quarta-feira, 5 de julho de 2023

HISTÓRIAS QUE MINHA MÃE CONTAVA- O FORJAMENTO DE UM HOMEM

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Currículo Lattes

Histórias que minha mãe contava, ano 1964.

 O nordeste saia de uma seca 1963/1964.  O abandono do Estado era geral. O voto de cabresto era a regra.  Esta história ela contou em 2004, aos 90 anos.

O FORJAMENTO DE UM HOMEM    

Contava minha mãe, que numa delegacia encontrava-se preso um jovem de 18 anos de idade e levava surras diariamente. Diziam os seus algozes, que eram sovas  corretivas e necessárias para aqueles que se apoderam do que é dos outros.

Certa manhã, o menino chamou o delegado,  suplicando, pediu a presença de seus pais, principalmente da sua mãe.

O delegado, após relutâncias,  resolveu atendê-lo. Providenciou e fez chegar até o presidiário os seus genitores. 

Chegaram, foram  ao delegado e  depois adentraram à cela do infeliz adolescente. A mãe, com um puído lenço na cabeça e um saco com algumas maçãs,  o pai com um boné surrado, que ainda se via  a insignia de um veterano político. Em respeito aos pais, o delegado informou que se retiraria. O diálogo era familiar.

Num  rompante incompreensível, o jovem falou para  o delegado que aquela atitude não era a desejada.  Inclusive, queria que  convocasse todos os soldados para presenciar aquela visita. Quando todos os seus algozes  encontravam-se na sala, o presidiário começou o seu relato

Sentado, voz trêmula e baixa, olhos marejados e moralmente abatido, lamentou a sua situação, o seu estado educacional, a sua personalidade e os conceitos sedimentados em sua mente, todos aprendidos e praticados durante a convivência com os pais.

De  repente, mais do que de repente, levantou-se, arregalou os grandes olhos, trancou a cara e com o dedo em riste, apontado para os pais, vociferou:

"velhos moleques, safados, descarados, desonestos e  irresponsáveis vejam como me encontro hoje"

 
O delegado fez menção de intervir. Achou muita agressividade para com os seus pais. O jovem retrucou:

"não, seu delegado; não, senhores soldados. Eu preciso falar, eu preciso dizer algumas coisas. Vejam o filho que  botaram no mundo e como criaram, vejam como  me encontro: preso como se fosse um bicho selvagem,  alheio à socialização e à cidadania".

 
Fez uma pausa e continuou:

"velhos levianos, o que  faziam quando eu chegava em casa com carrinhos e brinquedos não comprados pelos senhores, objetos  que os senhores nem sabiam de onde vinham. O que faziam quando eu saía,  dizia que ia estudar e os senhores nunca, nunca foram até a minha escola. Não sabiam onde eu estudava, desconheciam as minhas notas e nunca foram conversar com os professores.  Aliás, nunca se sentaram para me orientar?"

 
Parou, respirou e com o olhar distante  deu continuidade ao seu relato. Desta vez mais compenetrado:

"aos 14 anos, seu delegado, quando não dormia em casa dizia que dormia na casa dos amigos e os dois  nunca questionaram quem eram, onde moravam, o que faziam e quem eram os seus pais. 

Comecei a trazer para casa bicicletas, relógios, brincos, roupas bonitas e até produtos alimentícios. Eles aceitavam, ficavam satisfeitos  e não perguntavam como eram adquiridos. Assistiam tudo quanto era porcaria na televisão, achavam  correto e exemplar: filmes de assaltos, roubos, sexos, pilantragens e falcatruas. Votavam em homens reconhecidamente desonestos, corruptos e mentirosos.  Homens  desmascarados pela mídia e  aplaudiam".

O menino parava para respirar e pausadamente continuava o seu relato, um relato verídico e consciênte:

"quantas vezes chegavam os cobradores, os dois escondiam-se nos fundos e mandava eu falar: diga que não estamos, que fomos trabalhar, que  não  sabe a hora que chegaremos". 

