segunda-feira, 29 de agosto de 2016

O GOVERNO DILMA 2015 A 2018


Tensão. "Entreouvido no aeroporto de Brasília: Vai você!", era a legenda da charge de Chico Caruso baseada na fotografia do encontro entre Dilma (PT) e Temer (PMDB) na base área. A relação estremecia após ameaças do ministro Palocci ao vice Foto: Chico Caruso / Agência O Globo
O GOVERNO DILMA 2015 A 2018 


O País está pegando fogo e entrando em recessão político financeira.
Depois de 12 anos no poder, dos quais os 04 primeiros foram produtivos, importantes e necessários para toda a nação, o governo atual  entrou numa zona nebulosa e de instabilidade , provavelmente  encontra-se perdido.
Com o intuito de trazer para a vida cidadã e retirar do fosso a população da base da pirâmide social, muitos foram os programas adotados, alguns já existiam de governos anteriores e outros foram criados, estes programas inicialmente tinham uma finalidade que era a distribuição da renda nacional com a população mais necessitada, fazer o capital girar alimentando a economia como um todo, uma medida lógica e primordial para o bem do país.
Para justificar e obter a chancela da classe  que alimenta o país nos diversos setores, muitas contrapartidas prometidas e traçadas  deveriam ser  atreladas aos vários programas,   a alfabetização em massa, o enriquecimento e a melhora no ensino fundamental universal, a profissionalização e a capacitação dos beneficiados, a obrigatoriedade escolar para os filhos , o não incentivo à gravidez dos que já possuem filhos, a inibição do auxilio enxoval e outras medidas que ajudassem a retirar do limbo social os beneficiados provisórios , dando condições de ganharem a vida com o suor do próprio rosto.
O tiro saiu pela culatra, o governo se emaranhou, por vontade própria ou pela obrigatoriedade política de sustentação manteve os programas mesmo sem freios, sem caixa e sem lastro financeiro. Nos últimos 08 anos o país vem consumindo o seu corpo, vem comendo a sua própria carne, vem queimando as suas riquezas e detonando as suas commodities , uma vez que só se distribui numerários quem produz, quem  possui renda, quem possui superávit e  quem tem sobras , não é a situação atual do Brasil que  nos últimos anos  vê o seu PIB cair vertiginosamente.
O governo brasileiro nesta década sofreu imposição do G8 e do BRICS, esqueceu ou foi obrigado abandonar o setor que produz riquezas, o setor industrial. Com a morte da indústria nacional o país deixou de produzir bens com agregação de valores, deixou de exportar, deixou de gerar e  possuir rendas. A indústria brasileira que em 2003 participava com 26% do PIB, hoje participa com o pífio 11%, o mesmo mapa de 1954 quando era um país puramente rural, este desenho mostra a desativação clara de sua indústria que realmente gera emprego com sustentabilidade, pois, os empregos no comercio e nos serviços são voláteis, precarizados  e transitórios.
O Governo para manter os programas tem nas commodities, na classe média liberal, nos comerciantes e nas pequenas indústrias os seus mantenedores, acontece que estes segmentos estão saturados e novas sangrias os levarão à bancarrota , não suportam mais ser sugados pelas ventosas oficiais, o governo está perdido, sabe que as suas fontes de sustentação estão exaustas, tem convicção que deve enxugar em mais de 50% todos os programas sociais,  por outro lado não sabe ou não tem coragem para agir, uma vez que esta medida significaria para a situação um suicídio político, o país está morrendo e para sobreviver terá que tomar medidas drásticas e enérgicas.
A cúpula da economia aponta para as seguintes decisões, elevação dos preços dos produtos controlados e indexados (água, luz, telefone, combustíveis, aluguéis, escolas), terá que mexer nos tributos  e ou criar novos impostos, por obrigatoriedade deverá taxar alguns isentos, taxar produtos importados, dificultar a saída de divisas devido o turismo suicida do brasileiro no exterior, freará o salário desemprego e a licença maternidade, diminuirá a indústria política  dos concurseiros, mexerá nas promessas utópicas e em muitas outras.
O governo deverá incentivar a pequena e média  indústria em todo o território nacional, é mandatório azeitar a pequena agricultura e os pequenos pecuaristas que se encontram mortos, o país pouco produz, basta lembrar , que  no nordeste brasileiro com os programas em massa,  até ovos , galinhas e legumes  os camponeses compram nas cidades  , produtos este provenientes de outras regiões, é a desertificação do nordeste, grande parte sobrevive do crédito de carbono e não pode cultivar a sua terra constituída de carrascos e de capoeiras, outro dia um me disse que  não precisava plantar,  a sua renda provinha da venda do vento .
O panorama para os próximos 04 anos  será de arrocho, muito arrocho para todos, caso contrário o país fechará as suas portas. As torneiras das despesas deverão ser controladas, os brasileiros de todos os níveis da pirâmide  social terão que conhecer e praticar a famosa responsabilidade econômico-financeira, com a elevação da taxa  Selic para  12%, com o índice   de crescimento do PIB  zero ou negativo e inflação projetada para 6,5% o paternalismo sem regra deverá desaparecer, uma vez que os gestores não sabem e não tem de onde tirar, os seus mantenedores hoje são arquejantes, isto é,  os pilares de sustentação estão em dificuldades, os liberais, os comerciantes , os industriais e as commodities.
Governo brasileiro diga ao povo que o país não vai bem, parte da população está anestesiada, obnubilada e o Brasil precisará de todos, todos de mãos dadas têm que lutar para recuperar este gigante, todos têm que lutar por sua recuperação, é o que pensa um simples brasileiros que cotidianamente luta e trabalha pelo Brasil e para adquirir o  pão de cada dia.


