O blog foi criado para a cultura. Mostra o quanto é importante o conhecimento.Basta um click no artigo. Centro Médico Iguatemi,310.CLINICA SÃO GABRIEL LTDA- 33419630 33425331Participe ,comente, seja seguidor. DR IDERVAL REGINALDO TENÓRIO , 1954 , JUAZEIRO DO NORTE -CEARÁ. 08041988lgvi.1984 CHEGOU EM SALVADOR COM 18 ANOS , MEDICINA NA UFBA. CIRURGIÃO GERAL. driderval@bol.com.br
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Na Bahia, o número de mulheres medicas já superam o número de homens médicos em mais de 2%. Brevemente em todo o território brasileiro.
A todas as mães do Mundo, as matrizes da sabedoria e do forjamento da humanidade, notadamente para as que sozinhas conduziram,
conduzem e conduzirão os seus filhos e todos, que de uma maneira ou de outra,
tiveram, têm e terão a sua participação na sua criação como mãe, tia
ou orientadora.
Muitas mulheres, no decorrer da maternidade,
perderam a companhia do pai do seu rebento por circunstancias diversas, mesmo
assim, como guerreiras conseguiram levar a prole com maestria, segurança,
respeito e muito trabalho. Tornando-se para todos os seus orientados
verdadeiros portos seguros e tudo nas suas vidas.
As mulheres são a maior demonstração de força,
resiliência, resistência, carinho e responsabilidade da natureza. Viva as
mulheres! Seres predestinados a semear o bem em todos os seus ângulos.
Iderval Reginaldo Tenório
ODE ÀS MÃES
MÃE levante a cabeça e olhe para os seus. Dedique o
seu tempo, a maternidade, o carinho, a alegria, a honestidade e
seja exemplar, no futuro os seus lhes serão gratos.
Levante a cabeça, olhe o passado, o presente e o futuro, veja os seus
subindo ao pódio para receber os seus diplomas de cidadania e
com abraços efusivos, longos e verdadeiros abrirem a voz, o mais
alto possível e falar para o mundo:
"Esta é a minha heroína, minha guerreira e o
meu caminho, a minha orientadora, o meu norte, a minha maior amiga, esta
é a minha mãe".
Levante a cabeça e diga para si: “missão cumprida, este já sabe voar e
se defender” e não espere nenhuma recompensa. Quem semeia boas sementes num
solo harmônico e cuida das novas árvores, os frutos serão de boa qualidade,
proveitosos e sadias sementes para o futuro do futuro.
Levante a cabeça e olhe para os seus. O futuro na vida será
melhor para todos. Levante a cabeça, deixe bons legados e
indubitavelmente se prepare para colher os
louros da vitória.
Mãe o segredo para o forjamento de um ser humano, o
melhor caminho para o engrandecimento do homem.
Por Luciana Freire / João Brandão no dia 03 de Agosto de 2020 ⋅ 20:31 em Cidade
O ex-secretário
estadual da Cultura, professor Jorge Portugal morreu hoje (3), aos 64
anos. Portugal também era compositor, poeta, apresentador e colaborou
com comentários para a Rádio Metrópole.
Portugal
foi internado nesta segunda (3) no Hospital Geral Roberto Santos (HGRS),
em Salvador. Segundo boletim médico da unidade, divulgado às 16h40, ele
foi admitido "em estado crítico", apresentava "quadro de choque
cardiogênico”.
Natural de Santo Amaro, no Recôncavo, Portugal era
um compositor e letrista aclamado, com parcerias de sucesso com Roberto
Mendes, em ‘Só Se Vê Na Bahia’, e com Raimundo Sodré, em ‘A Massa’. Ele
deixou a Secretaria da Cultura da Bahia em 2017. Na TV, foi o
idealizador e apresentador do programa “Aprovado”.
"Se você vai usar uma vacina em bilhões de pessoas, é melhor você saber o que essa vacina faz", alerta Ken Frazier.
Frontliner
21.07.2020
Ken Frazier, Presidente e CEO da principal produtora de vacinas do mundo, a gigante farmacêutica Merck & Co., em entrevista
à Professora Tsedal Neeley, da Harvard Business School, lembrou que a
vacina mais rápida já trazida ao mercado foi o medicamento da Merck
contra a caxumba. Levou cerca de quatro anos.
