terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Educação no Japão




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Educação no Japão

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No Japão a educação é uma prática ancestral, pois antecede o próprio exercício da escrita chinesa neste país, a qual teve início no século VI. No princípio ela se limitava à aristocracia, elite da sociedade japonesa. Ao longo do Período Edo, porém, a massa popular já havia conquistado o acesso ao sistema escolar; os samurais foram beneficiados com cursos especificamente direcionados a eles, mas as outras classes contavam com escolas mistas, nas quais aprendiam a escrever, ler e contar.
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Por meio desta estrutura educacional 40% dos japoneses já eram alfabetizados quando, em 1868, foi deflagrada a Restauração Meiji. Nesta mesma época instituiu-se no Japão o sistema de escolas primárias, secundárias e foram criadas as primeiras universidades. Os alunos percorrem cinco etapas
  1. o jardim-de-infância, que pode durar de um a três anos;
  2. o primário, que contabiliza seis anos;
  3. o ginásio de 1º grau, o qual soma três anos;
  4. o ginásio de 2º grau, igualmente com três anos de duração;
  5. e finalmente a Universidade, concluída normalmente em quatro anos.
No Japão também existem as universidades juniores, nas quais é possível encontrar cursos de menor extensão, em média de dois ou três anos. Há inclusive pós-graduações que oferecem um conhecimento mais profundo. Conforme dados do Ministério da Educação, Cultura, Esportes, Ciência e Tecnologia, relativos ao ano de 2005, aproximadamente 75,9% dos estudantes egressos do estágio considerado como ensino médio ingressam em uma Universidade, frequentam um curso profissional ou demais etapas posteriores a este grau secundário.

A formação educacional é gratuita e compulsória para todos os que estejam na faixa etária localizada entre os seis e 15 anos, apesar de uma boa parte dos graduados neste estágio seguirem voluntariamente para o período seguinte, correspondente ao 2º grau; já se tornou praticamente uma tradição, para os estudantes, ter no currículo essa fase da educação.

É em Abril que se inicia o ano letivo neste país. O currículo de cada etapa é estabelecido pelo Ministério da Educação, Cultura, Esportes, Ciência e Tecnologia. O material pedagógico é constantemente submetido a análises e apreciações. Uma face típica, e não exatamente positiva, desta educação é seu caráter extremamente competitivo, particularmente quando se trata do ingresso em uma faculdade.

A educação japonesa prima também por uma disciplina radical e uma tradição acirrada, fatores já responsabilizados várias vezes pelo alto índice de suicídios entre adolescentes e jovens, os quais são psicologicamente pressionados pelas famílias e por este sistema educacional altamente exigente.

Atualmente este mecanismo está em fase de transformação, pois no Japão também urge a acomodação da educação ao mundo pós-moderno; assim, é preciso que os alunos aprendam também a exercitar a liberdade e o ato criador. Segundo o Suplemento de Educação Superior do The Times, as principais instituições universitárias japonesas hoje são a Universidade de Tóquio, a Universidade de Quioto e a Universidade de Osaka. As escolas particulares têm um papel igualmente importante na educação, especialmente nas esferas da pré-escola e do ensino superior.
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EDUCAÇÃO NA MALASIA-Sistema Educativo em Kuala Lumpur






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Escola em Kuala Lumpur


Sistema Educativo em Kuala Lumpur


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A educação é da responsabilidade do governo da Malásia. Educação primária e secundária são fornecidas gratuitamente e são monitoradas pelo Ministério da Educação (MOE). O sistema de ensino é dividido em educação pré-escolar, ensino fundamental, ensino secundário. Pré-escolar primária nem sempre é financiado pelo governo. Ensino pós-secundário e do ensino superior está sob a supervisão do Ministério do Ensino Superior.
Os dias letivos mínimos por ano é de 190. O ano escolar começa em janeiro e vai até a terceira semana de novembro. Há cinco feriados que igualam 11 semanas, mas como eles são distribuídos é supervisionado por estados individuais.

