domingo, 12 de fevereiro de 2012

ENERGÉTICOS

MENSAGEM DO DR IDERVAL PARA OS JOVENS.

SERIA FALTA DE RESPEITO CHAMAR A ATENÇÃO DOS ADULTOS.
ENERGÉTICOS

QUERIDOS JOVENS E ADULTOS, O CORPO HUMANO É UMA MÁQUINA PERFEITA E NÃO NECESSITA DE AJUDA EXTERNA PARA O SEU MELHOR DESEMPENHO,SALVO QUANDO ESTIVER DOENTE,É CONSTITUÍDO DE TODOS OS DISPOSITIVOS PARA CONTROLAR E PROPORCIONAR UM MAIOR OU MENOR RENDIMENTO. TODAS AS VEZES QUE O SER HUMANO NECESSITA DE MAIS ENERGIA O CÉREBRO ENVIA MENSAGENS PARA TODO O ORGANISMO , ESTE DE IMEDIATO ACIONA E EXECUTA A TAREFA RECEBIDA. ENTÃO CORRE PERIGO E ESTÁ DANIFICANDO O SEU ORGANISMO QUEM ACELERA O SEU METABOLISMO ARTIFICIALMENTE POR INTERMÉDIO DE DROGAS LARGAMENTE ESTUDADAS, COMO CAFEÍNA,TAURINA,ADRENALINA,HIPER VITAMINAS,GUARANÁS E ETC,ETC. ESTES PRODUTOS SÃO NECESSÁRIOS AO ORGANISMO EM DOSE ALIMENTAR E SE ENCONTRAM NOS ALIMENTOS. MAIS UMA VEZ CHAMO A ATENÇÃO PRINCIPALMENTE DOS JOVENS:

ABUSAR DE CERTOS PRODUTOS COM O INTUÍTO DE FICAR MAIS BONITO E DE SER MAIS ELÉTRICO É UMA DAS MANEIRAS DE ENCURTAMENTO DA VIDA,O IMPORTANTE NO SER HUMANO É O CÉREBRO,DE NADA ADIANTA UM CORPO ESCUTURAL COM UM CÉREBRO MEDÍOCRE,EXERCITEM MAIS O CÉREBRO. ESCUTEM OS SEUS PAIS E AS PESSOAS QUE GOSTAM DE VOCÊS,NÃO SEJAM PRESAS FÁCEIS PARA AS MILAGROSAS PROPAGANDAS. NÃO ESQUEÇAM QUE ALÉM DO CORPO QUE NECESSITA DE ATIVIDADES MUSCULAES NORMAIS E SEM EXAGEROS, EXISTE NO SER HUMANO A ALMA,A FAMÍLIA,A CIDADANIA E O COMPROMISSO BENÉFICO PARA COM A HUMANIDADE,VOCÊS SÃO MUITO VALIOSOS PARA O UNIVERSO.

SE VOCÊ JOVEM ESTÁ PRECISANDO USAR ENERGÉTICO É PORQUÊ VOCÊ ESTÁ FAZENDO ALGO DE ERRADO,POIS VOCÊ É JOVEM,SADIO E CHEIO DE ENERGIA NATURAL. VOCÊ É FORTE COM O QUE COME,QUEM DEVE TER MUITOS MÚSCULOS SÃO OS ANIMAIS DE CARGAS.HOJE O HOMEM USA O CÉREBRO .O HOMEM É UM ANIMAL RACIONAL,ATÉ MESMO ALGUNS ANIMAIS COMO OS CÃES URBANOS E QUE CONVIVEM COM OS SERES HUMANOS ESTÃO AZEITANDO O CÉREBRO .



Iderval Reginaldo Tenório

O BLOG É APENAS CULTURAL ,APENAS.





Bebida energética ou energético é uma bebida não alcóolica que estimula o metabolismo e tem como finalidade fornecer ao consumidor energia através da ingestão de taurina.

Geralmente vem em uma embalagem de alumínio diferente do padrão de refrigerante.

Deve-se beber o energético gelado e todos contém gás carbônico, como os refrigerantes



Composição

As bebidas energéticas propõem ser um estimulante que aumenta o estado de alerta para a mente e para o corpo. Elas têm em sua composição basicamente taurina e cafeína. Alguns fabricantes adicionam o guaraná, como o Burn, da Coca-Cola e o Monster Energy.

