quarta-feira, 3 de julho de 2019

CANAL DE SUEZ Dados Históricos- UMA MATERIA IMPORTANATE PARA OS ESTUDANTES

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CANAL DE SUEZ
Dados Históricos

LIGA O MAR MEDITERRANEO AO MAR VERMELHO 
INTERLIGA O MUNDO.
UMA OBRA PARA A HUMANIDADE

Canal de Suez


Você sabia que o Canal de Suez ...


... é o mais longo canal do mundo, com 163 quilômetros de extensão, e sua travessia dura cerca de 15 horas a uma velocidade de 14 km/h

... tem três lagos em seu percurso e não possui eclusas

... a sua largura mínima é de 55 metros

... comporta navios de até 500 metros de comprimento.

... o valor médio das taxas pagas por petroleiros é de US$ 70 mil

... entre 1996 e 1997, o Egito arrecadou, apenas com o pedágio, US$ 1,8 bilhão

O canal de Suez de inicio com um comprimento de 160 Km e agora com 195 Km , com uma largura de 190 m e uma profundidade de 20 m , foi escavado no territorio egipcio na altura em que o egipto dependia da soberania turca. 


A escavação do canal que vai do Porto Saïd à Suez, unindo assim o mar mediterrâneo com o mar vermelho foi feita por uma companhia privada dirigida por Ferdinand de Lesseps. 


O acto da concessão do canal de suez segundo as ordens de 30 de Novembro de 1854, modificada pela ordem de 5 de Janeiro de 1856, estipulava que o canal devia ser aberto à todas as embarcações de todas as nações sobre o mesmo pé de igualdade.


Este principio foi confirmado por duas vezes pela Turquia através das ordens de 19 de Março de 1866 e de 18 de Dezembro de 1873. O então interesse da companhia foi de admitir todas as embarcações para que o canal fosse atraverssada por um grande número de navios.
A concessão do canal que era acordada por 99 anos, deveria normalmente expirar no fim do ano de 1968, sendo que o canal foi aberto em 17 de Novembro de 1869.
Durante muito tempo, não havia regulamentação especiale, contudo durante a guerra da Russia contra Turquia de 1877 e os tumultos do Egipto em 1881, a questão do canal de suez preocupou e muito os governantes e fez se sentir rapidamente a necessidade de uma regulamentação convencionale.


Daí a realização da Convenção de Constantinople em 29 de Outubro de 1888, onde esteve representados a Turquia, as seis grandes potências da europas, a Espanha e os Paises Baixos. Esta convenção enunciou três (3) seguintes principios:


a) Liberdade de navegação comercial em todos os tempos, isto é em tempos de guerra como em tempos de paz;


b) Liberdade de passagem para todos os navios de guerra, desde que a passagem se efectua sem paragem e sem desembarque de tropas ou de materiais militares;
c) Tornar o canal neutro e que em tempos de guerra, não pode ser nem bloqueado, nem atacado.


No computo geral, estes principios foram bem observados, excepto durante a guerra de 1914. Mas durante a guerra da Russia contra o Japão (1904-1905) duas divisões navais russas atravessaram sem dificuldades o canal. O mesmo aconteceu com uma esquadra italiana que atravessou o canal durante a guerra Tripolitana (1911-1912). Ao longo da primeira guerra mundial, os germano-turcos atacaram o canal por terra sem sucesso em 3 de Fevereiro de 1915. Quanto às autoridades Britanicas, eles fecharam o canal aos navios inimigos e exerceram o direito de visita num raio de 3 milhas à volta do canal para se assegurar que os navios que penetravam no canal não transportavam artigos susceptivel de estragar o canal.


