Belchior dando ...

 

domingo, 4 de agosto de 2024

Animais Domésticos, a terapia animal e as Zoonoses

 







          
  Animais Domésticos, a terapia animal e  as Zoonoses

Diversos são os estudos a respeito da melhora da qualidade de vida e de como é boa a convivência com os animais domésticos,  principalmente para as crianças, os idosos, os solitários e  portadores de doenças com debilidade neurológica ou mental.
 
Por   ser um animal social, o homem vive  em busca da liderança nos seus meios. Não é a toa, que o homem, independente  da classe social,   porcura um ser para comandar, seja  na área financeira,  intelectual, famíliar, profissional  ou em ações sociais na sua comunidade, confirmando o desejo milenar de possuir um ser vivo, um cão,  eternamente amigo, submisso e comandado em todas as circunstancias, que mesmo maltratado ou passando fome não arrede os pés da submissão ao seu tutor. 
 
Veja como os que ocupam as mais baixas camadas sociais  preocupam-se em possuir um cão amigo, sem pedigree, saúde, teto e sem comida, mas  fiel,  amigo, subserviente e obediente. Este  homem não manda em nada,  nada possui,  é um abandonado, porém o seu cão continua aos seus pés, obediente e em contínua lambição. Lambe os pés, os dedos, a boca, a pele, lambe o homem, esta é a função milenar do verdadeiro subserviente, motivo mais do que suficiente para que se sinta contemplado e anule, em parte, as agruras sofridas pelo homem.

O que dizer dos que vivem solitariamente nas grandes mansões, nos casebres, nas ruas, famílias pequenas, filhos sem pais, pais sem filhos, famílias sem crianças, netos,  bisnetos, amigos e muitos  com sobra do vil metal?.  Substituindo o humano por animais domésticos, estes passam a ser os melhores achados para companhia, conversam com os animais como se estes fossem humanos. Partem para verdadeiros bate-papos, os tratam como humanos e lhes transferem todas as propriedades do homo sapiens. Oferecem confortos acima de suas condições finaceiras, problemas  psíquicos, orgânicos e de relacionamentos, levando-os as mesmas demandas  que passam os humanos como: obesidade, psicoses, depressões e uma infinidade de doenças da modernidade, tudo pelo poder sobre aquele subserviente, obediente, amigo e dedicado animal.

Tempos atrás, a população era rural e abrigava todas as espécies nos mesmos rincões, todavia, cada uma no seu mundo, sua liberdade, costumes e modos de vida, todos os animais nascem alforriados. Os animais domésticos faziam parte da rotina do homem na caça, no transporte, no trabalho, na segurança, na companhia, no entretenimento e em todas as suas atividades, porém, uma não invadia o espaço da outra, cada uma com a sua natureza. 
 
Num contínuo processo de civilização, o homem foi  agrupando-se em comunidades, formando grandes aglomerações, hoje chamadas de cidades. Alguns  manteveram o  relacionamento próximo aos animais e outros estreitaram mais ainda, notadamente os cães, não se afastando do perfil de comando e  de liderança.  Muitas das antigas   funções, com a urbanização, ficaram obsoletas  e foram substituídas por outras como o  entretenimento, companhia familiar, fundo terapêutico, equilibrio psíquico e a na alimentação do seu EGO, muitos ignorando o SUPEREGO, possuir um ser submisso custe o que custar. Com este preâmbulo, volto aos animais domésticos,  principalmente aos cães. 
 
Levantamentos relizados nas grandes  metrópoles mostrou, que para cada 10 humanos existe em média 01 animal domésticoo que corresponde a 10%. Para uma população de 1,0 milhão de habitantes são 100 mil animais, muitos soltos nas artérias e logradouros das cidades.
 
Cada espécie de animal é portadora de características peculiares, que para se manter viva, obedece a  determinados propriedades.  Cada uma tem uma função bem definida e nada impede que as espécies convivam em harmonia,  desde quando  no seu verdadeiro mundo e não percam os conceitos basilares. 
 
A humanização  das outras espécies é um equívoco antropológico sem fundamentação científica, sem a participação consciente dos irracionais. É baseada unilateralmente, na vontade humana,  o que pode trazer consequências para os animais e para os humanos, podendo interferir no futuro  desta civilização. Nada impede que vivam no mesmo torrão como espécies distintas, jamais como esta pseudo missigenação.