Estrutura escolar na Malásia

Estrutura do sistema escolar da Malásia:
  • Jardim de Infância (Idade 3-6)
  • Ensino primário (7-12 anos)
  • O ensino secundário (13-17 anos)
  • Ensino pós-secundário (17-18 anos)
  • Universidade Educação (idade 18 +)
Enquanto o jardim de infância é opcional, a educação primária é obrigatória por lei. Educação é fornecida gratuitamente para todos os malaios, mas os pais têm a opção de ensino privado ou homeschooling. É obrigatório o uso de uniforme escolar em escolas públicas.
O tema principal da escola em escolas públicas é Malay seguido de Inglês e Matemática. As escolas chinesas e tâmeis têm o mesmo currículo, com o expection de ter chinês e tâmil como sujeitos principais. Inglês não é ensinada até a segunda fase do ensino primário.
Após a educação primária, os alunos devem ter o Ensino Fundamental Teste onde são testadas em um mínimo de cinco indivíduos (sete em escolas chinesas e tâmil) Achievement. No ensino secundário, os alunos são capazes de escolher entre uma gama de disciplinas eletivas.
Perto do final do ensino secundário, style = "color: # ff0000;"> estudantes malaios devem fazer o exame PMR, que determina se eles vão freqüentar escolas acadêmicos, técnicos ou profissionais. Os alunos também devem tomar a Malásia Higher School Certificate exame, que é necessário para frequentar a universidade.

Escolas privadas em Malásia

Ensino privado é oferecido na Malásia em todos os níveis, desde as creches até o ensino superior. Escolas privadas da Malásia seguir o mesmo currículo como o sector público da Malásia, mas podem se especializar em educação religiosa ou a comunidade estrangeira.
As escolas privadas geralmente têm três períodos por ano ea taxa de matrícula média geralmente custam em torno de RM 10.000 RM para 15.000 por ano.
Sri Escolas Jardim
No 9 Jalan 1 / 75C,
Off Jalan Pria Taman Maluri,
55100 Kuala Lumpur, Malásia
Sri KDU
No. 5, Jalan Teknologi 2/1
Kota Damansara
47.810 Daerah Petaling
Selangor Darul Ehsan
target = "_ blank"> Educação real
No. 2-6, Jalan SS19 / 1G,
47500 Subang Jaya,
Selangor Darul Ehsan, Malásia
Para mais opções, consulte a secção "Escolas Internacionais".

Universidade

Há 20 públicos e 32 universidades privadas na Malásia que oferecem cursos de graduação e pós-graduação.
O requisito para as universidades são os exames STPM (Sijil Tinggi Pelajaran Malásia), que são comparáveis ​​a um níveis. style = "color: # ff0000;"> Todas as universidades públicas podem tomar em estudantes internacionais, mas as instituições públicas têm de ser licenciada pelo Departamento do Ministério de Assuntos Internos da Malásia Imigração.

Bibliotecas

Se você se deparar um edifício com a palavra Perpustakaan escrito nele, você encontrou uma biblioteca! Existem algumas bibliotecas públicas, incluindo a Biblioteca Nacional em Kuala Lumpur.
Kuala Perpustakaan Lumpur
No. 1, Jalan Raja, 50050 KL.
Tel: 03-2692 6204
Horário de Atendimento: segunda-feira 14:00 - 18:45; Terça-feira - sexta-feira 10:00 - 18:45; Sábado e domingo 10:00 - 17:00; Feriado / First sábado e domingo Fechado
JFK Library (Fundação Japão)
18 th Floor, Northpoint, Bloco B,
Mid-Valley City, No. 1, Medan Syed Putra,
59200 Kuala Lumpur, Malásia.
Tel: 03-2284 6228
Horário: terça-feira - Sexta-feira 10:30 - 18:30; Sábado 10:00 - 18:00; Domingo, segunda-feira e feriados públicos Fechado
Selangor Biblioteca Pública
Golf Club Road 13/6,
Seção 13, 40100 Shah Alam, Selangor.
Tel: 03-5519 7667
Horas: Segunda-feira 10:00 - 18:00; Terça-feira - sexta-feira 09h30 - 18:00; Sábado e domingo 9h30 - 17:00
Biblioteca Nacional (Perpustakaan Negara)
Jalan Tun Razak 232, 50572 Kuala Lumpur.
Tel: 03-2687 1700
Horário: terça-feira -Friday 10:00 - 16:30; -Domingo Sábado 09h00 - 16:30; Segunda-feira e Feriado Fechado

