O blog foi criado para a cultura. Mostra o quanto é importante o conhecimento.Basta um click no artigo. Centro Médico Iguatemi,310.CLINICA SÃO GABRIEL LTDA- 33419630 33425331Participe ,comente, seja seguidor. DR IDERVAL REGINALDO TENÓRIO , 1954 , JUAZEIRO DO NORTE -CEARÁ. 08041988lgvi.1984 CHEGOU EM SALVADOR COM 18 ANOS , MEDICINA NA UFBA. CIRURGIÃO GERAL. driderval@bol.com.br
ACESSEM DO AMIGO E RADIALISTA PERFILINO NETO O SEU SITE DE MUSICA eradoradio.com.br
Bacurinha ou bakurinha é uma expressão
dos sararás, ou sefarad do nordeste do Brasil e Sertões. A expressão surgiu da
derivação da linguagem nativa dos povos colonizadores dos sertões assim como
kasife (dinheiro em hebraico palavra usada por marranos portugueses), a palavra
bacurinha servia para denotar uma qualidade de casta das moças do interior pois
a palavra é derivada de bikurim (bicurim) (primícias, ou com o sentido de nunca
ter sido usufruída ou usada). A palavra se tornou muito usada depois do êxodo
rural para as grandes cidades do Brasil e após a grande exposição de
comediantes nordestinos em programas de humor nacional. Realmente os sararás do
nordeste descobriram vocação no humor alegrar. Até hoje entre os descendentes
desses sefarad em Portugal e Espanha se comemora a chag haBikurim festa das
primícias ou festa das intocadas. Presente ao Eterno das primeiras colheitas
Bacurinha é um filhote de porco fêmea. Bacurim e bacurinha é como se chamam os porquinhos
quando ainda filhotes. Calor na bacurinha é uma gíria nordestina, que tem o
mesmo significado que "fogo no rabo". É vontade de dar para quem
chegar primeiro.
Bacurinha é uma expressão dos sararás, do
Nordeste Brasileiro, denotando o Órgão Sexual Feminino. Calor na bacurinha significa vontade de se acasalar
com quem chegar primeiro.
Porca
pequena. Porco se diz bacurim.
Essa bacurinha é bonitinha.
No sertão é usado pra definir o Filhote de porco;
Leitão.
O
repinique (também chamado de repique) , a bacurinha, é um tambor pequeno com peles
em ambos os lados, tocado com uma baqueta em uma das mãos enquanto a outra
mão toca diretamente sobre a pele. Criado pelas escolas de samba para repinicar um som mais
agudo, serve, frequentemente, como uma espécie de condutor musical das escolas
de samba, anunciando "deixas" para o grupo. Ele é, também, destacado
como instrumentosolista, às vezes tocando introduções para sambas
ou solando em batucadas. Também é tocado junto com os tamborins em ritmo galopado.
Em
alguns gêneros musicais baianos, há, ainda, a
presença do repinique de 8 polegadas, a bacurinha, idealizada por Carlinhos Brown, que é tocada com duas
baquetas de nylon. O som da bacurinha é bastante
agudo e seu trabalho é limitado, geralmente aparecendo em "rulos",
embora também possa ser tocado durante toda a música (dependendo do gênero -
especialmente no samba-duro/pagodão).
CARLINHO UMA DAS LENDAS VIVAS DA BAHIA E DO BRASIL, O MESTRE É UM GÊNIO.
A
PIRÂMIDE DA EDUCAÇÃO TEM QUE SOFRER UMA INVERSÃO,
O
JOVEM ATÉ OS 18 ANOS É PRIORIDADE.
o forjamento de um cidadão tem até os 08 anos a mais importante fase, dos 08 aos 12 o reforço e dos 12 aos 18 a sedimentação, passado estas três faseS tudo fica submetido ao imaginário do homem , tudo fica sob a égide da Constituição, a lei.
