O blog foi criado para a cultura. Mostra o quanto é importante o conhecimento.Basta um click no artigo. Centro Médico Iguatemi,310.CLINICA SÃO GABRIEL LTDA- 33419630 33425331Participe ,comente, seja seguidor. DR IDERVAL REGINALDO TENÓRIO , 1954 , JUAZEIRO DO NORTE -CEARÁ. 08041988lgvi.1984 CHEGOU EM SALVADOR COM 18 ANOS , MEDICINA NA UFBA. CIRURGIÃO GERAL. driderval@bol.com.br
ACESSEM DO AMIGO E RADIALISTA PERFILINO NETO O SEU SITE DE MUSICA eradoradio.com.br
A
Bahia Mais Uma Vez Fervendo Na Cultura, Desta Vez O Mestre Antonio Francisco Costa, Lançará O Livro Sobre
Um Dos Ícones Do Rádio Do Brasil, O Meu Amigo E Orientador
Cultural Perfilino Eugênio Ferreira Neto, Pesquisador Da História Da Música
Brasileira.
O MEU
MESTRE PERFILINO NETO
Cultura
Um dos mais atuantes e respeitados radialistas baianos,
Perfilino Eugênio Ferreira Neto, pesquisador da história da música
brasileira, além de criador e produtor de programas consagrados, como
Encontro com o Chorinho e Memória do Rádio, ganha uma justa homenagem.
Trata-se do livro Perfilino Neto, a Enciclopédia do Rádio Brasileiro,
do escritor, advogado, jurista e compositor Antonio Francisco Costa,
autor, entre outros, dos livros Porque o Rei é Imortal!, sobre Luiz
Gonzaga, em coautoria com José Nobre de Medeiros, e Josaphat Marinho,
Perfil de Um Parlamentar Contemporâneo.
A recente obra, que será lançada nesta quinta-feira, 10, às 18 horas,
na Fundação João Fernandes da Cunha, no Largo do Campo Grande, reúne
fatos ligados à infância e carreira de Perfilino, além de várias
histórias contadas pelo homenageado, 77 anos em atividade, quase 60 anos
de rádio.
Registros históricos
O livro traz um rico acervo de fotos, reproduções de entrevistas,
registros de fatos históricos ligados ao rádio e à MPB. Também não
faltam curiosidades como a aproximação, quebrando protocolo, de
Perfilino ao papa João Paulo II, para questionar o que a Igreja achava
do controle da natalidade e sobre a reforma agrária na América Latina.
Entre outros "causos".
"O autor, que há quase 30 anos acompanha o trabalho do radialista,
afirma que a obra é fruto de quase três anos de pesquisa, entrevistas,
bate-papos e mergulho em vários programas de Perfilino, que ele tem
gravado.
"Há dois anos esta ideia de escrever o livro ficou mais forte depois
que vi atitudes que desmereciam o trabalho deste homem que para mim é
uma verdadeira enciclopédia do rádio brasileiro", conta Antonio Costa,
que também quis preservar a memória de Perfilino.
Realmente é muito difícil não louvar o trabalho de Perfilino Neto,
uma referência quando se fala em radialismo, tanto pela seriedade e
dedicação como também pelo trabalho dedicado à pesquisa.
Colecionador
Discreto, Perfilino Neto rejeita o título de enciclopédia dado pelo
amigo e admirador. "Sou apenas um pesquisador, um estudioso, um amante
da rádio. Aliás, enquanto houver imaginação, haverá rádio. É um veículo
de inventividade", afirma, categórico.
Colecionador de discos e obras sobre rádio – "São mais de 400 livros
especializados em rádio e em música brasileira, alguns raros, cerca de
sete mil CDs e 100 mil LPS" –, Perfilino, em 1993, ganhou em Xangai, na
China, o prêmio internacional por ter produzido o programa Encontro com o
Chorinho, veiculado na Rádio Educadora FM.
Em 1998, também foi o vencedor, na Bolívia, do Concurso
Latino-americano de Programas das Nações Unidas. Do governo do estado da
Bahia recebeu, em 2002, a Ordem do Mérito, no grau de Cavaleiro. A
Câmara Municipal de Salvador outorgou-lhe , também, a Medalha Thomé de
Souza.
Apesar de tanto prestígio e de ter audiência, recebeu recente notícia
de que seu programa Memória do Rádio, há 15 anos veiculado,
diariamente, só irá ao ar uma vez por semana. "Fiquei chocado. Não
esperava", conclui.
>> Lançamento do livro Perfilino Neto – A Enciclopédia
do Rádio Brasileiro, de Antonio Francisco Costa / Quinta, 10, às 18h /
Onde: Fundação João Fernandes da Cunha (Largo do Campo Grande) / Entrada
franca
Salve esta página e escute quando estiver triste, são musicas da alegria e da igualdade social, são recados enviados por Deus, todos seres humanos são iguais diante a natureza. Salve e escute quando estiver precisando. Deus está aí do seu lado e está ouvindo com você.