A educação básica na China1Alana Kercia Barros Andrea JerônimoJeannette Filomeno Pouchain

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A educação básica na China1Alana Kercia Barros Andrea JerônimoJeannette Filomeno Pouchain Ramos


 Como parte de uma iniciativa maior, que se propõe a lançar um olhar sobre aspectos da educação básica nos cinco continentes, estetrabalho apresenta um breve panorama da educação chinesa: seu funcionamento, sua organização e suas leis.


 Nos últimos anos, a educação básica tem constituído foco de atenção na China. Em 2006, entrou em vigor, no país, a nova Lei de Ensino Obrigatório, com o objetivo de beneficiar os 180 milhões de alunos primários e secundários e suas famílias.A China no mundoA República Popular da China situa-se no continente asiático. Este concentra 29,5% das terras emersas do planeta, além de ser o continente com maior número populacional, abrigando em torno de 60% da população mundial. O número de países e territóriossoma-se por volta de 65. 



A China é uma das civilizações mais antigas e de existência contínua que se tem registro. Possui um dos mais altos índices demográficos da história da humanidade. A fundação do que hoje chamamos China é atribuída a Dinastia Qin, sendo o processo iniciado a partir do séc. III a.C. 



 A história da civilização chinesa atravessou momentos de unidade e fragmentação até chegar aos dias atuais, quando temos novamente uma fragmentação em República Popular da China (RPC) e República da China (RC), cada uma reclamando a si a legitimidade. A segunda vem tentando um reconhecimento internacional, mas a primeira se opõe a qualquer interferência internacional e busca uma unidade, insistindo na “Política de uma China”.A República Popular da China se estabelece em fins dos anos 1940, sob a liderança de Mao Tse-tung, o qual adota o regime comunista. Atualmente a China adota um socialismo de mercado, recebendo investimentos de empresas privadas e mantém alguns serviços essenciais à população nas mãos do Estado.Organização do Estado nacionalApesar de sua grande extensão territorial, a China não admitiu o federalismo. Segundo Silva (2004), o país organiza-se a partir de um núcleo de poder centralizadocom caráter fortemente burocrático, constituindouma República de partido único, o Partido Comunista da China. 


Hoje, já não se pode afirmar que a China seja uma república socialista, pois, embora a maior parte das empresas no país continue nas mãos do Estado, a participação da indústria privada no total da produção apresenta intenso crescimento.A República tem jurisdição sobre 22 províncias, cinco regiões autônomas (Xinjiang, Mongólia Interior, Tibete, Ningxia e Guangxi), quatro municípios (Pequim, Tianjin, Xangai e Chongqing) e duas Regiões Administrativas Especiais com grande autonomia (Hong Kong e Macau). A capital é Pequim.Histórico da Educação

 A educação na China teve sua origemna prática do letramento,por meio daleitura detextos clássicos chineses, e não por iniciativa das instituições religiosas, como ocorreu em muitos países no mundo ocidental

 Este sistema de educação foi desenvolvido pelo governo chinês para a educação de funcionários destinados a cuidar da administração do império. Criou-se, então, um sistema imperial de avaliação para seleção desses funcionários, que deu origem às escolas,onde o ensino através de textos clássicos perpetuou-se por 2.000 anos, sendo abolido apenasem 1911, esubstituídopor métodos ocidentais de ensino. 