O regime de 1888, foi reposta em vigor pelos tratados de Versailles (art. 152 e 282) e o de Lausanne (art. 99)
Fonte: www.africamania.com.pt


Canal de Suez
Estendendo-se da cidade de Suez, ao sul, até Port Said, ao norte, o Canal de Suez ("Qanat as-Suways", em árabe) liga o Mar Mediterrâneo ao Golfo de Suez e ao Mar Vermelho, permitindo uma via navegável até o Oceano Índico. O comprimento do Canal é de 163 km e atravessa quatro lagos: Manzala, Timsah, Grande Bitter e Pequeno Bitter. Após as reformas de 1963, passou a ter largura mínima de 55m e 12m de profundidade mínima. O Canal, também, separa os continentes da África e Ásia.
O Canal de Suez foi construído sob a direção do francês Ferdinand de Lesseps e inaugurado em 1869.
Fonte: www.egito-turismo.com  

O Canal de Suez (árabe, Qana al-Suways) é um canal longo de 163 km que liga Port-Saïd, porto egípcio no Mar Mediterrâneo, a Suez, no Mar Vermelho.


Ele permite às embarcações irem da Europa à Ásia sem terem que contornar a África pelo cabo da Boa Esperança. Antes da sua construção, as mercadorias tinham que ser transportadas por terra entre o Mar Mediterrâneo e o Mar Vermelho.

História

Antigüidade

Possivelmente no começo da XII Dinastia o faraó Senuseret III ( 1878 a .C. - 1839 a .C.) deve ter construído um canal oeste-leste escavado através do Wadi Tumilat, unindo o Rio Nilo ao Mar Vermelho, para o comércio direto com Punt. Evidências indicam sua existência pelo menos no século XIII a.C. durante o reinado de Ramsés II (ver [1], [2], [3], [4] inglês, [5], em espanhol). Mais tarde entrou em decadência, e de acordo com a História do historiador grego Heródoto, o canal foi re-escavado por volta de 600 a .C. por Necho II, embora Necho II não tenha completado seu projeto..

Foto de satélite do Canal de Suez, cortesia NASA.
O canal foi finalmente completado em cerca de 500 a .C. pelo rei Dario I, o conquistador persa do Egito. Dario comemorou seu feito com inúmeras estelas de granito que ele ergue às margens do Nilo, incluindo uma próximo a Kabret, a 130 km de Suez, onde se lê:


Diz o rei Dario: Eu sou um persa. Partindo da Pérsia, conquistei o Egito. Eu ordenei que esse canal fosse escavado a partir do rio chamado Nilo que corre no Egito, até o mar que começa na Pérsia. Quando o canal foi escavado como eu ordenei, navios vieram do Egito através deste canal para a Pérsia, como era a minha intenção.

O canal foi novamente restaurado por Ptolomeu II Filadelfo por volta de 250 a .C. Nos 1000 anos seguintes ele será sucessivamente modificado, destruído, e reconstruído, até ser totalmente abandonado no século VIII pelo califa abássida Al-Mansur.

O moderno Canal de Suez


Navio ancorado em El Ballah.

Ferdinand de Lesseps, construtor do canal.
A companhia Suez de Ferdinand de Lesseps construiu o canal entre 1859 e 1869. No final dos trabalhos, o Egito e a França eram os proprietários do canal.


Estima-se que 1,5 milhões de egípcios tenham participado da construção do canal e que 125 000 morreram, principalmente da cólera.


Em 17 de fevereiro de 1867, o primeiro navio atravessou o canal, mas a inauguração oficial foi em 17 de novembro de 1869. O imperador Napoleão III estava presente, e foi a première da ópera Aida. Também presente como jornalista convidado, o escritor português Eça de Queiroz escreveu uma reportagem para o Diário de Notícias de Lisboa.


A dívida externa do Egito obrigou o país a vender sua parte do canal ao Reino Unido, que garantia assim sua rota para as Índias. Essa compra, conduzida pelo primeiro-ministro Disraeli, foi financiada por um empréstimo do banco Rotschild. As tropas britânicas instalaram-se às margens do canal para protegê-lo em 1882.
Mais tarde, durante a Primeira Guerra Mundial, os britânicos negociaram o Acordo Sykes-Picot, que dividia o Oriente Médio de modo a afastar a influência francesa do canal.