A vacina da Merck para o Ebola levou cinco anos e meio e só neste mês foi aprovada na Europa.
A vacina para tuberculose levou 13 anos, rotavírus 15 anos e catapora 28 anos.
Frazier
explicou que o processo de desenvolver uma vacina é demorado porque
requer uma rigorosa avaliação científica. No caso da Covid, "nem sequer
entendemos o vírus em si ou como o vírus afeta o sistema imunológico".
Frazier
disse que as diferentes abordagens, de cerca de 160 programas de
desenvolvimento no mundo, visam criar uma vacina que possa ser segura,
eficaz e durável, porém ressaltou que são três questões diferentes.
"Ninguém
sabe ao certo se algum desses programas de vacinas produzirá ou não uma
vacina como essa. O que mais me preocupa é que o público está com tanta
ansiedade, tão desesperado para voltar à normalidade, que está nos
empurrando [a indústria farmacêutica] para mover as coisas cada vez mais
rápido", alertou.
"Há muitos exemplos de vacinas no passado que
estimularam o sistema imunológico mas não conferiram proteção. E,
infelizmente, há alguns casos em que não só não conferiu proteção mas
ajudou o vírus a invadir a célula porque a vacina estava incompleta em
termos de suas propriedades imunogênicas. Temos que ter muito cuidado",
disse Frazier.
Em última análise, "se você vai usar uma vacina em bilhões de pessoas, é melhor você saber o que essa vacina faz".
"Quando
as pessoas dizem ao público que vai haver uma vacina até o final de
2020, por exemplo, eu acho que fazem um grave desserviço ao público. No
final do dia, não queremos apressar a vacina antes de termos uma ciência
rigorosa. Vimos no passado, por exemplo, com a gripe suína, que essa
vacina fez mais mal do que bem. Não temos um grande histórico de
introduzir vacinas rapidamente no meio de uma pandemia. Precisamos ter
isso em mente", ponderou o CEO.
No último quarto do século
passado, foram desenvolvidas apenas 7 novas vacinas, 4 delas pela Merck,
contra patógenos para os quais não havia anteriormente nenhuma vacina.
Para Frazier, o anúncio que uma vacina está chegando leva políticos e população a reduzirem os cuidados com o vírus.
"É
fundamental que as pessoas entendam que, enquanto esperamos pela
vacina, a proteção imediata contra a propagação desse vírus é boa
higiene, máscaras, distanciamento social, etc", disse Ken Frasier.
Fabricação e distribuição
No
entendimento do CEO da Merck, a fabricação e distribuição da vacina "é
um desafio maior do que o desafio científico de chegar a uma vacina
segura e eficaz".
"Eu diria que há dois grandes problemas no que
diz respeito à distribuição global. Em primeiro lugar, estamos vivendo
em um tempo de ultranacionalismo onde os países querem pegar o que está
disponível e dizer: 'Vou usá-lo primeiro na minha própria população', em
vez de usá-lo primeiro nas populações globais que estão em maior
risco", disse Frasier.
O segundo problema é a produção em escala.
"Há
sete bilhões e meio de pessoas no planeta agora. E nunca tivemos uma
vacina que tenha sido usada em população desse tamanho", afirmou o
executivo.
Frasier explicou que será preciso resolver não apenas o
problema de fabricar em escala que atenda esse número de pessoas, mas
também descobrir formas de distribuir o medicamento, particularmente nas
áreas do mundo onde as pessoas não podem pagar a vacina e também onde o
desafio de chegar ao necessitado é maior.
As empresas
farmacêuticas tem se comprometido com acesso amplo, equitativo e
acessível, mas a concretização é de difícil execução. Por exemplo, as
indústrias não tem capacidade de produzir frascos suficientes para
acomodar as doses.
A Índia, maior produtora mundial de frascos, e
fabricantes americanos, como a Corning, podem aumentar sua produção,
mas, como outros, foram surpreendidos pela propagação da pandemia. Um
material particular usado na fabricação dos frascos de vacinas, chamado borosilicate tubing, está esgotado nos fornecedores.