Iderval Reginaldo Tenório

O GOVERNO DILMA 2015 A 2018 ARTIGO DE 2014

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O País está pegando fogo e entrando em recessão político financeira.
Depois de 12 anos no poder, dos quais os 04 primeiros foram produtivos, importantes e necessários para toda a nação, o governo atual  entrou numa zona nebulosa e de instabilidade , provavelmente  encontra-se perdido.
Com o intuito de trazer para a vida cidadã e retirar do fosso a população da base da pirâmide social, muitos foram os programas adotados, alguns já existiam de governos anteriores e outros foram criados, estes programas inicialmente tinham uma finalidade que era a distribuição da renda nacional com a população mais necessitada, fazer o capital girar alimentando a economia como um todo, uma medida lógica e primordial para o bem do país.
Para justificar e obter a chancela da classe  que alimenta o país nos diversos setores, muitas contrapartidas prometidas e traçadas  deveriam ser  atreladas aos vários programas,   a alfabetização em massa, o enriquecimento e a melhora no ensino fundamental universal, a profissionalização e a capacitação dos beneficiados, a obrigatoriedade escolar para os filhos , o não incentivo à gravidez dos que já possuem filhos, a inibição do auxilio enxoval e outras medidas que ajudassem a retirar do limbo social os beneficiados provisórios , dando condições de ganharem a vida com o suor do próprio rosto.
O tiro saiu pela culatra, o governo se emaranhou, por vontade própria ou pela obrigatoriedade política de sustentação manteve os programas mesmo sem freios, sem caixa e sem lastro financeiro. Nos últimos 08 anos o país vem consumindo o seu corpo, vem comendo a sua própria carne, vem queimando as suas riquezas e detonando as suas commodities , uma vez que só se distribui numerários quem produz, quem  possui renda, quem possui superávit e  quem tem sobras , não é a situação atual do Brasil que  nos últimos anos  vê o seu PIB cair vertiginosamente.
O governo brasileiro nesta década sofreu imposição do G8 e do BRICS, esqueceu ou foi obrigado abandonar o setor que produz riquezas, o setor industrial. Com a morte da indústria nacional o país deixou de produzir bens com agregação de valores, deixou de exportar, deixou de gerar e  possuir rendas. A indústria brasileira que em 2003 participava com 26% do PIB, hoje participa com o pífio 11%, o mesmo mapa de 1954 quando era um país puramente rural, este desenho mostra a desativação clara de sua indústria que realmente gera emprego com sustentabilidade, pois, os empregos no comercio e nos serviços são voláteis, precarizados  e transitórios.
O Governo para manter os programas tem nas commodities, na classe média liberal, nos comerciantes e nas pequenas indústrias os seus mantenedores, acontece que estes segmentos estão saturados e novas sangrias os levarão à bancarrota , não suportam mais ser sugados pelas ventosas oficiais, o governo está perdido, sabe que as suas fontes de sustentação estão exaustas, tem convicção que deve enxugar em mais de 50% todos os programas sociais,  por outro lado não sabe ou não tem coragem para agir, uma vez que esta medida significaria para a situação um suicídio político, o país está morrendo e para sobreviver terá que tomar medidas drásticas e enérgicas.
A cúpula da economia aponta para as seguintes decisões, elevação dos preços dos produtos controlados e indexados (água, luz, telefone, combustíveis, aluguéis, escolas), terá que mexer nos tributos  e ou criar novos impostos, por obrigatoriedade deverá taxar alguns isentos, taxar produtos importados, dificultar a saída de divisas devido o turismo suicida do brasileiro no exterior, freará o salário desemprego e a licença maternidade, diminuirá a indústria política  dos concurseiros, mexerá nas promessas utópicas e em muitas outras.
O governo deverá incentivar a pequena e média  indústria em todo o território nacional, é mandatório azeitar a pequena agricultura e os pequenos pecuaristas que se encontram mortos, o país pouco produz, basta lembrar , que  no nordeste brasileiro com os programas em massa,  até ovos , galinhas e legumes  os camponeses compram nas cidades  , produtos este provenientes de outras regiões, é a desertificação do nordeste, grande parte sobrevive do crédito de carbono e não pode cultivar a sua terra constituída de carrascos e de capoeiras, outro dia um me disse que  não precisava plantar,  a sua renda provinha da venda do vento .
O panorama para os próximos 04 anos  será de arrocho, muito arrocho para todos, caso contrário o país fechará as suas portas. As torneiras das despesas deverão ser controladas, os brasileiros de todos os níveis da pirâmide  social terão que conhecer e praticar a famosa responsabilidade econômico-financeira, com a elevação da taxa  Selic para  12%, com o índice   de crescimento do PIB  zero ou negativo e inflação projetada para 6,5% o paternalismo sem regra deverá desaparecer, uma vez que os gestores não sabem e não tem de onde tirar, os seus mantenedores hoje são arquejantes, isto é,  os pilares de sustentação estão em dificuldades, os liberais, os comerciantes , os industriais e as commodities.
Governo brasileiro diga ao povo que o país não vai bem, parte da população está anestesiada, obnubilada e o Brasil precisará de todos, todos de mãos dadas têm que lutar para recuperar este gigante, todos têm que lutar por sua recuperação, é o que pensa um simples brasileiros que cotidianamente luta e trabalha pelo Brasil e para adquirir o  pão de cada dia.


