domingo, 18 de janeiro de 2015

CONHECENDO A MÃE ÁFRICA- O BERÇO DA CIVILIZAÇÃO E DA ORIGEM HUMANA - O MUNDO TUDO QUE SABE E TUDO QUE TEM DEVE A MÃE AFRICA

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História da África



África, desenhada pelo cartógrafo antuérpio Abraham Ortelius em 1570.

A História da África compreende, tradicionalmente, o período desde o aparecimento do homem até a fundação da União Africana. É conhecida no Ocidente por escritos que datam da Antiguidade Clássica. O homem passou a estar presente na África durante os primeiros anos da era quaternária ou os últimos anos da era terciária. A maioria dos restos de hominídeos fósseis que os arqueólogos encontraram — australopitecos, atlantropos, homens de Neandertal e de Cro-Magnon — em lugares diferenciados da África é a demonstração de que essa parte do mundo é importante no processo evolutivo da espécie humana e indica, até, a possível busca das origens do homem nesse continente. As semelhanças comparáveis da história da arte que vai entre o paleolítico e o neolítico são iguais às das demais áreas dos continentes europeu e asiático, com diferenças focadas em regiões então desenvolvidas. A maioria das zonas do interior do continente, meio postas em isolamento, em contraposição ao litoral, ficaram permanentes em estágios do período paleolítico, apesar de a neolitização processada ter início em 10000 a.C., com uma diversidade de graus acelerados.[1]

O Norte da África é a região mais antiga do mundo. A civilização egípcia floresceu e inter-relacionou-se com as demais áreas culturais do mundo mediterrâneo, motivos pelas quais essa região foi estreitamente vinculada, há milhares de séculos, depois que a civilização ocidental foi geralmente desenvolvida. As colônias pertencentes à Fenícia, Cartago, a romanização, os vândalos aí fixados e o Império Bizantino influente são os fatores pelos quais foi deixada no litoral mediterrâneo da África uma essência da cultura que posteriormente os árabes assimilaram e modificaram. Na civilização árabe foi encontrado um campo de importância em que foi expandido e consolidada a cultura muçulmana no Norte da África. O Islã foi estendido pelo Sudão, pelo Saara e pelo litoral leste. Nessa região, o Islã é a religião pela qual foram sendo seguidas as rotas de comércio do interior da África (escravos, ouro, penas de avestruz) e estabelecidos encraves marítimos (especiarias, seda) no Oceano Índico.[2] Simultaneamente, na África negra foram conhecidos vários impérios e estados que aí floresceram. Estes impérios e estados nasceram de grandes clãs e tribos submetidos a um só soberano poderoso com características próprias do feudalismo e da guerra. Entre esses impérios de maior importância figuram o de Aksum, na Etiópia, que teve sua chegada ao apogeu no século XIII; o de Gana, que desenvolveu-se do século V ao século XI e os estados muçulmanos que o sucederam foram o de Mali (do século XIII ao século XV) e o de Songhai (do século XV ao século XVI); o reino Abomey de Benin (século XVII); e a confederação zulu do sudeste africano (século XIX).[3] [4]

Durante o século XV os exploradores vindos da Europa chegaram primeiramente no litoral da África Ocidental. O estímulo dado à essa exploração foi uma forma de buscar novos caminhos para as Índias, após o comércio ser fechado por parte dos turcos no leste do Mar Mediterrâneo. Os colonizadores de Portugal, da Espanha, da França, da Inglaterra e dos Países Baixos foram os competidores do novo caminho a fim de ser dominado por meio de feitorias no litoral e portos de embarque para comercializar os escravos. Concomitantemente, foram realizadas as primeiras viagens científicas que adentraram o interior do continente: Charles-Jacques Poncet na Abissínia, em 1700; James Bruce em 1770, procurando o local onde nasce o Nilo; Friedrich Konrad Hornermann viajando no deserto da Líbia sobre a garupa de um camelo, em 1798; Henry Morton Stanley e David Livingstone na bacia do Congo, em 1879.[5] [6] [7] A partir do século XIX, as potências europeias interessadas política e economicamente representavam estímulo para que o interior da África seja penetrado e colonizado. As potências europeias desejavam a criação de impérios que fossem estendidos de litoral a litoral, mas isso fez com que o Reino Unido (pelo qual foi conseguida a ocupação de uma faixa de norte a sul, do Egito à África do Sul, além de demais zonas colonizadas no golfo da Guiné), a França (que estabeleceu-se no noroeste da África, em parte do equador africano e em Madagascar) e, em quantidade pequena, Portugal (Angola, Moçambique, Guiné e uma diversidade de ilhas estratégicas), Alemanha (Togo, Tanganica e Camarões), Bélgica (Congo Belga), Itália (Líbia, Etiópia e Somália) e Espanha (parte do Marrocos, Saara Ocidental e encraves na Guiné) brigassem entre si. A partilha da África foi formalmente consumada na Conferência de Berlim de 1884-1885, na qual firmou-se o princípio da ocupação efetiva como forma de legitimar as colônias empossadas.[8] [9]