Em 26 de julho de 1956, Nasser nacionaliza a companhia do canal com o intuito de financiar a construção da Barragem de Assuã, após a recusa dos Estados Unidos de fornecer os fundos necessários. Em represália, os bens egípcios foram gelados e a ajuda alimentar suprimida. Os principais acionários do canal eram, então, os britânicos e os franceses. Além disso, Nasser denuncia a presença colonial do Reino Unido no Oriente Médio e apóia os nacionalistas na Guerra da Argélia. O Reino Unido, a França e Israel se lançam então numa operação militar, batizada operação mosqueteiro, em 29 de outubro de 1956. A Crise do canal de Suez durou uma semana. A Nações Unidas confirmaram a legitimidade egípcia e condenaram a expedição franco-israelo-britânica com uma resolução.


Após a Guerra dos Seis Dias de 1967, o canal permaneceu fechado até 1975, com uma força de manutenção da paz da ONU (da qual foi partícipe o Exército Brasileiro) permanecendo lá estacionada até 1974.

Características


Litografia retratando a construção do Canal de Suez.
O canal não possui eclusas, pois todo o trajeto está ao nível do mar, contrariamente ao canal do Panamá. Seu traçado apóia-se em três planos d'água, os lagos Manzala, Timsah e Amer.


O canal permite a passagem de navios de 15 m de quilha submersa, mas trabalhos são previstos a fim de permitir a passagem de supertankers com até 22 m até 2010. Atualmente, esses enormes navios devem descarregar uma parte da carga em um barco pertencendo ao canal para poderem atravessar o canal.


A largura média do canal é de 365 metros , dos quais 190 m são navegáveis. Inicialmente, esses dois valores eram de 52 e 44 m . Situados dos dois lados do canal, os canais de derivação levam a largura total da obra a 195 km .


Aproximadamente 15000 navios por ano atravessam o canal, representando 14% do transporte mundial de mercadorias. Uma travessia demora de 11 a 16 horas.

Zona do Canal de Suez

25 de abril 1859 - início da construção do canal.
16 de novembro de 1869 - o Canal de Suez é aberto; operado e pertencente à Companhia do Canal de Suez (Compagnie Universelle du Canal Maritime de Suez).
25 de novembro de 1875 - o Reino Unido torna-se acionista majoritário do Canal de Suez (172 602 ações de um total de 400 000 ações ordinárias).
25 de agosto de 1882 - os britânicos tomam o controle do canal.
14 de novembro de 1936 - a Zona do Canal de Suez é estabelecida, sob controle britânico.
13 de junho de 1956 - a Zona do Canal de Suez é devolvida ao Egito.
26 de julho de 1956 - o Egito nacionaliza o Canal de Suez.
5 de novembro de 1956 - 22 de novembro de 1956 - forças francesas, britânicas e israelenses ocupam a Zona do Canal de Suez.
22 de dezembro de 1956 - o canal é novamente devolvido ao Egito.
10 de abril de 1957 - o canal é reaberto.
5 de junho de 1967 - 5 de junho de 1975 - o canal é fechado e bloqueado pelo Egito.

Presidentes do Canal de Suez:

1855 - 07/12/1894 - Ferdinand Marie, visconde de Lesseps.
17/12/1892 - 17/07/1896 - Jules Guichard (atuando por de Lesseps até 7/12/1894).
03/08/1896 - 1913 - Auguste Louis Albéric, príncipe de Arenberg.
19/05/1913 - 1927 - Charles Jonnart
04/04/1927 - 01/03/1948 - Louis de Vogüé
04/04/1948 - 26/07/1956 - François Charles-Roux

Vices-Cônsules britânicos em Port Suez :

1922 - 1924 - G.E.A.C. Monck-Mason
1924 - 1925 - G.C. Pierides (interino)
1925 - 1926 - Thomas Cecil Rapp
1926 - 1927 - Abbas Barry (interino)
1927 - 1931 - E.H.L. Hadwen (interino até 1930)
1931 - 1934 - A.N. Williamson-Napier
1934 - 1936 - H.M. Eyres
1936 - 1940 - D.J.M. Irving
1940 - 1941 - R.G. Dundas

