segunda-feira, 6 de junho de 2022

Zezinho , o Rei Leão e a liberdade.

 

FÁCIES DE BOBOS E DE SUBSERVIÊNCIA.

ÓRGÃOS DA REPRODUÇÃO E DA EVACUAÇÃO EMBUTIDOS. 

ORELHAS BAIXAS .

Leão ataca menina de quatro anos durante espetáculo de circo - Mundo -  Correio da Manhã

Leão resgatado em circo no Mato Grosso do Sul vai para o santuário em SP -  Jornal O Globo 

FÁCIE DE TRISTEZA E DE INDIFERENÇA

Blog do Gabriel Binho : OS 3 LEÕESFÁCIES ALTIVAS, FÁCIES DE LIBERDADE.

 

Zezinho , o Rei Leão e a liberdade.

Zezinho foi ao circo com o seu pai, ao final  do espetáculo queria  saber como viviam os animais que encantaram a plateia, principalmente o leão, pois o achou manso, educado e muito obediente.

O pai  conseguiu  realizar o pedido da criança.  Enquanto conversava com os artistas, o menino foi com o cuidador  à jaula do Leão, o  funcionário ficou à certa distância,  porém atento  e vigilante   .

Ao chegar perto do Leão, Zezinho  puxou uma prosa com o felino,  desconfiado e com medo  deu boa tarde ,     o leão que  se encontrava deitado,   indiferente  permaneceu, imóvel e  calado    ,  de  soslaio vagarosamente  abriu os olhos.

O menino insistiu, o leão levantou-se e foi até o gradil da jaula,  por defesa Zezinho se afastou, uma vez que o animal é irracional, selvagem, carnívoro  e feroz, tinha um  odor ocre, um odor muito forte.

O piso da jaula era sujo, molhado, alguns fragmentos  de carne  ,  dejetos fecais   e urina nos  cantos,   de perto o leão  não era tão bonito, alegre e pomposo  como aquele   que se apresentava no circo,  existia algo a se decifrar naquelas duas vidas apesar de ser o mesmo animal, moscas preenchiam a dantesca gaiola .

Zezinho tentou mais uma vez conversar com o Rei dos animais, com a voz mansa insistiu:

“Boa tarde Leão, boa tarde, como vai você?, Eu sou Zezinho,  moro nesta cidade, tenho 06 anos de idade  e já estou na Escola, e o amigo como vai ?”

O Leão meio triste, envergonhado e com a voz baixa respondeu, não poderia ficar em silêncio diante da preocupação de uma criança.

“Vou escapando meu amiguinho, sobrevivendo dentro desta pequena jaula coberta por zinco. A água é pouca, a comida só em dias de espetáculo, geralmente restos comprados nos péssimos matadouros da região, a vida aqui é sofrida,  triste, repleta de saudades e solidão.

O menino queria saber mais e descontraído fez outra pergunta. 

“E por que o amigo fez tudo que o domador mandou fazer com tanta alegria, calado, obediente e sem contestar? Foi para receber aplausos  ou para se mostrar?”

“Que alegria que nada meu querido amiguinho,  que aplausos, que se mostrar que  nada, fiz e farei para não ser castigado e nem morrer de fome, ainda sonho com a minha liberdade.  O  domador é mau. Usa uma haste de ferro pontiaguda e um chicote   com  aros de ferro no final, é uma humilhação, encaro como um castigo sem merecê-lo, o ferro fere e o chicote corta, o homem não tem piedade, não tem coração”

O menino  insistente e curioso  continuou as suas perguntas.

“Meu amigo Leão, você trabalha neste circo há quanto tempo e como arrumou este emprego?

“Isto não é trabalho, não é emprego, é escravidão , mataram a minha mãe  e me pegaram com um ano de idade, tiraram  a minha honra, apararam as minhas presas , cortaram as minhas garras e eliminaram a minha masculinidade,  veja que a minha juba não cresce, é pequena, falha e sem a coloração escura,  é a falta da masculinidade que faz isto, depois de capturado me jogaram numa jaula e fui educado  no chicote, só como e bebo se obedecer, para não morrer de fome  fico sob o julgo dos homens, é muita maldade. Fui retirado de minha casa, roubado da minha família, do meu reduto e hoje vivo em terras estranhas, na haste e no chicote, dizem os homens que este é o  modelo de ensino para domar  animais ,  só no castigo.”