Organização da lei da educaçãoA Lei de 1986, Lei de Educação Obrigatória da República Popular da China, tornou obrigatório o direito à educação para todas as crianças na China. Foram implementados nove anos de ensino básico obrigatório e em período integral para todas as crianças chinesas, com taxas e material escolar subsidiados pelo governo às famílias mais carentes. 


 A partir de então, foram efetuadas algumas reformas e novas leis e novos regulamentos foram acordados.Em 2004, o Conselho Estadual da China aprovou o Plano para Rejuvenescimento da Educação 2003-2007, queprioriza a promoção da reforma educacional eodesenvolvimento das áreas rurais, onde 70% dos habitantes estão no ensino fundamental.Em 2006, entrouem vigora nova Lei de Ensino Obrigatório, com o objetivo de beneficiar os 180 milhões de alunos primários e secundários e suas famílias. 


A lei de 1986 revisada estipula a isenção gradual de anualidades e outras despesas escolaresna etapa dos noveanos de ensino obrigatório;a ampliação dos investimentos nas regiões mais pobres e a melhoria da qualidade do corpo docente. A nova Lei qualifica, ainda,o ensino obrigatório como empreendimento de assistência social.Organização da educação escolarNa China, a educação é dividida em três categorias: educação básica, educação superior e educação adulta. 


O governo chinês imprimiu à sua área educacional várias reformas. Estas foram destacadas no ensino superior, mas também resultou em mudanças no sistema básico de ensino. Entre as várias reformas aplicadas ao sistema educacional está uma maior autonomia das universidades na administração dos recursos e na escolha de sua grade curricular, o governo deixa de ser o gerente direto e passa a atuar num âmbito mais geral. Sobre o financiamento, o governo instalou, gradualmente, um sistema de cobrança anual nas universidades públicas do país, sendo que a maior parte ainda é financiadapelos cofres públicos. Além do investimento de alunos e governo, há também outros meios de sustentação que proporcionam aumento no número de bolsas de incentivo aos alunos carentes.


 Esses meios advêmda sociedade civil e iniciativa privada, quando do desenvolvimento de pesquisas encomendadas, cobrança no uso das instalações da universidade, doações entre outros. Ainda sobre investimento público no nível superior, o destaque vai para um aumento no número de Instituições de Ensino Superior IESno país, tanto aquelas com cursos regulares como aquelas voltadas para o público adulto, estes beneficiados com o sistema de ensino superior a distancia.Por fim, também o modo de seleção de candidatos às IES foi reformado.


 Antes, no exame de admissão, eram cobradas todas as matérias vistas no ensino médio, agora o sistema adotado é de três disciplinas obrigatórias (chinês, inglês e matemática) e uma escolhida pelo candidato. Essa formula implica uma diminuição na carga de estudos exigida no ensino médio, bem como um maior aprofundamento no ensino de nível superior.Organização da educação básicaA educação básica na China inclui educação pré-escolar, educação primária e educação secundária.Desde 1986 a China vem investindo na educação básica gratuita e destacou-se como um dos poucos países que conseguiu realizar as orientações estabelecidas no Fórum Mundial de Educação, em 2000. O tempo de estudos da educação básica é de nove anos, em tempo integral e totalmente gratuito.Desses noves anos, seis são dedicados à educação primária. A frequência escolar desse período ultrapassa os 98%. Esse percentual é alcançado pelo incentivo do governo chinês àpermanência das crianças carentes na escola através de subsídios concedidos às suas famílias.A iniciativa privada também participa de programas de incentivo à melhoria do ensino.


