quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Medicina na Bolívia- Na America Latina- Bolivia

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Panorama: Medicina na Bolívia

                       Panorama: Medicina na Bolívia 

VEJAM  QUAIS OS MOTIVOS DE TANTA LUTA  DAS ESCOLAS BRASILEIRAS E DOS MÉDICOS QUE AQUI ATUAM.

ENTENDAM O VIÉS POLÍTICO E O VIÉS  ECONÔMICO. MEGULHEM NA QUALIDADE E NA FACILIDADE DE CURSAR A MEDICINA.

 FAÇAM UMA LEITURA CRÍTICA.    

  O POVO BRASILEIRO NÃO PODE FICAR CALADO DIANTE DESTE DESMANDO .

 ENTENDAM UM POUCO O GRANDE PROBLEMA E A GRANDE LUTA.

LEIAM ESTA MATÉRIA     



         

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Panorama: Medicina na Bolívia

Sob o pretexto de que há falta de médicos no interior do Brasil e com o discurso de repatriação de brasileiros que cursaram medicina em outros países, a flexibilização do REVALIDA seria um descaso com a saúde da população e uma afronta a meritocracia e as instituições médicas brasileiras.
É grande o número de brasileiros que cursam medicina fora do país. É muito pequeno o número de estudantes brasileiros estrangeiros que realmente falam de forma aberta e não apaixonada sobre o assunto.
Buscando maior esclarecimento, entramos em contato com essa reportagem especial da Revista Ser Médico do CREMESP ( a qual tivemos autorização para reprodução), que mostra a realidade que 20 mil brasileiros se sujeitam para tentar conseguir realizar o sonho de se tornarem médicos.
Essa é uma das únicas matérias disponíveis na internet que buscou junto a estudantes e autoridades brasileiras, bolivianass uma caracterização do cenário. Não foi achado material adicional na internet para fazer um contraponto. Tivemos acesso a alguns relatos e comentários de estudantes que estudam naquele país, mas não os reproduzimos neste momento por achar inoportuno.
Confira a seguir a matéria: 