A
escassez de frascos poderá interferir não apenas com a disponibilidade
de uma vacina contra o coronavírus, mas de outros medicamentos,
incluindo aqueles administrados em hospitais.
Alguns fabricantes de vacinas já estão se preparando para essa crise potencial.
"Normalmente,
estamos produzindo vacinas em frascos de dose única", disse Albert
Bourla, CEO da Pfizer. "Também estamos explorando com os governos agora
se seria mais conveniente se houver frascos de 5 ou 10 doses".
"Se
for uma apresentação aceitável e prática dada a pandemia, acho que
podemos resolver uma parte significativa do gargalo da manufatura",
acrescentou.
Para Paul Stoffels, diretor científico da Johnson
& Johnson, não existe capacidade para produzir frascos em bilhões.
"Cinco ou 10 vacinas por frasco provavelmente será essencial para
podermos lidar com o volume", disse Stoffels.
Rick Bright,
ex-diretor da Agência de Pesquisa e Desenvolvimento Biomédico dos
Estados Unidos, disse que poderá levar dois anos para a indústria
produzir frascos suficientes apenas para as necessidades americanas de
vacinas.
Produzir e distribuir centenas de milhões de frascos de
vacinas também exigirá grandes quantidades de rolhas especiais de
borracha ou latex — fabricadas por duas empresas que dominam o mercado
global — bem como agulhas e unidades de refrigeração. Estoques baixos de
qualquer um desses componentes poderão retardar os esforços de
vacinação.
A pressão pela fabricação de vacinas e suprimentos
relacionados poderá eclipsar a disputa por máscaras, ventiladores
pulmonares e testes.
Realidade
"Precisamos
de políticos que tenham a vontade e a integridade para contar a verdade
às pessoas. A realidade do mundo é dada, o que eu disse sobre o
desenvolvimento de vacinas, a realidade do mundo é que nesta época do
próximo ano muito bem pode parecer com o que estamos experimentando
agora", disse o CEO da Merck.
"E quando você pensar em mandar as
crianças de volta para a escola, nós vamos ter que encontrar uma maneira
de fazer isso com segurança porque os pais estão presos se os filhos
estão em casa. E nas cidades do interior, por exemplo, muitos pais
dependem das escolas para alimentar seus filhos: café da manhã, almoço
e, muitas vezes, lanche após a escola. Então temos que achar um jeito de
abrir a creche. Você tem que encontrar uma maneira de abrir as escolas,
sem mencionar o fato de que o aprendizado remoto não funciona para
todas as crianças", ponderou Frasier. "Se você está olhando para a nossa
população, há um monte de pessoas que não têm acesso à banda larga
muito menos o tipo de dispositivos que eles precisam. Então essa ideia
de que podemos conduzir a educação remotamente, vai funcionar para
algumas crianças, as crianças mais favorecidas, mas vai levar populações
desfavorecidas a movê-las mais para trás do que já estão".
Warp Speed
O
governo americano montou uma iniciativa sob o nome de "Warp Speed" para
acelerar o desenvolvimento de vacinas. Liderado pelo diretor da unidade
de vacinas da FDA, Peter Marks, o projeto, no entanto, poderá enfrentar
obstáculos.
Acelerar o cronograma da vacina significa tomar
atalhos. Alguns, como deixar os fabricantes de vacinas abandonarem
certos estudos em animais, ou fazê-los em paralelo com os primeiros
testes em humanos, já estão em andamento.
O governo também poderá
emitir uma autorização de uso emergencial para uma vacina promissora
antes de completar todas as etapas típicas de revisão, assim como tem
sido feito para alguns testes de coronavírus e medicamentos.
O desafio do Warp Speed é obter 300 milhões de doses de vacinas seguras e eficazes entregues até janeiro de 2021.
O
prazo de meses em vez de anos traz muitos problemas. A estratégia de
focar apenas nos métodos mais rápidos pode, no final, não render vacinas
experimentais bem-sucedidas. Com o financiamento concentrado em
desenvolvimento rápido, as soluções que requerem um tempo maior não
foram consideradas.
