-SOBRE AS CATÁSTROFES NA NATUREZA-
OS RIOS
O FENÔMENO É GLOBAL
URGE RACIONALIDADE.
O SUJO É USAR AS CATÁSTROFES COMO TRAMPOLINS POLÍTICOS.
Infelizmente os homens vêm invadindo os leitos ou as margens dos rios nas baixas estações ou quando secas. Aterram o leito e as margens, constroem estabelecimentos comerciais, industriais, plantações, estradas, moradas e as suas áreas de entretenimentos.
Mais cedo ou mais tarde a mãe natureza precisa destes rios e de suas margens para escoar as águas e enriquecer o solo de nutrientes necessários à vida e os homens chamam de catástrofes , quando na verdade, na verdade são recados da natureza e dos rios cobrando os seus espaços.
Urge medidas governamentais para socorrer os atingidos, urge medidas estruturais e mudanças na ocupação do solo .
Nestas horas toda a Federação é a responsável pelos desastres pré-programados pelos homens.
O socorro não é como uma esmola, deve ser uma ação e dever de Estado. O socorro é uma obrigação do Estado e toda a população tem este direito.
Todos os recados da Natureza devem ser levados à serio, toda a população tem que seguir protocolos bem estudados na ocupação do solo, uma vez que a natureza não respeita os seus infratores, os homens, notadamente os que sabem e os desenvolvidos, porém os castigados são os que sobrevivem literalmente na e da boca dos indomáveis fenômenos.
Isto não impede os mutirões de solidariedade para com os próximos e nem indiferenças, não se aceita a não resignação e nem a caça aos culpados nestes momentos de aflição, cabe sim a união das forças e a resolução o mais urgente na reparação dos estragos, mesmo ciente que as vidas perdidas não mais voltarão, ficam os ensinamentos para as próximas gerações.
A natureza pede socorro e o homem é um dos seus componentes, o mentor intelectual, é o único realmente pensante, é o único que danifica com consciência e pode prever tecnicamente as consequência para o futuro.
Pede realmente que seja humano.
A catástrofe é global
Iderval Reginaldo Tenório
ESCUTEM SAGA DA AMAZONIA DO GRANDE PARAIBANO VITAL FARIAS.
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