sábado, 3 de setembro de 2016

O HOMEM, O CIGARRO , A VIDA, A FAMILIA E A SOCIEDADE.

O HOMEM, O CIGARRO , A VIDA, A FAMILIA E A SOCIEDADE.








                           


                                               Como médico e guardião da saúde tenho escutado no meu cotidiano  diversas perguntas e posições a respeito do cigarro, escuto e de mansinho explano  para os meus interlocutores , que    não é minha a intenção e nem tão pouco é  minha a obrigação de proibi-los de fumar, proibi-los de usufruir de um costume que  o acompanha desde a adolescência e que lhe traz felicidades, apenas exponho aos mesmos o mal que o tabaco causa ao mundo orgânico e o encaixo noutros vieses  pertinentes à vida.

Aproveito a oportunidade e muitas vezes não sou bem entendido pelos acompanhantes do fumante, inicialmente os mesmos me olham assombrados e como tomados de surpresas por uma opinião que em nada lhes agradam , ficam atentos e na defensiva como arrependidos de tocar no assunto , exatamente com um profissional da saúde com aquele pensamento diferente.

Começo perguntando se o fumante acha bom, se o fumante tem prazer em degustar o tabaco, na minha opinião, o tabaco é degustado, pergunto se os pais gostam, se os avós aprovam, se os filhos compartilham, se os netos também gostam e se até os amigos são solidários, as respostas são em sua esmagadora maioria pela desaprovação do ato de fumar. Não satisfeito,  adentro na vida pessoal, inquiro  sobre a família profundamente desde a infância, sobre a escolaridade, sobre o emprego, sobre o exercício da cidadania, o grau de politização, o interesse pelos fatos atuais  em todos os assuntos, indago sobre a perspectiva da vida e adentrando na mãe filosofia coloco o meu pensamento e inicio o meu parecer.

Impreterivelmente inicio dizendo que o ato de fumar, de degustar, de saborear o tabaco que é oriundo da folha de uma planta do gênero Nicotiana deve ser muito bom e agradável, deve ser prazeroso, deve produzir algo que só os fumantes conhecem, uma vez que, uma grande fatia dos  fumantes adultos tem boa formação, conhecimento pleno do que é aquele produto, tem acesso diariamente pela mídia, pelos governos em campanhas equivocadas, pelos médicos que na maioria das vezes em vez de explicar, assombram, culpam e até mesmo desqualificam os fumantes, com todos este bombardeio está lá o fumante, que pode ser : médico, engenheiro, professor, padre, senador, deputado, governador, cientista, pesquisador , seja lá o que for, com a sua carteira de cigarro esperando pelo fim da consulta para viver mais uma dose de nicotina e no seu Eu , de felicidade.
Entro literalmente nos efeitos dos componentes que constitui o cigarro: 

Nicotina:  uma droga psicoativa, acroleína, fenóis, peróxido de nitrogênio, ácido cianídrico, amoníaco, o Alcatrão e outros agentes , sendo a mais estudada o alfa benzopireno, falo do gás  Monóxido de Carbono que tem uma grande facilidade em se associar a hemoglobina, vintes vezes mais do que o oxigênio, diminuindo a capacidade de seu transporte, que é a fonte da vida, enfatizo pormenorizadamente cada componente, inclusive faço a seguinte correlação, a água está para o solo como o oxigênio para o corpo, dou uma pausa e pergunto: será que este fumante não tem conhecimento de tudo que falei, que expliquei, que repetir? neste momento  sou  até chato, será que este fumante não tem conhecimento dos efeitos do tabaco nas suas vísceras, na sua pele e em todo o seu organismo, acho hilário outra interpretação, após a pausa continuo o embate, agora mais amigável por parte dos acompanhantes e entro noutra seara, na seara psíquica, na seara humana.