 Em 2006teve inicio o programa "Western Gardener", que recebeu doações de empresas privadas com o intuito de melhorar a capacitação de professores e diretores de escolas da zona rural e das comunidades de minorias étnicas. Agora em 2010, aFundação Soong Ching Ling em conjunto com a Universidade de Economia e Comércio Exterior, funcionários do governo, pedagogos e professores vinculados ao programa discutiram temas como o papel das instituições de ensino superior na melhoria da educação na região oeste da China.Aeducação secundária, de maioria pertencente àesfera pública, vem recebendo investimentos do governo a fim de elevar o nível do ensino para proporcionar uma educação mais justa. Isto se dá através do aumento no número de contratações de docentes e de uma especial atenção à capacitação destes. 




19801998Matriculados no Ensino Fundamental93%98%Matriculados no Ensino Médio75,9%94,3%

 Dados do Ministério da Educação ChinêsOrganização do trabalho na escolaA educação primária e secundária na China é composta por três etapas, a escola primária, a escola intermediária I e a escola intermediária II, somando 12 anos de estudo. A escola primária é composta por um período de seis anos, incluindo o ensino de disciplinas como Chinês, Matemática, Ciências, Língua Estrangeira, Educação Moral, Música e Educação Física. O país possui mais de 400 mil escolas primárias e 120 milhões de alunos e professores. O índice de freqüência escolar das crianças está acima de 98%.A escola intermediária I e a escola intermediária II são, cada uma, compostas por um período de três anos.


 As crianças com idade de 6 anos são obrigadas a ingressar na escola primária, e os estudantes que concluem a escola primária devem, sem necessidade de exame, avançar para escola intermediária I. Após a conclusão dessa etapa, antes do ingresso na a escola intermediária II, os estudantes precisam prestar exames organizados por autoridades de educação locais. A maioria das escolas secundárias na China pertence à rede de ensino público.O ano letivo na China começa no início de setembro, e o método pedagógico é, atualmente, focado na criatividade e no pragmatismo dos estudantes, com ênfase na relação entre a vida do aluno e o desenvolvimento de uma sociedade moderna, da ciência e da tecnologia. 

 Assim os estudantes são incentivados a descobrir soluções, experimentar, investigar, coletar informações, etc.Políticas e programas no ensino médioA partir da implementação da Lei de Ensino Obrigatório a China vem estabelecendo a isenção de anualidades escolarescomo importante princípio, e a criação de um mecanismo de garantia dos orçamentos para a educação obrigatória. Essas isenções vêm sendoaplicadas gradualmente por região de modo a atingir toda a China, principalmente àquelas situadas nas áreas rurais.Além disso, a nova lei visa promover o desenvolvimento equilibrado das escolas e reduzir a diferença das condições entre elas, acabar com a elitização do ensino que vinha priorizando algumas escolas, enfatizando a necessidade de distribuir equilibradamente osrecursos educacionais e demonstrando, através dessas ações, a busca pela equidade no desenvolvimento intelectual do povo chinês.Formação docente e do pessoal de apoioA organização da educação na China se estendeu aos docentes como forma de atingir um resultado mais eficiente, já que o quadro de professores estava bastante defasado.




 Desse modo, houve uma renovação significativa nas contratações dos profissionais da educação com preferência por aqueles com mestrado e doutorado. Visando a uma padronizaçãona qualidade do ensino, o governo chinês desloca não só recursos, mas professores qualificados e pessoal administrativo, oriundos de escolas mais desenvolvidas intelectualmente para apoiar aquelasmais pobres situadas nas regiões rurais.Programa Internacional de Avaliação de Alunos PISAO PISA é um programa internacional de avaliação comparada.


 Aprincipal finalidade do programa é produzir indicadores sobre a efetividade dos sistemas educacionais, avaliando o desempenho de alunos na faixa etáriaem que se pressupõe o término da escolaridade básica obrigatória na maioria dos países.A China não participou do PISA 2000.


