sexta-feira, 5 de dezembro de 2025

Eu A Pitombeira- Patativa do Assaré

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O que Fazer na Chapada do Araripe

O que fazer na Chapada do Araripe

Localizada entre os estados do Ceará, Pernambuco e Piauí, a Chapada do Araripe é um tesouro natural que oferece inúmeras atrações aos viajantes. Desde trilhas ecológicas até vestígios arqueológicos, esse ponto turístico pode ser visitado em qualquer época do ano e agrada a todos os tipos de turistas, desde os mais aventureiros até aqueles que buscam história e cultura.

ÍNDICE

Embora a Chapada do Araripe seja dividido por 3 Estados, é no Ceará que encontra-se os principais atrativos turístico da Chapada.

Com uma paisagem única, onde a água brota do chão em meio à aridez da caatinga, a Chapada do Araripe já foi habitada por várias espécies de dinossauros, povos indígenas, tropeiros e cangaceiros, tornando-se um dos cenários turísticos bastante diversificado.

Além das belezas naturais e atrações de aventura, a região guarda um tesouro arqueológico exuberante, com fósseis de dinossauros, peixes, insetos e flores, considerados entre os mais bem preservados do mundo. O Geopark Araripe, primeiro da América Latina, busca alinhar a história da Terra, da cultura e do meio ambiente em nove geossítios, tornando a Chapada do Araripe uma experiência única e inesquecível para os viajantes que a visitam.

O que fazer na Chapada do Araripe – Principais Atrações turísticas

Geossítio Colina do Horto

O que fazer na Chapada do Araripe: Geossítio Colina do Horto.
Geossítio Colina do Horto . Foto: Divulgação.

A Colina do Horto, localizada a 3km de Juazeiro do Norte (CE), é um complexo turístico-religioso que oferece uma experiência única aos visitantes. O local abriga a icônica estátua de 27 metros do Padre Cícero, construída em 1969, a Igreja do Senhor Bom Jesus do Horto, o Museu Vivo do Padre Cícero e a trilha que leva ao Santo Sepulcro, onde um dos beatos do homenageado está enterrado.

A visita à colina é uma oportunidade de se conectar com a natureza enquanto se experimenta a religiosidade local. Além disso, a colina oferece uma vista panorâmica do Vale do Cariri e da Chapada, e é facilmente acessível pela zona urbana da cidade. O acesso à estátua e ao museu é diário, tornando a visita ao local uma opção ideal para turistas em qualquer dia da semana.

Geossítio Pontal da Santa Cruz

Geossítio Pontal da Santa Cruz . Foto: Adelina Lima

A 4 km de Santana do Cariri (CE), o Pontal da Santa Cruz é um geossítio com uma vista deslumbrante da Chapada do Araripe. Além da plataforma de observação, o local possui uma capela construída no século XX e um restaurante no topo da chapada.

Para chegar ao local, é possível ir de transporte ou por trilha, que leva à capela e à Grande Cruz, considerada por muitos como um item de proteção contra assombrações, de acordo com uma lenda local.

Cachoeira de Missão Velha

Cachoeira de Missão Velha. Foto: Divulgação.

A Cachoeira de Missão Velha, com seus 12 metros de queda d’água, é uma atração situada a 3 km do município de Missão Velha (CE). Ela já foi habitada por povos indígenas no período pré-histórico e possui ruínas dessas construções em seu entorno. Além disso, a cachoeira é um importante marco histórico da região, pois era um dos poucos pontos com água constante durante todo o ano no estado.

Geossítio Riacho do Meio

O que fazer na Chapada do Araripe: Geossítio Riacho do Meio
O que fazer na Chapada do Araripe: Geossítio Riacho do Meio. Foto: Mario Santos Sousa.