Cônsules:

1941 - 1942 - R.G. Dundas
1942 - 1944 - H.G. Jakins
1944 - 1946 - W.B.C.W. Forester
1946 - 1947 - Frederick Herbert Gamble
1947 - 1948 - E.M.M. Brett (interino)
1948 - 1954 - C.H. Page
1954 - 1955 - F.J. Pelly
1955 - 1956 - J.A.D. Stewart-Robinson (interino)
1956 - J.Y. Mulvenny

Governadores da Zona do Canal de Suez:

14/11/1936 - 24/07/1939 - ...
24/07/1939 - 07/05/1941 - Sir Archibald Wavell
07/05/1941 - 07/08/1942 - Sir Claude John Eyre Auchinleck
07/08/1942 - 19/02/1943 - Harold Rupert Leofric George Alexander
19/02/1943 - 06/01/1944 - Henry Maitland Wilson
06/01/1944 - jun/1946 - Sir Bernard Charles Tolver Paget
jun/1946 - jun/1947 - Miles Christopher Dempsey
jun/1947 - 25/07/1950 - Sir John Tredinnick Crocker
25/07/1950 - abr/1953 - Sir Brian Hubert Robertson
abr/1953 - 28/09/1953 - Sir Cameron Gordon Graham Nicholson
28/09/1953 - 13/06/1956 - Sir Charles Frederic Keightley

Comandante Aliado Supremo:

 

05/11/1956 - 22/12/1956 - Sir Charles Frederic Keightley
Fonte: pt.wikipedia.org


Canal de Suez
Mais de 1,5 milhão de trabalhadores participaram das obras.

Elas iniciaram em 1859 e terminaram dez anos mais tarde
com um custo de 17 milhões de libras esterlinas.

A construção de um canal que ligasse os mares Mediterrâneo e Vermelho através do istmo de Suez, no Egito, era um plano muito antigo. Os romanos já usavam a região para a passagem de pequenas embarcações e a chamavam de "Canal dos Faraós". Os defensores do projeto argumentavam que o canal diminuiría a distância entre a Europa e o sul da Ásia. Os navios que partiam do Mar Mediterrâneo não precisariam mais circundar a África e contornar o cabo da Boa Esperança para atingir os Oceanos Índico e Pacífico.


O projeto de construção do canal foi coordenado pelo engenheiro e diplomata francês Ferdinand de Lesseps, que adquiriu do paxá Said os direitos de abertura e exploração pelo período de 99 anos. Para isso ele montou uma empresa, a Companhia Universal do Canal Marítimo de Suez, que teve como principais acionistas França e Reino Unido.


Mais de 1,5 milhão de trabalhadores participaram das obras. Elas iniciaram em 1859 e terminaram dez anos mais tarde com um custo de 17 milhões de libras esterlinas. A construção do Canal de Suez foi favorecida pelas condições naturais da região: a pequena distância entre o Mediterrâneo e o mar Vermelho, a ocorrência de uma linha de lagos de Norte a sul (Manzala, Timsah e Amargos), o nível baixo e a natureza arenosa dos terrenos. Para a inauguração, no dia 17 de novembro de 1869, o italiano Giuseppe Verdi (1813-1901) compõe a ópera Aída.

A disputa pelo canal

 

Em 1888, a Convenção de Constantinopla definiu que o Canal de Suez deveria servir a embarcações de todos os países mesmo em tempos de guerra. Inglaterra e Egito assinaram, em 1936, um acordo que assegurava a presença militar do Reino Unido na região do canal por um período de 20 anos.


Com a retirada das tropas inglesas, em 1956, o presidente egípcio Gamal Nasser iniciou um conflito ao nacionalizar o canal e impedir a passagem de navios com a bandeira de Israel. Neste mesmo ano, com o auxílio do Reino Unido e da França, o exército israelense invadiu o Egito. Derrotado, mas contando com o apoio da ONU, dos EUA e da União Soviética, o Egito garantiu o controle sobre o canal. O preço do apoio foi a abertura do canal para a navegação internacional.


