terça-feira, 18 de junho de 2019

Conheçam esta bela cidade. CAMPINA GRANDE

Resultado de imagem para campina grande
Adicionar legenda
Resultado de imagem para campina grande
Adicionar legenda
Resultado de imagem para campina grande
Adicionar legenda
Resultado de imagem para campina grande- são joão
Adicionar legenda
Resultado de imagem para campina grande- o povo da cidade
Adicionar legenda


Conheçam esta bela cidade.
CAMPINA GRANDE 
O MAIOR FORRÓ DO MUNDO
  Campina Grande, a cidade de interior com vontade de ser 'gente grande', se orgulha de seus títulos, pois já é para todo o Brasil a mais importante cidade do Nordeste , uma vez que representa o mais importante polo uniuversitário do Nordeste,  um pólo insdustrial do maior quilate , um complexo cultural só visto nas grandes capitais como o Rio, São Paulo, Recife, Belém , São Luiz  e Salvador . 

Com 400 mil habitantes, é considerada uma das maiores do interior nordestino e um dos polos tecnológicos mais importantes da América Latina; já foi a segunda principal exportadora de algodão em todo o mundo - em uma época em que esse produto era o ouro branco da região; e se autoproclama dona do 'Maior São João do Mundo', esse, sim, o grande (e indiscutível) orgulho da Paraiba.

 Fica   apenas a 120 km de João Pessoa, capital da Paraíba  ou melhor , João Pessoa fica a 120 Km de Campina Grande .

Conheça a Capital da Borborema um dos  celeiros artisticos deste país:    JACKSON DO PANDEIRO- GENIVAL LACERDA- ROSIL CAVALCANTE E MAIS DE UMA CENTENA  BEBERAM DA ÁGUA DE CAMPINA GRANDE ANTES DE IMORTALIZAREM.

Iderval Reginaldo Tenório


 


 




Ensino superior

Universidades públicas
Possui duas universidades públicas e um instituto federal:
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) é uma instituição de ensino superior e técnico, pública e federal, que possui uma campus em Campina Grande. A instituição conta com os cursos superiores de Tecnólogo em Telemática, Tecnólogo em construção de edifícios e Licenciatura em Matemática, Licenciatura em Física e Bacharelado em Engenharia da Computação, além dos cursos técnicos integrados e subsequentes em Mineração, Manutenção e Suporte em Informática, Petróleo e Gás e Informática. O IFPB também dispõe de cursos do Pronatec entre outros cursos de extensão que é disponível para a comunidade interna e externa. O início das atividades do IFPB em Campina Grande ocorreu no final de 2006, suas turmas pioneiras iniciaram suas atividades no início de 2007. O campus do IFPB - Campina Grande, está localizado no bairro Dinamérica nas proximidades do ginásio de esportes "O Meninão".
Universidade Federal de Campina Grande
A Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) é uma instituição de ensino superior, pública e federal, fundada em 2002 como um desmembramento da UFPB. É considerada um dos pólos de desenvolvimento científico e tecnológico do Nordeste, onde realizam-se diversos cursos de pós-graduação, nos níveis de especialização de mestrado e doutorado. A universidade possui 95 cursos de graduação distribuídos em sete campi, localizados nas cidades de Campina Grande(sede), Pombal, Patos, Sousa, Cajazeiras, Cuité e Sumé no interior do estado.' O maior número de cursos de graduação, mestrado e doutorado estão localizados na sede da instituição.
A UFCG é considerada uma das melhores instituições de ensino superior do Brasil e a sétima melhor universidade do nordeste. Na última avaliação do Ministério da Educação, obteve conceito 4 (de um máximo de 5) no Índice Geral de Cursos (IGC) o que a credencia como uma das mais prestigiadas instituições de ensino superior do país.
Universidade Estadual da Paraíba
A Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) possui sede em Campina Grande com outros campus em Lagoa Seca, Guarabira e Catolé do Rocha. Em 2006 foram inaugurados campi da universidade estadual em Monteiro, Patos e João Pessoa.
Foi fundada em 11 de outubro de 1987 pelo então Governador da Paraíba, Tarcísio de Miranda Buriti, deixou de ser chamada de Universidade Regional do Nordeste para se transformar em Universidade Pública Estadual, reconhecida pelo Conselho Federal de Educação em 1996.
A UEPB hoje possui cerca de 46 cursos de graduação,divididos em Licenciatura e Bacharelado, tais como Letras, Direito, Engenharia Sanitária e Ambiental, Odontologia, Filosofia, Geografia, Fisioterapia e Enfermagem.
A UEPB oferece ainda 2 cursos de nível técnico e 17 programas de Pós-Graduação divididos em Mestrados Profissionais, Mestrados e Doutorados Acadêmicos e conta com aproximadamente 20 mil estudantes.
Destacam-se os seguintes programas de Pós-Graduação: PPG em Literatura e Interculturalidade (Nota 04 na CAPES, nível Mestrado e Doutorado), PPG em Ecologia e Conservação, PPG em Odontologia, PPG em Serviço Social, PPG em Saúde Pública, PPG em Relações Internacionais entre outros.
A Universidade destaca-se ainda por oferecer cursos de graduação na modalidade a distância (EAD) e conta com mais de 35 cursos de Especialização.
A Pós-Graduação da UEPB está se consolidando a partir de parcerias com outros programas de pós-graduação, como UFRJ, UERJ, UFBA, UFPE e USP.
Universidades particulares
Outras escolas de ensino superior, particulares, são:


