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O blog foi criado para a cultura. Mostra o quanto é importante o conhecimento.Basta um click no artigo. Centro Médico Iguatemi,310.CLINICA SÃO GABRIEL LTDA- 33419630 33425331Participe ,comente, seja seguidor. DR IDERVAL REGINALDO TENÓRIO , 1954 , JUAZEIRO DO NORTE -CEARÁ. 08041988lgvi.1984 CHEGOU EM SALVADOR COM 18 ANOS , MEDICINA NA UFBA. CIRURGIÃO GERAL. driderval@bol.com.br ACESSEM DO AMIGO E RADIALISTA PERFILINO NETO O SEU SITE DE MUSICA eradoradio.com.br
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O ESFACELAMENTO DA CATEGORIA MÉDICA
Nunca a categoria médica esteve tão dividida como nos últimos anos , é um verdadeiro suicídio.
O custo da sua recuperação durará décadas.
Cada tribo tem a certeza de ser a dona da verdade, ledo engano.
Todas as tribos estão sendo manipuladas pelo viés político partidário e muitas seguem cegamente os seus caciques.
Urge paciência, humildade e diálogo.
Não confundir categoria com classe .
Categoria é profissional e Classe é social.
A medicina é social e humana, o médico deve ser ético, benevolente, beneficente e com amplo conhecimento científico, ao atuar tem que ser isento do viés político partidário.
As doenças não possuem partidos e nem viés político.
Os médicos estão perdidos , a desclassificação mútua é frequente, antes cidadãos respeitosos, hoje cidadãos de vocabulario rasteiro e ofensivo, a categoria está em plena deterioração .
O que será o amanhã? O que será?
Iderval Reginaldo Tenório
O ESFACELAMENTO DA CATEGORIA MÉDICA
Nunca a categoria médica esteve tão dividida como nos últimos anos , é um verdadeiro suicídio.
O custo da sua recuperação durará décadas.
Cada tribo tem a certeza de ser a dona da verdade, ledo engano.
Todas as tribos estão sendo manipuladas pelo viés político partidário e muitas seguem cegamente os seus caciques.
Urge paciência, humildade e diálogo.
Não confundir categoria com classe .
Categoria é profissional e Classe é social.
A medicina é social e humana, o médico deve ser ético, benevolente, beneficente e com amplo conhecimento científico, ao atuar tem que ser isento do viés político partidário.
As doenças não possuem partidos e nem viés político.
Os médicos estão perdidos , a desclassificação mútua é frequente, antes cidadãos respeitosos, hoje cidadãos de vocabulario rasteiro e ofensivo, a categoria está em plena deterioração .
O que será o amanhã? O que será?
Iderval Reginaldo Tenório
O ESFACELAMENTO DA CATEGORIA MÉDICA
Nunca a categoria médica esteve tão dividida como nos últimos anos , é um verdadeiro suicídio.
O custo da sua recuperação durará décadas.
Cada tribo tem a certeza de ser a dona da verdade, ledo engano.
Todas as tribos estão sendo manipuladas pelo viés político partidário e muitas seguem cegamente os seus caciques.
Urge paciência, humildade e diálogo.
Não confundir categoria com classe .
Categoria é profissional e Classe é social.
A medicina é social e humana, o médico deve ser ético, benevolente, beneficente e com amplo conhecimento científico, ao atuar tem que ser isento do viés político partidário.
As doenças não possuem partidos e nem viés político.
Os médicos estão perdidos , a desclassificação mútua é frequente, antes cidadãos respeitosos, hoje cidadãos de vocabulario rasteiro e ofensivo, a categoria está em plena deterioração .
O que será o amanhã? O que será?
Iderval Reginaldo Tenório
Parceiro de composição de Luiz Gonzaga tem vida biografada pelo jornalista e escritor cearense Jurani Clementino, de 34 anos. O compositor José Clementino do Nascimento conheceu o Rei do Baião na cidade do Crato, no estado do Ceará, na década de 1960. “Zé Clementino, o ‘matuto’ que devolveu o trono ao Rei”, vai ser lançado em Exu nesse domingo (15), às 14h, no Parque ‘Aza’ Branca. O livro faz parte das comemorações pelos 101 anos de vida de Gonzagão, que aconteceu no dia 13 de dezembro.
O que estimulou o jornalista cearense Jurani Clementino a escrever o livro foi notar a participação importante de Zé Clementino na história do Rei do Baião. Até hoje, o parceiro de trabalho de Luiz Gonzaga não foi citado nas biografias e nem nas histórias contadas sobre o sanfoneiro, cantor e compositor.
“O objetivo do livro é evidenciar o compositor nas biografias de Luiz Gonzaga, por exemplo, Humberto Teixeira e João Dantas são citados, mas Zé Clementino não é, inclusive nas biografias de Exu”, explica o escritor. O livro já foi lançado em Campina Grande-PB, Várzea Alegre-CE, onde o compositor nasceu, Caruaru no Agreste de Pernambuco e em São Paulo-PE.
Na época em que conheceu Luiz Gonzaga, o compositor José Clementino ofereceu algumas composições que tinha feito, mas Gonzaga não se animou em firmar parceria com o artista cearense. Tempos depois, o cantor pediu ao compositor que fizesse uma música falando sobre os integrantes das bandas que estavam na mídia na década de 1960 e o que eles tinham em comum. Os Beatles, da Inglaterra, e a Jovem Guarda, movimento musical brasileiro, inspiraram o compositor.
Os cabelos sempre longos dos artistas dessas bandas levaram Zé Clementino a compor a música ‘Xote dos cabeludos’, que foi uma espécie de protesto de Gonzagão, que tinha sido deixado de lado naquele momento. A música faz os holofotes se voltarem para o Rei do Baião novamente.
“Depois que grava o Xote em 1967, Gonzaga volta assustadoramente a tocar nas rádios, no verão de 1968 foi a música mais tocada em todas as rádios do Brasil e traz Gonzaga de volta ao cenário midiático; foi um novo momento na vida dele”, ressalta Jurani. Em seguida, uma parceria é formada entre Luiz Gonzaga e Zé Clementino e o cantor grava várias músicas do compositor como ‘O jumento é nosso irmão’, ‘Apologia ao jumento’, ‘Sou do banco’ e ‘Capim Novo’, canção utilizada na abertura da novela da Rede Globo Saramandaia na primeira versão.
Jurani conta que Zé Clementino é seu parente distante, era primo da sua avô e que não encontrou dificuldades para produzir a obra. “Não tive dificuldades porque havia a necessidade de reparar o não aparecimento de Zé Clementino na vida de Gonzaga e também mostrar sua importância. A família dele me deu todo o apoio na produção da obra”, afirma o escritor.