Não há na fórmula de nenhum fabricante qualquer componente considerado por droga, como alcool ou outros. Poucas são as pesquisas notórias sobre as conseqüências do uso do produto, seja de maneira usual ou em excesso.

Ainda hoje, muita gente não sabe o que é a taurina, principal ingrediente ativo.

A taurina é um ácido 2-aminoetanosulfónico, orgânico, contendo enxofre, encontrado na bílis. É um dos aminoácidos não-essenciais mais abundantes do nosso organismo, especialmente no sistema nervoso central, nos músculos esqueléticos, no coração e no cérebro (bem como nos intestinos e ossos esqueléticos). É um aminoácido essencial para os gatos. [1]. [2]

Age com a glicina e o ácido alfa-aminobutírico como um transmissor neuroinibidor. É sintetizado, no fígado e no cérebro, a partir da metionina e cisteína, juntamente com a vitamina B6. É o único ácido sulfónico conhecido a ser produzido por meios naturais. [3]

Atua como emulsionante dos lípidos, no intestino delgado, promovendo a sua absorção intestinal, já que é um dos ácidos mais abundantes da bílis (o ácido quenodesoxicólico). A taurina age ainda como transmissor metabólico e fortalece as contrações cardíacas.

A bebida energética age como desintoxicador no organismo humano, facilitando a excreção de substâncias que não são mais importantes para o corpo pelo fígado. Intensifica os efeitos da insulina, sendo responsável por um melhor funcionamento do metabolismo de glicose e aminoácidos, podendo auxiliar o anabolismo. Não é incorporada em enzimas e proteínas, mas possui um papel importante no metabolismo dos ácidos da bílis. [4]

Todos os fabricantes advertem aos consumidores que não é recomendável o consumo com bebida alcoolica e também que crianças, gestantes, nutrizes, idosos, portadores de enfermidades e pessoas que tomam remédio devem consultar o médico antes de consumir o produto.

No caso do Red Bull, uma lata de 250 ml contém 1g de taurina, 60 mg de glucuronolactona, 80 mg de cafeína e vitaminas do complexo B (B3, B5, B6 E B12).

Ingredientes da bebida energética TNT: água gaseificada, acúcar, taurina, glucoronolactona, cafeína, inositol, vitaminas b2,b3,b5,b6,b12, acidulante ácido citrico, regulador de acidez citrato de sódio, aromatizante artificial, conservadores benzoato de sódio e sorbato de potássio, corante de caramelo.



Recomendações quanto ao consumo

É muito comum ver pessoas consumindo bebida energética com bebida alcóolica, principalmente com whisky ou vodca. No rótulo das embalagens dos energéticos de qualquer fabricante é expressa a mensagem que não é recomendado o consumo com bebida alcóolica.

O consumo de bebida energética com bebida alcóolica pode alterar a sensação de embriaguez, e com isso permitir que o consumidor se sinta em condições de pegar na direção quando tem sua percepção motora alterada, correndo o risco de causar um acidente até fatal a si próprio ou a terceiros. [6]

A cafeína presente nesses energéticos potencializa o efeito maléfico do álcool no cérebro. De acordo com o estudo produzido em uma pesquisa, realizada na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a cafeína acelera a morte de células cerebrais, causada principalmente pelo álcool, que pode levar ao envelhecimento precoce e a doenças como mal de Alzheimer e de Parkinson [7]

No caso de excesso de ingestão de cafeína, vide estudos em "caffeine" e "Health effects of caffeine" editados no Wikipédia em inglês. A ingestão excessiva pode provocar, em algumas pessoas, efeitos negativos como irritabilidade, ansiedade, agitação, dor de cabeça e insônia. Os portadores de arritmia cardíaca devem evitar até mesmo dossagens moderadas, ainda que eventuais, da substância. Altas doses de cafeína excitam demasiadamente o sistema nervoso central, inclusive os reflexos medulares, podendo ser letal. Não se conhece estudos científicos de diagnóstico de letalidade em doses superiores a 10 gramas ao dia.

