NASCE UM NOVO NUCLEO POLITICO- ACM NETO E RUY COSTA

 

“Meu desejo é continuar adotando as decisões em conjunto com Rui”

O prefeito de Salvador, Bruno Reis (DEM), disse ontem que quer tomar as decisões sobre a pandemia da Covid-19 em conjunto com o governador da Bahia, Rui Costa

 

O prefeito de Salvador, Bruno Reis (DEM), disse ontem que quer tomar as decisões sobre a pandemia da Covid-19 em conjunto com o governador da Bahia, Rui Costa (PT), assim como o antecessor ACM Neto (DEM) fazia. Segundo o novo gestor soteropolitano, uma reunião nesta semana deve ocorrer para definir a retomada das aulas.

“Estou na expectativa que esse encontro possa ocorrer nesta semana. Muito provavelmente ocorrerá. Iremos tratar de alguns assuntos de interesse da cidade, em especial a retomada da educação. Entender um pouco o que ele está pensando. Depende dessa conversa nossa com o governador, e depende dos números da pandemia”,

        Tribuna da Bahia                           

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Nasce um novo núcleo político na Bahia

Iderval Reginaldo Tenório

A Pandemia COVID19 conseguiu plantar e tenta germinar um novo núcleo político na Bahia. 

O DEM  do ACM Neto se juntará ao PT do Ruy Costa depois da formação do UNIÃO BRASIL( DEM /PSL) , ambos formarão uma nova legenda partidária , uma vez que o Ruy não é extrema  esquerda e nem o ACM  extrema direita, ambos convergem para o centro. 

Constituído por jovens que   pensam no futuro político da Bahia, aos poucos o núcleo vai se   desgarrando da velha política, procura de todas as maneiras se afastar daqueles  que dominaram a Bahia por  mais de 35 anos, mesmo sabendo que muitos dos seus componentes foram  suas crias e seguidores do Ex governador o velho ACM .

Esta nova agremiação,   constituída de antigos adversários ,  decolará  e deixará para trás os velhos políticos com  a sua política velha 

Ficarão no caminho os atuais senadores , os  decanos  caciques , todos a caminho do estaleiro ,  lá, juntos a alguns  decanos formarão outro núcleo, o que não se sabe é se decolarão com vigor  para a política depois de 2022.

 Os jovens da política baiana estão de olho no futuro e dizem que não olham pelo retrovisor,   já têm o seu arcabouço desenhado, Bruno prefeito 2020,  ACM Neto governador 2022, Ruy no senado, Major Denice na assembleia legislativa do Estado e a FABÍOLA Mansur na Câmara Federal, os demais serão arrumados de acordo com as suas  lideranças regionais  e o número de votos nesta eleição. Será esta   a cabeça dos próximos líderes  que comandará a Bahia   por mais 04 anos a partir de 2022. 

Assim se comportarão os demais partidos , os notáveis    PT , PC do B, PSD, PP ,  PMDB , PDT,   NOVO e  PSOL serão oposição . Os   PARTIDOS de aluguéis  penderão para onde soprar os ventos  , são coadjuvantes, ora para a direita, ora para a esquerda e ora para o centro, sempre pensando nos interesses pessoais, estão de olhos nos cifrões,  é assim que funciona a política no  Brasil.

No contesto Nacional ensaiam voos mais altos o Mandetta o Rodrigo Pacheco , os demais são cartas descatáveis: Dória, Temer, Eduardo Leite , Marina e outros paraquedistas farão de tudo para este novo nucleo não prospere.

Ciro, Lula e Bolsonaro estão na linha de fogo, vem chumbo grosso por aí.  O maior destre é o Lula, apesar de ser um grande cacique não conseguiu forjar nos seus quardros um Cacique para lhe substituir , todos os seus seguidores são caciques sem luz própria, são marionetes , são guiados de longe pelo mega  LULA, o mestre se esqueceu do  FUTURO DA LEGENDA, a levará para o túmulo quando pendurá as chuteiras na política.

Gravem
Geraldo Júnior

Leo Prates.

