ANO 2022
ANO ELEITORAL, ANO FORJADOR DE IDÓLATRAS.
CIDADÃOS SEM CIDADANIA.
PESSOAS QUE PERDERAM O SENSO CRÍTICO
O ANO DE 2022, O ANO DA DISCORDIA QUE CONTINUARÁ POR MUITO TEMPO.
O ano de 2022 esperado com tantas mensagens de boas vindas, saúde, alegria, união e prosperidades parece que não será tão florido.
O que se enxerga para este ano, 2022, é um trajeto de discórdias, desentendimentos e inimizades, inclusive entre grandes amigos, parentes, colegas, sócios, irmãos, pais, filhos, esposas, esposos, entidades constituídas e nos grupos das redes sociais.
Vaticina-se que os políticos em suas campanhas, com o intuito de forjar idólatras, contratarão marqueteiros com os olhos puramente virados para a pecúnia e para as mentiras. Estes contratarão milhares de informantes e iniciarão a retirada das tampas das caixas de cada pretendente ao Palácio do Planalto.
Nestas caixas, o que for de bom, será descartado e o que for de ruim será publicizado abusivamente para os eleitores, o que significa dizer que, só o que não presta de cada candidato é o que interessa, é o que será mostrado. Com este modus operandi a população será bombardeada de fatos escabrosos e de corar o rosto dos verdadeiros cidadão e normal para os adoradores , sendo estas informações as forjadoras dos seus votos. Com esta propriedade formarão dois grupos de eleitores idólatras, estes brigarão a ferro e fogo em defesa dos seus idolatradores. Um idólatra independe do nível social, religião, gênero sexual, cultural ou econômico. Um idólatra é um idólatra, para forjá-lo, basta mexer no incauto encéfalo.
A campanha eleitoral será um curso de comunicação intensivo, um curso de imersão, no qual o lema será qual o mais corrupto, o mais desonesto, o mais mentiroso, qual é o politicamente correto, aquele que falará o que o enganado idólatra quer ouvir.
Enfatizará o que menos camuflou , o que menos desviou o erário público da saúde e da educação, uma vez que todos desviaram e estão se candidatando com os seus grupos para continuar os desvios.
O que os marqueteiros enfatizarão é a indução do ódio, do desentendimento e a polarização dos pensamentos políticos, o lema será:
”Pense como o seu candidato, o seu líder, não pense diferente do seu grupo, de sua tribo, senão será banido, excluído, chamado de burro, imbecil, Maria vai com as outras, malvado e sem pensamentos".
Será um párea, um inimigo de si próprio, do grupo , do povo, notadamente do líder maior.
A campanha revelará o lado sujo, porco,
maquiavélico e de desonestidade de muitos cidadãos que pousam como os arautos
da verdade, da vergonha, da inteligência e da justiça, quando na
verdade são vazios de personalidade, uma vez que esta importante propriedade é gerada pela independencia, liberdade, força própria, dinamismo, lutas, derrotas, vitórias e cicatrizes que lhe lembre a alforria conquistada com tanta dedicação e coragem. É a idolatria, para estes tipos de homens, a mais baixa das propriedades que o ser humano a pratique.
Nesta campanha também serão reveladas as palavras de baixo calão que existe dentro de cada eleitor, muitos extremistas como em embriaguez falarão com naturalidade o que vier à mente. Será a campanha do ódio de ambos os lados. Os desejos e dejetos embutidos na mente serão revelados nos momentos quentes das discursões.
Serão comuns as palavras: vagabundo, moleque, safado, escroque, mentiroso, corrupto, criminoso, miliciano, traíra, covarde, preconceituoso, assassino, meliante, vendido, voto de cabresto, ladrão, vá tomar no ... e por aí vai trilhando o Eu de cada um.
A campanha Eleitoral Brasil 2022 será bruta, sem piedade e destrutiva. Todos os políticos falarão o corretamente político, aquilo que o eleitor idólatra quer ouvir e sonha. Aquilo que for da vontade do povo, porém sem as mínimas condições de serem cumpridas e realizadas.
Será uma campanha com duas cabeças, a primeira para mostrar os podres do opositor e a segunda para mentir e enganar o povo, sem contar com as desinformações oficiais, as notícias falsas.
O ano de 2022 será um ano duro de roer, será um osso duro. Quem viver verá. Pobre Brasil e pobre povo brasileiro, sempre refém da mentira.
Muitos podem ser considerados idolatras e outros verdadeiros fanáticos.
Iderval Reginaldo Tenório
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