A realidade precária dos cursos de Medicina particulares

Os 20 mil alunos – número que cresce anualmente – estudam Medicina em faculdades particulares da Bolívia. Falta de locais para o ensino da prática médica, docentes sem preparo e vagas ilimitadas, sem qualquer processo seletivo, formam um cenário preocupante.
Após anos de estudo em faculdades bolivianas, brasileiros terão dificuldade para revalidar o diploma e trabalhar no Brasil
 Reportagem e texto: Fátima Barbosa; Fotos: Osmar Bustos; Fonte: Revista Ser Médico do CREMESP
 Santa Cruz de la Sierra, Bolívia. Pela manhã, milhares de estudantes brasileiros preparam-se para as aulas em alguma das cinco faculdades privadas de Medicina da cidade. A mesma cena se repete em Cochabamba e, em menor grau, em La Paz, Cobija, Oruro, Potosi e Sucre. São jovens e adultos cujo sonho de ser médico encontram nos preços irrisórios e nas vagas ilimitadas, sem vestibular, um caminho fácil para o diploma, mas que não garante uma formação adequada. A falta de ensino prático e muitos professores sem a habilitação necessária são problemas graves que repercutem no Brasil. Praticamente todos os estudantes querem voltar e exercer a profissão aqui.
O que fazer para que egressos sem o preparo  adequado entrem no mercado de trabalho? A posição do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) é clara: apoiar o Revalida (Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeiras). Entretanto, rumores a favor da flexibilização dessa prova  – com o objetivo de preencher vagas de médicos em lugares longínquos – adicionam mais combustível ao debate.
Ressalte-se que a preocupação do Cremesp com a qualidade do ensino não se restringe aos egressos de escolas estrangeiras, mas também aos das faculdades de Medicina brasileiras. Para isso, defende uma avaliação nacional dos recém-formados no Brasil. Dando o exemplo, tornou obrigatório, a partir deste ano, o Exame do Cremesp no Estado de S. Paulo. Portanto, a exigência de uma melhor formação vale para todos os médicos que queiram trabalhar no Brasil, sejam procedentes de escolas brasileiras, da Bolívia, ou de qualquer outro país. “O que está em jogo é a saúde da população”, esclarece o presidente do Cremesp, Renato Azevedo. Com essa preocupação, a Ser Médico foi até Santa Cruz de la Sierra e Cochabamba, na Bolívia, conferir o ensino médico naquele país. Leia a reportagem especial nas próximas páginas.
”Quer estudar Medicina na Bolívia e não sabe por onde iniciar? Aqui estamos para lhe ajudar”. “Faça Medicina sem vestibular. Inscreva-se agora mesmo em nosso site”. “Seu diploma validado, agora você pode”. “A hora de ser médico chegou!”
Assim começa o caminho para estudar na Bolívia. Na internet, inúmeras agências que se denominam de intercâmbio ou de assessoria seduzem jovens e adultos. As baixas mensalidades e o custo de vida irrisório, aliados à ausência de vestibular, são os principais chamarizes.
Atraídos pelas facilidades, milhares de brasileiros de todas as idades chegam, anualmente, à Bolívia, para estudar em escolas médicas particulares. O preço delas é, em média, de US$ 130 a US$150 (entre R$ 270 e R$ 312, conforme o câmbio de novembro último). Apenas duas cobram cerca de US$ 300. É possível gastar – entre escola, habitação, alimentação, transporte e lazer – cerca de R$ 1,5 mil por mês.
“É muito mais barato aqui. A mensalidade da escola fica em, aproximadamente, R$ 300. Além disso, tem aluguel e alimentação. Quase não uso transporte porque moro perto da faculdade. No total, gasto R$ 1,4 mil, por mês, incluindo um pouquinho para o lazer”, conta Kelly de Vasconcelos, de 23 anos, que juntamente com o marido, Antero Vieira, estuda na Universidad Privada Franz Tamayo (Unifranz)/unidade de Santa Cruz de la Sierra.
Com 1,76 milhão de habitantes, Santa Cruz é o destino preferido dos brasileiros. Maior e mais populosa cidade da Bolívia, é considerada o motor econômico do país.Tem cinco universidades particulares com cursos de Medicina: Unifranz, Universidad de Aquino Bolívia (Udabol), Universidad Católica Boliviana (Católica), Universidad Cristiana Boliviana (Ucebol) e Universidad Nacional Ecológica (UNE, mais conhecida como Ecológica), além de uma estatal, a Universidad Autónoma Gabriel René Moreno. As públicas têm pouquíssimos estudantes brasileiros, em geral não mais que 20.
