sexta-feira, 3 de maio de 2024

BACH E MOZART- DOIS GÊNIOS , DOIS IMORTAIS. ESCUTEM E VIAGEM . .

 

Bach and Mozart: Essays on the Enigma of Genius - Boydell and Brewer

                              Em  1741, BACH brindou o mundo, para sempre, com   JESUS ALEGRIA DOS HOMENS

Johann Sebastian Bach ou apenas   BACH . Nascido no 31 de março de 1685, Alemanha , falecimento no dia  28 de julho de 1750 no mesmo país. Viveu  65 anos, considerado o mais importante músico de todos os tempos. 

                                                            Existem controvérsias 

Em  1741 Bach fez o arranjo e a instrumentação  do coral  JESUS ALEGRIA DOS HOMENS, melodia do  compositor alemão Johann Schop, letra do  poeta e músico alemão Martin Jahn, a 16ª estrofe do poema " Jesus, delícia da minha alma". Porém não tem a menor importancia.  BACH É BACH.  

 

Jesus Alegria dos Homens |🎄🌟 Coral

Canção Tradicional de Natal “Jesus Bleibet Meine Freude” Composer: J.S.Bach Coral Tabernaculo e Orquestra https://youtu.be/oduhc96kTlw ...
YouTube · HINOS SUD PORTUGUÊS 🇧🇷 · 12 de ago. de 2015

 

                   Em 1791, o ano do seu falecimento,  o Johannes Chrysostomus Wolfgangus Theophilus Mozart, ou o MOZART,  enviou para o além, ao grande  BACH,   a magnífica  resposta : AVE VERUM CORPUS

 Johannes Chrysostomus Wolfgangus Theophilus Mozart; Salzburgo, nasceu no 27 de janeiro de 1756 – Viena, Austria e faleceu no  5 de dezembro de 1791, na Austria.  Foi, junto ao grande Bach, provavelmente o segundo mais importante músico de todos os tempos.  Compositor austríaco do período clássico. Mozart mostrou uma habilidade musical prodigiosa desde sua infância. Vievu apenas  35 ANOS DE IDADE

Wolfgang Amadeus Mozart - Ave Verum Corpus

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Núcleo de Pesquisa em Ciências da Performance em Música (NAP-CIPEM) da USP em Ribeirão Preto (FFCLRP-USP) U

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Wolfgang Amadeus Mozart «Ave verum corpus» kv 618 Orchestra e Coro del Teatro La Fenice direttore Claus Peter Flor maestro del Coro Claudio ...

Idervl Reginaldo Tenório 

Mozart: Ave verum | Easter from King's 2022

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Ave verum corpus - Mozart (letra e tradução)

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... original da música Ave Verum Corpus em latim: Ave verum corpus natum de Maria Virgine Vere passum, immolatum in cruce pro homine. Cuius ...
 


sábado, 27 de abril de 2024

ABORTO APÓS AS 22 SEMANAS - CFM E TRF- LEIAM, SEJAM CIDADÃOS.

 

 

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O corpo humano, a fecundação e desenvolvimento fetal – Casa de Apoio à Vida

 Assistolia fetal 

Justiça derruba liminar 

e restabelece resolução do CFM que impede aborto após 22 semanas

    PorGazeta do Povo
    26/04/2024 23:28


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Resolução do CFM restabelecida pelo TRF4 proíbe a prática de assistolia fetal para realização de aborto em caso de estupro.
Resolução do CFM restabelecida pelo TRF4 proíbe a prática de assistolia fetal para realização de aborto em caso de estupro.| Foto: CFM/Divulgação.
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O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF) derrubou nesta sexta-feira (26) a liminar que suspendeu a resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) que proíbe a prática de assistolia fetal para a realização do aborto após 22 semanas de gestação em caso de estupro.

Na decisão, o desembargador Cândido Alfredo Silva Leal Júnior argumentou que “não parece prudente” suspender a norma técnica por meio de uma decisão provisória. Ele defendeu a necessidade de amplo debate sobre o tema.