Amigos o fumante sabe por que fuma, o fumante tem alguns motivos intestinais, viscerais, pessoais que  ele carrega e só e somente ele sabe. Enfatiso que o homem  não é apenas  a matéria, os músculos e os seus órgãos, o home não é apenas o concreto, ohomem é muitomais do que este simples ser que anda,que come  e que caminha, o homem é a vida,  é o intelecto,  é o psicossomático, éo meio em que vive, o homem o invisivel, é o abstrato , ohomem como avida é uma incognita, pouco  ou quase nada se sabe sobre o homem, sabe-se apenas o que se pega e o que se vê, o homem é uma entidade complexa e pouco conhecida, só se conhece a carne, o osso , os seus líquidos, os eletrólitos e 10% do seu funcionamento, urge mergulhos mais profundos para fundamentar as milhões de opiniões sobre esta desconhecida entidade. 

O ato de fumar vem do útero, da infância, da adolescência, vem do trajeto de sua vida, as perdas, os ganhos, as  controvérsias, o cosmo, o mundo, as injustiças e tudo aquilo que construiu aquela vida.  Não estaciono e continuo afirmando e informando que o ato de fumar para muitos é uma verdadeira terapia, é um ato que serve de amortecedor para os que lhes rodeiam, poupando-os de fatos muitas vezes  pertinentes a eles e guardados, sofridos e mastigados pelo  fumante mor.

Sou claro quando vocifero que um ser humano feliz, equilibrado, inteligente, bem empregado, respeitado pelos seus pares e com amigos do peito, com uma família bem constituída, bonito, gozando de sua capacidade mental e vivendo livremente , não teria aparentemente nenhum motivo para mergulhar nas ondas vibratórias e calmantes do tabaco. 



Agora se por algum motivo não gozem destas propriedades ou lhes falte algumas , tem o ser humano a prerrogativa de utilizá-lo como o seu maior e único amigo, poupá-lo desta terapia , seria condená-lo à depressão, ao solitarísmo e até mesmo a outras  atitudes anti sociais e inaceitáveis pela sociedade atual.


O que chamo mais a atenção do fumante quando adulto é o lado familiar e o lado da cidadania, explico que um fumante adulto acima de tudo é um desobediente, ele desobedece aos seus pais, aos seus avós e aos seus filhos que tem juízo, este fato já é motivo mais do que suficiente para uma reflexão, uma vez que o ato de fumar sem a aprovação dos seus genitores , lhe rouba o direito de exigir obediência aos seus descendentes, o fumante perde o que se chama literalmente :    A moral. Se ele desobedece aos seus pais está dando munição para que não seja escutado pelos seus  descendentes, é uma apologia a desobediência familiar.


Muitos deixam de fumar apenas com este item, o segundo guarda relação com a sua convivência na sociedade em todos os seus ângulos e merece outra reflexão, o espaço é  de todos , não é propriedade apenas do fumante.

Termino dizendo que o ato de fumar é uma terapia, que deve ser um ato prazeroso para o fumante , do ponto de vista psíquico e pessoal uma descompressão emocional, provavelmente um bálsamo para as mazelas da vida , concluo que este ato deve ser entendido pelos parentes e amigos como uma fuga, fuga esta que traz prejuízo mor ao fumante organicamente e arranhões na economia da família e para toda a sociedade, o fumante é mais vítima do que vilão, acreditem, na maioria das vezes o fumante é um sofredor, é um ser humano que se martiriza para não martirizar os seus, o fumante precisa é de apoio, o fumante na sua grande maioria é um ser bom, preocupado e prefere sofrer só,  poupando os seus amigos e familiares.

Bom seria se não existissem   etilistas, elitistas, invejosos,   preconceituosos, viciados, corruptos, preguiçosos, mentirosos, pedófilos, avarentos, maquiavélicos, usurários, criminosos, escroques, desonestos e outros substantivos com adjetivações baixas, seria bom, mas não seria  uma comunidade normal, não seria uma comunidade plural, não seria uma raça racional, seria sim o mundo da fantasia, seria um engodo .

Eu sou contra a utilização do tabaco, nunca fumei e sou a favor da vida, apenas sou racional, o fumante não gosta do tabaco, ele precisa do tabaco, o fumante é um sujeito normal, ele precisa é ser entendido , estudado e respeitado, ele não fuma por que  quer, qual a razão?

