GÊNIOS DO CAOS
Fileto A
G Sousa
Médico do
Trabalho
Persistentes
contra o reencarne, às vezes exilados de outros planetas, muitos
espíritos
baixo-astral mantêm a pertinácia no erro que grassa qualquer
estrutura
social que sinalize uma solução de continuidade, mínima que seja,
ainda
capaz de realinhar com o elo de atenção. Não que a sociedade em
destaque
esteja descendo o nível, mas, não fortalecendo algum segmento
como
deveria ou, simplesmente, não acompanhando o esforço pela tecnologia
que
merece. São várias as situações e, as mais picantes, são as de ordem
moral.
Até um equívoco serve como brecha para algum entendido lançar seus
influxos
mentais. Sim, tudo é na base do influxo mental, uma conotação
psíquica
como estratégia e arma de fogo!
Os Gênios
do Caos quando conseguem ou se permitem encarnar, e até
mesmo
forçados a tal, aproveitam o momento em estado físico para
perpetrar
discórdia em qualquer segmento em que estejam vivendo
ou
atuando. Não importa idade para estrearem no cenário. O
alimento,
agora outro, não os vigora tanto como o cortisol imanado de
suas
vítimas no astral; porém o sabor da miséria provocada excita os
seus
sistemas límbicos para a produção de dopamina, serotonina,
melatonina
e mais!
A
persistência na lida malévola os torna peritos na arte de provocar o
sofrimento,
estampando o pânico para as vítimas, primeiro as levando a
surtos
solertes para então, sentindo que podem avançar, aumentando a dose
até
dominação completa, quando então as subjuga e dita ordem. Dominar é
uma
coisa; porém, subjugar, é outra. E assim o medo é mantido como estima e
sinal de
respeito, algo contundente, bem verdade, mas o subordinado sabe
quanto
lhe custa de angústia psíquica qualquer desatino. A essa altura o
controle
hipnótico, tão fundamental nos estadiamentos, é de suma
importância
para o artífice manter quem em sua rede ou zona de domínio. Ele
também
sabe o tempo que custou para, pacientemente, fisgar o peixe e
prepará-lo
para a ceia! Geralmente, não; mas, algumas vezes, é destruído
quando
consumado o intento, pois fora projetado apenas para aquele fim. Na
realidade,
quanto maior o séquito, mais chance de poder em volume, o que é
diferente
de capacidade psíquica para maior domínio. Quem superior nesse
contexto
consegue destruir inúmeras falanges.
O tempo
de indução hipnótica leva semanas, meses, anos, séculos,
enfim,
até que, à grande distância possa controlar o suject – um
verdadeiro e possante controle remoto. Quanto mais
poderoso, mais
tecnologia
consome, produzindo personas artificiais que, em algumas
circunstâncias,
substituem asseclas em atividades de menor
importância.
Uma vez
na superfície terrestre e vivendo como os demais humanos, os
Gênios do
Caos só esperam o insight Einstein. Quando não ligam a intuição
para os
seus objetivos, são sinalizados ou cutucados pelos parceiros ou
superiores
que lá deixaram. E se a ocasião faz o ladrão, os Gênios arvoram na
primeira
instância, desenfreando uma luta contínua, inflexível, mesmo que
contundente
com as ideias do social, capturando tudo que podem, através
implantação
de sistema, como que aparelhando, para algum dia lançar o golpe
final.
Não têm pressa, pois “trabalharam” duro e pacientemente no lado de lá.
Deveras
um trabalho, embora contra a correnteza do bem, da paz e da
felicidade
geral.
Alguns
Gênios do Caos, quando em repouso físico durante o dia ou noite,
saem do
corpo e continuam denodados no compromisso de conquista do
Poder e
da Força. Tanto administram o Reduto como melhoram upgrade da
estratégia,
naturalmente discutindo com os parceiros infernais.
Analogamente
ao bem, vero afirmar que os Guardiões também professam a
mesma
têmpera ou denodo na arte do amor ao próximo – na realidade
voltada
para o social como um todo, mesmo sabendo que nesse contexto os
Gênios do
Caos trabalhem seus valores.
O Mal e o
Bem são artes da Natureza, assim como a Matemática no Teclado
Cósmico,
ensinando a Física a ter mais amor.
Fileto A
G Sousa
Médico do
Trabalho
Beethoven - Sonata ao Luar (Moonlight Sonata) - YouTube
Nenhum comentário:
Postar um comentário