A ingestão freqüente pode causar insônia.[8]



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sábado, 11 de fevereiro de 2012

A VOÇOROCA

                                                  
A VOÇOROCA 
ENCHENTES,DESABAMENTOS,INUDAÇÕES,CATÁSTROFES ,FENÔMENOS NATURAIS 
Amigos, existe um fenômeno  na natureza chamado Voçoroca que acontece normalmente e que  hoje é artificialmente alimentado pela fúria do homem , na invasão  do campo,na derrubada das matas,no assoreamento dos Rios , no rasgamento dos morros para construir estradas e para a retirada da matéria prima para construção de casas,na exploração do petróleo,do ouro,do cobre,do ferro e etc,nas invasões  para a construção civil,no criatório do gado,na plantação da soja e nos diversos setores para a sobrevivência do homem moderno e para suprir as necessidades em todos os sentidos , com esta posição o homem fere a mãe terra contribuindo para o aparecimento deste fenômeno arrasador, urge cuidado com a mãe natureza.O homem  sempre pergunta :porquê tantas catástrofes,o que é que está acontecendo,alguns inocentementes falam que é castigo de Deus, acredito que Deus jamais faria uma coisa dessa, porque punir um filho com tantas perdas,com tantas mortes e com tanto estrago à terra? Falo que é o próprio homem que contribui para estes fenômenos avassaladores com a sua engenharia agressiva e pecuniária, invadindo o espaço que deveria ser da natureza.Os Oceanos ,os rios,morros,serras,ventos,grutas estão sendo desrespeitados pelo homem.Hoje falarei sobre  VOÇOROCAS.     O Mundo rural hoje é urbano com todas as suas consequências,cabe saber como ocupar cada faixa de terra sem destruir o ecossistema.Jovens lutem pela terra.

                                                             Iderval Reginaldo Tenório
                                                                   o blog écultural
A VOÇOROCA
A voçoroca ou boçoroca é uma ferida aberta num terreno, seja ele horizontal ou não; ou um talude de um morro.
Vamos entender, primeiro, como ela aparece para, depois, mostrar as conseqüências por ela existir.
Basicamente, há duas formas de se começar uma voçoroca; a primeira é pelo corte de um talude (a parte lateral de um morro) para a construção de uma estrada ou utilização de espaço, ou para se aproveitar o material em aterros (chamados empréstimos) em outros locais, ou ainda para possibilitar uma mineração.
Evidente é que, o corte de um terreno carrega consigo toda a vegetação e a terra fértil nele existente. Supondo que não se faça uma recuperação rápida na parte cortada, ela ficará exposta ao impacto direto da chuva e, também, às correntezas das chuvas passando por cima dela. Começa, então, a acontecer o fenômeno denominado erosão, que é o transporte do material terroso pelas águas.
A outra forma de acontecer uma voçoroca é pelo desmatamento. Os vegetais, não importando seus tamanhos, têm raízes que funcionam com "presilhas" do solo; as árvores agem como "guarda-chuvas" do solo, e a vegetação em geral age como um redutor de velocidade das águas que correm no solo. No desmatamento, as "presilhas" ficam frágeis; sem a árvore, desaparece o "guarda-chuvas", possibilitando o impacto direto que "machuca" o terreno; já, sem a vegetação, principalmente a rasteira, a velocidade das águas fica aumentada sobre o terreno, possibilitando alastrar a "ferida" da terra. Em outras palavras, vai havendo o arraste de material terroso e, com o tempo, a "ferida" do solo vai aumentando em profundidade e largura.

Outra maneira é quando a água que cai das chuvas penetra na terra fofa e esburacada pelo homem , forma verdadeiros rios por baixo do solo e fica na camada impermeável da terra, com o peso do barranco sobre estes rios  e com  a terra molhada esta area cai e forma verdadeira cratera.(A VOÇOROCA)