Riacho do Meio é um local situado a 7 km de distância de Barbalha (CE), que oferece trilhas ecológicas em meio a uma área de preservação da fauna e flora da região. Além das bicas d’água, os visitantes podem conhecer a Pedra do Morcego, um antigo refúgio de cangaceiros conhecido como Bando dos Marcelinos. Aproveite o passeio para se conectar com a natureza e registrar cada detalhe verde que te inspirar.

O Geossítio de Riacho do Meio recebeu esse nome em homenagem a um antigo riacho que existia na região. O local é um ponto turístico com trilhas ecológicas, bicas d’água e uma reserva de fauna e flora nativas da região do Araripe.

Geossítio Ponte de Pedra

Geossítio Ponte de Pedra. Foto: Divulgação.

A Ponte de Pedra, um geossítio com uma formação rochosa em forma de ponte, foi utilizada pelos antigos povos que habitavam a região para facilitar seu deslocamento. Nas proximidades, há vestígios arqueológicos pré-históricos, como pinturas rupestres, cerâmicas e material lítico. Para encontrá-la, basta ir até o Sítio Olho D’água de Santa Bárbara, a 9 km de Nova Olinda, entre as rodovias CE-292 e CE-494.

Geopark Araripe

O que fazer na Chapada do Araripe: Geopark
O que fazer na Chapada do Araripe: Geopark. Foto: Roberto Amorim.

O Geopark Araripe é uma área aberta ao turismo que contém nove sítios geológicos e paleontológicos, que abrigam fósseis muito antigos, de mais de 110 milhões de anos, datados dos períodos Cretáceo e Jurássico. A região mantém a essência da flora e fauna daquela época.

É recomendável reservar pelo menos de 3 a 4 dias para explorar todo o destino. Há diversos guias especializados disponíveis em parceria com o parque para garantir uma experiência mais segura e enriquecedora, sendo o acesso aos geossítios gratuito. Além disso, o destino possui muitas outras atrações, como trilhas ecológicas, city tours pelas cidades nordestinas, casas de artesãos com diversas especialidades.

O Geopark Araripe é o único do Brasil e faz parte da Rede Global de Geoparques credenciados pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). Ele abrange uma área de aproximadamente 4.000 km², que inclui as cidades de Crato, Juazeiro do Norte, Barbalha, Missão Velha, Nova Olinda e Santana do Cariri.

Museu de Paleontologia

O que fazer na Chapada do Araripe: Museu de Paleontologia. Foto: Museu de Paleontologia Plácido Cidade Nuvens
Museu de Paleontologia. Foto: Museu de Paleontologia Plácido Cidade Nuvens.

O Museu de Paleontologia faz parte do Geopark Araripe, um programa da Universidade que promove ações de extensão na comunidade. Com uma média de 2 mil visitantes por mês, o museu é referência mundial em paleontologia, sedimentologia e estratigrafia, atraindo pesquisadores de diversos países.

Localizado em Santana do Cariri, o museu foi criado em 1991 e é gerenciado pela Universidade Regional do Cariri. Além de ser um importante centro de pesquisa, o Museu de Paleontologia mantém projetos permanentes de escavação de fósseis na Bacia do Araripe e realiza coletas sistemáticas nos municípios de Nova Olinda e Santana do Cariri, como forma de combater a exploração clandestina e o tráfico de fósseis na região.

Complexo Ambiental Mirante do Caldas

O que Fazer na Chapada do Araripe: Complexo Ambiental Mirante do Caldas
Complexo Ambiental Mirante do Caldas. Foto: Guto Vital.

Situado em uma das paisagens mais deslumbrantes do interior nordestino, na Chapada do Araripe, encontra-se o Complexo Ambiental Mirante do Caldas. Este espaço é dedicado à educação ambiental, mas também possui uma forte vocação para a cultura e o turismo. Identificado como um verdadeiro oásis em meio ao sertão, este território faz parte do Geopark.

O complexo conta com diversas atrações, incluindo um teleférico, um borboletário e um centro de interpretação histórica e ambiental da Chapada do Araripe.