O Blues veio da lavra dos afro-americanos no século XIX. São
verdadeiras raízes da mama África, Eram tocadas nos trabalhos braçais e pós
trabalhos dos negros relembrando, vivendo e se aproximando das suas
ancestralidades.Os cantos ocupavam os
espaços vazio nas igrejas, nas convenções e nas suas identidades , o BLUES é um
gênero da regeneração, da recuperação e do orgulho d etnia negra que invadiu o
mundo .Escutem e vivam no mundo atual
as vitórias dos nossos ancestrais. O BLUES É VIDA, FORÇA, CORAGEM E ORGULHO DE
SER O QUE É .
São oito horas do mais puro BLUES .
SALVE ESTA PÁGINA, É UMA RELÍQUIA .
Abraços
Iderval Reginaldo Tenório
O Blues veio da lavra dos afro-americanos no século XIX. São
verdadeiras raízes da mama África, Eram tocadas nos trabalhos braçais e pós
trabalhos dos negros relembrando, vivendo e se aproximando das suas
ancestralidades.Os cantos ocupavam os
espaços vazio nas igrejas, nas convenções e nas suas identidades , o BLUES é um
gênero da regeneração, da recuperação e do orgulho d etnia negra que invadiu o
mundo .Escutem e vivam no mundo atual
as vitórias dos nossos ancestrais. O BLUES É VIDA, FORÇA, CORAGEM E ORGUILHO DE
SER O QUE É .Iderval Reginaldo Tenório
Se os tubarões fossem homens,
eles fariam construir resistentes caixas do mar, para os peixes pequenos
com todos os tipos de alimentos dentro, tanto vegetais, quanto animais.
Eles
cuidariam para que as caixas tivessem água sempre renovada e adotariam
todas as providências sanitárias, cabíveis se por exemplo um peixinho
ferisse a barbatana, imediatamente ele faria uma atadura a fim que não
morressem antes do tempo.
Para que os peixinhos não ficassem
tristonhos, eles dariam cá e lá uma festa aquática, pois os peixes
alegres tem gosto melhor que os tristonhos.
Naturalmente também
haveria escolas nas grandes caixas, nessas aulas os peixinhos
aprenderiam como nadar para a guela dos tubarões.
Eles
aprenderiam, por exemplo a usar a geografia, a fim de encontrar os
grandes tubarões, deitados preguiçosamente por aí. aula principal seria
naturalmente a formação moral dos peixinhos.
Eles seriam
ensinados de que o ato mais grandioso e mais belo é o sacrifício alegre
de um peixinho, e que todos eles deveriam acreditar nos tubarões,
sobretudo quando esses dizem que velam pelo belo futuro dos peixinhos.
Se encucaria nos peixinhos que esse futuro só estaria garantido se aprendessem a obediência.
Antes
de tudo os peixinhos deveriam guardar-se antes de qualquer inclinação
baixa, materialista, egoísta e marxista e denunciaria imediatamente aos
tubarões se qualquer deles manifestasse essas inclinações.
Se os
tubarões fossem homens, eles naturalmente fariam guerra entre sí a fim
de conquistar caixas de peixes e peixinhos estrangeiros.
As
guerras seriam conduzidas pelos seus próprios peixinhos. Eles ensinariam
os peixinhos que entre eles os peixinhos de outros tubarões existem
gigantescas diferenças, eles anunciariam que os peixinhos são
reconhecidamente mudos e calam nas mais diferentes línguas, sendo assim
impossível que entendam um ao outro.
Cada peixinho que na guerra matasse alguns peixinhos inimigos
Da outra língua silenciosos, seria condecorado com uma pequena ordem das algas e receberia o título de herói.
Se
os tubarões fossem homens, haveria entre eles naturalmente também uma
arte, havia belos quadros, nos quais os dentes dos tubarões seriam
pintados em vistosas cores e suas guelas seriam representadas como
inocentes parques de recreio, nos quais se poderia brincar
magnificamente.
Os teatros do fundo do mar mostrariam como os valorosos peixinhos nadam entusiasmados para as guelas dos tubarões.
A
música seria tão bela, tão bela que os peixinhos sob seus acordes, a
orquestra na frente entrariam em massa para as guelas dos tubarões
sonhadores e possuídos pelos mais agradáveis pensamentos .
Também haveria uma religião ali.
Se os tubarões fossem homens, ela ensinaria essa religião e só na barriga dos tubarões é que começaria verdadeiramente a vida.
Ademais,
se os tubarões fossem homens, também acabaria a igualdade que hoje
existe entre os peixinhos, alguns deles obteriam cargos e seriam postos
acima dos outros.