Agora, vamos explicar as conseqüências.
A primeira delas, que começa na voçoroca e se estende até os caminhos próximos para onde estiverem indo às águas, é a promoção da infertilidade na região da voçoroca e depois dela, pois haverá um cobrimento das camadas férteis adiante (desertificação ou aridez), visto que quase todos os terrenos têm uma camada de solo fértil por cima. No caso, essa camada, quando arrastada, promoverá, de imediato, a infertilidade. No campo, onde se retira a vegetação para dar lugar às pastagens, volta e meia a natureza se vinga pelo alagamento das próprias áreas de pastagens, visto que os rios principais, de tão assoreados, isto é, preenchidos com o material terroso para eles carregados, começam a procurar caminhos preferenciais para o escoamento das águas que seus leitos primitivos não conseguem mais transportar. Além disso, o alagamento irá destruir as árvores restantes pelo afogamento de suas bases acima do solo.
Outra conseqüência é que, os rios naturais passam a ter seus leitos (suas calhas) assoreadas, soterrando toda a flora e fauna situadas nessas calhas, e que são os alimentos dos animais que dependem do fundo. O soterramento dos vegetais e de pequenos animais de fundo faz com que esses morram e essa matéria orgânica morta comece a dar origem a reações bioquímicas que irão prejudicar a qualidade das águas, como um todo.
O outro efeito é que, esse material terroso, no caso das zonas urbanas, vai também sendo levado para o leito dos rios e canais (assoreamento) e para as galerias de águas pluviais.
Nas cidades, tanto o enchimento das calhas dos rios e canais, quanto o enchimento dos bueiros e tubulações de água pluviais, dificultarão o livre escoamento das águas de chuva e, com isso, ficará facilitado o processo das enchentes urbanas. Aqui mesmo em Volta Redonda temos exemplos de voçorocas que contribuem muito para as enchentes da Vila Santa Cecília, através de galerias e bueiros componentes do sistema dos rios Brandão e Cachoeirinha; tais voçorocas estão na região da Cobrapi e Rua 60 e contribuem, também, para o assoreamento dos lagos próximos, inclusive o do zôo.
Com tudo que foi falado, fica claro que cuidados preventivos devem ser tomados quando se pretende alterar a natureza dos terrenos, pois os custos para acertar as conseqüências serão bastante altos.
Gil Portugal

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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

AMPRENDA COM AS GRANDES FÁBULAS

 


SOBRE O MOVIMENTOS GREVISTAS
                 GRANDES FÁBULAS


Fábula do Rato e o fazendeiro

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.
Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
 Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
 
- Há ratoeira na casa, ratoeira na casa!!
A galinha:
 
Disse a Galinha:- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
 
O rato foi até o porco e:
 
- Há ratoeira na casa, ratoeira !
 
O porco logo se pronunciou.
 
- Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar.
Fique tranqüilo que o Sr. será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca e:
 
- Há ratoeira na casa,
 
A vaca a zombar do Rato:- O que ? Ratoeira ? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
 
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.
Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima..
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego.
No escuro, ela não percebeu que a ratoeira havia pego
 a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra
picou a mulher…
 
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital.
Ela voltou com febre.
 
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha.
 
O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal, matou a galinha.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
 
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo e as outras despesas. .


Moral da História: Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe
diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco. O problema de um é problema de todos!

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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

ALDIR BLANC

O Aldir Blanc talvez seja o compositor brasileiro que mais cantou as mazelas dos governos militares desde o início do século XX, por exemplo:A Revolta da Chibata foi traduzida no samba cantado por João Bosco  intitulado  de :O MESTRE SALA DOS MARES e outra pérola como o Bêbado e o Equilibrista cantada pelo proprio João Bosco e por Elis Regina, esta música trouxe do exílio muitos ilutres brasileiros que lutaram por um Brasil melhor. Acredito  que na galeria dos grandes brasileiros tem que figurar o  professor e menestrel Aldir Blanc.
                                                             Iderval Reginaldo Tenório
                                                                O Blog é Cultural