Zezinho já indignado e totalmente solidário continuou as indagações : 

“Qual a sua idade,   o seu nome e o que pensa  destes fatos?”

“Tenho 09 anos de idade e 08 de sofrimentos, moro nesta suja jaula, não como direito, não tenho espaço e não posso me exercitar, por isso não tenho músculos, reflexo, equilíbrio e nem destreza, vivo na solidão, neste marasmo e sedentarismo.” 

Olha para a criança, levanta a cabeça, abre a boca, balança a calda, mira  os olhos do Zezinho e continua:

“Sei que se estivesse na selva teria que lutar pelo pão de cada dia, teria que disputar uma parceira  para ter os meus filhos, teria que ter forças ,  ser forte, musculoso, com grandes garras , grandes presas , volumosa e preta  juba,  reflexos aguçados e valente para defender a minha família,  assim  teria   descendentes para continuar a minha linhagem,  viveria com liberdade por 14 anos  e depois morreria feliz, pois é a liberdade o maior patrimônio que um animal possui”.  

O leão deu uma pausa   , ficou  pensativo, fez uma viagem ao passado e falou.

 “Faria o mesmo caminho que o meu pai trilhou,  ele era grande, bonito , tinha robustas patas,   presas pontiagudas , cortantes garras, uma juba grande e preta,  sadio, respeitado, valente e muito feliz”. 

Mais uma pausa, engoliu  as lágrimas e continuou o seu relato a lamentar a vida.

“Eu vivenciei tudo o que aconteceu no dia que me pegaram, só em  lembrar as lágrimas vêm aos olhos, depois de eliminarem os meus pais , fui sequestrado por   homens armados , depois  vendido ao dono deste circo. Não tenho nome, família, amigos e nem documentos, para o mundo eu não existo, só não perdi ainda foi a esperança, um dia ganharei a liberdade, ainda serei livre e solto, livre e liberto,   como eram livres e libertas as minhas tias , a minha mãe e o meu pai ,  todos exímios  caçadores , grandes  guerreiros”.

O menino retrucou querendo amenizar a sofrida vida daquele gigante enfraquecido. 

“Leão, aqui você tem comida, água,  casa , vive na cidade, todos os dias recebe aplausos.  Pode viver,  segundo os estudiosos do assunto,   até os 32 anos de idade, isto é equivale a  18 ou 20 anos a mais do que os 14 anos na floresta, não precisa lutar pelo pão, não precisa brigar com outros leões , nem precisa caçar as suas presas e vive na sombra”.

“Amiguinho, você não sabe o que é perder a liberdade, você não sabe o que é viver sem espaço, fora do seu reduto e nas terras dos outros, aqui é uma escravidão, melhor viver  10 anos  na selva lutando, brigando e a se defender  do que 80 ou 100 anos nesta gaiola como escravo forasteiro  . Isto não é vida, isto é  uma vergonha, não existe vida sem liberdade, nenhum ser vivo deveria viver em cativeiro, nenhum ser vivo deveria perder a capacidade de lutar pelo pão de cada dia  mesmo com muito sacrifício .   Lutar e  conquistar o seu espaço,  buscar e manter a sua liberdade,   saber ganhar e perder , se indignar com as  atrocidades dos homens  são  as essências da vida, estes são  os  significados da vida  meu amiguinho, saiba e nunca esqueça que  só existe vida se existir liberdade, o contrário é escravidão, lute  com garra e nunca perca a esperança, lute pela dignidade”.

O menino, com os olhos cheios  d'água,  com  muita vontade de estudar e de  entender detalhadamente os fatos, se despediu do triste leão .    

Saiu convicto que deveria  criar uma instituição  que desse um basta nesta situação e pudesse defender os animais e os homens de uma maneira em geral, mobilizou a sociedade e em  menos de 05 anos conseguiu o apoio dos pais, dos  colegas,  das escolas, da população , dos  defensores dos animais e das autoridades,  ao completar 16 anos de idade o Zezinho sensibilizou o congresso nacional e conseguiu aprovar uma lei proibindo o aprisionamento, a exploração e o sequestro de qualquer animal, como também   a retirada do seu ambiente natural, primordialmente os selvagens .