A
ANARQUIA NA EDUCAÇÃO TEM QUE SER ABOLIDA.
Vamos
inverter a pirâmide da educação, investir na educação em massa até os 18anos,
mostrar os princípios éticos e de cidadania, reforçar a importância da família
, valorizar o professor e capacitar os jovens nos conhecimentos da matemática, português,
física, química , filosofia, história, geociência e geopolítica.
Educação com isonomia para toda a juventude.
O
JOVEM BRASILEIRO FOI ABANDONADO NOS ÚLTIMOS 16 ANOS.
Como
consequências:
o
crime , a prostituição, a destruição do núcleo familiar e a decadência da
ESCOLA BÁSICA/FUNDAMENTAL E MÉDIA.
os
pais , os professores, os mais velhos e todos os educadores merecem respeito.
1º.out.2018 - Haddad, acompanhado de Gleisi, deixa a sede da PF após visitar Lula
Eleições 2018
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu que o candidato do
partido ao Planalto, Fernando Haddad, deixe de visitá-lo na
Superintendência da Polícia Federal em Curitiba para se concentrar na
campanha. A informação é da presidente do partido,
senadora Gleisi Hoffmann. "[Lula] mandou um recado para mim. Manda o
Haddad fazer campanha, não precisa mais vir aqui", disse.
"Nós
estamos com um curto espaço de tempo. Nós temos que aproveitar as
próximas semanas, as duas segundas, para que efetivamente a gente faça a
campanha, as conversas que a gente precisa fazer e ganhe essa eleição",
afirmou Gleisi.
Haddad visitou Lula em todas as segundas desde
que foi oficializado como candidato do partido, em 11 de setembro. A
última visita foi ontem, horas depois do resultado de primeiro turno das
eleições que o colocou no segundo turno com Jair Bolsonaro (PSL). Desta
vez última vez, porém, Haddad não concedeu entrevista aos jornalistas
na frente da PF, como de costume, e escolheu um hotel em Curitiba para
receber jornalistas.
A campanha de Haddad no segundo turno
deverá se concentrar no Sul e no Sudeste, onde seu adversário, Jair
Bolsonaro (PSL), teve ampla vantagem. Segundo o governador reeleito do
Maranhão pelo PCdoB, Flávio Dino, a ações no Nordeste ficarão a cargo
dos governadores aliados, como ele.
:
A figura de Lula tem tido menos destaque na campanha de Haddad. O
próprio candidato fez menção uma única vez ao nome do ex-presidente em
seu discurso de agradecimento pela vitória no primeiro turno.
Gleisi, porém, diz que não há uma tentativa de dissociar Lula de Haddad.
"Isso não tem nada a ver com o não fortalecimento de Haddad. Muito pelo
contrário. Fernando Haddad é a pessoa que tem a força, a capacidade, as
condições de implementar esse projeto que tão bem fez ao povo
brasileiro."
O PT se reúne nesta terça-feira (9) em um hotel na
zona sul de São Paulo para debater os rumos da campanha. Participam do
encontro membros da Executiva Nacional, além de governadores e políticos
aliados.
Nesta terça, após a reunião, o PSOL deverá fazer a
sinalização oficial de seu apoio à candidatura de Haddad. O PSB e o PDT
também são esperados pelo partido.
Lula pediu para Haddad
não visitá-lo mais durante campanha, diz Gleisi
234
Nathan Lopes
Do UOL, em São Paulo
09/10/201814h36 > Atualizada 09/10/201817h24
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EVERSON BRESSAN/F... - Veja mais em
https://noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2018/noticias/2018/10/09/haddad-nao-visita-lula-pf-preso-curitiba-gleisi.htm?cmpid=copiaecola
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Delação de Antonio Palocci: os 6 principais pontos das declarações do ex-ministro de Lula e Dilma
André Shalders - @andreshaldersDa BBC Brasil em São Paulo
1 outubro 2018
O juiz federal
Sérgio Moro, de Curitiba (PR), decidiu na tarde desta segunda-feira
retirar o sigilo de parte do acordo de delação premiada do ex-ministro
Antonio Palocci. Ele fechou o acordo com a Polícia Federal no Paraná em
abril deste ano.