Devido ao regime colonialista estabelecido no continente, foram destruídas e modificadas as estruturas sociais, econômicas, políticas e religiosas da maioria do território da África negra. As colônias que proclamaram sua independência, processo emancipatório que iniciou-se após a Segunda Guerra Mundial e concluiu-se principalmente de 1960 até 1975, estiveram sob ameaça da gravidade de problemas de integração nacional, que resultaram das fronteiras arbitrárias como legado do sistema colonialista, além da pobreza (o rápido crescimento da população africana é mais elevado do que o número de alimentos produzidos). Como dependem econômica e politicamente das antigas metrópoles, a ineficiência da administração, as tribos e as ideologias conflitantes entre si, todos esses fatores agravantes fizeram com que a população das cidades crescesse. Estas são as principais barreiras que impedem que os novos países desenvolvam-se. Os governos desses países, majoritariamente com características de forças armadas ou de presidencialismo, têm tendência à adoção de políticas de socialização que garantem a libertação dos países das potências estrangeiras. A cooperação coletiva para a solução desses problemas deu origem a uma diversidade de organizações supranacionais que baseiam-se na ideia do pan-africanismo, ou a totalidade dos povos africanos unidos no entorno dos interesses comuns; a de maior importância é a Organização da Unidade Africana (OUA).[10] [11]

A discussão deste artigo em linhas generalistas é uma referência à história da África. Para uma história específica dos países em que é dividido o continente, veja os verbetes sobre cada um deles ou também os verbetes secundários sobre a história de cada nação. Sobre o papel que a África exerce na atualidade, veja os verbetes Movimento Não Alinhado, Segunda Guerra Mundial e História do mundo.

Pequi ganha destaque tanto na culinária e no tratamento de doenças

Típico do Nordeste

Pequi ganha destaque tanto na culinária e no tratamento de doenças
18/01/2015 às 17:00
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Agência Miséria.COM.BR


Além do consumo in natura, do pequi é possível se extrair um óleo muito utilizado no tratamento de doenças como gripe e infecções, servindo também como óleo de cozinha (Foto: Flickr/ Creative Commons/ Flávio Cruvinel Brandão)





















No período de alta estação, as margens da CE-292, estrada que liga os municípios de Crato e Nova Olinda, no Ceará, recebe dezenas de barracas com alimentos típicos da região: seriguela, macaúba e jaca, por exemplo. Mas há um fruto que sempre se destaca nesta época do ano: o pequi.

De cor amarela, forte cheiro e sabor, o pequi, a fruta popular dos estados de Minas Gerais e Goiás e da região Nordeste, começa a ganhar espaço e consumidores no Ceará, além de incrementar a renda dos pequenos produtores familiares.

Além do consumo in natura, do pequi é possível se extrair um óleo muito utilizado no tratamento de doenças como gripe e infecções, servindo também como óleo de cozinha. Os vendedores da fruta já aderiram ao óleo de pequi, e disponibilizam do líquido em suas bancas.

Para fazer 1 litro da solução o trabalho é puxado, são necessários mil pequis, que são cozidos durante todo o dia e ralados a noite, para só depois ser extraído o óleo.  Segundo a vendedora Maria de Oliveira a fabricação do líquido surgiu como forma de não perder parte da colheita e agregar valor ao produto.

A safra da fruta na região do Cariri, prevista para durar até o mês de março preocupa os agricultores. De acordo com os vendedores da fruta, o pequi está caindo com muita frequência das árvores e  estragando, o que pode fazer a colheita durar menos que o esperado este ano.

Com informações da Tribuna do Ceará

O BRASIL E O SEU COMPORTAMENTO, O PAÍS CAMINHA PARA A NEGATIVIDADE SOCIAL


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19 min · 
Sabe porque o Brasil ta no fundo do poço?