O delagdo ofereceu água para todos e o menino disparou a falar:

"seu delegado, eu nunca esqueço de um fato muito vergonhoso e deprimente.  Um dia cheguei em casa, já estava com 14 anos de idade.   Minha mãe me disse, pule o muro de seu Idelfonso, o vizinho do 44, pegue uma galinha. O meu pai  completou que eu deveria ter muito cuidado. Que colocasse  uma mão no bico e a outra nas asas para não fazer zoada. Que fosse  cauteloso nesta conduta. Tirei as sandálias, coloquei uma num braço e a outra no outro, pelas correias de borracha. Pulei o muro. Como se fosse um gato, sorrateiramente,  peguei a galinha,  uma mão no bico e a outra nas asas para não perturbar as outras e nem seu Idelfonso, como me ensinou o professor meu pai. 

Voltei para casa. Minha mãe e meu pai já estavam com a água no fogo para pelar a galinha.  Pelaram, botaram as penas num saco e mandaram jogar lá do outro lado da rua, lá embaixo, bem longe, para que não houvesse nenhuma desconfiança por parte do vizinho. Comemos  e no outro dia seu Idelfonso, inocentemente,  foi até a minha casa. Estava eu, meu pai e minha mãe. Senhor Idelfonso indagou se haviam visto uma galinha voar para o seu quintal e eles, de imediato, na bucha foram logo dizendo que  nem de galinha eles  gostavam. Aqui, há muito tempo  que não se vê uma  galinha. Fiquei impressionado com tamanha mentira, fiquei de boca aberta e achava que era certo".

O menino, com esta afirmativa, petrificou  todos os componentes da sala. Todos ficaram cabisbaixos. Recomposto, olhos nos olhos do delegado, o menino dirigiu suas palavras:

"seu delegado, eu mereço apanhar,  eu mereço surras e mais surras, pois naquela época se os meus pais tivessem boas atitudes, me corrigido, me dado umas boas correções, até mesmo corretivas surras, surras sem raivas, surras merecidas e se falassem a verdade, tenho certeza que não seria o indivíduo que sou. 

Hoje sou um moleque, um sem futuro, ninguém me respeita, um marginal. Hoje não compreendo o que é ética, vivo à margem, faço parte da escória da sociedade. Seu delegado, pode bater. Eu mereço. Aos senhores velhos desequilibrados vou perdoar, porém sumam de minhas vistas, desapareçam, puxem de minha vida, velhos irresponsáveis."

O delgado e os soldados, após este relato,  foram abaixando a cabeça, diminuindo de tamanho, atônitos e pálidos levaram os lenços até os olhos, enxugaram os prantos, alguns foram saindo e o delegado em voz trêmula disse: 

 "soldados, o homem tem cura, não é tão desequilibrado como se pensava, o garoto tem jeito, não foi bem orientado, o problema foi no seio familiar. Menino, a partir de hoje terás pai, mãe, irmãos e  família. Terás um lar."

Esta história minha mãe contava  para justificar os tratamentos duros que muitos pais dão a seus filhos, notadamente nos grotões nordestinos na formação de um  homem de bem, principalmente no seio familiar e no forjamento de um homem para a sociedade. 

Contava   que era para  os pais não ficassem  traumatizados pelos  ditames  modernos, pelos  conceitos psicológicos impostos aos pais e que muitas vezes são insuficientes, proporcionando desvio de comportamento, conduta e ética.

Enfatizava minha mãe que primeiro o diálogo, depois o diálogo, continuar com o diálogo e por derradeiro o diálogo.  Na sua ausência, o amor dos genitores e corretivos mais duros,  isentos de raivosidades.

Um dia os filhos agradecerão,  e como agradecerão. 

Antonia Reginaldo da Silva  

Nascida em Palmeira dos Índios  nas Alagoas em 1914

Falecida em Juazeiro do Norte, Ceará em   2013.

 Para todos os familiares continua viva

Salvador, 05 de julho de 2023

por/Iderval Reginaldo Tenório

Asa Branca/A Volta Da Asa Branca (Ao Vivo) - YouTube

Provided to YouTube by RCA Records LabelAsa Branca/A Volta Da Asa Branca (Ao Vivo) · Luiz GonzagaLuiz Gonzaga Volta Pra Curtir℗ 1972 SONY ...
YouTube · Luiz Gonzaga - Topic · 8 de nov. de 2014

 

terça-feira, 4 de julho de 2023

Boa Notícia-Corrigindo as Mensagens do WhatsAPP.


Boa Notícia-Corrigindo as Mensagens do WhatsAPP.