Os que fossem um pouquinho maiores poderiam
inclusive comer os menores, isso só seria agradável aos tubarões pois
eles mesmos obteriam assim mais constantemente maiores bocados para
devorar e os peixinhos maiores que deteriam os cargos valeriam pela
ordem entre os peixinhos para que estes chegassem a ser, professores,
oficiais, engenheiro da construção de caixas e assim por diante.
Curto e grosso, só então haveria civilização no mar, se os tubarões fossem homens.
A
Bahia Mais Uma Vez Fervendo Na Cultura, Desta Vez O Mestre Antonio Francisco Costa, Lançará O Livro Sobre
Um Dos Ícones Do Rádio Do Brasil, O Meu Amigo E Orientador
Cultural Perfilino Eugênio Ferreira Neto, Pesquisador Da História Da Música
Brasileira.
O MEU
MESTRE PERFILINO NETO
Cultura
Um dos mais atuantes e respeitados radialistas baianos,
Perfilino Eugênio Ferreira Neto, pesquisador da história da música
brasileira, além de criador e produtor de programas consagrados, como
Encontro com o Chorinho e Memória do Rádio, ganha uma justa homenagem.
Trata-se do livro Perfilino Neto, a Enciclopédia do Rádio Brasileiro,
do escritor, advogado, jurista e compositor Antonio Francisco Costa,
autor, entre outros, dos livros Porque o Rei é Imortal!, sobre Luiz
Gonzaga, em coautoria com José Nobre de Medeiros, e Josaphat Marinho,
Perfil de Um Parlamentar Contemporâneo.
A recente obra, que será lançada nesta quinta-feira, 10, às 18 horas,
na Fundação João Fernandes da Cunha, no Largo do Campo Grande, reúne
fatos ligados à infância e carreira de Perfilino, além de várias
histórias contadas pelo homenageado, 77 anos em atividade, quase 60 anos
de rádio.
Registros históricos
O livro traz um rico acervo de fotos, reproduções de entrevistas,
registros de fatos históricos ligados ao rádio e à MPB. Também não
faltam curiosidades como a aproximação, quebrando protocolo, de
Perfilino ao papa João Paulo II, para questionar o que a Igreja achava
do controle da natalidade e sobre a reforma agrária na América Latina.
Entre outros "causos".
"O autor, que há quase 30 anos acompanha o trabalho do radialista,
afirma que a obra é fruto de quase três anos de pesquisa, entrevistas,
bate-papos e mergulho em vários programas de Perfilino, que ele tem
gravado.
"Há dois anos esta ideia de escrever o livro ficou mais forte depois
que vi atitudes que desmereciam o trabalho deste homem que para mim é
uma verdadeira enciclopédia do rádio brasileiro", conta Antonio Costa,
que também quis preservar a memória de Perfilino.
Realmente é muito difícil não louvar o trabalho de Perfilino Neto,
uma referência quando se fala em radialismo, tanto pela seriedade e
dedicação como também pelo trabalho dedicado à pesquisa.
Colecionador
Discreto, Perfilino Neto rejeita o título de enciclopédia dado pelo
amigo e admirador. "Sou apenas um pesquisador, um estudioso, um amante
da rádio. Aliás, enquanto houver imaginação, haverá rádio. É um veículo
de inventividade", afirma, categórico.
Colecionador de discos e obras sobre rádio – "São mais de 400 livros
especializados em rádio e em música brasileira, alguns raros, cerca de
sete mil CDs e 100 mil LPS" –, Perfilino, em 1993, ganhou em Xangai, na
China, o prêmio internacional por ter produzido o programa Encontro com o
Chorinho, veiculado na Rádio Educadora FM.
Em 1998, também foi o vencedor, na Bolívia, do Concurso
Latino-americano de Programas das Nações Unidas. Do governo do estado da
Bahia recebeu, em 2002, a Ordem do Mérito, no grau de Cavaleiro. A
Câmara Municipal de Salvador outorgou-lhe , também, a Medalha Thomé de
Souza.
Apesar de tanto prestígio e de ter audiência, recebeu recente notícia
de que seu programa Memória do Rádio, há 15 anos veiculado,
diariamente, só irá ao ar uma vez por semana. "Fiquei chocado. Não
esperava", conclui.
>> Lançamento do livro Perfilino Neto – A Enciclopédia
do Rádio Brasileiro, de Antonio Francisco Costa / Quinta, 10, às 18h /
Onde: Fundação João Fernandes da Cunha (Largo do Campo Grande) / Entrada
franca
Amigos do Brasil e todo o mundo, neste São João dancem e dancem sob a tutela do Aldo Souza e Israel Filho , num mega forró, OVERDOSE DE FORRÓ e bom balanço.
Chamem toda a família para a sala e soltem o som .
Balancem o esqueleto e cuidem da saúde.
E bom são João com o Overdose do Forró, um forró genuíno , um forró raiz, um forró para todas as idades e para todas as etnias .