Tudo é motivo pra desgraça, nada é tratado com seriedade e delicadeza. Uma tv aberta que expõe o ser humano ao ridículo, cheio de novelas que incentivam a violência, a traição, o furto até mesmo de crianças na maternidade, a vigança e a intolerência ao próximo. Até mesmo na tentativa de ser educativo e informativo, como nos jornais, as noticias são quase sempre manipuladas e repassadas em grande maioria por "robôs" que simplesmente cospem um noticiário sem ao menos tem uma opinião formada sobre o assunto. 



Família humildes e pessoas pobres são utilizadas como personagens desse filme de horror, espalhando o medo em nossas casas, medo esse que nos tranca dentro de casa.

A pessoa liga a televisão em horário de almoço, os que não possuem tv a cabo tem que se contentar em assistir a desgraça alheia, alimentando ainda mais pânico de viver nesse país. Como se não bastasse estar cercado pela violência nos locais onde teoricamente a educação da população é menor, a violência está espalhada por todos os lados e esse sentimento de ódio é cada vez maior do que a esperança de ver as coisas melhorarem por aqui. 


No Brasil pode tudo e pela minha pouca experiência de vida, onde tudo pode, nada acontece. Num país onde o nome da presidenta da república é quase sempre citado de forma pejorativa, por meio de memes na internet, montagens e brincadeiras de mal gosto, custo a acreditar que alguém leva a sério a chance de alguma mudança. Até parece que zoar, brincar e fazer palhaçada, vai tirar alguém do poder, provando apenas que quem faz isso está apenas alimentando algo que guarda dentro de si, longe de estar preocupado com a realidade, vivendo uma utopia odiosa e repudiosa na minha humilde opinião. 

Não sou a favor de nenhum partido, nem defendo nenhum político, mas respeito é importante para fortalecer nosso patriotismo, mostrar pro resto do mundo que não somos um bando de macacos na selva. 

Por enquanto infelizmente é isso que somos, pois estamos longe de viver numa harmonia digna de um país de primeiro mundo.



  1. Miriam Makeba - Malaika (1969).mp4 - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=08wPHrnVKA0

    31 de jan de 2012 - Vídeo enviado por otras disrupciones
    Ceci se passe en République de Guinée Conakry, lorsque je n'étais pas encore née. Merci Miriam pour avoir aimé ...

Miriam Makeba a Imortal da Africa-Cresci ouvindo este gênio.

ESCUTE A MUSICA KHAWULEZA E MALAIKA
COM A MESTRA MAKEBA.

FECHE OS OLHOS E ENTRE NA MALAIKA
PASSE ALGUNS MINUTOS JUNTO AO CRIADOR.

Miriam Makeba a Imortal da Africa-Cresci ouvindo este gênio.
MIRIAM MAKEBA se aprofunde neste Universo e viva a Miriam durante  toda a sua vida, apure os ouvidos, solte a alma, olhe para o infinito .

 Aquela imagem que se forma lá na linha do horizonte , não tenha dúvida , é a imagem da liberdade, da esperança, da verdade e da igualdade entre as raças.

Miriam Makeba uma das maiores lutadoras pela liberdade humana.

                                                      Um abraço e boa leitura.
                                                    Iderval Reginaldo Tenório
                                                           Quero a sua opinião


NÃO DEIXE DE OUVIR KHAWULEZA, É UM CLÁSSICO QUE VAI FICAR NA SUA MENTE.



Zenzile Miriam Makeba (Joanesburgo, 4 de março de 1932 — Castel Volturno, 10 de novembro de 2008) foi uma cantora sul-africana também conhecida como "Mama África" e grande ativista pelos direitos humanos e contra o apartheid na sua terra natal.


Makeba começou a carreira em grupos vocais nos anos 50, interpretando uma mistura de Blues americanos e ritmos tradicionais da África do Sul. No fim da década, apesar de vender bastantes discos no país, recebia muito pouco pelas gravações e nem um cêntimo de royalties, o que lhe despertou a vontade de emigrar para os Estados Unidos a fim de poder viver profissionalmente como cantora. 

O seu momento decisivo aconteceu em 1960, quando participou no documentário antiapartheid Come Back, Africa, a cuja apresentação no Festival de Veneza daquele ano comapareceu. A recepção que teve na Europa e as condições que enfrentava na África do Sul fizeram com que Miriam resolvesse não regressar ao país, o que causou a anulação do seu passaporte sul-africano. 

Foi então para Londres, onde se encontrou com o cantor e ator negro norte-americano Harry Belafonte, no auge do sucesso e prestígio e que seria o responsável pela entrada de Miriam no mercado americano. Através de Belafonte, também um grande ativista pelos direitos civis nos Estados Unidos, Miriam gravou vários discos de grande popularidade naquele país. A sua canção Pata Pata tornou-se um enorme sucesso mundial. Em 1966, os dois ganharam o Prêmio Grammy na categoria de música Folk, pelo disco An Evening with Belafonte/Makeba. 