“Não me parece oportuno que, em caráter liminar, e sem maiores elementos, o juízo de origem suspenda os efeitos de resolução do Conselho Federal de Medicina que trata de questão que: terá impacto nacional; está - ainda que sob outra roupagem - submetida a julgamento pelo STF; e necessita de um debate mais amplo e aprofundado”, escreveu o desembargador.
Justiça Federal suspendeu resolução e CFM recorreu

No último dia 18, a Justiça Federal de Porto Alegre (RS) suspendeu a Resolução nº 2.378/24 aprovada pelo CFM. A norma, aprovada pelo conselho em 21 de março, proibiu a realização da assistolia fetal, um procedimento que causa a morte de bebês no ventre materno com o uso do cloreto de potássio aplicado no coração, em gestações acima de 22 semanas.


A decisão atendeu a uma ação civil pública apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF), pela Sociedade Brasileira de Bioética e pelo Centro Brasileiro de Estudos da Saúde. O CFM recorreu contra a determinação da primeira instância. O TRF4 acatou o recurso da entidade e manteve a validade da resolução.

"A questão relativa ao aborto é das mais complexas, dada a sua multidisciplinaridade, e por envolver dois bens de relevante valor: a vida do feto; e a vida da mulher vítima de estupro", afirmou o desembargador do TRF4.

No início de abril, o Psol apresentou um projeto de decreto legislativo (PDL) na Câmara dos Deputados para derrubar a norma do CFM. O aborto é crime no Brasil, mas não é punido em casos de gravidez decorrente de estupro, risco de morte da mãe, ou quando o bebê é diagnosticado com anencefalia.

O texto da resolução do CFM cita artigos da Constituição Federal, do Código Penal e da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que reforçam o “direito inviolável à vida e que ninguém será submetido a tratamento desumano ou degradante”.

A decisão do CFM ocorre após o Ministério da Saúde ter publicado uma nota técnica que autorizava o aborto em caso de estupro até nove meses, com a possibilidade da realização da assistolia fetal. Em meio às críticas da medida, a medida foi revogada.
Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/justica-derruba-liminar-mantem-resolucao-cfm-aborto/
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domingo, 21 de abril de 2024

Condutas para reflexão . O outro

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Condutas para reflexão.

O outro


Quando completei quatro anos de medicina, no final da Residência Médica, olhei para os lados e encontrei o ambulatório coalhado de pacientes, todas as macas ocupadas e das 10 salas de cirurgias, 06 estavam com pacientes sendo operados. Não consegui "ficar parado a ver navios" ou "esperar sentado com a boca escancarada cheia de dentes esperando a morte chegar", ativei os demais residentes, os médicos do plantão, os diaristas e os dos ambulatórios.

Naquele dia tive a certeza, que a compaixão, a benevolência, a beneficência e a ética são os pilares da medicina. Recuperado e aliviado daquela nefasta situação, à noite, elaborei um regimento que hibernava na cabeça de um neófito cirurgião com quatro anos de aprendizado prático, luta, briga, sonhos sociais e de humanidade, porém eivados de decepções, incapacidades resolutivas, precariedades das emergências e da falência do sistema de saúde do Estado.

O conteúdo deste regimento não proíbe pensar em si, porém aduz que a essência da vida é lutar pelo bem do outro, é viver sempre pensando em melhorar, em resolver e jamais complicar as demandas pertinentes à vida, apesar da impotência peculiar ao ser humano.

Deve o humano pensar no outro como parte de sua vida, é como um corpo no qual todos os órgãos, todas as estruturas laboram para um equilíbrio pleno, todos juntos para o bem da vida. Não esqueça que ao pensar no outro, está pensando em si, uma vez que para o próximo você é o outro. Falo sempre que, uma unha encravada e infectada pode levar esta infecção para todo o corpo, ela não vive isolada, vive em sociedade com os demais órgãos.

Iderval Reginaldo Tenório



Condutas para reflexão

O outro


1-

Zele pelo que é do outro, não perturbe, não atrapalhe, auxilie e não peça nada em troca ao outro.


2-

Tudo que se aprende é para o bem do outro, ofereça o seu melhor e não pense primeiro em você, pense no outro.
3-

Ajude, cuide, zele, seja cortez e abnegado, faça tudo e procure gostar do outro.
4-

Não queira nada fácil. Sirva e faça tudo para não ser servido pelo outro,vibre e trabalhe para o sucesso do outro.