s Cartas de João Dantas e a Morte de João Pessoa Por: Manoel Severo-Curador do Cariri Cangaço




s Cartas de João Dantas e a Morte de João Pessoa Por: Manoel Severo

João Pessoa

O que não se esperava é que um fato vindo da pequena Paraíba pudesse desaguar na grande revolução de 30... Dia 26 de julho, era assassinado o presidente do estado da Paraíba, João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, renomado político e candidato à vice-presidência da chapa derrotada do gaúcho Getúlio Vargas.
As esquinas das ruas Palma e Nova, no centro rico de Recife, foi o palco dos 3 tiros que viriam a tirar a vida de João Pessoa. Ali, na Confeitaria Glória, ponto de encontro da elite nordestina, em 26 de junho de 1930 morria uma das maiores lideranças políticas do nordeste e aliado do derrotado Getúlio Vargas.  O crime, apesar de ter sido o estopim para o movimento “revolucionário” não teve ligação com a campanha presidencial. 

Um conflito entre o advogado paraibano João Dantas, João Pessoa e o coronel José Pereira, chefe da cidade de Princesa teria sido o real motivo do assassinato. Senão vejamos: era presidente do estado da Paraíba, João Suassuna, que a revelia da oligarquia de Epitácio Pessoa, articulava a sua própria sucessão lançando a chamada chapa dos 3 Jotas: seu chefe de polícia Júlio Lyra e os coronéis José Pereira e José Queiroga para a presidência, e primeira e segunda vice presidências do estado, consolidando sua força no estado. 

Epitácio Pessoa interveio e lança seu sobrinho João Pessoa que ganha a disputa e no discurso de posse em outubro de 1928 declara: “que desejava assegurar garantias a todos e que levaria a polícia a vasculhar propriedades à procura de armas que abasteciam o cangaço.” Frontalmente contra a política sertanista de Suassuna e Zé Pereira de suposta complacência com o banditismo cangaceiro.  No conflito envolvendo as partes, que culminou com a famosa “Revolta de Princesa”, o advogado João Dantas, filho do coronel Franklin Dantas do município de Teixeira, havia tomado partido de Zé Pereira.

Anayde: Cartas de amor publicadas...

A oposição mantida a João Pessoa por João Dantas se efetivava violenta, um apartamento seu, localizado em um sobrado da então Rua Direita, 519, bem no centro da capital e próximo do palácio onde trabalhava João Pessoa, foi invadido pela polícia no dia 10 de julho; livros, documentos e móveis de João Dantas foram queimados na calçada fronteira. Ali também teriam sido recolhidas correspondência íntimas entre João Dantas e sua noiva Anayde Beiriz, ato contínuo O jornal A União, que já era então o órgão oficial do governo da Paraíba, publicou uma série de acusações gravíssimas a familiares de João Dantas, inclusive ao patriarca, Cel. Franklin Dantas, unido a isso fizeram publicar em  jornal local, as cartas que João Dantas tinha escrito para sua amada, Anayde . 

Aqui abrimos um parêntese para citar declaração do historiador  José Joffily sobre o escárnio sofrido por Dantas com relação à privacidade de sua relação com a amada: “Bem me lembro, quando,a caminho do Colégio Pio X onde estava concluindo o ginásio, entrei numa fila, com outros estudantes, para ler sonetos extravagantes e páginas confidenciais do diário do fogoso advogado, eram confidências amorosas entre o advogado João Dantas e Anayde Beiriz”.

As desavenças e ódio passaram a deixar cada vez as ácidas e perigosas as ligações entre Dantas e João Pessoa, culminando, diante da pressão de amigos, com a mudança de João Dantas da Paraíba para Olinda em Pernambuco.  