Aldir Blanc

Aldir Blanc Mendes (Rio de Janeiro, 2 de setembro de 1946) é um compositor e escritor brasileiro.
Notabilizou-se como letrista a partir de suas parcerias com João Bosco, criando músicas como Bala com Bala (sucesso na voz de Elis Regina), O Mestre-Sala dos Mares, De Frente Pro Crime e Caça à Raposa.
Uma de suas canções mais conhecidas, em parceria com João Bosco, é O Bêbado e a Equilibrista, que se tornou um hino contra a ditadura militar, também tendo sido gravada por Elis Regina. Em um de seus versos, "sonha com a volta do irmão do Henfil", faz-se referência ao sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, que na época estava em exílio político no exterior.
Em 1968, compôs com Sílvio da Silva Júnior "A noite, a maré e o amor", música classificada no "III Festival Internacional da Canção" (TV Globo).
No ano seguinte, classificou mais três músicas no "II Festival Universitário da Música Popular Brasileira": "De esquina em esquina" (c/ César Costa Filho), interpretada por Clara Nunes; "Nada sei de eterno" (c/ Sílvio da Silva Júnior), defendida por Taiguara; e "Mirante" (c/ César Costa Filho), interpretada por Maria Creuza.
Em 1970, no "V Festival Internacional da Canção" classificou-se com a composição "Diva" (com César Costa Filho). Neste mesmo ano, despontou seu primeiro grande sucesso, "Amigo é pra essas coisas" em parceria com Sílvio da Silva Júnior, interpretado pelo grupo MPB-4, com o qual participou do "III Festival Universitário de Música Popular Brasileira".
Sua canção "Nação" (c/ João Bosco e Paulo Emílio), gravada em 1982 no disco de mesmo nome. foi grande sucesso na voz de Clara Nunes.
Em 1996 foi gravado o disco comemorativo Aldir Blanc - 50 Anos, com a participação de Betinho ao lado do MPB-4 em O Bêbado e a Equilibrista no disco comemorativo. Esse disco apresenta diversas outras participações especiais, como Edu Lobo, Paulinho da Viola, Danilo Caymmi e Nana Caymmi. O álbum demonstra, também, a variedade de parceiros nas composições de Aldir, ao unir suas letras às melodias de Guinga, Moacyr Luz, Cristóvão Bastos, Ivan Lins e outros.
Outro parceiro notável é o compositor Guinga, com quem fez, dentre muitas outras, "Catavento e Girassol", "Nítido e Obscuro" e "Baião de Lacan".
Também em 1996, Leila Pinheiro lançou o disco Catavento e Girassol, exclusivamente com canções da parceria de Aldir Blanc com Guinga. No disco há uma homenagem a Hermeto Pascoal, com a música Chá de Panela, que diz que "foi Hermeto Pascoal que, magistral, me deu o dom de entender que, do riso ao avião, em tudo há som".
Em 2000, participou como convidado especial do disco do compositor Casquinha da Portela, interpretando a faixa "Tantos recados" (Casquinha e Candeia).
Publicou, em 2006 o livro "Rua dos Artistas e transversais" (Editora Agir), que reúne seus livros de crônicas "Rua dos Artistas e arredores" (1978) e "Porta de tinturaria" (1981), e ainda traz outras 14 crônicas escritas para a revista "Bundas" e para o "Jornal do Brasil".

O Mestre-Sala Dos Mares

De Aldir Blanc por Elis Regina

Esta música conta metaforicamente  a Revolta da Chibata-
João Cândido-Navegante Negro-Das costas do Santos.

Esta música é um Hino,é um grito de Revolta.
Leiam a Revolta da Chibata neste mesmo BLOG.
Há muito tempo nas águas da Guanabara
O dragão do mar reapareceu
Na figura de um bravo feiticeiro
A quem a história não esqueceu
Conhecido como o navegante negro
Tinha a dignidade de um mestre-sala
E ao acenar pelo mar na alegria das regatas
Foi saudado no porto pelas mocinhas francesas
Jovens polacas e por batalhões de mulatas
Rubras cascatas
Jorravam das costas dos santos entre cantos e chibatas
Inundando o coração do pessoal do porão
Que, a exemplo do feiticeiro, gritava então
Glória aos piratas
Às mulatas, às sereias
Glória à farofa
à cachaça, às baleias
Glória a todas as lutas inglórias
Que através da nossa história não esquecemos jamais
Salve o navegante negro
Que tem por monumento as pedras pisadas do cais
Mas salve
Salve o navegante negro
Que tem por monumento as pedras pisadas do cais
Mas faz muito tempo