05-

Faça o melhor, dê conforto e o que for possível para o engrandecimento do outro, seja solidário. Nunca pense em levar vantagem e nada espere de recompensa do outro.


06

Pratique o bem. Seja amigo de sua mãe, do seu pai, do seu irmão, do seu amigo, do outro e do amigo do outro. Aceite o outro como o outro é.


07-

Procure fazer a coisa certa e o que for bom para o outro. Lembre que para o outro, você é o outro.


08-

Quem ajuda o outro, um dia será ajudado pelo outro, pelo filho do outro, pelo neto do outro ou pelo amigo do outro, mesmo sem saber e sem querer será ajudado.


09-

Pratique esta cartilha e o mundo será mais humano e o outro terá mais sucesso, a vida será melhor, conquiste o seu espaço, respeitando o espaço do outro.

10-

Faça ao outro o que espera que o outro faça por você. Seja solidário, tenha compaixão e nunca esqueça da gratidão.



Salvador, 18 de março de 1986

Do amigo

Iderval Reginaldo Tenório


Residente de Cirurgia Geral 1982 a 1986





ESCUTEM NA VOZ DE NANA MOUSKOURI

Volver, volver”, la dramática historia de la canción más escuchada de Vicente Fernández Gómez. Cantor, produtor e ator mexicano. Já vendeu mais de 50 milhões de cópias em todo O mundo.
Lōánna Moúschouri . Embaixadora da boa vontade da UNICEF, mundialmente conhecida como Nana Mouskouri, é uma cantora, ativista política e pacifista grega. Foi deputada da Grécia no Parlamento Europeu, de 1994 a 1999, através do Nova Democracia, o principal partido político de centro-direita de seu país. Famosa e consagrada no mundo todo, Nana tornou-se uma das cantoras com maior número de vendas em toda a história da música, com mais de 400 milhões de cópias vendidas





Nana Mouskouri: Volver volver

Nana Mouskouri: Volver volver



segunda-feira, 8 de abril de 2024

Rir da desgraça alheia: a perversidade que nos habita (e intoxica)

 

Rir da desgraça alheia: a perversidade que nos habita (e intoxica)

Segundo psicóloga, desejar o mal a alguém e celebrar a morte do outro é um veneno que adoece a alma de quem toma

Por Bruno Mateus | @eubrunomateus Publicado em 9 de novembro de 2022 | 06h34 - Atualizado em 9 de novembro de 2022 | 09h17
Segundo a psicóloga Valquiria Alcântara, desejar o mal alheio e celebrar a morte de alguém é um veneno que adoece a alma de quem toma - Foto: Shutterstock
Segundo a psicóloga Valquiria Alcântara, desejar o mal alheio e celebrar a morte de alguém é um veneno que adoece a alma de quem toma — Foto: Shutterstock.
 

                                                    I

Recentemente, ao participar de um protesto pró-Bolsonaro, o ex-piloto de Fórmula 1 e tricampeão mundial Nelson Piquet, notório apoiador do atual presidente da República, não se intimidou ao ser gravado por um manifestante com seu celular. Em alto e bom som e com um sorriso na boca, Piquet vociferou: “Vamos botar esse Lula filho de uma p… para fora. E Lula lá no cemitério”.

Em janeiro deste ano, o escritor Olavo de Carvalho foi mais uma das vítimas da Covid-19. Olavo menosprezou a pandemia e a vacina, mas sucumbiu à doença. Logo que a notícia da morte do ideólogo da extrema direita brasileira caiu nos principais portais e nas redes sociais, uma onda de memes invadiu a web para comemorar o óbito de Olavo.

Psicóloga especialista em saúde mental e luto, Valquiria Alcântara diz que vivemos tempos de muita intolerância, e discursos de ódio são disseminados, muitas vezes, de forma gratuita. Para ela, celebrar a morte de alguém, ainda que seja comum, é uma postura reprovável.

A psicóloga pondera que é fundamental saber lidar com sentimentos que vêm acompanhados de violência, raiva e repulsa pelo outro. Entre pensar e agir na prática para fazer mal a outro indivíduo, há uma linha tênue. “Esse é o grande ‘x da questão’. 