À PF, Palocci narrou supostas irregularidades
envolvendo os ex-presidentes da República Luiz Inácio Lula da Silva e
Dilma Rousseff, ambos do PT, e o ex-presidente da Petrobras, José Sérgio
Gabrielli (hoje coordenador de campanha do presidenciável petista
Fernando Haddad). Em entrevistas anteriores sobre o assunto, eles
negaram irregularidades.
Nos trechos divulgados por ordem de Moro, Palocci também acusa
políticos de outros partidos, como os ex-deputados do MDB Henrique
Eduardo Alves (RN) e Eduardo Cunha (RJ). O presidente da República,
Michel Temer (MDB), também é mencionado. Os três sempre negaram qualquer
participação em irregularidades envolvendo a Petrobras.
Palocci
está preso desde setembro de 2016 na Superintendência da PF em Curitiba -
mesmo local onde está detido o ex-presidente Lula. Palocci já foi
condenado na Lava Jato a 12 anos e dois meses de prisão por corrupção
passiva e lavagem de dinheiro, num caso envolvendo a empreiteira
Odebrecht.
Ao longo de 2017, Palocci disse em vários depoimentos
públicos a Moro que estava disposto a colaborar com a Lava Jato. Em
setembro passado, por exemplo, o ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil
nos governos Lula e Dilma afirmou a Moro que as palestras do
ex-presidente, contratadas pela Odebrecht, eram parte de um 'pacto de
sangue' entre Lula e a empreiteira.
Palocci
tentou negociar um acordo de delação com o Ministério Público Federal
(MPF), que recusou a oferta dele no começo de 2018. O procurador Carlos
Fernando dos Santos Lima, que integrava a força-tarefa da Lava Jato à
época, chegou a dizer que a proposta de delação de Palocci era mais um
"acordo do fim da picada" do que uma "delação do fim do mundo".
Apesar
das críticas dos procuradores, Palocci fechou a negociação com a PF, e o
acordo foi aceito pelo Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região,
sediado em Porto Alegre (RS), em junho deste ano.
Ao aceitar o
acordo de Palocci, o desembargador federal João Pedro Gebran Neto
escreveu que a homologação não é o momento "adequado para aferir a
idoneidade dos depoimentos dos colaboradores". Os supostos crimes
narrados por Palocci "deverão ser reforçados por prova", disse Gebran.
Ele lembra ainda que Palocci pode, inclusive, perder os benefícios
conseguidos caso suas declarações não sejam provadas depois.
Os
depoimentos revelados nesta segunda-feira por Moro foram concedidos por
Palocci ao delegado da PF paranaense Filipe Hille Pace, em março deste
ano.
Em resposta à divulgação da delação, a defesa de Lula negou
as irregularidades citadas por Palocci e acusou Moro de "agir
politicamente". Divulgar a delação agora é tentar criar uma 'bala de
prata' às vésperas do pleito deste domingo, disse a defesa.
Em
nota, a ex-presidente Dilma rechaçou as acusações de Palocci e disse que
ele fez uma "delação implorada". "Dadas em abril deste ano, as
declarações do senhor Palocci tentam incriminar Lula, Dilma e outros
dirigentes do PT, para obter o prêmio da liberdade, da redução da pena e
da posse de recursos os quais é acusado de ter acumulado ilegalmente",
diz um trecho.