 Em 2003, o país ficou com um dos melhores rendimentosem matemática (560) e em ciências (541) e, em 2006, obteve uma sensível melhorano desempenho de leitura(542).Considerações parciaisEmbora se observeque pequenas aldeias isoladas tenhamainda dificuldades de aceder ao relativo progresso adquirido pelo país e de acompanhar a qualidade de ensino que vem sendo alcançada nas áreas urbanas, tem-sepercebido, na China, nos últimos anos, um gradual desenvolvimento econômico e a melhoria do sistema de Educação a partir de reforços legislativos e novos programas de açãoque intensificam a mobilização derecursos, tanto financeiros quanto humanos, para as áreas rurais. 


Referências bibliográficasSILVA, S. D. O papel do Estado Chinês: reflexões a partir das transformações do capitalismo contemporâneo.

 Grupo de Estudos Ásia-Pacífico PUC-SP, Site, p. 01-24, 2004.http://pt.wikipedia.org/wiki/Rep%C3%BAblica_Popular_da_China

UMA VERDEIRA REFORMA POLÍTICA NO BRASIL OS HOMENS NÃO SÃO BOIS

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UMA VERDEIRA REFORMA POLÍTICA NO BRASIL
OS HOMENS NÃO SÃO BOIS
                      
Quando menino , muitas vezes era surpreendido com boiadas que passavam defronte a casa em que nasci,  geralmente um cavaleiro na frente, muitas vezes jovens e sem experiência , dizia o meu pai que aquele menino era o guia, para onde ele fosse a boiada ia atrás, dos lados direito e esquerdo dois vaqueiros a  caráter, botas, gibão, perneira , esporas , chicotes,  luvas e chapéu de couro a impedir a saída dos animais pelas laterais e mais dois nos fundos a comandar a marcha animal, tangiam e tocavam a manada com maestria e brutalidade.

Algumas boiadas eram constituídas por mais de quinhentos animais, um ou dois grandes touros, uma centena de vacas e muitos novilhos, novilhas, garrotes e bezerros , como ajudantes dos tangedores alguns cães pé duro,  isto é,  cachorros  vira-latas , ficava eu pensando, como pode  cinco vaqueiros, meia dúzia de cachorros vira-latas domarem  uma boiada tão grande, só existia uma explicação: os bois desconhecem a força da união ou a força de cada um, porém bois são bois, não pensam, não raciocinam e existem para o abate, diferente dos homens, muito diferentes.


 Os homens não constituem boiadas, eles pensam,   muitos mais do que muitos vaqueiros e sem sombra de dúvidas mais do que os cães, os cães apenas ladram, não pensam, uma vez que só possuem a força, a agilidade, os dentes, as garras, o faro e o latido, tudo isto  juntos formam a maior bravata contra os comportados bovinos, a subserviencia aos vaqueiros faz parte de suas vidas.

No Brasil numa grosseira e indesejável comparação, acontece algo semelhante, como explicar que duzentos milhões de brasileiros, destes,  mais de dez milhões  com curso superior,  milhares de jornalistas, médicos, odontólogos,  padres, farmacêuticos, fisioterapeutas , psicólogos, advogados, empresários, professores, engenheiros, contadores, assistentes sociais,  cientistas políticos, economistas, brasilianistas, mestres em política e em direitos humanos serem guiados, dominados, dirigidos, conduzidos  e tangidos por meia dúzia de políticos profissionais , muitos há mais de cinquenta anos , falo  dos antigos que  ainda hoje se acham os donos das boiadas e os que ascenderam nos últimos quinze anos e que se misturaram às elites donas do capital ou do poder, que de reles bois passaram também a ser vaqueiros  , verdadeiros donos de boiadas. 

Matutar não é pecado , como pode meia dúzia de vaqueiros e alguns caninos dominarem tão seleta boiada, só existe uma explicação plausível, muitos bois  estão sendo beneficiados, recebem mais capim e um tratamento vip. 