Jornal do Brasil e a manchete da morte de João Pessoa

João Dantas, que morava em Olinda, aproveitou uma visita do presidente do visinho estado paraibano à cidade do Recife; a despeito de visitar um amigo enfermo, o Juiz Francisco Tavares da Cunha Melo, internado no Hospital Centenário; mas que segundo afirmação de Ronildo Maia Leite, “provavelmente João Pessoa viera ao Recife encontrar-se com uma cantora com quem mantinha um romance secreto.”Essa cantora seria a soprano Cristina Maristany. E quando o mesmo se encontrava na Confeitaria Glória, entra João Dantas, armado de um revólver, acompanhado do cunhado Moreira Caldas. Se aproximando de João Pessoa teria dito: 

”-  João Pessoa? Eu sou João Dantas”. 

Aqui saem os cangaceiros das caatingas e entram os cangaceiros da capital... Vários tiros foram disparados por João Dantas e por Moreira Caldas, não se sabendo ao certo, qual tenha sido a bala fatal que mataria o político. Ainda segundo Ronildo Maia “ele morreu com as jóias que, minutos antes, havia comprado na joalharia Krauze para sua amante”. Em seguida ao assassinato do líder paraibano, o governo é assumido por seu vice-presidente Álvaro Pereira de Carvalho, que  muda o nome da capital da Paraíba para João Pessoa e o acrescenta o lema NEGO à bandeira do Estado, numa referência à resposta que João Pessoa teria dado via telegrama, ao presidente Washington Luís sobre a negação de seu apoio à candidatura vitoriosa de Júlio Prestes; o vermelho da flâmula representava o sangue da morte de seu líder e o preto, o luto.

João Dantas

Voltando à Confeitaria Glória; João Dantas ainda seria ferido pelo motorista de João Pessoa quando fugia, e depois acabaria sendo preso ao lado do cunhado Moreira Caldas e de novo a ironia do destino colaria cabeças decapitadas; como em Angico; no caminho do povo nordestino. 

Recolhidos à Casa de Detenção, do Recife, os dois foram degolados e tiveram suas cabeças enviadas para a Paraíba, era o dia 03 de outubro de 1930, o crime teria sido arquitetado pelo tenente da força policial Ascendino Feitosa, e seu auxiliar o soldado João da “Mancha”; ele tinha uma mancha escura no rosto, razão pela qual lhe foi dado esse apelido; como executor.  

Agora nos valemos de um trecho de entrevista prestada pelo Coronel Manuel Arruda de Assis, oficial da Policia Militar da Paraíba a José Romero Araujo em janeiro de 1989, “o indivíduo João da Mancha era considerado inclusive por seus antigos colegas de farda, como um psicótico, extravagante sangrador das forças volantes paraibanas. Naquele dia rompeu, com um bisturi pertencente ao medico Luiz de Góes, a carótida do advogado João Dantas, como também de seu cunhado, o engenheiro Moreira Caldas, ambos assassinados com a mesma “técnica”. O “serviço” fora feito por um profissional macabro que conhecia muito bem o seu “ofício”. O militar sabia milimetricamente onde iria romper a artéria, visto que a luta corporal travada entre o intrépido advogado João Dantas e os seus algozes impediu o seccionamento no ponto exato, como pretendia Dr. Luiz de Góes.” E continua o coronel Manuel Arruda, “só alguém que estava profundamente em contato com a “arte” de sangrar poderia ter feito um “trabalho” com tamanha perfeição”.


E continuando com as reflexões de Manuel Arruda, “quando as tropas comandadas por Juarez Távora, ativo integrante da coluna Prestes, chegaram ao Recife, o primeiro local visado pelos militares paraibanos foi a detenção onde se encontravam presos João Dantas e Moreira Caldas que se tornou alvo dos comandados por Ascendino Feitosa, estando entre estes João da “Mancha” e o médico Luiz de Góes.” Conforme o entrevistado, esse médico era capaz de tudo, regido por verdadeiro espírito sanguinário. E segue: “dominados os prisioneiros, Luiz de Góes apontou a Ascendino a carótida. João Dantas entrou em luta corporal com seus algozes, sendo atingido na sobrancelha. Com precisão invulgar, João da “mancha” recolheu o bisturi e aplicou certeiro golpe no local indicado, pondo fim à vida de João Dantas.” O entrevistado revelou que o corpo do advogado foi profanado de diversas maneiras, mesmo quando estertorava. Em seguida, o cunhado Moreira Caldas teve o mesmo fim, morrendo implorando para que o deixassem cuidar da família.

Segundo Manuel Arruda de Assis, era comum solicitar a presença de João da “Mancha” quando cangaceiros eram aprisionados. No combate de 1923, quando o sucessor de Sinhô Pereira fora ferido no tornozelo, no qual pereceram Lavandeira e Cícero Costa, ambos foram sangrados pelo frio soldado volante que se aperfeiçoou em matar usando o extremo da covardia e da perversidade.