 Ele não tem culpado de ser fumante.
                              Iderval Reginaldo Tenório
Esse texto fica à disposição para quem achar pertinente publicar. 


CONHEÇAM A MUSICA TESTAMENTO, É UMA AULA DE VIDA.

Testamento - Toquinho & Vinicius de Moraes - YouTube

www.youtube.com/watch?v=fXNG2SVSIUE
14 de out de 2009 - Vídeo enviado por dvgil
Testamento - Toquinho & Vinicius de Moraes ... Samba Em Preludio - Vinicius de Moraes ,Maria ...

ESCUTEM ESTA MÚSICA DO VINICIUS.

Maria Bethânia - Samba da Bênção (Vinicius de Moraes e ...

www.youtube.com/watch?v=4PbeDU0ikGg
13 de jun de 2009 - Vídeo enviado por affeno
Certamente uma das melhores interpretações da música, senão a melhor. Homenagem às parcerias ...
QUERO E PRECISO DA SUA OPINIÃO, OLHEM AÍ UM GRANDE FUMANTE

Samba de tristeza-Paulo César Pinheiro - YouTube

www.youtube.com/watch?v=aspxEcMAbAM
1 de set de 2012 - Vídeo enviado por lafrance quisamba
Samba de tristeza (Paulo César Pinheiro) Já chorei, Por amor eu já chorei em vão, Mas não mando no meu

A MAIORIDADE NO BRASIL. A RESPONSABILIDADE PENAL JUVENIL E A RESPONSABILIDADE CIVIL

Resultado de imagem para RESPONSABILIDADE CIVIL DO JOVEM
O que disse uma cidadã na televisão 

O ASSUNTO É MUITO SÉRIO E DEVE SER DEBATIDO POR TODOS, CADA CIDADÃO TEM QUE DESCER DO SEU PATAMAR E DISCUTIR COMO UM TODO PARA O BEM DA SOCIEDADE, NÃO DEVE SER  APENAS PUNITIVO PORQUE PERTENCE A UMA CASTA FINANCEIRAMENTE EQUILIBRADA, SE O ESTADO NÃO ME PROPORCIONA SAÚDE , SEGURANÇA EDUCAÇÃO, EU PAGO.

Iderval Reginaldo Tenório




A MAIORIDADE NO BRASIL.


A RESPONSABILIDADE PENAL JUVENIL E A RESPONSABILIDADE CIVIL 


Antes do cidadão falar, discutir e opinar sobre a maioridade penal, tome conhecimento desta matéria, veja que sem educação, sem participação e sem as garantias que é obrigação do Estado, não pode um jovem ser penalizado por uma coisa que pratica pelo rompante da testosterona(homem) e do estrogênio(MULHERR).





Para se exigir de um cidadão o cumprimento total das leis,  o Estado tem que lhe proporcionar conhecimentos para discernir sobre A, B  ou C. 


Existem ações que não se aprende,  são próprias para a sobrevivência , andar, falar , comer, matar  , tomar algo de e sexo, todas já vêm de cada ser que nasce em qualquer espécie de viventes, faz parte da perpetuação da espécie.

 O que faz e fez  a Rússia contra os Ucranianos e antigos parceiros, a Europa contra todos os seus colonizados, principalmente no continente africano, os EUA contra todos os seus dependentes  nas américas e nos produtores de petróleo , a China e a Rússia na Síria,  tudo isso pela supremacia .  Estas megas nações hegemônicas,  nada mais fizeram  do que tomar o que é dos outros à força , na bala , na forca e  no canhão ou na engabelação, isto é , na enganação, em nenhum momento ouve consenso . 

Existem outras  ações que precisam de ensinamentos, necessitam de uma curva de aprendizado ,  as leis, os códigos, os manuais, os regimentos, as regras,   o estudo , o relacionamento com as diferenças, o entendimento das classes sociais, o comportamento , a escola , a  educação e a propriedade da cidadania,  não valorizar estas propriedade é fechar os olhos para a civilização atual, todos têm direito à cidadania, isto é, os mesmos direitos, as mesmas  chances,   quando isto acontecer,  todos terão após os 16 anos as mesmas obrigações, todos poderão ser submetidos aos mesmos ditames.