O ativismo do menino  abriu os olhos da população, mostrando que  a vida é um presente do Criador e todos têm o direito de usufruí-la em seus habitats em plena liberdade, uma vez  que,  é a liberdade o maior patrimônio de um ser vivo.

Zezinho  tornou-se, mesmo sem ser um adulto, um dos maiores amigos dos animais e da humanidade, mostrando que ser criança não é  sinal de falta de responsabilidade e que não possui boas ideias, ledo  engano por parte dos mais velhos, pois as crianças têm muito a ensinar aos mais velhos, aos professores e aos gestores de uma nação.  

Passou a ministrar  palestras  no seu país , depois em todo o mundo, a ser referência e orgulho para a humanidade. Aprofundou os estudos  nas ciências biológicas e etnológicas, na veterinária, na sociologia e na neurociência, hoje é um dos ícones na luta contra qualquer tipo de exploração do homem contra o próprio homem ,  do homem para com os animais  e  de todos contra o meio ambiente, segundo o menino, hoje o Dr. Zezinho,  a destruição do ecossistema é o maior crime do homem contra a humanidade.

Iderval ReginaldoTenório 

Belchior - Saia do Meu Caminho - YouTube

Belchior - Saia do Meu Caminho ... Antônio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes nasceu em Sobral, CE, em 26 de Outubro de 1946. Durante a ...
YouTube · Granuhha · 2 de nov. de 2012
Saia do meu caminho - BelchiorSaia do meu caminho, eu prefiro andar sozinhoDeixem que eu decido a minha vida.Não preciso que me digam, ...
YouTube · Malu Ferreira · 10 de dez. de 2010
Belchior Saia do Meu Caminho. 29,765 views Oct 10, 2019 Edição Remasterização Musical … ...more ...more. Music in this video.
YouTube · Vj. Marcos Sobradinho - DF · 10 de out. de 2019
Curta também Músicas Que Tocam Você http://fasoares13.blogspot.com/"Saia do Meu Caminho"Saia do meu caminhoEu prefiro andar sozinhoDeixem ...
YouTube · Fernando A. Soares · 15 de jun. de 2021


 

domingo, 5 de junho de 2022

Zezinho , o Rei Leão e a liberdade.

FÁCIES DE BOBOS E DE SUBSERVIÊNCIA.

ÓRGÃOS DA REPRODUÇÃO E DA EVACUAÇÃO EMBUTIDOS.  

ORELHAS BAIXAS .

Leão ataca menina de quatro anos durante espetáculo de circo - Mundo -  Correio da Manhã

Leão resgatado em circo no Mato Grosso do Sul vai para o santuário em SP -  Jornal O Globo 

FÁCIE DE TRISTEZA E DE INDIFERENÇA

Blog do Gabriel Binho : OS 3 LEÕESFÁCIES ALTIVAS, FÁCIES DE LIBERDADE.

 

Zezinho , o Rei Leão e a liberdade.

Zezinho foi ao circo com o seu pai, ao final  do espetáculo queria  saber como viviam os animais que encantaram a plateia, principalmente o leão, pois o achou manso, educado e muito obediente.

O pai  conseguiu  realizar o pedido da criança.  Enquanto conversava com os artistas, o menino foi com o cuidador  à jaula do Leão, o  funcionário ficou à certa distância,  porém atento  e vigilante   .

Ao chegar perto do Leão, Zezinho  puxou uma prosa com o felino,  desconfiado e com medo  deu boa tarde ,     o leão que  se encontrava deitado,   indiferente  permaneceu, imóvel e  calado    ,  de  soslaio vagarosamente  abriu os olhos.

O menino insistiu, o leão levantou-se e foi até o gradil da jaula,  por defesa Zezinho se afastou, uma vez que o animal é irracional, selvagem, carnívoro  e feroz, tinha um  odor ocre, um odor muito forte.

O piso da jaula era sujo, molhado, alguns fragmentos  de carne  ,  dejetos fecais   e urina nos  cantos,   de perto o leão  não era tão bonito, alegre e pomposo  como aquele   que se apresentava no circo,  existia algo a se decifrar naquelas duas vidas apesar de ser o mesmo animal, moscas preenchiam a dantesca gaiola .