 WhatsApp Web ou WhatsApp Desktop; qual é a melhor escolha? – Tecnoblog


Vocês sabiam que agora podemos "corrigir" o que escrevemos no WhatsApp, mesmo depois da "mensagem enviada"?

Qdo vc erra uma palavra, letra ou uma pontuação na sua mensagem, vc agora pode voltar atrás e corrigir. 

Basta clicar em cima da mensagem enviada, ela fica azul, depois clica nos 3 pontinhos no lado superior direito, abra a aba e vc encontra a palavra "editar". Clica nela e a sua mensagem retorna para vc fazer a correção. 

Testem, é  bem interessante!

Essa opção fica *ativa* somente por *15 minutos* após vc ter enviado a mensagem.

Envie para todos os seus contatos. 

Boas correções!

                                 

   WhatsApp – Money Times

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sábado, 1 de julho de 2023

QUANDO A PAUTA É A EDUCAÇÃO

                                        Brasil mal educado | Combate Racismo Ambiental

QUANDO A PAUTA É  A EDUCAÇÃO

QUANDO A NÃO EDUCAÇÃO É PROJETO DE GOVERNO

Quando a pauta é a educação, faz-se necessário  estudar o assunto para saber o que é realmente educação. 

É importante mergulhar  nos anais da história e entender que  a trajetória educacional é constituída de várias etapas.

Tem início na fase embrionária, nesta   todos os órgãos e sistemas se formam (organogênese) e o bebê é chamado de embrião, vai  da concepção  até o fim da oitava  semana de gestação. Depois vem  a fase fetal, da nona semana até o nascimento e  o bebê é chamado de feto. Estes dois períodos, segundo a neurociência, são de suma  importância para o ser humano. No primeiro  forja-se  o corpo e na segunda o detalhamento, isto é, o acabamento de cada trato, de cada aparelho e a  interação dos órgãos.

É na fase fetal que o sistema nervoso, o elétrico,  conecta os aparelhos, o sistema    vascular, muscular, ósseo e ligamentar, nesta fase   sedimenta-se  as ligações  sanguínias e plasmáticas  de todos os elementos corporais.  Para este  fenômeno acontecer,  a conxeção do sistema  cerebral, tegumentar, cardiovascular,  gástrico,  pulmonar, osteomusculoligamentar,  glandular e  os demais é fundamental uma boa alimentação, é essencial o abandono de vícios por parte dos pais, precisamente da mãe, como  drogas em geral, brigas  e os descontroles emocionais. É crucial saber que,   nesta fase,    já na   décima oitava semana os neurônios começam a  conectarem-se por intermédio das sinapses e formam o ser humano,  literalmente  humano.

Após o nascimento, dos zero aos cinco anos,  é primordial unir  todos os esforços  na pluralidade educacional, nas informações e  na alimentação do cérebro,  enfatizando  as artes, os esportes, os exercícios mentais e as demandas  cognitivas.

Nesta fase  são conectadas mais 800 sinapses por segundo, o ápice acontece entre o segundo e    o quarto  ano de vida, sendo reforçado até os oito. É bom salientar que os neurônios obsoletos, por desusos, são elimandos, a esta propriedade natural dar-se o nome de apoptose. 

Após o oitavo ano de vida, mesmo com a diminuição da formação das sinapses, que nunca param de  conectarem-se,  os cuidados devem ser dobrados devido múltiplos fatores externos encampados pelos humanos na sua socialização:  a escola, os contatos com a família, os  novos amigos, a comunidade e o meio social do qual pertence. 

Dos oito aos catorze anos requer muita atenção, é o período de transição entre a infância, a adolescência e a fase adulta, nela tem início o amadurecimento fisico e psicológico do ser humano. 

A sedimentação da educação vai até os dezoito anos de idade, a  partir dos desenove, tudo que se aprende vai depender desta primordial fase. Significa que as  famílias e os gestores deveriam aplicar  mais verbas e atenção neste segmento,  promovendo a inlcusão social e o exercício da cidadania com responsabilidade, notadamente para os menos afortunados no tocante ao lado financeiro, cerebral e motor, aqueles com dificuldades no aprendizado por diversos fatores .   