Quem foi João Cândido
João Cândido Felisberto é o homem alto ao centro
João Cândido Felisberto, também conhecido como "Almirante negro" (Encruzilhada do Sul, 24 de junho de 1880Rio de Janeiro, 6 de dezembro de 1969) foi um militar brasileiro da Marinha , líder da Revolta da Chibata (1910)[1].
João Cândido Felisberto, mais conhecido como João Cândido, nasceu no Rio Grande do Sul em 24 de junho de 1880. Filho de escravos, ele costumava acompanhar seu pai nas viagens feitas para conduzir o gado.
Aos 13 anos, lutou na Revolução Federalista de 1893 no Rio Grande do Sul, iniciando sua trajetória a serviço do governo. Em agosto do ano seguinte, estava alistado no Arsenal de Guerra do Exército.
Em 1895, ingressou voluntariamente na Escola de Aprendizes Marinheiros em Porto Alegre, na qual permaneceu durante 11 meses. Chegou ao Rio de Janeiro no mesmo ano para compor o quadro dos marinheiros da 16º Companhia da Marinha. Consta que foi promovido e elogiado oficialmente diversas vezes. Em 1900, foi promovido a marinheiro de 1ª classe e em 1903 a cabo-de-esquadra. Devido a algumas brigas com os companheiros navegantes e por ter introduzido um baralho de cartas a bordo, foi rebaixado a marinheiro de 1ª classe.
Nos 15 anos que serviu a Marinha, teve a oportunidade de viajar pelo Brasil e conhecer vários países. Foi enviado à Inglaterra para acompanhar o final da construção do Encouraçado Minas Gerais e aprender como manejá-lo, já que se tratava do mais moderno vaso de guerra da época. Retornou para o Brasil no começo de 1910 acompanhando o navio North Carolina, que trazia o corpo de Joaquim Nabuco, grande nome do abolicionismo.
Em 1910, participava e comandava a Revolta dos Marinheiros no Rio de Janeiro. O desfecho dessa Revolta foi o fim dos castigos corporais na Marinha. Porém, João Cândido foi expulso e renegado pela Armada Brasileira, por parte da imprensa e da sociedade.
Após a Revolta, trabalhou como timoneiro e carregador em algumas embarcações particulares e da Marinha, sendo demitido de todos os empregos por pressão dos oficiais da Marinha. Em 1917, começou a trabalhar como pescador para sustentar a família. Até os seus últimos dias de vida, João Cândido e sua família viveram na miséria.
João Cândido envolveu-se em vários episódios da política brasileira e chegou a ser preso por suspeita de se relacionar com integrantes da Aliança Liberal. No governo de Getúlio Vargas, teve contato com o líder da Ação Integralista Brasileira e com integrantes do Partido Comunista.
João Cândido casou-se três vezes. Sua primeira mulher, com quem ficou casado por pouco tempo, morreu em 1917; a segunda esposa suicidou-se em 1928, ato que seria repetido, 10 anos mais tarde, por uma de suas filhas. Com sua última esposa ficou casado até o fim de sua vida. Ao longo dos três casamentos teve 11 filhos.
Falece em 6 de dezembro de 1969, aos 89 anos.



João Cândido, o Almirante Negro


O Congresso brasileiro restabeleceu, no mês de agosto de 2003, os direitos de todos os marinheiros envolvidos na chamada "Revolta da Chibata", ocorrida em 1910. O decreto devolve aos marinheiros suas patentes, permitindo que recebam na Justiça os valores a que teriam direito se tivessem permanecido na ativa. Após 93 anos, resgata-se a memória dos marujos, especialmente do líder da Revolta, João Cândido Felisberto, o "Almirante Negro".
Para entender a história de João Cândido e da Revolta da Chibata - uma das poucas revoltas populares que atingiu seus objetivos no


 
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O PODER DE UM BOATO

    

SEM PALAVRAS.  
IDERVAL REGINALDO TENÓRIO

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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

VALE A PENA SER MÉDICO

SÓ VALE A PENA SER MÉDICO SE  EXISTIR AMOR,SIMPLICIDADE E VONTADE DE VIVER O BEM,SOMENTE O BEM, DEPOIS OS BENS,ESTES VIRÃO  E VIRÃO COM O SUOR DO BEM. SÓ VALE A PENA SER MÉDICO SE FOR CONTAMINADO PELA COMPAIXÃO,PELA BENEFICÊNCIA E PELA BENEVOLÊNCIA , SER MÉDICO É PRATICAR O BEM INCANSAVELMENTE. 

 Iderval Reginaldo Tenório

 

VALE A PENA SER MÉDICO - YouTube

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6 out. 2009 - 7 min - Vídeo enviado por jr3dwtAdd to. Share Flag as inappropriate. Loading... Alert icon. Sign in or sign up now! Alert icon. Uploaded by jr3dwt ...
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DANIELLE B ARAUJO

AMIGOS, O BRASIL É REALMENTE UM CELEIRO DE ABENÇOADOS,VEJAM A VOZ DESTA DIVA DA MÚSICA BRASILEIRA,SINTAM A ENTONAÇÃO,A IMPOSTAÇÃO  E O EQUILÍBRIO VIBRATÓRIO DA  SUA VOZ, AMADORA OU PROFISSIONAL ,NÃO
IMPORTA,  ESTÁ PRONTA PARA VOAR E VOAR ALTO. CANTAR O QUE ELOMAR CANTA E O QUE XANGAI ENCANTA É MUITO DIFÍCIL.  DANIELLE CANTA E ENCANTA NO DISTRITO FEDERAL,BREVEMENTE NAS RADIOS E NAS CABEÇAS DESTE BRASIL QUE IMPLORAM PELA BOA MÚSICA.