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Colbert Soares Pinto Jr. Consul Geral do Brasil em Santa Cruz de La Sierra
O número de brasileiros é tão alto nas escolas privadas que em algumas parece que se está no Brasil, tal a quantidade de pessoas falando português. As universidades, contudo, resistem em dar as cifras exatas. Dados fornecidos pelo cônsul-geral do Brasil, naquela cidade, Colbert Soares Pinto Jr., indicam que há, em Santa Cruz, pelo menos 10 mil alunos brasileiros de Medicina, assim divididos: Udabol (5 mil), Ucebol (3,1 mil), Católica (400), Unifranz (400) e Ecológica (1 mil).
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Fernando Vidal – Consul geral do Brasil em Cochabamba
Esse número cresce a cada ano, segundo Soares. “Em 2010, calculávamos, em Santa Cruz, 5 mil estudantes brasileiros. No ano passado, eram cerca de 7 mil e, este ano, subiu para 10 mil, aproximadamente”. Apenas na Udabol, no primeiro semestre de 2012, entraram 1,5 mil novos estudantes brasileiros, informou um funcionário dessa universidade, que não quis se identificar.
Em Cochabamba, estudam, de acordo com o cônsul-geral brasileiro naquela cidade, Fernando Vidal, pelo menos 7 mil brasileiros. Os dados foram repassados a ele pelo Banco do Brasil na Bolívia, que fez uma pesquisa para verificar a viabilidade de instalar uma agência local. O estudo revelou que os estudantes brasileiros estão assim divididos naquela cidade: Universidad del Valle (Univalle) – 1,5 mil; Universidad Privada Aberta Latinoamericana (Upal) – 2 mil; Unifranz/Cochabamba – 2 mil; Udabol/Cochabamba – 500; Universidad Técnica Privada Cosmos (Unitepc) – 1 mil.
 Em La Paz, capital boliviana, o consulado-geral brasileiro local estima o número de brasileiros que estudam Medicina em cerca de 600. Na cidade de Cobija, na fronteira com o Acre, estudam mais 1 mil alunos. Em Oruro, Potosi e Sucre também há brasileiros em escolas médicas particulares, mas o número é bem menor que nas demais.
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Só fachada: prédios de algumas universidades são modernos e espaçosos, mas não têm hospital próprio para aulas práticas
Em família
Os preços baixos e as vagas ilimitadas seduzem tanto que é comum encontrar vários membros de uma mesma família estudando Medicina. A estudante Larissa Caures, 21 anos, de Rondônia, por exemplo, faz Medicina na Ucebol juntamente com sua mãe, Cecília. Luiz Alberto Paschoal Cardoso, do Mato Grosso, que estuda na Católica, tem a companhia de sua mulher, Rubia Bandiera Cardoso, e do sobrinho Luiz Alberto Cardoso Vaz.
Nem todos os alunos, entretanto, permanecem na Bolívia. O número de desistências é alto, principalmente entre os do primeiro ano. “Muitos desistem e voltam ao Brasil”, afirma o relações públicas da Ucebol, Ruben Chávez. Também o decano da Faculdade de Ciências da Saúde da Univalle, Carlos Iriarte, afirmou que de 30% a 40% dos alunos desistem. No caso dessa universidade, considerada “a melhor” entre as particulares, além dos que voltam para o Brasil, muitos transferem-se para outras faculdades mais baratas ou menos exigentes. A transferência de escola é livre e muito frequente.
Em geral, os estudantes são bastante jovens, mas há muitos brasileiros com idade incomum para um curso de Medicina. Segundo Ruben Chávez, há um aluno na Ucebol, Floriano Petri, de 63 anos, que tem dois filhos como colegas de estudo. Outra brasileira, Eva da Anunciação, de 60 anos, está no 5º semestre.
Muitos deles já se formaram em outros cursos no Brasil, geralmente na área da saúde. Rogério Machado Coelho, de 46 anos, por exemplo, era veterinário na cidade de São Paulo, e agora estuda Medicina na Católica. “Sempre quis ser médico, mas como meu irmão estudava Medicina em uma particular, no Brasil, não pude fazer também porque era muito cara. Quando me formar, quero exercer a profissão em Rondônia, onde ele trabalha”. Haroldo Salvador Freire, 38 anos, atuou por 14 anos como enfermeiro, antes de ir estudar na Bolívia, assim como sua mulher. Eles têm um filho de seis anos, que mora com ambos, em Santa Cruz de la Sierra.
Vagas ilimitadas
As vagas ilimitadas fazem com que o número de estudantes cresça a cada ano. Quem chegar com os documentos necessários, inscrever-se e pagar a matrícula, faz o curso, sem qualquer processo seletivo. O objetivo é arrebanhar o maior número possível de alunos.