Alexandre Aleluia

Cacá Leão 

João Gualberto e outros jovens da politica   

Quem viver verá.

IDERVAL REGINALDO TENÓRIO

2:22

Marchinhas de Carnaval - Me dá Um Dinheiro Aí

YouTube · Marchinhas de Carnaval

20 de fev. de 2014

 

Mamãe Eu Quero - Carnaval Atchim e Espirro Especial ...

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3:18

Mamãe Eu Quero - Carnaval Atchim e Espirro Especial. 4,036,528 views4M views. • Feb 2, 2018. 7K 2.8K ...

2 de fev. de 2018 · Vídeo enviado por Atchim e Espirro

 

 

O CREMERJ desaprova a condução da única médica de um Hospital pela autoridade policial.

 

 

CREMERJ

p210e 1th  ·

O CREMERJ desaprova a condução da única médica pediatra que estava de plantão no Hospital Municipal Dra. Naelma Monteiro, em Rio das Ostras, à delegacia policial no mesmo município. A atitude acabou expondo ainda mais os pacientes, já que o serviço precisou encerrar totalmente suas atividades.

 

A médica foi conduzida pela autoridade policial, após denúncias da população por demoras no atendimento. No entanto, a unidade estava desfalcada pela falta de recursos humanos, sobretudo médicos, que foi agravada pela ausência inesperada de outros colegas por motivo de saúde. Por conta desta situação, o hospital estava realizando apenas o atendimento de casos graves.

 

A condução da médica provocou o fechamento total dos atendimentos pediátricos da unidade. O conselheiro Rodrigo Maia, delegado do CREMERJ em Rio das Ostras, acompanhou o caso: “É um absurdo, às vésperas do Dia do Médico, que uma colega, cumprindo o juramento hipocrático, seja agredida de tal forma no exercício da profissão”.

 

O CREMERJ está prestando apoio jurídico à médica e fará todas as apurações necessárias em relação ao caso.

 

O CREMERJ 

O CREMERJ desaprova a condução de Médica para a Delgacia pela autoridade policial.

 

CREMERJ

p210e 1th  ·

O CREMERJ desaprova a condução da única médica pediatra que estava de plantão no Hospital Municipal Dra. Naelma Monteiro, em Rio das Ostras, à delegacia policial no mesmo município. A atitude acabou expondo ainda mais os pacientes, já que o serviço precisou encerrar totalmente suas atividades.

 

A médica foi conduzida pela autoridade policial, após denúncias da população por demoras no atendimento. No entanto, a unidade estava desfalcada pela falta de recursos humanos, sobretudo médicos, que foi agravada pela ausência inesperada de outros colegas por motivo de saúde. Por conta desta situação, o hospital estava realizando apenas o atendimento de casos graves.

 

A condução da médica provocou o fechamento total dos atendimentos pediátricos da unidade. O conselheiro Rodrigo Maia, delegado do CREMERJ em Rio das Ostras, acompanhou o caso: “É um absurdo, às vésperas do Dia do Médico, que uma colega, cumprindo o juramento hipocrático, seja agredida de tal forma no exercício da profissão”.

 

O CREMERJ está prestando apoio jurídico à médica e fará todas as apurações necessárias em relação ao caso.

 

O CREMERJ 

China elabora lei que pune pais por mau comportamento dos filhos

 

China elabora lei que pune pais por mau comportamento dos filhos

Proposta está sendo elaborada pelo Parlamento chinês

Publicado em 19/10/2021 - 09:11 Por RTP - Pequim

O Parlamento da China trabalha em uma proposta de lei para punir os pais por mau comportamento dos filhos ou a prática de crimes. O projeto é de promoção da educação e da família. 

Se avançar, os pais podem ser repreendidos e obrigados a passar por programas de educação familiar, caso os filhos estejam envolvidos em situações de mau comportamento ou atos criminosos.

“Existem muitas razões para os adolescentes se comportarem mal, e a falta de educação familiar inadequada é a principal causa”, disse Zang Tiewei, porta-voz da Comissão de Assuntos Legislativos do Congresso Nacional do Povo, o mais alto órgão do Poder Legislativo da República Popular da China.