Em 1967, com a Guerra dos Seis Dias (conflito entre Israel e a frente árabe, formada por Egito, Jordânia e Síria), a passagem é novamente fechada. A partir de 1975 o Canal de Suez é reaberto para todas as nações do mundo.




De: "Theodoro da Silva Junior"
Data: Tue, 06 Jan 2009 15:35:06 -0300
Assunto: CANAL DE SUEZ - ATUALIZAÇÃO DE DADOS HISTÓRICOS 




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terça-feira, 2 de julho de 2019

A UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CEDERÁ PARTE DE SEU TERRENO PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA FILIAL DO HOSPITAL PARTICULAR , O SÍRIO LIBANÊS ( HOSPITAL SÍRIO) . NO TERRENO HOJE FUNCIONA O CANECÃO , QUE VAI SER DEMOLIDO.TEXTO Elio Gaspari A privataria com o Sírio no Canecão


A UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO  CEDERÁ PARTE DE SEU TERRENO PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA FILIAL DO HOSPITAL PARTICULAR , O SÍRIO LIBANÊS
( HOSPITAL SÍRIO) .   NO TERRENO HOJE FUNCIONA O CANECÃO , QUE VAI SER DEMOLIDO.

Elio Gaspari A privataria com o Sírio no Canecão

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A privataria com o Sírio no Canecão
Conceder terreno da UFRJ é debochar da História

Cozinha-se no andar de cima do Rio de Janeiro a possibilidade de concessão do terreno da Universidade Federal onde funcionou a casa de shows Canecão, na boca do túnel que leva a Copacabana, para a instalação uma filial carioca do Hospital Sírio-Libanês. 

Seria a privataria debochando da História. 

No século passado, quando o Rio tinha a elite médica do país, a Faculdade de Medicina da Universidade do Brasil funcionava ali perto, e grandes doutores como Oswaldo Cruz, Paulo Niemeyer e Ivo Pitanguy associavam sua fama à medicina pública. 


A essa época a Faculdade de Medicina de São Paulo começava a crescer, associada ao seu Hospital das Clínicas (público). Do HC irradiou-se uma competência que ajudou a produzir hospitais como o Sírio, o Einstein e a Beneficência Portuguesa (BP). No Rio, o Hospital das Clínicas claudica há mais de 50 anos, e a grande medicina privada ficou para trás, junto à pública.
Conceder o terreno do Canecão ao Sírio — ou a qualquer hospital de endinheirados — é debochar da História. Se o Sírio entrar no negócio e quiser fazer um hospital para atender sobretudo a pacientes do SUS, parabéns. 


Se a universidade precisa de dinheiro, deve conceder o terreno a quem pagar melhor. Se um hospital abonado precisa de espaço, pode comprá-lo, onde bem entender. Fora disso, é pura privataria, lustrando a medicina de quem pode pagar, à custa do patrimônio da Viúva. 


O andar de cima do Rio se ressente da falta de um bom hospital, mas deve resolver esse problema no mercado. A plutocracia de São Paulo, como a de Nova York, têm bons hospitais porque os patrocinou. 


O Sírio nasceu na casa de Adma Jafet, o Einstein teve o amparo da comunidade judaica e de Joseph Safra. A Beneficência foi a menina dos olhos do bilionário Antônio Ermírio de Moraes. Quando o Memorial Sloan-Kettering de Nova York precisou de mais terreno, John D. Rockefeller Jr. doou-o. Quando precisou de mais dinheiro, ele veio de Alfred Sloan e Charles Kettering. Eram dois magnatas da General Motors. Quando a GM acabar, eles serão lembrados pelo hospital. 

João Nogueira - "Das 200 pra lá" ("Esse mar é meu") - YouTube



15 de jun de 2008 - Vídeo enviado por calulinho
João Nogueira canta "Das 200 pra lá" no programa "Sambão" (apresentado por Elizeth Cardoso) da TV ...

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