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Um comentário:

  1. Sou médico formado na Bolívia, Univalle Cochabamba.
    Fiz o exame de revalidação de diplomas de médicos formados no exterior REVALIDA e infelizmente não alcancei a nota para a aprovação, porém não desisti. Dedico minha vida integramente ao estudo para ser aprovado na próxima oportunidade.
    Não concordo com a liberação e atuação de médicos formados no exterior sem aprovarem uma avaliação de conhecimentos.
    Concordo com a iniciativa do CREMESP em realizar avaliação de médicos recém formados em escolas médicas do estado, sabendo que no anterior exame realizado pelo CREMESP mais de 54% dos médicos reprovaram em uma avaliação citada pelo próprio Conselho como básica, contrastando com o REVALIDA que não é nada básico; ainda assim, o médico reprovado tem o direito de exercer a profissão sem qualquer problema, a identidade dos médicos e as instituições de ensino foram preservados.
    Há médicos formados no exterior em universidades estruturadas, com ótimos laboratórios práticos, hospitais bem equipados, corpo docente com reconhecimento internacional (como é o caso da universidade em que me formei), capaz de fazer inveja a muitas escolas medicas brasileiras; só não entendo porque tanta discriminação com os formados no exterior e tanto protecionismo com os formados em escolas medicas do Brasil.
    Se há tamanha diferença no ensino como dizem, porquê não tornam obrigatório um exame único do conselho para ambos os médicos formados no exterior e os formados no Brasil? Como o que há para outras profissões, a exemplo da OAB.
    Está na hora de analisar!

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

ADELAIDE CHIOZZO GRANDE ARTISTA BRASILEIRA


ADELAIDE CHIOZZO
ADELAIDE CHIOZZO nasceu na capital paulista, em 13.5.1931, na Rua Martins Burchard, bairro do Brás, em que predominavam os italianos e seus descendentes. Morava perto das porteiras do Brás, nas quais costumava se dependurar quando elas se moviam para dar passagem ou impedir o trânsito. Um divertimento da criançada.

Era filha de Geraldo Chiozzo e Leonor Cavallini, naturais, respectivamente, de Botucatu e Sorocaba. Seu pai, mestre-entalhador e hábil marceneiro, era gerente da fábrica de móveis Paschoal Bianco. Mais tarde passou a trabalhar por conta própria, recebendo encomendas através da mesma indústria. Certa ocasião, uma loja de músicas pagou-lhe os serviços com um acordeão, que ele não conseguia tocar. Tocava, sim, violão. Quem acabou se interessando pelo instrumento foi Adelaidinha, que às escondidas tirou a primeira música, a valsa Saudades de Matão, sem precisar de qualquer professor.

Aliás, os 4 filhos de seu Geraldo e D. Leonor tinham inclinação musical: Carolina, a primeira, cantava e tocava violão, Afonso, também era do acordeão, e Silvinha, a caçula, cantava. Adelaide, a terceira, é o que se sabe.

Com 11 anos de idade, Adelaidinha inscreveu-se num programa de calouros da Rádio Bandeirantes de São Paulo, que era apresentado por Vicente Leporace, apenas solando músicas como Branca e Saudades de Matão. Cumprida 4 etapas, ganhou o 1o prêmio, em dinheiro, e o convite para atuar no programa sertanejo Na Serra da Mantiqueira, apresentado todos os dias, às 8 horas da manhã, na mesma Bandeirantes, sob a direção dos Irmãos Mota, que também faziam seus números. Para maior segurança da garota, seu pai, homem rígido, determinou que Afonso, com seu acordeão, fizesse duo com ela. A dupla foi batizada de Irmãos Chiozzo.

Os Irmãos Chiozzo, durante alguns anos, passaram a excursionar pelo interior junto com os Irmãos Mota. E lá ia toda a família Chiozzo, inclusive seu Geraldo, de violão em punho, mais D. Leonor, a única que não se incorporava à parte artística.

Adelaide lembra-se que estavam se apresentando em Andradas, Minas Gerais, em 1945, quando alguém eufórico adentra ao recinto da apresentação e, aos gritos, anuncia que a guerra tinha acabado fazia pouco. Artistas e público imediatamente saíram às ruas, cantando, para comemorar.

Seu pai, em 1946, muda-se para Niterói e monta uma pequena fábrica de móveis. O compositor Irani de Oliveira, por acaso, redescobre Adelaide e a leva ao prestigioso programa de calouros Papel Carbono, de Renato Murce, na Rádio Nacional do Rio de Janeiro. Renato exigia uma imitação e ela escolhe a figura gauchesca de Pedro Raimundo, popularíssimo cantor e acordeonista. Após 4 semanas, ganha o 1o prêmio e um contrato da Nacional, mas apenas como acordeonista, pois acreditavam que tinha mesmo aquela voz imitativa. Assim passa a fazer parte do Regional de Dante Santoro, um dos melhores do Brasil, mesmo sendo mulher e jovenzinha. Estava à altura daqueles músicos experientes.