O menino despertou e saiu com esta solução: já está mais do que na hora , para que os homens de bem de todos os municípios da nação cedam os seus nomes para a apreciação da população, nomes de peso , de ilibada conduta ética e moral em todos os seis mil municípios  para concorrer ao legislativo municipal, estadual, federal, ao senado e aos cargos do executivo nos três níveis, Prefeitos, Governadores e Presidente da República, esta sim , seria a melhor e mais importante reforma Política Nacional.

Brasileiros,  de nada adianta tentar purificar ou descontaminar duzentos litros de água podre, duzentos litros de lama ou água contaminada com um ou cinco litros de água limpa e filtrada, ela será tragada pela água suja e toda a água ficará imprópria para o consumo, a solução é descontaminar o mais rápido possível, de duas  ou três mudas no seu total,  o que significa  uma renovação de 30 a 40% de cada tacada, principalmente as águas mais contaminadas , aquelas que têm ratos, mosquitos, gatos e cachorros sarnentos, só assim  o seu conteúdo ficará potável e palatável em pouco tempo. 

Brasileiros  do bem, brasileiros de fibras, os vaqueiros  condutores acham que as boiadas são constituídas apenas de bois, esquecem dos humanos, vamos assumir as rédeas da nação, digam não aos vaqueiros que fazem parte da corrupção como um todo, tanto os antigos donos das boiadas, como os novos e ex-bois, eles agora também são vaqueiros.   

Os homens não sabem a força que tem, não tem idéia da união da força , o pior é que muitos continuam querendo permanecer  bois e como de regra irão mais cedo ou mais tarde para o matadouro, quem viver verá, vamos salvar o Brasil, nem os vaqueiros de datas passadas e nem os novos que a eles se juntaram e querem continuar  a tocar as suas boiadas, os homens não são bois, viva a liberdade.

Tudo pelo Brasil. 
Iderval ReginaldoTenório 

Zé Ramalho - Vida de Gado - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=V25dmbvf4p4
25 de ago de 2008 - Vídeo enviado por Bunniyhp
Mix - Zé Ramalho - Vida de GadoYouTube · Zé Ramalho - Admirável Gado Novo - Legendada ...

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

"Coreia do Sul deu salto ao priorizar ensino básico – ao contrário do Brasil



Alunos de escola em Suwon, na Coréia do Sul | Heather A. DenbyUSPACOM


"Coreia do Sul deu salto ao priorizar ensino básico – ao contrário do Brasil

Enquanto o Brasil gasta muito com ensino superior, modelo sul-coreano obteve bons resultados ao focar nos alunos mais novos






Até 35 anos atrás, os sul-coreanos eram mais pobres do que os brasileiros. O PIB (Produto Interno Bruto) per capital do país asiático era inferior ao do Brasil. Hoje, não há comparação possível e os números da Coreia do Sul são três vezes mais altos: em torno de 27.200 dólares contra 8.600 dólares do Brasil, segundo o Banco Mundial.
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O salto pode ser em grande parte explicado por uma revolução educacional iniciada décadas antes. E a principal razão é clara: diferentemente do modelo brasileiro, a prioridade no país asiático são investimentos em educação básica.

LEIA TAMBÉM: Ao priorizar ensino superior, Brasil abandona educação infantil

Na Coréia do Sul, por exemplo, os valores gastos com o ensino básico são quase três vezes maiores do que no Brasil: US$ 9,3 mil por aluno ao ano no país asiático contra US$ 3.822 no Brasil, de acordo com dados de 2013 da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Outros dados da OCDE mostram que, mesmo desconsideradas as diferenças econômicas entre os dois países, a distância é significativa: na Coreia do Sul, para cada dólar investido no ensino básico, 1,50 é aplicado no ensino superior, naturalmente mais caro. Já no Brasil, o desequilíbrio é muito maior: quatro dólares gastos no ensino superior para cada dólar gasto no ensino básico.