Iderval Reginaldo Tenório

GOLPE OU IMPEACHMENT? A CRISE É POLÍTICA OU ECONÔMICA?

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GOLPE OU IMPEACHMENT? A CRISE É POLÍTICA OU ECONÔMICA?

Parafraseando  os  políticos , muitos brasileiros como papagaios repetem as suas palavras.
É golpe, fora Temer, governo eleito sem votos, não aconteceram as ditas  pedaladas,  a crise é política e não econômica,  é uma pá de cal na democracia brasileira, a  Presidenta foi eleita com 54 milhões de votos  dos brasileiros

Como meros trabalhadores e não conhecedores profundos das coisas da política , isentos e sem tendenciosidades,  muitos brasileiros fazem  a seguinte explanação puramente cidadã .
É histórico que cada grande partido brasileiro possui na sua lapela  35% dos votos do país , tem sido este o percentual que cada candidato eleito assume os seus cargos, foi assim com os governadores e com os presidentes eleitos antes da Dra Dilma Vanna Russef.  

O PT do Lula, o PSDB do Fernando Henrique , o DEM do Antonio Carlos Magalhães, o PSDB do Alkimin, todos foram eleitos com 35% dos votos válidos. 

No caso da Dilma,  a coisa foi diferente, houve o somatório dos 35 % dos votos do PT  com os votos dos  partidos aliados, sendo o PMDB  o maior  e que contribuiu no mínimo com 40% destes 54 milhões conseguidos, então não há de se negar , que o Temer levou Dilma ao Planalto, seria eleito aquele candidato que recebesse os votos do PMDB, chega-se à seguinte conclusão , o interino Temer foi eleito com os  20 milhões dos votos do PMDB  somados aos 34 milhões de  votos do  PT e dos seus aliados.

Passeando pelo momento econômico,  evoco que a economia de uma nação é estribada em três vieses, isto é, três setores,   dois que geram riquezas( a indústria e as commodities) e um que apenas a faz circular( Serviços/comércios), este setor é muito perigoso , pois ao mesmo tempo em que pode ser bom, pode ser muito ruim. Todas as vezes que os serviços/comércios vendem ou utilizam produtos fabricados na nação,  trazem benefícios, porém quando vendem ou utilizam produtos importados estão prestando um desserviço à nação,  uma vez que este modo está enviando divisas ( leia dólares) para os países exportadores, enquanto mais se consome mais pobre fica a nação que importa.

O modelo que o governo optou ou foi obrigado a seguir,  foi  o do consumo, esqueceu do setor produtivo industrial, este perdeu a competitividade, deixou de produzir dentro da nação, isto é, deixou de utilizar as commodities dentro do país . Como aconteceu o azeitamento do consumo com os programas de redistribuição da renda , a única saída para contemplar a população sedenta ,  foi incrementar a importação de tudo, da sandália ao tapete do banheiro. 