Em 1963, depois de um testemunho veemente sobre as condições dos negros na África do Sul, perante o Comitê das Nações Unidas contra o Apartheid, os seus discos foram banidos do país pelo governo racista; o seu direito de regresso ao lar e a sua nacionalidade sul-africana foram cassados, tornando-se apátrida. 

Os problemas nos Estados Unidos começaram em 1968, quando se casou com o ativista político Stokely Carmichael, um dos idealizadores do chamado Black Power e porta-voz dos Panteras Negras, levando ao cancelamento dos seus contratos de gravação e das suas digressões artísticas. Por este motivo, o casal mudou-se para a Guiné, onde se tornaram amigos do presidente Ahmed Sékou Touré. Nos anos 80, Makeba chegou a servir como delegada da Guiné junto da ONU, que lhe atribuiu o Prêmio da Paz Dag Hammarskjöld. Separada de Carmichael em 1973, continuou a vender discos e a fazer espetáculos em África, América do Sul e Europa. 

A morte da sua filha única em 1985 levou-a a mudar-se para a Bélgica, onde se estabeleceu. Dois anos depois, voltaria triunfalmente ao mercado norte-americano, participando no disco de Paul Simon Graceland e na digressão que se lhe seguiu. 

Com o fim do apartheid e a revogação das respectivas leis, Miriam Makeba regressou finalmente à sua pátria em 1990, a pedido do presidente Nelson Mandela, que a recebeu pessoalmente à chegada. Na África do Sul, participou em dois filmes de sucesso sobre a época do apartheid e do levantamento de Soweto, ocorrido em 1976. 

Agraciada em 2001 com a Medalha de Ouro da Paz Otto Hahn, outorgada pela Associação da Alemanha nas Nações Unidas "por relevantes serviços pela paz e pelo entendimento mundial", Miriam continuou a fazer shows em todo mundo e anunciou uma digressão de despedida, com dezoito meses de duração. 

Em 9 de novembro de 2008, apresentou-se num concerto a favor de Roberto Saviano, em Castel Volturno (Itália). No palco, sofreu um ataque cardíaco e morreu no hospital na madrugada do dia 10 de novembro.








  • Miriam Makeba - Khawuleza 1966 - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=V74f9eIi9c0

    3 de set de 2006 - Vídeo enviado por RaynerJM
    South African singer and political activist Miriam Makeba sings Khawuleza on a Swedish TV show from 1966 ...
  • MIRIAM MAKEBA - "Malaika" - Original 1974 single with ...

    www.youtube.com/watch?v=bCh58peMl98

    25 de ago de 2011 - Vídeo enviado por AfriHound Woof
    Zenzile Miriam Makeba was born in Johannesburg in 1932. Her mother was a Swazi sangoma (traditional .









  • Miniaturahttp://s.ytimg.com/yt/img/pixel-vfl3z5WfW.gif

    Malaika , Swahili for "Angel", was popularized by Harry Belafonte & Makeba in the album "An evening with Harry Belafonte" - 1965 . The performance ...

    sábado, 17 de janeiro de 2015

    O OCIDENTE E AS REAÇÕES DOS POVOS ISLÂMICOS

    
    Mohammed Huwais/AFP
    1. Map of Mediterranean Sea

      Mediterranean Sea

    O mundo Ocidental evoluiu nos últimos tempos  , perdeu completamente a Identidade Religiosa do inicio desta humanidade, olvidou  os ensinamentos dos antepassados e do berço da civilização, Egito, Israel, Cisjordânia, Iêmen, isto é : esqueceu    O Continente Africano e o Oriente Médio .

     A Europa Ocidental ( França, Inglaterra, Itália, Espanha, Portugal, Holanda  e outras nações )  fica muito próximo destes povos ,  a separação do Continente Africano se dá  pelo Mar Mediterrâneo e  se comunica por terra com o Oriente Médio, a região mais conflitante da Terra .

    Os países do velho mundo ( OS EUROPEUS)  em busca das riquezas naturais destas regiões ( ouro, diamante, petróleo, marfim e outras riquezas que fogem ao nosso conhecimento)  ao invadi-las fizeram de tudo para apagar as suas  culturas , as suas culinárias, os seus  costumes e as suas religiões, como possuía a tecnologia conseguiram sugar quase todas as riquezas possíveis dos colonizados dizimando grande parte da população local .  