A diferença também está no modelo de investimento. Na Coréia, escolas de ensino médio são subsidiadas em 80% do seu orçamento pelo Ministério da Educação, Ciência e Tecnologia, enquanto os outros 20% vêm de anuidades pagas pelos pais dos alunos. O ingresso é feito por meio de testes padronizados, administrados pelo governo, que também subsidia a anuidade dos alunos de baixa renda. E o mesmo ocorre no ensino superior, onde todas as universidades cobram anuidades, inclusive as públicas.
Base sólida

Os investimentos em ensino secundário e superior cresceram somente após a universalização do ensino primário. Uma parcela deles é voltada para os professores, que são altamente capacitados, tem plano de carreira em regime de exclusividade e altos salários na educação básica. No Brasil, claro, a situação é oposta: professores com maior formação e salários mais altos estão no ensino superior.

VEJA MAIS: Voucher educacional é tratado como solução provisória no Brasil - mas não deveria

“Encontrei um professor que era autor do livro de matemática usado por todas as escolas do país dando aula para o nível médio. Lá, os melhores professores estão no ensino básico”, diz José Paulo da Rosa, doutor em Educação pela PUC-RS, autor de uma tese que compara os sistemas educacionais brasileiro e coreano.

Com altos salários e alta capacitação, a profissão é símbolo de prestígio na sociedade coreana. "Professores são vistos pelas autoridades como cruciais para o projeto nacional e elas não costumam criticá-los publicamente”, afirma Paul Morris, professor do Instituto de Educação da Universidade de Londres.
Fatores conjuntos

Características econômicas e geográficas da Coréia do Sul contribuem para o foco na formação de alta capacidade. “Não temos recursos naturais suficientes; os únicos recursos que temos são os humanos. Então se tivermos todo mundo equipado com educação superior, será melhor para o nosso país”, explica Kim Mee Suk, pesquisador do Instituto Coreano par Saúde e Assuntos Sociais.

Esse sentimento é reforçado no ambiente familiar; pais são os principais incentivadores dos filhos: o envolvimento na comunidade escolar faz a diferença no desempenho dos alunos, já que as famílias participam diretamente na administração da escola e, conhecendo e participando do processo de gestão, tendem a exigir maior dedicação.
Valorização

As diferenças ficam ainda mais evidentes ao final do ensino médio. No Brasil, em 2014, 19% dos adolescentes concluíram o ensino médio na idade certa – até os 17 anos. No mesmo período, 1,3 milhão de jovens entre 15 e 17 anos abandonaram os estudos. Já na Coreia do Sul, 93% dos jovens terminam essa fase no tempo correto e o índice de evasão é praticamente inexistente.

De acordo com o Pisa (Programa Internacional de Avaliação dos Estudantes), os alunos sul-coreanos lideram o ranking mundial de desempenho em matemática, ciência e leitura. Os resultados práticos são mais jovens ingressando no ensino superior e entrando para o mercado de trabalho como mão de obra altamente capacitada: em 2011, 82% dos jovens sul-coreanos estavam matriculados em universidades, enquanto no Brasil o número frequentando o ensino superior no mesmo ano atingiu 18%.

As escolas são avaliadas anualmente por grupos externos formados pelas secretarias estaduais de educação. A avaliação não é punitiva; o foco está em recompensar o mérito das escolas e professores com melhor desempenho. Os resultados são divulgados publicamente: escolas com melhor desempenho são recompensadas com bônus do Ministério da Educação; por outro lado, aquelas com desempenho abaixo do esperado recebem aconselhamento administrativo para os pontos que precisam evoluir.

Os professores também são avaliados pelos diretores das escolas, mas não há autonomia para oferecer recompensa, tampouco punição por baixo desempenho. O que se oferece são pacotes de incentivos para melhorias: um dos maiores é o título de Professor Mestre, que vem acompanhado de um aumento no salário mensal e oportunidades de estudo no exterior. “Não tem segredo. É apenas uma questão de efetivamente de valorizar a educação”,


 conclui José Paulo da Rosa."

Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/educacao/coreia-