Zezinho tentou mais uma vez conversar com o Rei dos animais, com a voz mansa insistiu:

“Boa tarde Leão, boa tarde, como vai você?, Eu sou Zezinho,  moro nesta cidade, tenho 06 anos de idade  e já estou na Escola, e o amigo como vai ?”

O Leão meio triste, envergonhado e com a voz baixa respondeu, não poderia ficar em silêncio diante da preocupação de uma criança.

“Vou escapando meu amiguinho, sobrevivendo dentro desta pequena jaula coberta por zinco. A água é pouca, a comida só em dias de espetáculo, geralmente restos comprados nos péssimos matadouros da região, a vida aqui é sofrida,  triste, repleta de saudades e solidão.

O menino queria saber mais e descontraído fez outra pergunta. 

“E por que o amigo fez tudo que o domador mandou fazer com tanta alegria, calado, obediente e sem contestar? Foi para receber aplausos  ou para se mostrar?”

“Que alegria que nada meu querido amiguinho,  que aplausos, que se mostrar que  nada, fiz e farei para não ser castigado e nem morrer de fome, ainda sonho com a minha liberdade.  O  domador é mau. Usa uma haste de ferro pontiaguda e um chicote   com  aros de ferro no final, é uma humilhação, encaro como um castigo sem merecê-lo, o ferro fere e o chicote corta, o homem não tem piedade, não tem coração”

O menino  insistente e curioso  continuou as suas perguntas.

“Meu amigo Leão, você trabalha neste circo há quanto tempo e como arrumou este emprego?

“Isto não é trabalho, não é emprego, é escravidão , mataram a minha mãe  e me pegaram com um ano de idade, tiraram  a minha honra, apararam as minhas presas , cortaram as minhas garras e eliminaram a minha masculinidade,  veja que a minha juba não cresce, é pequena, falha e sem a coloração escura,  é a falta da masculinidade que faz isto, depois de capturado me jogaram numa jaula e fui educado  no chicote, só como e bebo se obedecer, para não morrer de fome  fico sob o julgo dos homens, é muita maldade. Fui retirado de minha casa, roubado da minha família, do meu reduto e hoje vivo em terras estranhas, na haste e no chicote, dizem os homens que este é o  modelo de ensino para domar  animais ,  só no castigo.”

Zezinho já indignado e totalmente solidário continuou as indagações : 

“Qual a sua idade,   o seu nome e o que pensa  destes fatos?”

“Tenho 09 anos de idade e 08 de sofrimentos, moro nesta suja jaula, não como direito, não tenho espaço e não posso me exercitar, por isso não tenho músculos, reflexo, equilíbrio e nem destreza, vivo na solidão, neste marasmo e sedentarismo.” 

Olha para a criança, levanta a cabeça, abre a boca, balança a calda, mira  os olhos do Zezinho e continua:

“Sei que se estivesse na selva teria que lutar pelo pão de cada dia, teria que disputar uma parceira  para ter os meus filhos, teria que ter forças ,  ser forte, musculoso, com grandes garras , grandes presas , volumosa e preta  juba,  reflexos aguçados e valente para defender a minha família,  assim  teria   descendentes para continuar a minha linhagem,  viveria com liberdade por 14 anos  e depois morreria feliz, pois é a liberdade o maior patrimônio que um animal possui”.  

O leão deu uma pausa   , ficou  pensativo, fez uma viagem ao passado e falou.

 “Faria o mesmo caminho que o meu pai trilhou,  ele era grande, bonito , tinha robustas patas,   presas pontiagudas , cortantes garras, uma juba grande e preta,  sadio, respeitado, valente e muito feliz”. 

Mais uma pausa, engoliu  as lágrimas e continuou o seu relato a lamentar a vida.

“Eu vivenciei tudo o que aconteceu no dia que me pegaram, só em  lembrar as lágrimas vêm aos olhos, depois de eliminarem os meus pais , fui sequestrado por   homens armados , depois  vendido ao dono deste circo. Não tenho nome, família, amigos e nem documentos, para o mundo eu não existo, só não perdi ainda foi a esperança, um dia ganharei a liberdade, ainda serei livre e solto, livre e liberto,   como eram livres e libertas as minhas tias , a minha mãe e o meu pai ,  todos exímios  caçadores , grandes  guerreiros”.