Há de   se pensar, a respeito das doenças pertinentes a cada espécie e que têm a capacidade de migrarem de uma para  outras, tanto das  espécies irracionais  para a humana e desta para as irracionais, as perigosas   zoonoses.

Para viver em comunidade, os aglomerados humanos tiveram que se submeter a diversos ajustes. Instalações hidráulica, elétricas, moradias, drenagens fluviais,  dos esgotos, destino dos dejetos humanos e do restos de alimentos, aterros sanitários e todas as medidas   para a não proliferação das doenças peculiares.   Para este intento, o homem passou por  períodos de educação e de adaptação ao novo modo de vida, sendo o aspecto sanitário a mais importante propriedade praticada para viabilizar os aglomerados humanos.

Mesmo assim, com a falta de recursos ou vontade dos dirigentes, a não aplicação em infra-estruturas deixa a maior parte da população sem estes serviços. Muitos humanos  vivem em bolsões   a céu aberto e vulneráveis a  diversas patologias, coabitam  à margem e excluidos da civilidade.

Muitas são as conseqüências  para os poderes públicos e para a população.  Se cada animal,  numa média aritmética, produz de 500 a 700gramas de dejetos dia e não existem locais designados para o descarte, calcula-se que  mais de 70% despejam nas nas ruas, nas avenidas e nos logradouros públicos, e   os outros 30%  são descartados por seus donos nos cestos de lixo das suas ruas, logradouros e nas calçadas dos vizinhos, o que configura uma forte ameaça à saúde de toda a comunidade.

O gargalo é que existe, como já mencionado, 10 animais para cada 100 habitantes. Para uma população de três milhões, são 300 mil animais. Chega-se à seguinte conclusão: para cada mil animais são produzidos   700 kilogramas  de dejetos dia, para cada  100mil, 70mil kilogramas dia (70 toneladas) e para cada 300mil, 270 toneladas de dejetos pulverizados  diariamente na cidade, que equivale a 27 caminhões pipas, de 10 mil kilos por dia. Nestes dejetos existem trilhões  de parasitos,  bactérias e  vírus, que  de diversas maneiras contribuem para a proliferação das temidas zoonoses.  

Previsão de dejetos para uma cidade de 3 milhões de habitantes  e 300 mil animais durante  365 dias, um ano. São 270 toneladas dia multiplicado por 365 dias, perfazem  98 mil e 550 toneladas de  fezes e urina por ano, isto equivale a   9mil e 885 carros pipas de 10 mil kg, que equivale a  810 carretas por mês, 27 carretas por dia, 1,2 carreta por hora. É de assombrar.

Como se livrar de tantas patologias e zoonoses se a fonte geradora não parar de crescer?,  como administrar este embroglio? Lembro ainda  dos restos placentários após os partos, dos animais que vão a óbito e  dos enfermos portadores de  doenças de  alto contágio nas praças, avenidas e logradouros. 

A população tem o direito de conhecer, tem o direito de se familiarizar com estes pontos  para poder se posicionar e optar em possuir um ser submisso. Um ser  importante, porém  gerador de tantos problemas  para a comunidade, uma vez que os animais vivem confinados nos lares da população, muitos dividindo o mesmo quarto,  a mesma cama e muitos, em nome do amor aos animais, a mesma boca, mãos, pés e salivas, os principais vetores para a proliferação das zoonoses.   
 
O impacto não é maior, graças ao sol, aos ventos, às aguas  e aos programas dos órgãos competentes.  Ao sol, às aguas  e aos ventos  cabe a propriedade de limpar, drenar e evaporar as águas da urina e das fezes, uma vez que a primeira é constiuida de 99% de água e as segundas de 80%, como também eliminar 80% dos vermes, vírus, fungos   e bactérias configurando estes três fenômenos  da natureza, como as maiores autoridades no sanitarismo dos aglomerados humanos.  

Para adotar um animal, os humanos tem que aplicar as três propriedades fundamentais para um bom viver: O Ego, o Superego e o ID.

           Salvador, 04 de agosto de 2024.
           Iderval Reginaldo Tenório
                    MÉDICO
             TEXTO REGISTRADO

sábado, 3 de agosto de 2024

Canção: Graça Alcançada | Autor: Pedro Bandeira | Intérprete: Zé Eufrásio.