Conheça abaixo alguns dos principais pontos da delação de Palocci divulga nesta segunda-feira:
1. '90% das medidas provisórias editadas nos governos Lula e Dilma tinham propina'
Em
seu termo de delação, Palocci enumera algumas das formas que seriam
usadas pelos partidos e políticos para receber propina. Entre elas,
estaria a adição de emendas a medidas provisórias, feitas sob encomenda
para atender a interesses de empresas e setores econômicos - que depois
pagam os políticos. Segundo Palocci, 90% das emendas parlamentares
editadas nos anos Lula e Dilma envolveram propina: ou foram editadas
pelo governo com este objetivo, ou receberam emendas fraudulentas no
Congresso.
O delator "estima que das mil medidas provisórias
editadas nos quatro governos do PT, em pelo menos novecentas houve
tradução de emendas exóticas em propina", diz o texto.
Palocci,
porém, errou o número: durante os anos do PT no poder, foram editadas
624 medidas provisórias, segundo relatório da Secretaria-Geral da Mesa
da Câmara, gerado a pedido da BBC News Brasil.
2. 'A maior parte das doações oficiais de empresas, registradas no TSE, eram na verdade propina'
Discorrendo
sobre as doações de empreiteiras, Palocci diz que uma parte das grandes
obras contratadas pela Petrobras fora do período eleitoral eram depois
pagas com propinas na hora da eleição. "Grandes obras contratadas fora
do período eleitoral faziam com que os empresários, no período das
eleições, combinassem com os diretores (da Petrobras) que o compromisso
político da obra firmada anteriormente seria quitado com doações
oficiais acertadas com os tesoureiros dos partidos, coligações, etc",
disse.
Segundo Palocci, o dinheiro dado "por dentro", isto é, de
forma oficial, pode também ser ilícito, "bastando que sua origem seja
ilícita".
"A doação oficial pode ser lícita e ilícita, bastante
verificar sua origem, sendo criminosa quando originadas em acertos de
corrupção", disse. "a maior parte das doações registradas no TSE é
acometida de origem ilícita", diz um trecho do depoimento.
3. 'Temer, Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves superfaturaram um contrato de US$ 800 milhões na Petrobras'
No
começo do governo Lula, em 2003, o PMDB não tinha qualquer cargo na
Petrobras. Isto mudou a partir de 2008, quando o ex-deputado Fernando
Diniz (MDB) e outros emedebistas do Congresso conseguiram emplacar Jorge
Zelada como diretor da área Internacional da Petrobras, segundo
Palocci.
Como exemplo, Palocci diz que Zelada "tratou de promover
a celebração de um contrato" na área internacional com a Odebrecht "com
larga margem para propina, a qual alcançava cerca de 5% do valor total
de 800 milhões de dólares, ou seja, 40 milhões". "O contrato, tamanha a
ilicitude revestida nele, teve logo seu valor revisado e reduzido de 800
para 300 milhões", diz um trecho do depoimento - Palocci afirma ainda
que o tema foi tratado por delatores da Odebrecht.
4. 'Em reunião de 2010, Lula, Dilma e Sérgio Gabrielli acertaram propina por meio da construção de sondas'
Na
delação, Palocci narra uma reunião "no início de 2010", da qual ele
teria participado com Lula, Dilma Rousseff e o ex-presidente da
Petrobras e hoje coordenador de campanha de Haddad, José Sérgio
Gabrielli.
Na reunião, diz Palocci, Lula "foi expresso ao
solicitar do então presidente da Petrobras (Gabrielli) que encomendasse a
construção de 40 sondas para garantir o futuro político do país e do
PT, com a eleição de Dilma, produzindo-se os navios para exploração do
pré-sal e recursos para a campanha que se aproximava".
No
encontro, Lula "afirmou que caberia ao colaborador (Palocci) gerenciar
os recursos ilícitos que seriam gerados e o seu devido emprego na
campanha de Dilma". Aquele foi o primeiro encontro realizado por Lula no
qual tratou-se da "arrecadação de valores a partir de grandes contratos
da Petrobras", segundo o delator.