O projeto vai ser analisado na sessão do Comitê Permanente do Congresso Nacional do Povo esta semana.

O documento, segundo a Reuters, estimula também os pais a providenciarem tempo para os filhos descansarem, brincarem e se exercitarem.

Nos últimos tempos, Pequim tem adotado uma série de iniciativas indicadas para os mais novos - desde restrições aos jogos online, considerados uma forma de "ópio espiritual", até mesmo uma espécie de repressão à adoração "cega" de celebridades da internet.

O Ministério da Educação limitou o horário de jogos para menores, permitindo apenas uma hora às sextas, sábados e domingos.

Ao mesmo tempo, reduziu os trabalhos de casa e proibiu o ensino após as aulas, durante o fim de semana e feriados, para não sobrecarregar as crianças. 

AGÊNCIA BRASIL 

UM APÓLOGO-Machado de Assis- a AGULHA E A LINHA.

 

Machado de Assis

 

UM APÓLOGO

 

Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha:

- Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma coisa neste mundo?

- Deixe-me, senhora.

- Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça.

- Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros.

- Mas você é orgulhosa.

- Decerto que sou.

- Mas por quê?

- É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu?

- Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu, e muito eu?

- Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados...

- Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás, obedecendo ao que eu faço e mando...

- Também os batedores vão adiante do imperador.

- Você é imperador?

- Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto...

Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana - para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha:

- Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e acima.

A linha não respondia nada; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte; continuou ainda nesse e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile.

Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E quando compunha o vestido da bela dama, e puxava a um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha, para mofar da agulha, perguntou-lhe:

- Ora agora, diga-me quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá.

Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência, murmurou à pobre agulha:

- Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico.

Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça: - Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária!

  Fonte: Contos Consagrados - Machado de Assis - Coleção Prestígio - Ediouro - s/d

 

O QUE É UM APÓLOGO.

O Apólogo é um gênero alegórico em que os personagens são animais, plantas, objetos ou até partes do corpo humano, trazendo um ensinamento de vida por meio de situações semelhantes às reais.

Por meio da utilização de exemplos, o apólogo tem o objetivo de refletir sobre os conceitos humanos, visando modificá-los rumo a uma mudança paradigmática dede ordem moral e/ou social.

A origem do apólogo, embora situada no oriente, está presente na literatura de todos os povos. Em termos semânticos, o termo advém do grego apólogos, que significa “narrativa detalhada”, junção de apo, “afastado, para fora”, com Logos, “palavra, discurso”.

Trata-se de um gênero bastante semelhante à fábula, embora, à diferença da última, se concentre em situações reais. Em relação à parábola, a diferença reside no fato de o apólogo tratar de todos os tipos de lição e não apenas questões as religiosas e morais, como no caso da primeira.

 

DIA DO MÉDICO- EPISÓDIO ESTRANHO NUM PRONTO SOCORRO .

 

DIA DO MÉDICO- EPISÓDIO ESTRANHO NUM PRONTO SOCORRO .

EPISÓDIO ESTRANHO NUM PRONTO SOCORRO . 

O ano era 1984; o mês setembro; o dia 16, um domingo; a hora, 22. Deu entrada na segunda maior emergência da Capital um jovem praticamente morto, vítima de lesões abdominais por arma de fogo, configurando uma situação cirúrgica hemorrágica.

Dois Residentes de cirurgia geral  do segundo ano(R2), após o R1 informar que o moribundo estava sem vida , se aproximaram do presente cadáver. O Residente mais franzino e ainda impregnado com traços regionais consegue pegar o pulso e olhar para as  pupilas do jovem dado como morto, as pupilas ainda estavam em miose, deu um grito de alerta e falou em voz alta” O homem ainda está vivo”. Sem titubear e na mesma maca levaram-no às carreiras para o Centro Cirúrgico que ficava no mesmo andar.