Há pessoas que levam para a prática a questão da violência no comportamento. São desejos de atacar o outro a partir do momento em que ela se sente em perigo ou injustiçada”, analisa a especialista.

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                                                  II

Há quem admita, no entanto, que instintos raivosos e violentos sejam despertados sem que isso seja uma tomada consciente de atitude. Colaboradora do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), Mires Camilo, 56, conta que já teve reações de desejar o mal ao outro e até vibrar quando uma pessoa que não lhe era benquista se deu mal.

“Claro, a minha primeira reação, enquanto ser humano, é querer dar o troco, fazer justiça com as próprias mãos, mas a gente tem que se conscientizar que estamos evoluindo. Ninguém nasce pronto”, ela afirma.

Para barrar a cólera, o ódio e o desejo pela desgraça alheia, Mires reconhece que é preciso muito esforço. Ela cita o caso do ex-ator e pastor Guilherme de Pádua, que faleceu nesta segunda-feira (7). Pádua e sua então esposa, Paula Thomaz, foram condenados pelo assassinato da atriz Daniella Perez, filha da autora de novelas Gloria Perez. O crime aconteceu em dezembro de 1992 e gerou uma profunda comoção no país, revivida recentemente com o lançamento da série documental “Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez”, disponível na HBO Max.

Com a morte de Guilherme de Pádua, vítima de um infarto aos 53 anos, o que se viu na internet foram reações de celebração pelo ocorrido. “Sou mulher e mãe e, num primeiro momento, tive aquela reação de ‘olha, que bom (que ele morreu)’, mas eu não sou julgadora do universo. Preferi jogar (esse sentimento) no limbo do meu pensamento para não sentir essa energia”, conclui Mires Camilo.

Saúde mental sob riscos

“O ódio é um veneno que adoece quem toma”. É com essa frase que a psicóloga Valquiria Alcântara comenta sobre os prejuízos à saúde mental que uma postura sempre reativa, violenta e brutal em relação ao outro pode causar. Quando falamos do desejo de que o alguém próximo seja prejudicado de alguma maneira, a lista inclui desde a torcida para que ele perca o emprego ou não consiga aquela tão sonhada vaga no concurso, até a morte e o sofrimento dessa pessoa, que se transforma em alvo da ira de quem o vê como um ser humano que merece o pior.

Neste contexto, a internet e as redes sociais são terreno fértil para discursos contaminados de preconceito, intolerância e truculência. O ambiente no qual estamos inseridos também tem muita influência sobre nosso comportamento e nossas atitudes.

“A morte seria a punição mais severa do ponto de vista do julgamento social e o ambiente virtual virou um território sem lei. É um espaço aberto que muita gente encontrou para destilar veneno e ódio em nome de uma suposta liberdade de expressão. O comportamento do indivíduo é resultado de vários fatores, entre os quais o meio cultural e social”, ressalta Valquiria Alcântara.

A violência e a agressividade podem ser escudos que as pessoas usam para se proteger do outro e esconder fragilidades, medos e inquietações. Muitas vezes, há dores malresolvidas, traumas não cuidados e conflitos existenciais tamanhos que a única solução que a pessoa vê é explodir em ódio e fúria. É necessário dominar nossas reações para viver em sociedade, caso contrário a barbárie se instala definitivamente.

Segundo a psicóloga, a terapia é um caminho para aprendermos a lidar com nossos sentimentos. Valquiria pontua que percebe as pessoas com uma dificuldade muito grande de gerenciar as próprias emoções.

“Quando não temos essa ferramenta, nos tornamos reféns das nossas emoções, das nossas limitações, da nossa impulsividade. A agressividade, quando aprendemos a canalizá-la, pode ser direcionada para um caminho que seja saudável, como faz um atleta, por exemplo”, finaliza Valquiria Alcântara. (Com colaboração de Alex Bessas)

domingo, 7 de abril de 2024

 Populismo de direita ou de esquerda: qual é o pior? | Ensaios e Notas

                        

HOLOCAUSTO BRASILEIRO - 60 Mil Mortes No Maior Hospício do Brasil