O menino retrucou querendo amenizar a sofrida vida daquele gigante enfraquecido. 

“Leão, aqui você tem comida, água,  casa , vive na cidade, todos os dias recebe aplausos.  Pode viver,  segundo os estudiosos do assunto,   até os 32 anos de idade, isto é equivale a  18 ou 20 anos a mais do que os 14 anos na floresta, não precisa lutar pelo pão, não precisa brigar com outros leões , nem precisa caçar as suas presas e vive na sombra”.

“Amiguinho, você não sabe o que é perder a liberdade, você não sabe o que é viver sem espaço, fora do seu reduto e nas terras dos outros, aqui é uma escravidão, melhor viver  10 anos  na selva lutando, brigando e a se defender  do que 80 ou 100 anos nesta gaiola como escravo forasteiro  . Isto não é vida, isto é  uma vergonha, não existe vida sem liberdade, nenhum ser vivo deveria viver em cativeiro, nenhum ser vivo deveria perder a capacidade de lutar pelo pão de cada dia  mesmo com muito sacrifício .   Lutar e  conquistar o seu espaço,  buscar e manter a sua liberdade,   saber ganhar e perder , se indignar com as  atrocidades dos homens  são  as essências da vida, estes são  os  significados da vida  meu amiguinho, saiba e nunca esqueça que  só existe vida se existir liberdade, o contrário é escravidão, lute  com garra e nunca perca a esperança, lute pela dignidade”.

O menino, com os olhos cheios  d'água,  com  muita vontade de estudar e de  entender detalhadamente os fatos, se despediu do triste leão .    

Saiu convicto que deveria  criar uma instituição  que desse um basta nesta situação e pudesse defender os animais e os homens de uma maneira em geral, mobilizou a sociedade e em  menos de 05 anos conseguiu o apoio dos pais, dos  colegas,  das escolas, da população , dos  defensores dos animais e das autoridades,  ao completar 16 anos de idade o Zezinho sensibilizou o congresso nacional e conseguiu aprovar uma lei proibindo o aprisionamento, a exploração e o sequestro de qualquer animal, como também   a retirada do seu ambiente natural, primordialmente os selvagens .

O ativismo do menino  abriu os olhos da população, mostrando que  a vida é um presente do Criador e todos têm o direito de usufruí-la em seus habitats em plena liberdade, uma vez  que,  é a liberdade o maior patrimônio de um ser vivo.

Zezinho  tornou-se, mesmo sem ser um adulto, um dos maiores amigos dos animais e da humanidade, mostrando que ser criança não é  sinal de falta de responsabilidade e que não possui boas ideias, ledo  engano por parte dos mais velhos, pois as crianças têm muito a ensinar aos mais velhos, aos professores e aos gestores de uma nação.  

Passou a ministrar  palestras  no seu país , depois em todo o mundo, a ser referência e orgulho para a humanidade. Aprofundou os estudos  nas ciências biológicas e etnológicas, na veterinária, na sociologia e na neurociência, hoje é um dos ícones na luta contra qualquer tipo de exploração do homem contra o próprio homem ,  do homem para com os animais  e  de todos contra o meio ambiente, segundo o menino, hoje o Dr. Zezinho,  a destruição do ecossistema é o maior crime do homem contra a humanidade.

Iderval ReginaldoTenório 

Belchior - Saia do Meu Caminho - YouTube

Belchior - Saia do Meu Caminho ... Antônio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes nasceu em Sobral, CE, em 26 de Outubro de 1946. Durante a ...
YouTube · Granuhha · 2 de nov. de 2012
Saia do meu caminho - BelchiorSaia do meu caminho, eu prefiro andar sozinhoDeixem que eu decido a minha vida.Não preciso que me digam, ...
YouTube · Malu Ferreira · 10 de dez. de 2010
Belchior Saia do Meu Caminho. 29,765 views Oct 10, 2019 Edição Remasterização Musical … ...more ...more. Music in this video.
YouTube · Vj. Marcos Sobradinho - DF · 10 de out. de 2019
Curta também Músicas Que Tocam Você http://fasoares13.blogspot.com/"Saia do Meu Caminho"Saia do meu caminhoEu prefiro andar sozinhoDeixem ...
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Como exigir bons costumes da juventude atual?

