terça-feira, 2 de julho de 2019

A UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CEDERÁ PARTE DE SEU TERRENO PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA FILIAL DO HOSPITAL PARTICULAR , O SÍRIO LIBANÊS ( HOSPITAL SÍRIO) . NO TERRENO HOJE FUNCIONA O CANECÃO , QUE VAI SER DEMOLIDO.TEXTO Elio Gaspari A privataria com o Sírio no Canecão


A UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO  CEDERÁ PARTE DE SEU TERRENO PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA FILIAL DO HOSPITAL PARTICULAR , O SÍRIO LIBANÊS
( HOSPITAL SÍRIO) .   NO TERRENO HOJE FUNCIONA O CANECÃO , QUE VAI SER DEMOLIDO.

Elio Gaspari A privataria com o Sírio no Canecão

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A privataria com o Sírio no Canecão
Conceder terreno da UFRJ é debochar da História

Cozinha-se no andar de cima do Rio de Janeiro a possibilidade de concessão do terreno da Universidade Federal onde funcionou a casa de shows Canecão, na boca do túnel que leva a Copacabana, para a instalação uma filial carioca do Hospital Sírio-Libanês. 

Seria a privataria debochando da História. 

No século passado, quando o Rio tinha a elite médica do país, a Faculdade de Medicina da Universidade do Brasil funcionava ali perto, e grandes doutores como Oswaldo Cruz, Paulo Niemeyer e Ivo Pitanguy associavam sua fama à medicina pública. 


A essa época a Faculdade de Medicina de São Paulo começava a crescer, associada ao seu Hospital das Clínicas (público). Do HC irradiou-se uma competência que ajudou a produzir hospitais como o Sírio, o Einstein e a Beneficência Portuguesa (BP). No Rio, o Hospital das Clínicas claudica há mais de 50 anos, e a grande medicina privada ficou para trás, junto à pública.
Conceder o terreno do Canecão ao Sírio — ou a qualquer hospital de endinheirados — é debochar da História. Se o Sírio entrar no negócio e quiser fazer um hospital para atender sobretudo a pacientes do SUS, parabéns. 


Se a universidade precisa de dinheiro, deve conceder o terreno a quem pagar melhor. Se um hospital abonado precisa de espaço, pode comprá-lo, onde bem entender. Fora disso, é pura privataria, lustrando a medicina de quem pode pagar, à custa do patrimônio da Viúva. 


O andar de cima do Rio se ressente da falta de um bom hospital, mas deve resolver esse problema no mercado. A plutocracia de São Paulo, como a de Nova York, têm bons hospitais porque os patrocinou. 


O Sírio nasceu na casa de Adma Jafet, o Einstein teve o amparo da comunidade judaica e de Joseph Safra. A Beneficência foi a menina dos olhos do bilionário Antônio Ermírio de Moraes. Quando o Memorial Sloan-Kettering de Nova York precisou de mais terreno, John D. Rockefeller Jr. doou-o. Quando precisou de mais dinheiro, ele veio de Alfred Sloan e Charles Kettering. Eram dois magnatas da General Motors. Quando a GM acabar, eles serão lembrados pelo hospital. 

João Nogueira - "Das 200 pra lá" ("Esse mar é meu") - YouTube



15 de jun de 2008 - Vídeo enviado por calulinho
João Nogueira canta "Das 200 pra lá" no programa "Sambão" (apresentado por Elizeth Cardoso) da TV ...

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domingo, 30 de junho de 2019

O homem não é gado. Nenhum Governo pensa em ERRAR.


                                          

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OLHEM O TAMANHO DA CABEÇA . VEJAM A PROPORÇÃO CORPO/CABEÇA.

 O homem não é gado.
Nenhum Governo pensa em ERRAR. 


Brasileiros, serão 08 semestres para se concluir um governo, este nem começou, ainda não deixamos, no momento varre-se, lava-se para depois enxugar e colocar as máquinas para funcionar, eu aguardarei 04 semestres para enxergar algumas melhoras .
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Acho que muitos segmentos, principalmente dos políticos e seguidores , estão fazendo tudo e de tudo para o governo não acertar . 

Amigos , a raça humana tem que ter pluralidade nos pensamentos , nenhum ser humano é igual a outro, são 7,2 bilhões de cabeças no mundo, seria monótono e uma bovinização se todos dissessem amém a todas as ações governamentais, nem de esquerda e nem de direita, o mundo é plural, o homem não é gado.

Todos somos diferentes, o que não cabe são agressões e desrespeitos entres os humanos, é isto que se tem visto na sociedade. 

Assim pensam muitos brasileiros nesta crise política:

 Se pensar como EU é meu amigo, é lindo, é educado e é inteligente, pelos contrário, se pensar DIFERENTE é inimigo, calhorda, moleque, burro, desumano e irresponsável, a vida não é assim , a vida é plural e o ser humano é um ser social. 

Iderval Iderval Tenorio


iderval.blogspot.com

Elio Gaspari A privataria com o Sírio no Canecão

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A privataria com o Sírio no Canecão
Conceder terreno da UFRJ é debochar da História

Cozinha-se no andar de cima do Rio de Janeiro a possibilidade de concessão do terreno da Universidade Federal onde funcionou a casa de shows Canecão, na boca do túnel que leva a Copacabana, para a instalação uma filial carioca do Hospital Sírio-Libanês. 

Seria a privataria debochando da História. 

No século passado, quando o Rio tinha a elite médica do país, a Faculdade de Medicina da Universidade do Brasil funcionava ali perto, e grandes doutores como Oswaldo Cruz, Paulo Niemeyer e Ivo Pitanguy associavam sua fama à medicina pública. 


A essa época a Faculdade de Medicina de São Paulo começava a crescer, associada ao seu Hospital das Clínicas (público). Do HC irradiou-se uma competência que ajudou a produzir hospitais como o Sírio, o Einstein e a Beneficência Portuguesa (BP). No Rio, o Hospital das Clínicas claudica há mais de 50 anos, e a grande medicina privada ficou para trás, junto à pública.
Conceder o terreno do Canecão ao Sírio — ou a qualquer hospital de endinheirados — é debochar da História. Se o Sírio entrar no negócio e quiser fazer um hospital para atender sobretudo a pacientes do SUS, parabéns. 


Se a universidade precisa de dinheiro, deve conceder o terreno a quem pagar melhor. Se um hospital abonado precisa de espaço, pode comprá-lo, onde bem entender. Fora disso, é pura privataria, lustrando a medicina de quem pode pagar, à custa do patrimônio da Viúva. 


O andar de cima do Rio se ressente da falta de um bom hospital, mas deve resolver esse problema no mercado. A plutocracia de São Paulo, como a de Nova York, têm bons hospitais porque os patrocinou. 


O Sírio nasceu na casa de Adma Jafet, o Einstein teve o amparo da comunidade judaica e de Joseph Safra. A Beneficência foi a menina dos olhos do bilionário Antônio Ermírio de Moraes. Quando o Memorial Sloan-Kettering de Nova York precisou de mais terreno, John D. Rockefeller Jr. doou-o. Quando precisou de mais dinheiro, ele veio de Alfred Sloan e Charles Kettering. Eram dois magnatas da General Motors. Quando a GM acabar, eles serão lembrados pelo hospital. 

João Nogueira - "Das 200 pra lá" ("Esse mar é meu") - YouTube


https://www.youtube.com/watch?v=LSWujh8PQfQ

15 de jun de 2008 - Vídeo enviado por calulinho
João Nogueira canta "Das 200 pra lá" no programa "Sambão" (apresentado por Elizeth Cardoso) da TV ...
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