 Nenhuma descrição de foto disponível.

   Pedro Bandeira Pereira de Calda - 18/06/2013

 Em processo de beatificação, Padre Cícero pode se tornar 'Herói da Pátria'  — Senado Notícias

Padre Cícero: juventude, vida religiosa, milagre - Brasil Escola

Esta música faz parte da infancia de todos juazeirenses e todos os que têm o Padim Ciço como protetor.

Na infância nos logradouro de Juezeiro do Norte, notadamente nas Romarias  de setembro e de novembro, mais de um milhão  de pessoas(Romeiros) entonam este bendito, autoria do grande Pedro Bandeira de Caldas. A canção Graça Alcançada faz parte da vida de cada um dos juazerenses e de milhões de Romeiros por todo o Brasil.

Iderval Reginaldo Tenório

Tradicional missa de Padre Cícero ocorrerá sem restrição de público pela  primeira vez em 2 anos - Ceará - Diário do Nordeste

Bênção do Chapéu: família romeira se despede da terra do Padre Cícero |  Diocese de Crato

Escutem esta Canção, o Pedro Bandeira achou tão bonita que botou no seu programa para ser ouvida em todo o Nordeste.

Basílica Santuário Nossa Senhora das Dores

quinta-feira, 1 de agosto de 2024

MORRE O DR. José Augusto Lacerda de Andrade em Itapetinga.

LUTO EM ITAPETINGA | MORRE O RENOMADO MÉDICO DR. JOSÉ AUGUSTO ANDRADE,  PROPRIETÁRIO DA POLICLIN | Sudoeste Hoje

 

Faleceu hoje, 01 de agosto de 2024,  na cidade de Vitória da Conquista o grande colega, amigo e irmão José Augusto Lacerda de Andrade, 70 anos de idade.

A Bahia dormirá de luto e continuará em eterno luto com a morte do colega, amigo, irmão e grande cirurgião.

Na formação profissional  em cirurgia geral, no Hospital Getúlio Vargas, o  maior Hospital de emergência da Bahia, nos anos  80,  e no Centro de Endoscopia Digestiva do grande Hospital Central Roberto Santos, Eu e o Dr José Augusto firmamos um pacto de amizade profissional e familiar, quando discutíamos à distância as nossas dificuldades e alegrias, quando    nos comunicarmos  com frequencia.  Juntos em Goiania fizemos um curso de imersão em cirurgia laparoscópica, enraizando ainda mais a nossa amizade, uma vez que o mesmo era casado com a minha colega de  turma Dra Rita Barreto Andrade. 

Na convivência com o amigo, cheguei à conclusão, que além de grande ser humano, Zé era um amigo fiel,  um médico de grande conhecimento, ético, cuidadoso, benevolente e beneficente. No campo familiar um atencioso filho, um grande esposo, pai, avô e invejável tio.

Itapetinga e a Bahia estão de luto com a  morte do amigo José Augusto.

Eu, pessoalmente, sentido, triste e culpado em não visitá-lo em Novembro/2023 quando passei cinco dias em Vitória da Conquista, em comemoração a mais um ano do exercício da medicina.

José Augusto deixa a esposa Rita Barreto Andrade, filhos e  netos.

Os filhos, todos bem encaminhados profissionalmente.

Iderval Reginaldo Tenório

 

A região Sudoeste está em luto com o falecimento do querido médico José Augusto, fundador e proprietário da Clínica Hospitalar Policlín, em Itapetinga. O Dr. José Augusto estava hospitalizado no Hospital Samur, em Conquista, onde faleceu nesta quinta-feira.

Reconhecido por seu trabalho e dedicação à saúde, José Augusto deixou um legado de amizade e cuidado que se estende por toda a região. Sua morte é uma perda profunda para a comunidade médica e para todos que o conheceram.

Aos amigos e familiares, expressamos nossos mais sinceros pêsames. O corpo do Dr. José Augusto será velado e sepultado em Itapetinga, cidade onde ele também deixou uma marca indelével.

LUTO EM ITAPETINGA | MORRE O RENOMADO MÉDICO DR. JOSÉ AUGUSTO ANDRADE,  PROPRIETÁRIO DA POLICLIN | Sudoeste Hoje