Um ano e meio depois, uma cantora falha durante a transmissão e Adelaide, que fazia o acompanhamento, a substituiu na emergência. Só assim descobrem sua bela voz natural e passam a aproveitá-la também como cantora
.

ADELAIDE CHIOZZO GRANDE ARTISTA BRASILEIRA
Adelaide Chiozzo nasceu no bairro do Brás em São Paulo onde viveu até os 15 anos.
Nessa época aprendeu sozinha a tocar o acordeom que o pai ganhara e se aventurou em programas de rádio. Mudou-se para o Rio e na então capital federal participou do programa “Papel Carbono”, de Renato Murce. Fez sucesso e foi contratada pela poderosa Rádio Nacional, onde permaneceu durante 26 anos.

 
Em 1946 começou no cinema em “Segura Esta Mulher”, dirigida pelo mestre Watson Macedo, o maior nome das chanchadas ao lado de Carlos Manga e de quem se tornou musa, ao lado de Eliana. A partir daí, Adelaide Chiozzo participou de um filme atrás do outro. Sempre com seu acordeom, fez parceria com Eliana em várias produções. O publico da época adorava. Os cinemas ficavam lotados. Todos queriam conhecer mais de perto os artistas da Era do Rádio. As chanchadas da Atlântida, e de outros estúdios, caíram no gosto popular. Nos anos 40 e 50 a tv era apenas um sonho.

 
Adelaide atuou em vários clássicos, como “Esse Mundo é Um Pandeiro”, “Carnaval no Fogo”, “O Petróleo é Nosso” e “Aviso Aos Navegantes”, onde interpreta um de seus maiores sucessos como cantora: “Beijinho Doce”. Com o declínio das chanchadas, Adelaide passou a se dedicar integralmente à sua carreira de cantora e compositora. Quando, em 1979, o novelista Bráulio Pedroso levou o mundo das chanchadas para a novela ‘Feijão Maravilha’, na Globo, o cast da Atlântida se reencontrou: Adelaide, Eliana, Anselmo Duarte, Grande Otelo, Ivon Cury, Heloisa Helena, José Lewgoy, entre outros estiveram no elenco. O publico mais jovem descobriu Adelaide. Na Globo ela fez também “Cambalacho” e “Deus nos Acuda”. Adelaide segue sua carreira musical, fazendo shows pelo Brasil.

Eliana e Adelaide Chiozzo - 'Beijinho Doce' (1950) - YouTube

www.youtube.com/watch?v=xlaftfuUnGQ
05/10/2007 - Vídeo enviado por Canal Memória
'Beijinho Doce', de Nhô Pai ficou imortalizada pelas vozes de Eliana Macedo e Adelaide Chiozzo. O ...

  • "Sabiá Na Gaiola" com Adelaide Chiozzo e Eliana (1951) - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=5lH2VvWQlFU
    11/09/2008 - Vídeo enviado por Canal Memória
    A dupla musical mais graciosa do nosso cinema, Adelaide Chiozzo e Eliana Macedo canta "Sabiá Na ...

  • Fiz a cama na varanda, por Adelaide Chiozzo (10/05/2012) - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=624AD2Wy4xg
    15/05/2012 - Vídeo enviado por TV Cultura
    Rolando Boldrin recebe a cantora Adelaide Chiozzo, que canta 'Fiz a cama na varanda', de Dilú ...

  • Adelaide Chiozzo no filme "Aviso aos Navegantes" | Sereia de Bordo (1950) - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=xIEu6-Cl8qQ
    01/06/2012 - Vídeo enviado por CanalDoRadio
    Adelaide Chiozzo canta, junto de seu inseparável acordeon, a rancheira "Sereia de Bordo", de Bené