Como chegar na Chapada do Araripe

O Aeroporto Regional do Cariri – Orlando Bezerra de Menezes, localizado em Juazeiro do Norte, é a forma mais prática de chegar à região. Os voos comerciais diretos partem de Brasília, Recife, Fortaleza e São Paulo, facilitando o acesso para os turistas. Para se deslocar entre as cidades da região, é possível alugar um carro, o que oferece maior conforto e liberdade para traçar os roteiros que mais te agradam.

Ao chegar no aeroporto, você pode seguir uma rota partindo do triângulo em Juazeiro do Norte, que leva a diversas cidades da região, como Juazeiro do Norte, Caririaçu, Barbalha, Missão Velha, Crato, Exu, Nova Olinda, Santana do Cariri, Assaré e Potengi. Para quem busca conhecer o Geopark Araripe, o ideal é alugar um carro e explorar as belezas da Chapada do Araripe com comodidade.

Onde se hospedar na Chapada do Araripe

Se você está planejando uma viagem para a Chapada do Araripe, é importante escolher bem onde se hospedar. Felizmente, há várias opções disponíveis nas cidades mais turísticas e movimentadas da região: Crato e Juazeiro do Norte.

Em Crato, você pode escolher entre hotéis, pousadas e casas de temporada. Algumas opções populares incluem o Hotel Encosta da Serra, que oferece uma vista incrível da serra e um restaurante com deliciosos pratos regionais, há também opções mais em conta outras opções mais em conta são o Pasargada Hotel e o Hotel Villa Real.

Já em Juazeiro do Norte, há uma grande variedade de hotéis, desde os mais simples até os mais luxuosos.

Conclusão

A Chapada do Araripe é um verdadeiro tesouro do Nordeste brasileiro, com uma rica diversidade natural e cultural. Com tantas atividades incríveis para fazer na região, desde caminhadas desafiadoras até visitas a sítios paleontológicos e museus, certamente há algo para todos os tipos de viajantes.

                                     

Eu A Pitombeira

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Provided to YouTube by Sony BMG Music Entertainment Eu A Pitombeira · Patativa do Assaré O Melhor Do Jackson Do Pandeiro / A Terra É Natura ...
YouTube · Patativa do Assaré - Topic · 14 de set. de 2015
 
 

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Com que roupa eu vou?

                                                                                   

 

O Homem Idoso Com Uma Caricatura Da Vara Ilustração do Vetor - Ilustração  de idoso, pessoa: 85077043

Homem Idoso Feliz Com Ilustração Do Vetor Do Bastão Ilustração do Vetor -  Ilustração de cartoon, homens: 129801485

"  Com que roupa eu vou?"

Zezinho completou 80 anos de idade e fez uma mega festa.

Todos os convidados foram muito bem vestidos, somente o anfitrião não se preocupou com a vestimenta, foi ao seu aniversário com a roupa que possuía, foi com  a sua roupa. Foi literalmente    original,  como era  no dia a dia.

O Zezinho conversou, abraçou os convidados, cantou, dançou, riu, chorou, relembrou da vida e naquele dia rejuvenesceu. O Zé é o Zé e sabe viver com simplicidade, o Zezinho  da festa é o mesmo Zezinho da vida.

Nesta festa ele queria rever os amigos, saber como estavam passando e  vivendo, como estavam os filhos, os netos e queria dizer que  todos são importantes para ele na sua trajetória de vida. No convite colocou um aviso em letras graudas e retintadas, o meu único presente é a sua presença, apenas a sua presença, o calor humano, a jovialidade dos oitenta e o turbilhão de memórias no âmago do cérebro     que,  como um vulcão, neste dia terá que entrar em erupção,   e assim foi.

Muitos episódios que passaram juntos já estavam perdendo as cores e o aniversariante  precisava rever os amigos  para revitalizá-los.