O anestesista , bem mais experiente e já calejado, não estava esperando o paciente, sentiu-se invadido pela maca, o moribundo  e os dois esculápios. Puxou o lençol, procurou o pulso,    olhou para todos  , balançou  a cabeça e falou: ” o homem não tem volta, está organicamente  sem vida, na indução ele para”.

O R2 franzino chamou o banco de sangue, passa um cateter na subclávia, um intracath, e na indução anestésica abriu o abdome do paciente; o homem estava morto, nada sentia. Chega até o baço e pinça os grandes vasos com uma hemostática gigante, cobre-lhe a víscera com compressas molhadas em soro fisiológico, e com a mão direita segura parte do fígado lacerado e os vasos da região, que ainda mostravam um esboço de pulsação, enquanto o segundo R2 enxuga o sangue residual e comprime os dois órgãos com compressas molhadas de soro. O paciente, de inerte, passa a reagir. Chega o banco de sangue e coloca-lhe três bolsas de sangue, enquanto o anestesista prontamente, e abismado, ocupa com afinco  seu posto, entra em ação e conduz o ato até o fim.

Terminado o ato operatório, o paciente, sem baço, sem uma parte do fígado e sem 40 cm do intestino delgado, é levado direto para a UTI, contígua ao Centro Cirúrgico. Sete dias depois, já na enfermaria, ele reclama: “Doutor, o senhor queria me matar, o que direi aos amigos? Como ir à praia com esta transamazônica na minha barriga? Vi que foi grande a barbeiragem”.

O estranho veio depois. A ajudante da sala chamou o residente franzino, o que abriu o abdome do jovem, e assim se pronuncia: “Doutor, quem era aquele terceiro cirurgião; aquele homem alto que estava do seu lado, além do seu colega R2? Trabalho neste hospital há mais de 18 anos, dou plantão em todos os dias da semana e nunca o vi ou me deparei com ele nesta casa, quem era aquele cirurgião?”.

O residente franzino, meio encaipirado, olhou-a, mirou seus olhos, pegou suas mãos e com um sorriso simples pausadamente falou: “Aquele homem era Deus!” Botou a capa e deu início a mais um procedimento cirúrgico: Ele; o R2; o R1; o interno de cirurgia do sexto ano; o anestesista; e aquele homem alto, Deus, que está ao lado de todos os seus filhos, principalmente nas horas mais difíceis.

                                           18 DE OUTUBRO , DIA DO MÉDICO

Iderval Reginaldo Tenório

A POLÍTICA BRASILEIRA E OS SEUS CACIQUES - SOMOS UMA PROVINCIA? somos indios?

 

POLÍTICA

  OS CACIQUES

CACIQUE:      Aquele que dita as regras ou impõe sua vontade num lugar ou sobre um grupo de indivíduos; mandachuva.

A geopolítica de um país, como nas nações  indígenas,  é constituída   de diversas tribos e cada tribo é dirigida por um cacique .

Quando um Cacique de uma tribo morre , adoece ,  envelhece ou perde a moral  para as demais   tribos é substituído por outro, que a partir daquele evento passará a comandar todos os seus componentes.

 Jamais um Cacique entrega a sua tribo ao cacique de outra tribo, se por acaso isto acontecer está destruindo o seu povo, por isto não ocorre.

O  bom cacique durante a sua gestão forma outros possíveis caciques  , forma pré-candidatos  capazes de um dia  assumir  o seu posto  com a mesma liderança , força, carisma e o poder de adesão da sua tribo.

No Brasil os caciques são egoístas, egocêntricos, monocráticos, centralizadores ,  medrosos e muitas  vezes violentos, temem qualquer um que queira tomar o seu poder.

Jamais um Cacique de uma grande e importante tribo teria a coragem de indicar um Cacique de outra tribo  para comandar a sua gente, isto seria um atestado de fraqueza, de falta  de capacidade para  formar substitutos  e um certificado de falta de liderança.

