É muito comum e corriqueiro em assembléias de reinvindicações, os oradores para citar as propriedades de resistências e de diaputas recitarem o Poema- "No caminho, com Maiakoviski".
Ao referendar a autoria do poema, falam com toda a sinceridade e com a certeza que está falando com propriedades.
Citam : De Maiakóviski
Puro engano , este poema é de um brasileiro carioca chamado Eduardo Alves da Costa
Iderval Reginaldo Tenório
“No caminho, com Maiakóvski”
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia, o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
Eduardo Alves da Costa
(Niterói, Rio de Janeiro, 6 de março de 1936[1]) é um escritor e poeta brasileiro.
O poema mais popular do autor, "No caminho, com Maiakóvski", escrito na década de 1960 como manifestação de revolta à intolerância e violência impostas pela ditadura militar, foi envolvido em uma série de equívocos quanto à atribuição de autoria.[1] Para alguns, o texto era do poeta russo Vladimir Maiakóvski. Para outros, o verdadeiro autor era o dramaturgo alemão Bertold Brecht.
Vladimir Vladimirovitch Maiakovski
(em russo: Владимир Владимирович Маяковский; Baghdati, Império Russo, 19 de julho de 1893 — Moscou, Rússia, 14 de abril de 1930), também chamado de "o poeta da Revolução", foi um poeta, dramaturgo e teórico russo, frequentemente citado como um dos maiores poetas do século XX, ao lado de Ezra Pound e T.S. Eliot, bem como "o maior poeta do futurismo".
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