Neste dia o Zezinho, agora o senhor Zezinho,  conseguiu recuperar  das circunvoluções cérebrais fatos importantes que ajudaram a construir a sua vida.  

 Zezinho  indagou para si próprio: Com que roupa? Com que roupa eu vou?

Veja o que pensa grande parte dos humanos. "Roupa! Roupa! para que se preocupar com roupa se o importante é reencontrar os amigos? Com  que roupa se importante é o evento,  a confraternização, o encontro com todos os seus colegas, e  resgatar parte de sua história  que hiberna no consciente de cada um.

                           "  Com que roupa eu vou?"

Salvador 05.12.2025

Iderval Reginaldo Tenório

Noel Rosa - Com que Roupa - YouTube


Noel Rosa (1910-1937) Com que Roupa?Nasce no dia 11 de Dezembro de 1910 no chalé 130 da rua Teodoro da Silva no bairro carioca de Vila ...
YouTube · Felippe VALENTIM · 17 de jan. de 2009


 

A encruzilhada da identidade na era digital, com Carla Akotirene Santos,...


Uma aula magistral e discursiva.  Assistam.

Carla Akotirene
Carla Adriana da Silva Santos, nascida em (Salvador-Bahia05 de Maio de 1980) é uma militante antirracistapesquisadora e intelectual ativista em gênero e raçaautora e colunista no tema movimento negro, racismo, feminismo negro, segurança pública e sistema de Justiça no Brasil.

Carla é doutora em Estudos de Gênero, Mulheres e Feminismos pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e autora de obras fundamentais como Interseccionalidade (2019), Ó pa í, Prezada (2020) e “É fragrante fojado dôtor vossa excelência” (2024).

Em 2016, Carla Akotirene criou o Opará Saberes, importante projeto de Letramento Racial e formação de pessoas negras, especialmente mulheres, para a Pós-Graduação. Carla é frequentemente citada pela sua investigação sobre interseccionalidade.

Em setembro de 2025, Carla recebeu a Comenda Maria Quitéria, maior honraria da Câmara Municipal de Salvador, entregue a mulheres que se destacam em atividades em benefício da cidade de Salvador e do Estado da Bahia. [9]

Percurso

Carla Akotirene estudou, entre 1998 e 1999, Patologia Clínica no Instituto Anísio Teixeira (IAT). Na altura, esteve envolvida nos seguintes projetos e ações: Núcleo de estudantes negras Matilde Ribeiro; Conselho de Desenvolvimento da Comunidade Negra; coordenação nacional da Campanha Contra o Genocídio da Juventude Negra/Bahia; conferências de igualdade racial, políticas para as mulheres e de juventude, tais como o Enjune – Encontro Nacional de Juventude Negra; pesquisa sobre violência letal e mapeamento de adolescentes e jovens que morrem em unidades de internamento; projeto Escola Plural, do Instituto Ceafro, coordenado por Nazaré Lima, Licia Barbosa, Valdecir Nascimento. Criou o Opará Saberes, para contribuir no ingresso de pessoas negras na pós-graduação em universidades públicas brasileiras.

Ela tirou o seu bacharelado em Serviço Social. E seu mestrado em Estudos Feministas (PPGNEIM/UFBA), onde pesquisou a interseccionalidade no Conjunto Penal Feminino de Salvador, e abordou a questão das mulheres no sistema prisionalNo seu doutoramento em estudos de gênero, mulheres e feminismos, na Universidade Federal da Bahia (UFBA), Akotirene realiza um estudo comparativo entre as lógicas de racismo e sexismos institucionais nas prisões masculinas e prisões femininas, a partir do conceito da interseccionalidade.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2025

Dona Raimunda Quebradeira de Coco

 Dona Raimunda, quebradeira de coco babaçu e liderança no Tocantins, morre  em casa aos 78 anos - Comissão Pastoral da Terra - CPT

 

Raimunda Gomes da Silva conhecida como Dona Raimunda Quebradeira de Coco (Novo Jardim, 1940São Miguel do Tocantins, 7 de novembro de 2018), foi uma trabalhadora rural, líder comunitária e ativista política brasileira[1][2].