Com o fechamento da indústria brasileira,  o PIB começou a despencar, os programas sociais começaram a se avultarem e o governo começou a ter dificuldades em honrá-los, mesmo assim para não perder os votos e se manter no poder foram criados novos  programas, muitos  sem lastros financeiros.  A questão era como mantê-los, uma vez que,  o setor produtivo, o  industrial , não tinha recursos suficientes para tocar a nação e as suas gastanças, neste momento o governo fez uso de duas  ferramentas para produzir dinheiro, a primeira foi  vender todas as suas commodities desesperadamente, ferro, madeiras, frutas, carnes, soja e etc, levando ao desmatamento, ao assoreamento dos rios e o desmonte das suas chapadas em busca dos minérios, vide Mariana,  em vez de serem utilizadas na indústria nacional com agregação de valor e exportar o excedente,   a segunda ferramenta foi taxar a classe média que elegeu o Lula em 2003, foram criados taxas, impostos, encargos , terceirizações dos serviços públicos, parcerias públicos privados e outras manobras jamais imaginadas pelos brasileiros.

Com uma indústria pífia, com os países importadores em franco desaquecimento , com a queda da exportação das commodities , com uma classe média exaurida e anêmica, o país entrou em recessão e estagflação, o setor serviço/comércio que não gera riqueza e sim emprego sem sustentação, apenas para girar a economia  sentiu o baque, começou a perder a adsorção levando o país à maior crise vivida nos últimos 40 anos, isto foi cantando em verso e prosa em  todo o ano de 2013 e de 2014, estourando a bolha em 2015, o que ocasionou este nefasto momento que atravessa a nação.
O Brasil não vai bem, os brasileiros precisam trabalhar, a classe média  e de baixa renda  sofrem com a queda dos seus proventos  , a juventude precisando  de  escola, apenas de escola, principalmente de curso técnico e de um bom ensino fundamental , uma vez que  , tudo  de bom depois  virá como  consequência

São  nas escolas e nas famílias que se forjam os cidadãos. Viva o trabalho e viva a inclusão.Viva o Brasil que deveria ser bom para todos. Viva.

Iderval Reginaldo Tenório

Luiz Gonzaga e Benito di Paula - Viva meu padim (João Silva, Luiz ...

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20 de mai de 2011 - Vídeo enviado por vitrolanoberro
Luiz Gonzaga - Disco "Forró de cabo a rabo" (1986) "Viva meu padim". Participação: Benito di Paula.
14 de out de 2012 - Vídeo enviado por Júlio Popó
Minha homenagem a colina do Horto em Juazeiro do Norte, um lugar que desde a primeira vez em que ...

Viva meu Padim Juazeiro do norte - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=17oSyCQqXQM
22 de out de 2013 - Vídeo enviado por Lucas Gabriiell
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domingo, 28 de agosto de 2016

Ministro anuncia edital de melhoria no aeroporto de Juazeiro do Norte

Ministro anuncia edital de melhoria no aeroporto de Juazeiro do Norte

O ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Mauricio Quintella, anuncia nesta segunda-feira (22) o lançamento do edital para obras de recuperação de uma pista de taxiamento do Aeroporto de Juazeiro do Norte, no Ceará.

A publicação no Diário Oficial da União está prevista para até 25 de agosto, com abertura das propostas em 8 de setembro. O investimento previsto é de R$ 575 mil, e o prazo de execução dos serviços é de três meses.

O serviço de recuperação será realizado na taxiway C. A área de taxiamento é o espaço onde são realizadas as manobras de aeronaves. A previsão é que as obras sejam iniciadas até o dia 10 de outubro. 

O Aeroporto de Juazeiro do Norte é homologado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para receber operações de aeronaves como o Boeing 737-700 e o A319, estando apto, dessa forma, a receber voos comerciais regulares. 

Atualmente, o aeroporto conta com uma média de 18 pousos e decolagens comerciais regulares por dia de três companhias aéreas (Azul, Gol e Avianca). Os destinos dos voos que partem de Juazeiro do Norte são: Petrolina (PE), Viracopos (SP), Guarulhos (SP), Fortaleza (CE), Recife (PE) e Brasília (DF). 

Em 2015, foi registrada a movimentação de passageiros de 444,4 mil (entre embarques e desembarques). Em 2014, esse número foi de 418,8 mil e, em 2013, 388 mil. Inaugurado em 1954, o Aeroporto de Juazeiro passou a ser administrado pela Infraero somente em 2010.
Fonte: http://g1.globo.com/

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