Em sua delação, Palocci disse
ainda que o PT gastou, na verdade, R$ 1,4 bilhão nas campanhas de Dilma
Rousseff à Presidência em 2010 e 2014. O valor é mais que o dobro do
declarado oficialmente pelo partido ao Tribunal Superior Eleitoral
(TSE), e tanto o PT quanto Dilma negam ter feito estes gastos.
5. '3% do valor dos contratos de publicidade da Petrobras iam para o caixa do PT'
Sobre
os esquemas de corrupção na Petrobras, Palocci afirma que 3% do total
das verbas de publicidade da estatal petroleira eram desviados para o
caixa do PT. O esquema seria operado por Wilson Santarosa, que à época
chefiava a Gerência Executiva de Comunicação Institucional da estatal.
Santarosa
era "conhecido líder sindical dos petroleiros e do PT de Campinas (SP),
era pessoa ligada a Lula, a Luiz Marinho (hoje candidato do PT ao
governo de São Paulo) e Jacob Bittar. Em sua gerência, foram praticadas
ilicitudes em conjunto com as empresas de marketing e propaganda". As
empresas "destinavam cerca de 3% dos valores dos contratos de
publicidade ao PT através dos tesoureiros".
6. 'Lula fingiu surpresa ao descobrir irregularidades na Petrobras'
Palocci
descreve um encontro reservado com Lula em fevereiro de 2007, logo
depois da reeleição do petista para o segundo mandato presidencial. A
reunião ocorreu "em ambiente reservado, no primeiro andar" do palácio da
Alvorada.
Lula estava "bastante irritado", e disse a Palocci ter
ficado sabendo que os ex-diretores da Petrobras Renato Duque (ligado ao
PT) e Paulo Roberto Costa (indicado pelo PP) estavam cometendo crimes
em suas diretorias. Lula, então, questionou Palocci sobre a veracidade
dos relatos, e o delator teria confirmado a ele que sim, havia
irregularidades. Lula, então, perguntou quem tinha nomeado os dois, e
Palocci respondeu que foram nomeados pelo próprio Lula.
O delator
diz acreditar que Lula "agiu daquela forma porque as práticas ilícitas
dos diretores da estatal tinham chegado aos seus ouvidos e ele queria
saber qual era a dimensão dos crimes, bem como sua extensão, e também se
o colaborador (Palocci) aceitaria sua versão de que não sabia das
práticas ilícitas que eram cometidas em ambas as diretorias, uma espécie
de teste de versão, de defesa".
"Essa prática empregada por Lula
era muito comum", diz o depoimento. "Era comum Lula, em ambientes
restritos, reclamar e até esbravejar sobre assuntos ilícitos que
chegavam a ele e que tinham ocorrido por sua decisão. A intenção de Lula
era clara no sentido de testar os interlocutores sobre seu grau de
conhecimento e o impacto de sua negativa", diz o texto
Aldemir Bendine finalmente entrega o esquema criminoso do BB na era PT
11/03/2018 às 07:19
Adicionar legenda
Homem
de extrema confiança da ex-presidente Dilma Rousseff e presidente do
Banco do Brasil no governo Lula, Aldemir Bendine resolveu abrir o jogo
sobre alguns esquemas de corrupção da qual participou nos governos do
PT.
Na PF, por enquanto, Bendine tem revelado esquemas de
liberação de generosos empréstimos para empresas ligadas ao PT, que em
contrapartida devolviam de 1% a 2% do valor, a título de propina.
Segundo
Lauro Jardim de ‘O Globo, ele teria dito ainda que ‘no dia em que a
caixa-preta do BB for aberta terá que ser construído um presídio só para
o pessoal envolvido nestas fraudes’.
Sua atuação a serviço do PT no BB é que o teria credenciado para na sequência assumir a presidência da Petrobras.
Ou seja, foi levado para a Petrobras pela competência demonstrada na atuação em esquemas ilícitos.
O detalhe curioso é que Bendine não fez delação premiada