Aplicar  no solo, na raiz, no caule, cuidar  da fase de floração até a de  frutificação é tarefa de toda  a sociedade. Enfim, proteger das ervas daninhas, das pragas  e  dos predadores   configura um dos principais significados de  educação. Conclui-se que a base da  educação é cuidar da fase embrionária  até os dezoito anos, as demais são consequências. É de plena certeza , por diversos estudos, que o cérebro do ser  humano só atinge a sua formação aos 25 anos de idade, a partir dos 25 anos começa a pesar e sopesar as suas ações.

É comum um político dizer, que cuida da educação do país, criando e facilitando o curso superior para todos, mesmo sem lastro cultural, na verdade este ato  prejudica  o país, uma vez que esquece da base da educação e investe na fronde,  deixando  milhões de jovens no ostracismo e no abandono, isto é, deixa  o cérebro na melhor fase do aprendizado sem o ensino infantil, fundamental e médio de qualidade. 

Uma  boa educação guarda semelhança com a natureza.   Num pomar mal cuidado e mal planejado, os frutos  serão azedos, defeituosos, sem resistências, secos, sem firmezas, atrofiados, sem sementes boas para continuar a sua prole, são  presas fáceis para os predadores e todos os tipos de agressores, só a exceção servirá para uma boa utilidade. É bom lembrar, que de cada mil ovos postos pelas tartarugas, epenas  três conseguem chegar à fase adulta, os outros são postos para servir de alimentos a todos os predadores, mesmo depois de eclodirem.

As nações que cresceram fizeram exatamente o contrário do Brasil, durante trinta anos investiram no terreno,  na base, na raiz, no tronco e na proteção da juventude. Instalaram isonomia no ensino público para todos  independente de raça, cor, nivel social, pensamento político, religião, sexo  ou preferencia sexual.  Foi assim com a China, Coreia do Sul, Singapura, Japão e outras nações  asiáticas. Primeiro o curso médio e técnico de qualidade   para depois o ingresso nas Universidades.

A primeira fase da formação  educacional  de um povo, dos zero aos dezoito anos, é responsabilidade do Estado, da sociedade civil organizada e com  a participação de todos.  

Para o curso superior tem que ser aplicadas  outras estratégias, outros modais:   gratuito para os menos favorecidos,   pagamento escalonado e proporcional para os   apaniguados financeiramente,  rigor na    justiça e seriedade  à piramide social com a   premissa de que : nenhum cidadão é melhor ou superior a outro, tudo dependará do esforço de cada um.

Para os desiguais, tratamentos desiguais, mais atenção às camadas sociais mais baixas e mais periféricas.

É injusto o filho do muito rico já nascer com todas as facilidades na vida, porém mais injusto é o filho do pobre não ter a chance de  sair da pobreza e continuar na escuridão da vida.


É de grande importância   mostrar à população que, para o pobre só tem um caminho: educação plena e  democrática, cursos técnicos de qualidade, superior de  excelência para os mais destacados,    conquistado por meritocracia, iniciativa vocacional e força de vontade, para isto é de bom alvitre ensino   sem distinção até os dezoito anos, só assim o país sairá deste fosso. 

Os gestores que fizeram diferente prestaram um desserviço ao país. Esta grande quantidade de marginais, de  drogados e de prostituição ,  dos 15 aos 30 anos, é fruto do abandono dos jovens e  equivocos no setor educacional.

Os jovens    foram literalmente esquecidos e bombardeados pela doença do consumismo   sem lastro moral,  financeiro e sem responsabilidades. 

Foram escanteados do mundo real, contaminados e abstecidos pelas corrupções  dos gestores e pelo alto grau de impunidade, notadamenete pelos   crimes cometidos contra o erário público. Os espelhos  foram e continuam sendo os piores. 

A juventude pede socorro.

Iderval Reginaldo Tenório

O ANCIÃO MERECE RESPEITO . QUANDO O CÉREBRO ENTRA EM PANE

 

 

                                                       O que é Senilidade, Sintomas, Tratamento e Como Prevenir

                                                            

 

                                  O ANCIÃO MERECE RESPEITO

                           QUANDO O CÉREBRO ENTRA EM PANE.
 