Este foi o recado do Cacique de uma grande tribo aos seus componentes ,  diz letra por letra que apesar de não possuir  um Cacique preparado, formado para ser Cacique,   teve que indicar  um cacique sem força, sem carisma e sem liderança por questão moral , apenas  para  não vê a sua tribo sucumbir. Afirmou intestinalmente que  jamais indicaria um Cacique de outra tribo para conduzir o seu povo, seria entregar a alma de sua tribo a uma tribo oponente, seria a morte deliberada do seu povo .  

Outra  propriedade em voga no meio político é que ,   enquanto mais forte for o cacique da outra tribo , maior será o cuidado  de ser indicado e menor a  chance , uma vez que aquele que pediu socorro  correrá o risco de ser esquecido e no futuro ser chamado de traidor, medroso, incompetente e até mesmo de ser  vendável.   

Os Caciques brasileiros têm a doença do PODER MONARQUICO, HEREDITÁRAIO e    o NEPOTISMO, não diferente dos Caciques das grandes ditaduras  que  só passam o bastão para os seus descendentes e ainda nomeiam    os parentes mais próximos como assessores. 

O Brasil ainda vive a era da  MONARQUIA,  a  era  do PAI pra FILHO , do AVÔ pra  NETO, do Marido pra  Esposa    e o explícito NEPOTISMO.

Cada município , estado   e  região brasileira possuem os seus caciques   e estes estão interligados a um cacique nacional, um cacique maior ,    que na linguagem coloquial   é chamado de   O MANDACHUVA.         Os nossos Caciques não formam substitutos, acham que são donos absolutos  de suas  tribos.

É muito comum que no primeiro embate , as  grandes  tribos entrem na briga sozinha, se não for a vencedora  , partem com unhas e dentes com as demais perdedoras contra a que ganhou a primeira etapa.

Duas grandes tribos jamais se juntarão, uma quer sempre comer o fígado da outra.  Os grandes  Caciques jamais entregariam a sua tribo a outro grande Cacique, seria suicídio político.

É o que diz a complexa Ciência Política.

Qualquer semelhança  com o Brasil é mera coincidência .

Iderval Reginaldo Tenório

 

Admirável Gado Novo (Ao Vivo) - Zé Ramalho - YouTube

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Zé Ramalho - Admirável Gado Novo (Ao Vivo). 43,762,368 views43M views ... Zé Ramalho - Vida de Gado ...

13 de fev. de 2015 · Vídeo enviado por ZeRamalhoVEVO

Zé Ramalho - Vida de Gado - YouTube

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Quando fala " Vida de gado, povo marcado, povo feliz", quer dizer que mesmo sendo explorado pelos ...

14 de mai. de 2015 · Vídeo enviado por Carlos Anghebem

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4:44

Trabalho de Geografia - 3ºge-B - ago/2008.

25 de a

 

ZÉ PRAXEDES. DOTÔ INTÉ ÔTO DIA.

A resposta do Jeca. Do Catulo da Paixão Cearense para o imortal Ruy Bar...

HISTÓRIA DAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DO BRASIL 1910 

Em 1910 o senador RUY BARBOSA , grande baiano,  lançou a sua candidatura à  Presidência da Republica e foi derrotado pelo seu opositor , o gaúcho de SÃO GABRIEL ,  marechal  HERMES RODRIGUES DA FONSECA, filho de um alagoano , o marechal HERMES ERNESTO DA FONSECA.

 

Em plena campanha,  em 1909  no púlpito do senado, num discurso inflamado sobre o voto do analfabeto e baseado na Lei Saraiva, de 1881,  da qual foi o relator,  o Senador Ruy Barbosa    falou que o roceiro, o homem do campo  vivia no ócio, com a mão debaixo do queixo e o seu voto não tinha o mesmo peso do homem alfabetizado, era um voto de cabresto .

 O voto do capiau era o voto do -patrão, do coronel do café com  leite e da cana de açúcar, era o voto do medo e da subserviência .

 

CATULO DA PAIXÃO CEARENSE,seu amigo do peito , vendo o seu candidato numa atitude politicamente incorreta,   enviou uma carta ao grande senador, intitulada :

"A RESPOSTA DO JECA" .

Live da Dra Rosangela Reginaldo Tenório- GRATIDÃO A TODOS.