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Resumo
No
Brasil atual, como no resto do mundo, muitos são os seres humanos que
declaram adesão a determinados líderes. Falam que, apesar de saber dos
roubos, falcatruas e mentiras continuam a defendê-los, justificam-se
que todos os políticos e pastores são desonestos, e roubam. O
importante é exercer a suas funções e comandar as suas ovelhas. Para
estas o que interessa é ter o que comer, mesmo que a liberdade seja
excluída.
SSA, 18 DE MARÇO DE 2023
Iderval Reginaldo Tenório
A IDOLATRIA POLÍTICA.
Em
pleno século XXI é comum o encontro de pessoas que idolatram os seus
líderes, tanto nas igrejas, no mundo artístico, midiático e na
política.
Dos
tipos de idolatria, a mais perigosa é a política. Esta é a mais
deletéria, porque os idolatradores batem constantimente em assuntos que
atingem a vida dos idolatrados. Anulam a identidade, apagam a
capacidade de raciocínio lógico e deterioram parte da massa cinzenta encefálica, desativando a cidadania plena, os transformando em coisas ou objetos teleguiados, verdadeiros zumbis ou não cidadãos.
É
bom lembrar, que o idolatrador político não tem nenhuma preocupação
com os seus idólatras. Destes, ele só tem interesse nos seus votos e na
sua capacidade
de repetir, divulgar e pulverizar para os seus próximos as intenções
do idolatrador, a permancia como líder. Para este intento, possui vários tipos de cabrestos à
disposição, que serão utilizados de acordo
com o nível social, cultural, político e econômico do idolatrado. Para
cada nível existe uma cartilha e um modelo de domestificação, segue
letra por letra os conhecimentos do russo Ivan Pavlov. O reflexo de PAVLOV.
No Brasil atual,
esta doença virou epidemia. Muitos idólatras desejam até a morte aos seus pseudos adversários, urge tratamento em massa. O ódio é uma doença comprovada pela ciência.
A idolatria política torna a presa
um analfabeto funcional, um cérebro danificado e repetidor eterno como
uma impressora, um mimiógrafo ou um papel carbono. Muitos atuam como
aparelhos que captam, não analisam e reverberam para o mundo sem a
propriedade da crítica. Estas alterações configuram uma patologia
psiquica, uma doença da mente. Esta patologia leva ao ódio, ao
desentendimento social, a agressões com palavras ou físicas. Existem
relatos que na cabeça de um idólatra, os sentimentos de matança e a
vontade de executá-las são frequentes.
É
comum ouvir de um idólatra, independente do nível social, cultural ou
político o desejo e a vontrade de eliminar todos os seus adversários,
numa demonstração doentia de ódio, raiva e de desequilíbrio mental.
Diariamente
em todo o planeta, idólatras detonam navios, aviões, igrejas, teatros,
escolas e muitos encontros sociais. Acreditam nas pseudos verdades e
nas mentiras dos líderes idolatradores.
Um idólatara é uma arma perigosa que trabalha sem pestanejar, a favor do seu idolatrador.
É uma arma altamente deletéria para a sociedade.
Hoje, em pleno século XXI, é denominada de:
A DOENÇA DO ÓDIO, A DOENÇA DA AUSÊNCIA DE PERSONALIDADE PRÓPRIA..
SSA, 18 DE MARÇO DE 2023
Iderval Reginaldo Tenório
A
"doença do ódio" é uma metáfora para a raiva e o ressentimento,
emoções que podem ter efeitos negativos na saúde física e mental. O ódio,
quando crônico, pode gerar estresse, ansiedade, depressão, problemas
cardiovasculares e outros problemas de saúde. Além disso, o ódio dificulta a
empatia e a compreensão do outro, prejudicando relacionamentos e a vida social.
Efeitos
do ódio na saúde:
O ódio desencadeia respostas de estresse que,
quando prolongadas, podem levar a problemas de saúde física e mental.
A incapacidade de lidar com o ódio pode gerar
sentimentos de culpa, tristeza e ansiedade.
- Problemas cardiovasculares:
O estresse causado pelo ódio pode elevar a pressão
arterial e aumentar o risco de doenças cardíacas.
O estresse crônico pode enfraquecer o sistema
imunológico, tornando a pessoa mais vulnerável a doenças.
O ódio pode causar alterações no sistema digestivo,
como dores abdominais e cólicas.
Efeitos
do ódio nas relações sociais:
O ódio dificulta a compreensão e a empatia com o
outro, tornando difícil construir relacionamentos saudáveis.
A dificuldade de lidar com o ódio pode levar ao
isolamento social e à perda de amigos e relacionamentos.
O ódio pode gerar conflitos e brigas, prejudicando
a harmonia e o convívio social.
- Preconceito e discriminação:
O ódio pode levar ao preconceito e à discriminação,
prejudicando a justiça e a igualdade.
O ódio
como uma patologia:
Alguns autores
e pensadores, como Vito Mancuso, consideram o ódio uma patologia, uma doença
que afeta a forma como a pessoa vê e interage com o mundo. O ódio pode ser
visto como uma forma de defesa emocional, que impede a pessoa de lidar com a
dor e a frustração.
Importância
da gestão emocional:
É fundamental aprender a gerenciar as emoções,
incluindo o ódio, para promover a saúde física e mental, bem como para
construir relações saudáveis. Técnicas de relaxamento, mindfulness e terapia
podem ser úteis para lidar com o ódio e outras emoções negativas