DANIELLE É PROFISSIONAL- É LEGÍTIMA- É BRASIL- É UMA PÉROLA A BRILHAR
Iderval Reginaldo Tenório

Foto do perfil

Danielle B. Araújo

  • Estudou Fisioterapia na instituição de ensino UnBMora em BrasíliaNasceu em 2 de Março
      CLICANDO NO YOUTUBE OLHA A CABOCLA CANTANDO E  ENCANTANDO.O BRASIL MERECE ,DANIELLE MERECE,O POVO PRECISA DE VOZ COMO ESTA PARA VALORIZAR O NOSSO CANCIONEIRO.

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        domingo, 5 de fevereiro de 2012

        GRAMÁTICA E ORTOGRAFIA

        Amigos, aquele que escreve ,que fala em Público ,que faz questão de utilizar a sua língua na mais  atualizada gramática e ortografia ,muitas vezes titubeia e lança no ar ou no papel algumas pérolas ,para os conhecidos pouco abalam a sua reputação,mas para os novos admiradores é um deslize quase que imperdoável.
        Lendo o meu amigo Eurides Dantas gostei de sua postagem,coloco neste blog e complemento com outros pontos importantes da grande professora de Literatura ,Ortografia e da Gramática Portuguesa :Porfessora Vânia Maria do Nascimento Duarte.
                                                 Iderval Reginaldo Tenório
                                                   O BLOG É CULURAL

         De LP CARIRI- Eurides Dantas-Um dos Intelectuais  do Juàzeiro do Norte-Ce
        O EMPREGO DO PORQUÊ,
                                DO POR QUE 
                                E DO  POR QUÊ    
           
          - Por   que você não veio?
            - Não vim  porque  estava com febre.
            - Não entendi. Não veio,  por   quê ?
            - Quer saber mesmo o  porquê  da minha ausência?
            - Não sei  por   que  você vive se zangando comigo.
            - O sofrimento  por   que  passei é que me deixa assim.
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        Falar e escrever bem, de modo que se atenda ao padrão formal da linguagem: eis um pressuposto do qual devemos nos valer mediante nossa postura enquanto usuários do sistema linguístico. Contudo, tal situação não parece assim tão simples, haja vista que alguns contratempos sempre tendem a surgir. Um deles diz respeito a questões ortográficas no momento de empregar esta ou aquela palavra.
        Nesse sentido nunca é demais mencionar que o emprego correto de um determinado vocábulo está intimamente ligado a pressupostos semânticos, visto que cada vocábulo carrega consigo uma marca significativa de sentido. Assim, mesmo que palavras se apresentem semelhantes em temos sonoros, bem como nos aspectos gráficos, traduzem significados distintos, aos quais devemos nos manter sempre vigilantes, no intuito de fazermos bom uso da nossa língua sempre que a situação assim o exigir.
        Pois bem, partindo dessa premissa, ocupemo-nos em conhecer as características que nutrem algumas expressões que rotineiramente utilizamos. Entre elas, destacamos:
        Mas e mais
        A palavra “mas” atua como uma conjunção coordenada adversativa, devendo ser utilizada em situações que indicam oposição, sentido contrário. Vejamos, pois:
        Esforcei-me bastante, mas não obtive o resultado necessário.
        Já o vocábulo “mais” se classifica como pronome indefinido ou advérbio de intensidade, opondo-se, geralmente, a “menos”. Observemos:
        Ele escolheu a camiseta mais cara da loja.

        Onde e aonde
        “Aonde” resulta da combinação entre “a + onde”, indicando movimento para algum lugar. É usada com verbos que também expressem tal aspecto (o de movimento). Assim, vejamos:
        Aonde você vai com tanta pressa?
        “Onde” indica permanência, lugar em que se passa algo ou que se está. Portanto, torna-se aplicável a verbos que também denotem essa característica (estado ou permanência). Vejamos o exemplo:
        Onde mesmo você mora?