Conhecida internacionalmente, indicada ao Prêmio Nobel da Paz, homenageada pela ONU na Campanha Regional sobre a autonomia das mulheres rurais e indígenas da América Latina e do Caribe.

Foi uma das fundadoras do Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu (MIQCB), criado em 1991 e atuante nos estados do Pará, Tocantins, Piauí e Maranhão[3].

Pela sua atuação na defesa dos direitos das mulheres trabalhadoras da região do Bico do Papagaio, recebeu o título de Doutora Honoris Causa da Universidade Federal do Tocantins e prêmios como o Diploma Mulher-Cidadã Guilhermina Ribeira da Silva, (Assembleia Legislativa do Tocantins)[4] e o Diploma Bertha Lutz (Senado Federal). Foi indicada ao diploma Mulher-cidadã Carlota Pereira de Queirós (Câmara dos Deputados)

Dona Raimunda faleceu na própria residência no povoado Sete Barracas, a cerca de oito quilômetros do município de São Miguel do Tocantins. la lutava contra diabetes e já tinha perdido a visão por causa da doença.

 

Legislação: A criação da "Lei Babaçu Livre" é um resultado direto da pressão política do MIQCB e de outras organizações, como a CESE. Essa legislação é um marco, pois garante direitos, o meio ambiente e a herança cultural. O Piauí, por exemplo, já reconheceu a quebra do coco babaçu como patrimônio cultural por meio de legislação estadual. 

O coco babaçu é plantado e coletado por

comunidades tradicionais do Brasil, como as quebradeiras de coco babaçu, agricultores familiares, quilombolas e indígenas. Essa extração é fundamental para a subsistência de milhares de famílias, principalmente nas regiões Norte e Nordeste. 

O proprietário do terreno

geralmente não pode derrubar os babaçuais sem autorização específica, pois a palmeira de babaçu (Orbignya phalerata Mart.) possui proteção legal em diversos estados do Brasil, especialmente no Maranhão, Piauí, Pará, Tocantins, Goiás e Mato Grosso. 

A legislação, frequentemente referida como "Lei do Babaçu Livre", proíbe a derrubada predatória da palmeira e, em muitos casos, garante o livre acesso às populações extrativistas para a coleta do coco, assegurando seu modo de vida tradicional. 


 

O babaçu não pertence a uma única pessoa, mas a uma riqueza natural e cultural do Brasil, principalmente das regiões Norte e Nordeste

. As quebradeiras de coco babaçu têm uma relação de profunda ligação com a planta, a chamando de "mãe", pois é essencial para sua subsistência e renda, sendo a palmeira vista como um símbolo de resistência. 

O babaçu pertence a:

  • Comunidades Extrativistas: As quebradeiras de coco babaçu, que são majoritariamente mulheres, coletam e processam o fruto. Elas transmitem esse conhecimento e trabalho de geração em geração, sendo as principais beneficiárias e guardiãs dos babaçuais.
  • A natureza: É uma espécie nativa do Brasil, abundante em estados como Maranhão, Tocantins, Pará e Piauí, e tem um papel importante na preservação do meio ambiente e na economia de diversas comunidades. 
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  • A "Lei do Babaçu" refere-se a um conjunto de leis estaduais, como as do Maranhão, Piauí e Pará, que visam proteger as quebradeiras de coco babaçu e os babaçuais, proibindo o corte da palmeira e garantindo o acesso livre e o uso sustentável dos recursos por essas comunidades

. Essas leis também buscam garantir o reconhecimento da atividade como patrimônio cultural e imaterial, além de promover a proteção do meio ambiente contra práticas predatórias. 

Principais objetivos e características das Leis do Babaçu Livre: