domingo, 2 de outubro de 2022

GÊNIOS DO CAOS Fileto A G Sousa Médico do Trabalho

 

GÊNIOS DO CAOS
Fileto A G Sousa
Médico do Trabalho


Persistentes contra o reencarne, às vezes exilados de outros planetas, muitos
espíritos baixo-astral mantêm a pertinácia no erro que grassa qualquer
estrutura social que sinalize uma solução de continuidade, mínima que seja,
ainda capaz de realinhar com o elo de atenção. Não que a sociedade em
destaque esteja descendo o nível, mas, não fortalecendo algum segmento
como deveria ou, simplesmente, não acompanhando o esforço pela tecnologia
que merece. São várias as situações e, as mais picantes, são as de ordem
moral. Até um equívoco serve como brecha para algum entendido lançar seus
influxos mentais. Sim, tudo é na base do influxo mental, uma conotação
psíquica como estratégia e arma de fogo!

Os Gênios do Caos quando conseguem ou se permitem encarnar, e até
mesmo forçados a tal, aproveitam o momento em estado físico para
perpetrar discórdia em qualquer segmento em que estejam vivendo
ou atuando. Não importa idade para estrearem no cenário. O
alimento, agora outro, não os vigora tanto como o cortisol imanado de
suas vítimas no astral; porém o sabor da miséria provocada excita os
seus sistemas límbicos para a produção de dopamina, serotonina,
melatonina e mais!


A persistência na lida malévola os torna peritos na arte de provocar o
sofrimento, estampando o pânico para as vítimas, primeiro as levando a
surtos solertes para então, sentindo que podem avançar, aumentando a dose
até dominação completa, quando então as subjuga e dita ordem. Dominar é
uma coisa; porém, subjugar, é outra. E assim o medo é mantido como estima e
sinal de respeito, algo contundente, bem verdade, mas o subordinado sabe
quanto lhe custa de angústia psíquica qualquer desatino. A essa altura o
controle hipnótico, tão fundamental nos estadiamentos, é de suma
importância para o artífice manter quem em sua rede ou zona de domínio. Ele
também sabe o tempo que custou para, pacientemente, fisgar o peixe e
prepará-lo para a ceia! Geralmente, não; mas, algumas vezes, é destruído
quando consumado o intento, pois fora projetado apenas para aquele fim. Na
realidade, quanto maior o séquito, mais chance de poder em volume, o que é
diferente de capacidade psíquica para maior domínio. Quem superior nesse
contexto consegue destruir inúmeras falanges.

O tempo de indução hipnótica leva semanas, meses, anos, séculos,
enfim, até que, à grande distância possa controlar o suject – um

verdadeiro e possante controle remoto. Quanto mais poderoso, mais
tecnologia consome, produzindo personas artificiais que, em algumas
circunstâncias, substituem asseclas em atividades de menor
importância.

Uma vez na superfície terrestre e vivendo como os demais humanos, os
Gênios do Caos só esperam o insight Einstein. Quando não ligam a intuição
para os seus objetivos, são sinalizados ou cutucados pelos parceiros ou
superiores que lá deixaram. E se a ocasião faz o ladrão, os Gênios arvoram na
primeira instância, desenfreando uma luta contínua, inflexível, mesmo que
contundente com as ideias do social, capturando tudo que podem, através
implantação de sistema, como que aparelhando, para algum dia lançar o golpe
final. Não têm pressa, pois “trabalharam” duro e pacientemente no lado de lá.
Deveras um trabalho, embora contra a correnteza do bem, da paz e da
felicidade geral.

Alguns Gênios do Caos, quando em repouso físico durante o dia ou noite,
saem do corpo e continuam denodados no compromisso de conquista do
Poder e da Força. Tanto administram o Reduto como melhoram upgrade da
estratégia, naturalmente discutindo com os parceiros infernais.

Analogamente ao bem, vero afirmar que os Guardiões também professam a
mesma têmpera ou denodo na arte do amor ao próximo – na realidade
voltada para o social como um todo, mesmo sabendo que nesse contexto os
Gênios do Caos trabalhem seus valores.

O Mal e o Bem são artes da Natureza, assim como a Matemática no Teclado
Cósmico, ensinando a Física a ter mais amor.

Fileto A G Sousa
Médico do Trabalho

Beethoven - Sonata ao Luar (Moonlight Sonata) - YouTube

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