No entanto, o Dr. Gregory Poland, um dos
principais cientistas da Clínica Mayo, adverte que os EUA estão em uma
corrida "lebre e tartaruga", que não acaba até que uma vacina seja
comprovadamente segura, eficaz e escalável.
O projeto americano
selecionou um portfólio de oito vacinas: quatro delas são vetor viral
(desenvolvidas por Johnson & Johnson, AstraZeneca, Merck e Vaxart),
três são genéticas (sendo desenvolvidas pela Pfizer e BioNTech, que
recusaram financiamento federal; Moderna; e Inovio), e uma é à base de
proteínas (desenvolvida pela Novavax).
Por que não há suporte para
vacinas com vírus inteiros inativados? A resposta é que elas seriam
"antiéticas" nos termos do projeto.
Vacinas compostas por vírus
inteiros usam uma tecnologia madura que tem sido licenciada para uso
comercial por mais de 70 anos. Uma vez verificadas como seguras e
eficazes, elas podem ser produzidos com instalações existentes em todo o
mundo e administradas com obstáculos técnicos mínimos.
A
dificuldade é que o desenvolvimento de vacinas com vírus inteiros pode
levar muitos anos porque os cientistas precisam encontrar uma quantidade
ideal de vírus que proteja os indivíduos sem fazê-los adoecer.
Como
a proposta do Warp Speed é ter uma solução eficaz e segura até janeiro
de 2021, a tecnologia foi excluída porque o tempo recorde para
desenvolver uma vacina com vírus inteiros inativados é de 4 anos.
Com
um prazo pré-especificado, fica claro por que sete das oito vacinas
financiadas pelos EUA são vetoriais virais e candidatos genéticos.
Esses
dois tipos estão em rápida movimentação no processo de desenvolvimento
e, se comprovados bem sucedidos nos ensaios clínicos da Fase III, têm
alguma chance de cumprir o prazo de janeiro de 2021. No entanto, nenhuma
vacina genética foi aprovada para uso humano, enquanto vacinas de
vetores virais têm sido usadas em animais, mas ainda não foram
determinadas como eficazes.
Para o Dr. Babak Javid, pesquisador principal da Tsinghua University School of Medicine,
Pequim, e consultor em doenças infecciosas dos hospitais da
Universidade de Cambridge, "as vacinas inativadas tendem a funcionar
menos bem em idosos. O que não sabemos é se um candidato à vacina usando
uma tecnologia que nunca foi implantada em uma vacina humana
licenciada, é melhor ou pior do que as vacinas inativadas a esse
respeito".
A CoronaVac,
a vacina experimental chinesa aprovada pela Anvisa para ensaios
clínicos da Fase III no Brasil, conduzidos pelo Instituto Butantan de
São Paulo e envolvendo 9.000 voluntários de vários estados brasileiros,
usa a tecnologia de vírus SARS-CoV-2 inteiro e inativado.
* Com informações da Harvard Business School, Barron's, BioPharma Dive
ANTONIO SALVIANO, CHAGAS SALVIANO-
PEDRO SALVIANO- JOSE MARIA SALVIANO E PAULO SALVIANO
Amigos, hoje publicarei
, do YOUTUBE, a voz do conterrâneo
Chagas Salviano, grande JUAZEIRENSEfilho de seu Salviano .
Antonio Salviano, Chagas Salviano, Pedro Salviano, José Maria Salviano e o
Paulo Salviano, este foi meu colega de turma no ginásio e depois em Salvador, todos
já estão noutro plano, todos foram nossos colegas no Colégio Salviano e amigos de
infância , infelizmente todos já falei, faleceram .
O Pedro e o José Maria morreram afogados no Rio Salgadinho, o
Paulo Salviano não sei a causa, o Chagas em Fortaleza , o Antonio em Juazeiro do Norte, esta família foi
importante na nossa cidade, todos eram possuidores de um QI INVEJÁVEL, PRINCIPALMENTE
O PAULO, exímio na química, na física , na matemática e no PORTUGUÊS UM GIGANTE.
Episódio do Juazeiro
de 1960 a 1974, o Chagas era um exímio artista , viva a família Salviano.