Entretanto outra versão defende que João Dantas e Moreira Caldas se suicidaram com golpes de um mesmo bisturi, primeiro Dantas, depois Caldas, tese essa reforçada por supostos bilhetes deixados pelos mesmos em baixo de seus travesseiros. Segundo afirmações de José Joffily "como poderiam estes documentos de despedida, escritos em instante derradeiro, apresentar a correta redação, o talho das letras e a autenticidade das assinaturas, comprovadas em perícia, se tudo fosse escrito no tumulto de uma feroz degola e trucidamento?” e continua citando a confidência de João Dantas ao seu irmão Manoel, como prova do seu intuito de suicidar-se:

“-No caso de um movimento armado e vitorioso, 
eu não me entrego. Mato-me!” 
 “-E tens ao menos com que te matar?” 

 “-Ele abriu a gola do pijama e retirou dele um afiado bisturi.”.

Manoel Severo
Curador do Cariri Cangaço

segunda-feira, 17 de junho de 2019

Magic Slim and the Blue Jeans Blues Band + interview (HD Quality)- clássicos



Resultado de imagem para Magic Slim & The Teardrops
Adicionar legenda







Magic Slim and the Blue Jeans Blues Band + interview (HD Quality)

Jay Music

MAGIC SLIM & THE TEARDROPS

Gedrek Di

Magic Slim

Nascido em 1937, cresceu nos campos de algodão a beira do rio Mississippi e se iniciou musicalmente tocando piano, instrumento que abandonou após perder um de seus dedos em um acidente com uma máquina de colheita. Adotou então a guitarra como intrumento favorito. Aos 18 anos, foi para Chicago pela primeira vez, onde conheceu Magic Sam, o responsável por seu apelido. Sam ofereceu a Slim uma vaga de baixista no seu grupo.[2][3]
Contemporâneo de nomes como Muddy Waters e Howlin' Wolf, suas primeiras gravações datam da década de 1960, tendo lançado mais de trinta álbuns durante sua carreira. Era um representante da vertente mais enérgica do blues, na proximidade com o rock.[4]

O seu último álbum, um disco de versões intitulado Bad Boy, foi lançado em 2012. Segundo a publicação americana Billboard, um dos seus grandes admiradores era Eddie Vedder do grupo rock Pearl Jam.[2]
O grupo Magic Slim and the Teardrops apresentava blues elétrico no estilo de Chicago e era assíduo no circuito de festivais de música. Eram muitas vezes descritos como a “última verdadeira banda blues de Chicago.”[1]
Magic Slim morreu aos 75 anos em um hospital da Filadélfia.[1] Tinha vários problemas de saúde acumulados – doenças pulmonares, no coração e rins.[2
Zycopolis TV

Magic Slim and the Blue Jeans Blues Band + interview (HD Quality)

Jay Music

MAGIC SLIM & THE TEARDROPS

Gedrek Di

magic-slim-the-teardrops-going-to-mississippi-hq.mp4

Octavio Gomez

Magic Slim & The Teardrops

Wouter Vuijk

Magic Slim live in Denmark 2003 part 2

Concerts in Denmark

6:14 / 1:40:12 Magic Slim and the Blue Jeans Blues Band + interview (HD Quality)- clássicos



Resultado de imagem para Magic Slim & The Teardrops
Adicionar legenda












Magic Slim and the Blue Jeans Blues Band + interview (HD Quality)

Jay Music


MAGIC SLIM & THE TEARDROPS

Gedrek Di



Magic Slim

Nascido em 1937, cresceu nos campos de algodão a beira do rio Mississippi e se iniciou musicalmente tocando piano, instrumento que abandonou após perder um de seus dedos em um acidente com uma máquina de colheita. Adotou então a guitarra como intrumento favorito. Aos 18 anos, foi para Chicago pela primeira vez, onde conheceu Magic Sam, o responsável por seu apelido. Sam ofereceu a Slim uma vaga de baixista no seu grupo.[2][3]
Contemporâneo de nomes como Muddy Waters e Howlin' Wolf, suas primeiras gravações datam da década de 1960, tendo lançado mais de trinta álbuns durante sua carreira. Era um representante da vertente mais enérgica do blues, na proximidade com o rock.[4]

O seu último álbum, um disco de versões intitulado Bad Boy, foi lançado em 2012. Segundo a publicação americana Billboard, um dos seus grandes admiradores era Eddie Vedder do grupo rock Pearl Jam.[2]
O grupo Magic Slim and the Teardrops apresentava blues elétrico no estilo de Chicago e era assíduo no circuito de festivais de música. Eram muitas vezes descritos como a “última verdadeira banda blues de Chicago.”[1]
Magic Slim morreu aos 75 anos em um hospital da Filadélfia.[1] Tinha vários problemas de saúde acumulados – doenças pulmonares, no coração e rins.[2
Zycopolis TV



Mix - Magic Slim and the Blue Jeans Blues Band + interview (HD Quality)

YouTube