        Que e quê
        O “que” pode assumir distintas funções sintáticas e morfológicas, entre elas a de pronome, conjunção e partícula expletiva de realce:
        Convém que você chegue logo. Nesse caso, o vocábulo em questão atua como uma conjunção integrante.
        Já o “quê”, monossílabo tônico, atua como interjeição e como substantivo, em se tratando de funções morfossintáticas:
        Ela tem um quê de mistério.

        Mal e mau
        “Mal” pode atuar com substantivo, relativo a alguma doença; advérbio, denotando erradamente, irregularmente; e como conjunção, indicando tempo. De acordo com o sentido, tal expressão sempre se opõe a bem:
        Como ela se comportou mal durante a palestra. (Ela poderia ter se comportado bem)
        “Mau” opõe-se a bom, ocupando a função de adjetivo:
        Pedro é um mau aluno. (Assim como ele poderia ser um bom aluno)

        Ao encontro de /  de encontro a
        “Ao encontro de” significa ser favorável, aproximar-se de algo:
        Suas ideias vão ao encontro das minhas. (São favoráveis)
        “De encontro a” denota oposição a algo, choque, colisão:
        O carro foi de encontro ao poste.

        Afim e a fim
        “Afim” indica semelhança, relacionando-se com a ideia relativa à afinidade:
        Na faculdade estudamos disciplinas afins.
        “A fim” indica ideia de finalidade:
        Estudo a fim de que possa obter boas notas.

        A par e ao par
        “A par” indica o sentido voltado para “ciente, estar informado acerca de algo”:
        Ele não estava a par de todos os acontecimentos.
        “Ao par” representa uma expressão que indica igualdade, equivalência ente valores financeiros:
        Algumas moedas estrangeiras estão ao par.

        Demais e de mais
        “Demais” pode atuar como advérbio de intensidade, denotando o sentido de “muito”:
        A vítima gritava demais após o acidente.
        Tal palavra pode também representar um pronome indefinido, equivalendo-se “aos outros, aos restantes”:
        Não se importe com o que falam os demais.
        “De mais” se opõe a de menos, fazendo referência a um substantivo ou a um pronome:
        Ele não falou nada de mais.

        Senão e se não
        “Senão” tem sentido equivalente a “caso contrário” ou a “não ser”:
        É bom que se apresse, senão poderá chegar atrasado.
        “Se não” se emprega a orações subordinadas condicionais, equivalendo-se a “caso não”:
        Se não chover iremos ao passeio.

        Na medida em que e à medida que
        “Na medida em que” expressa uma relação de causa, equivalendo-se a “porque”, “uma vez que” e “já que”:
        Na medida em que passava o tempo, a saudade ia ficando cada vez mais apertada.
        “À medida que” indica a ideia relativa à proporção, desenvolvimento gradativo:
        À medida que iam aumentando os gritos, as pessoas se aglomeravam ainda mais.

        Nenhum e nem um
        “Nenhum” representa o oposto de algum:
        Nenhum aluno fez a pesquisa.
        “Nem um” equivale a nem sequer um:
        Nem uma garota ganhará o prêmio, quem dirá todas as competidoras.

        Dia a dia e dia-a-dia (antes da nova reforma ortográfica grafado com hífen):
        Antes do novo acordo ortográfico, a expressão “dia-a-dia”, cujo sentido fazia referência ao cotidiano, era grafada com hífen. Porém, depois de instaurado, passou a ser utilizada sem dele, ou seja:
        O dia a dia dos estudantes tem sido bastante conturbado.
        Já “dia a dia”, sem hífen mesmo antes da nova reforma, atua como uma locução adverbial referente a “todos os dias” e permaneceu sem nenhuma alteração, ou seja:
        Ela vem se mostrando mais competente dia a dia.

        Fim-de-semana e fim de semana
        A expressão “fim-de-semana”, grafada com hífen antes do novo acordo, faz referência a “descanso”, diversão, lazer. Com o advento da nova reforma ortográfica, alguns compostos que apresentam elementos de ligação, como é o caso de “fim de semana”, não são mais escritos com hífen. Portanto, o correto é:
        Como foi seu fim de semana?
        “Fim de semana” também possui outra acepção semântica (significado), relativa ao final da semana propriamente dito, aquele que começou no domingo e agora termina no sábado. Assim, mesmo com a nova reforma ortográfica, nada mudou no tocante à ortografia:
        Viajo todo fim de semana.
        Por Vânia Maria do Nascimento Duarte

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