A  mente  começa a falhar, apagões acontecem com mais freqüências, desconhecer os seus e o seu ambiente passou a ser rotina. Quedas nos neurotransmissores, falhas nas  sinapses e lacunas nos dendritos é o cotidiano.
Imperam a insônia, o medo, o pânico, a insegurança, o sentimento de solidão e de abandono.  O cérebro do cuidador  geneticamente atrelado, inexplicavelmente, entra em colapso, sai dos trilhos e mergulha numa zona de conflitos. Lapsos na razão e a desconexão neuronal mimetizam um ringue.

A incompreensão e a ansiedade bilateral  predominam, o equilíbrio se esvai ao mesmo tempo em que se exacerbam o medo, o pânico e a insegurança, neste ponto sedimenta-se a ausência total da memória no senil encéfalo, por fim, instala-se o caos emocional.
Com o ancião em pânico e em  desespero, os cérebros entram em conflitos, o do senil  compreende-se, fruto  de quase um século de atuação, todavia, o ainda em frutificação, o do descendente cuidador,  não encontra plausível fundamentação.

A noite é longa e custosa, janelas hermeticamente seladas, luzes acesas e um silêncio   ensurdecedor, o lapso de memória é  total, o não reconhecer entra no clímax, a incompreensão trogloditiana beira o humanóide.
Desfeito o imbróglio, tudo volta à paz, a memória repescada vem à tona,  momentos de catarses, alguns acertos e todos caem nos braços de Morfeu para um despertar alegre, feliz e  muitos sorrisos.

Viva a preservação da memória, viva um cérebro e uma mente sã, viva a vida com compreensão, equilíbrio e respeito junto aos seus maiores baluartes.
O homem é apenas o cérebro e este um dia entrará no útero dos seus descendentes, basta viver acima da média  com saúde orgânica , para que o encéfalo cansado, calcificado e em desativação entre em colapso, desconexões  transitórias e  naturais, cabe parcimônia por parte dos atrelados geneticamente.

O cérebro e o tempo  não perdoam, viva a valorosa, cuidadosa   e insubstituível família.    O equilíbrio emocional, a compreensão da senilidade,  a mente sã e o recobrar da memória  são os bastiões de um relacionamento parental com os senis genitores. 
       Cuidar dos idosos é perpetuar a paz para toda a  humanidade.


                                               Iderval Reginaldo Tenório

 

Escutem estes dois baluartes da musica mundial .

 

                         MUSICA 01 E MUSICA 02

MUSICA 01-

Envelhecer - Arnaldo Antunes (Ao Vivo Lá Em Casa)


MUSICA 02

 

Nando Reis e Arnaldo Antunes - Não Vou Me ... - YouTube

Nando Reis e Arnaldo Antunes - Não Vou Me ... - YouTube

www.youtube.com › watch
Nando Reis e Arnaldo Antunes - Não Vou Me Adaptar (Webclipe oficial). Nando Reis.
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Nando Reis e Arnaldo Antunes - Não Vou Me Adaptar (Webclipe oficial). Nando Reis.
YouTube · Nando Reis · 26 de nov. de 2021

 

Para Refletir p/ ROSÂNGELA MARIA REGINALDO TENÓRIO

 

                                                       O que é Senilidade, Sintomas, Tratamento e Como Prevenir

                                                            

 

                                  Para Refletir 

Um dia perguntei a uma idosa que já estava perto de fazer a mudança do Plano Terrestre para o Plano Celestial e o que ela me respondeu me deixou muito triste. Pois bem, a pergunta que fiz foi:

Se a senhora encontrasse com Deus, qual pedido lhe faria hoje? Ela prontamente me respondeu: Pediria para reunir meus filhos para termos uma conversa onde lhes pediria perdão por não ter lhes preparado para me verem assim, velha e sem poder mais lhes ensinar o que acho que eles mais precisam hoje que é AMOR AO PRÓXIMO.

Aí ela me confessou: acho que irei morrer e não terei essa chance, pois há anos que alguns nem me ligam, quem dirá me visitar.

Eu apertei a sua mão, internamente chorei e fiquei ao seu lado ouvindo a até ela dormir.

Acho que quando ela chegou no Céu, obteve todas as respostas das perguntas que queria fazer a Deus.       

Rosângela Maria Reginaldo Tenório              


Rosângela Maria Reginaldo Tenório

Engenheira Agrônoma  

Juazeiro do Norte-Ceará