Adolescente detido no Arpoador diz que agiu 'por prazer' - Jornal O Globo

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AVISO AOS NAVEGANTES: 1/3 DO SENADO É FORMADO POR CORRUPTOS | Falando de  Brasil

Como exigir bons costumes da juventude atual?

 Os exemplos  captados pelos jovens,  vindo dos líderes mundiais,  são sinais que a humanidade sempre esteve em brigas.

 Quando não são arengas dentro da própria nação, são arengas de nação contra nação ,  blocos contra blocos , criados pelo imaginário pecuniário  do homem  .  

 Tirando a prova dos noves, o  povo é quem paga com a vida  , a liberdade, a destruição das famílias,  dos lares , das comunidades, dos  bens , das esperanças , do seu EU e passa a viver em eterno refúgio.

 Estes atos dão a enteder , na cabeça do ser humano,  que o crime, a desonestidade,  a ganância , a corrupção e a falta de humanidade compensam em todos os vieses da vida.

 Quantas nações os EUA , a Rússia e os países da Europa liquidaram?  precisamente a Inglaterra, a França, a Itália , a Espanha e a Holanda ? 

Quantas vidas, quantas culturas, quantas florestas, quantos morros e  rios  se foram  em nome da hegemonia geopolítica financeira  em todos os continentes que viviam em paz com a natureza distante das civilizações  ?

 O que se escuta é        que: o que passou, passou, o que roubou, roubou,  o que matou, matou, o que destruiu,  destruiu, o que contaminou, contaminou, o que apagou, apagou, o que exauriu , exauriu.  O que interessa é o presente, mesmo sabendo das barbaridades efetuadas pelos dominantes contra os povos dominados, o mote é : não se olha pelo retrovisor, não interessa as atrocidades do passado.

 Que fale a história ,  que os murmúrios dos oprimidos não cheguem aos tímpanos dos neófitos homens da atualidade, não entrem nos seus cérebros e não resgatem todas as atrocidades feitas em nome do domínio e do progresso.  

 Muitos seriam os pesadelos, as noites em claro, e  se possuírem pelo menos uma fresta de  humanismo, cachoeiras de remorsos , arrependimentos e vergonhas .  Aflorariam na mente de cada um nos momentos de sobriedade humana miríades de resignações .  Muitos  teriam nojo e ojeriza  de todas as riquezas que hoje   as grandes nações usufruem, fruto dos saques efetuados nos povos  colonizados por séculos.

Enquanto isto acontece em todo o mundo, aumenta a pobreza nos continentes do terceiro mundo, alargam-se o fosso entre os ricos e os pobres,  proliferam as doenças,   a fome  e pasmem, todos os tipos de preconceitos.

Veja aqui no nosso Brasil o fatiamento da sociedade,  pessoas antes educadas  brigam como cães, baixam o nível do vocabulário até as profundezas dos infernos , têm como inimigos mortais aqueles que pensam politicamente diferente e pregam equivocadamente que apoiam a democracia .

 Como um jovem  pode encarar os    que luxam , desperdiçam  ,  vivem  nababescamente e não respeitam  os semelhantes? Como enxergar um bom futuro ouvindo diariamente os líderes classificando os opositores de ladrões, corruptos, mentirosos e assassinos?   e nada é realizado. No futuro todos serão eleitos e continuarão os mesmos modos pelo resto da vida .

 Os lideres não são inimigios, são adversários em busca do poder . São experts na fabricação de idólatras, especialistas na construção  de currais e exímios produtores de cabrestos de todos os tipos e para todos os gostos  .

Estes exemplos fazem  este jovem angariar distúrbios de comportamentos como o roubo, a mentira, o ódio , a corrupção, os preconceitos, a falta de respeito e a certeza de que o crime compensa.

 Às favas  a honestidade, o respeito, a ética, a benovolência, a automia, o trabalho, a família, a diversidade de pensamentos, a gratidão, o esforço , a tolerância e a verdadeira democracia. Sem estas propriedades a sociedade atual caminhará a passos largos para mais uma Babel.

A  sociedade universal está enferma.

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Assina Zezinho

Iderval Reginaldo Tenório