    Com o álibi de colonizadores  invadiram as suas terras, eliminaram parte dos seus povos a flechas, pólvoras e chumbo  , porém , não conseguiram apagar da mente dos seus descendentes os ensinamentos religiosos do velho testamento,  seguidos hoje pelo Islamismo ao pé da letra .

    Milhões foram os mortos em toda a África,  no Oriente Médio e no novíssimo continente ( As Américas), tudo  lavra dos  Espanhóis, Italianos,  Portugueses, Franceses ,  Holandeses , Ingleses  e outros europeus em busca do vil metal. Estes fatos ocorreram por  mais de 05 séculos e continuam até hoje , as novas gerações destes povos estão tomando conhecimento de todos os fatos praticados pelos ocidentais nas escolas, na mídia , nas igrejas e não estão aceitando, não conseguem  entender tantas barbáries  praticadas contra os seus antepassados  pelos povos ditos civilizados, os milhões de mortos continuam vivos nos seus dia a dia. Enquanto isso ,  os Europeus esbanjam extravagâncias e  riquezas , os seguidores de Maomé vivem na miséria e  os seus líderes utilizados como combustíveis para  piadas. 

    Os Europeus  Ocidentais e as suas colônias das Américas  têm memória curta e esquecem  a história da humanidade com facilidade, quem bate sempre esquece,  mas as pancadas nunca saem da cabeça daqueles  que apanham.  O mundo por estas bandas ocidentais passa muito depressa, a cibernética envelhece muito rápida e tudo é descartável, da roupa aos ensinamentos, dos costumes às religiões tudo é questão comercial, o prato vai para o lado mais pesado e de quem  tem o poder, o progresso é fugaz, vive em constante metamorfose,    no mundo Islâmico não, eles são conservadores  em mais de 50% da população, são vingativos e possuem raiz, as roupas são as mesmas que se usavam antes de Cristo, os costumes e as crenças religiosas em nada mudaram, continuam aos pés de Abraão, Moisés, Elias, Samuel ,  na fase antes de Cristo e dos tempos do Profeta   Maomé , o século VI depois de Cristo.

    O mundo Islâmico acordou e os seus filhos cobrarão do Ocidente todas as suas riquezas,  o ouro grama por grama , o petróleo litro por litro, o marfim quilo por quilo e tudo que foi subtraído porção por porção, o mundo civilizado terá muitas dificuldades a  corrigir daqui pra frente.

     Os filhos dos colonizados ficaram perplexos ao saber de tantas brutalidades sofridas pelos seus antepassados, não aceitam o modus operandi implantado pelos invasores que,  em nome de trazer a civilização moderna levaram as suas riquezas e como presente de grego eliminaram milhões de vidas, eles têm uma boa memória e estão dando as suas respostas, para cada ação  uma reação, mais cedo ou mais tardes teriam que vir.

    O mundo está desajustado , mandam os Ocidentais porque tem a força, são os donos das tecnologias, podem matar  , o ocidente aceita, matam em nome da paz, em nome da justiça , enquanto  os pequenos só matam quando conseguem arquitetar emboscadas  , nestas horas  os ocidentais olvidam a história lá do alicerce, para repercutir universalmente,  os vingadores escolhem áreas focais, estratégicas  e de importância global, é uma maneira de dizer ao Mundo que o pretérito renasceu no presente e continuará no futuro.  

    NÓS ESTAMOS VIVOS,  SOMOS INFINITOS, A MATÉRIA VAI, SOME E EVAPORA ,  MAS , OS ENSINAMENTOS SÃO PERPÉTUOS, SÃO PARA SEMPRE E FICAM   NAS NOSSAS MENTES, OS NOSSOS ANTEPASSADOS CONTINUAM NO NOSSO MUNDO.

    Quem bate sempre  esquece, quem apanha,  com o passar dos tempos sempre  multiplica os fatos. 

    O homem é apenas o cérebro.

    Iderval Reginaldo Tenório

    ESCUTEM  E VEJAM ESTE VIDEO, O MUNDO AFRICANO ESTÁ ACORDADO


    Elenco de 'O Rei Leão' canta dentro de metrô e encanta ...


    www.youtube.com/watch?v=POidWVPOgZ4
    18 de ago de 2014 - Vídeo enviado por Terra
    Atores interpretam tema 'Ciclo da Vida' em Nova York. ... baixa(competindo com os sons, que em


    
    Mohammed Huwais/AFP
    1. Map of Mediterranean Sea

      Mediterranean Sea