O homem nasce animal e como todos os animais ,  nasce com o estigma da sobrevivência, nasce com propriedades naturais, com pensamentos de individualidade, valoriza o seu  eu ,  como é um animal social, civilizado e hoje praticamente urbano precisa de regras para a convivência salutar, uma convivência social, coletiva, comunitária,  para o nós,   todas estas regras são artificiais e inventadas pelos homens, o que significa concluir que o homem é um produto do meio, depende da sociedade em que vive.

Iderval Reginaldo Tenório
 “Cabe ao adolescente autor de ato infracional uma resposta específica que difere do sistema penal, dado que goza de um tratamento totalmente distinto. Assim, as medidas socioeducativas não possuem qualquer direcionamento dado pela ciência penal de forma que a responsabilização dos adolescentes deve ser tratada por meio da inclusão dos jovens à cidadania plena, de forma a propiciar condições de que eles possam usufruir as promessas de um Estado Social. Neste sentido ressalta-se que a categoria cidadania deve acompanhar a dinâmica das relações sociais, políticas, econômicas, culturais, entre outras, pois sempre que vinculada a conceitos ultrapassados e conservadores ficará cada vez mais distante da realidade social. Desta forma é preciso efetivar a mudança de paradigma trazida com a Doutrina da Proteção Integral, e reconhecer que as garantias dos adolescentes já se encontram no Direito da Criança e do Adolescente, sem se prender à visão penalista.”


Mônica Nicknich






Responsabilidade penal


Responsabilidade penal é o dever jurídico de responder pela ação delituosa que recai sobre o agente imputável".1


Ao cometer um delito, um indivíduo considerado responsável será submetido a uma pena. Ao inimputável será aplicada uma medida de segurança, isto é, uma "providência substitutiva ou complementar da pena, sem caráter expiatório ou aflitivo, mas de índole assistencial, preventiva e recuperatória, e que representa certas restrições pessoais e patrimoniais (internação em manicômio, em colônia agrícola, liberdade vigiada, interdições e confiscos), fundada na periculosidade, e não na responsabilidade do criminoso”. Enquanto a pena tem um caráter essencialmente ético e é baseada na justiça, a medida de segurança é eticamente neutra e tem por fundamento a utilidade. A pena é sanção; a medida de segurança não é sanção e visa impedir o provável retorno à prevenção da prática de crime através da neutralização profilática ou da recuperação social do indivíduo. A pena tem como caráter jurídico essencial o sofrimento, é repressiva e intimidante. A medida de segurança tem caráter terapêutico, assistencial ou pedagógico e serve ao fim de segregação tutelar ou readaptação do indivíduo.2


Segundo Palomba,3 para que alguém seja responsável penalmente por determinado delito, são necessárias três condições básicas:


  1. ter praticado o delito;
  2. ter tido, à época, entendimento do caráter criminoso da ação;
  3. ter sido livre para escolher entre praticar e não praticar a ação.


A responsabilidade penal pode ser


1. Total, quando o agente era capaz de entender o caráter criminoso do seu ato e de determinar-se totalmente de acordo com esse entendimento. Nesse caso o delito que praticou lhe é imputável, podendo o agente ser julgado responsável penalmente.


2. Parcial, se, à época do delito, o agente era parcialmente capaz de entender o caráter criminoso do ato e parcialmente capaz de determinar-se de acordo com esse entendimento. Nesse caso, o delito lhe é semi-imputável, e o agente poderá ser julgado parcialmente responsável pelo que fez, o que na prática implicará redução da pena de um a dois terços ou substituição da pena por medida de segurança.


3. Nula, quando o agente era, à época do delito, totalmente incapaz de entender o caráter criminoso do fato ou totalmente incapaz de determinar-se de acordo com este entendimento. Nesse caso o delito praticado lhe é inimputável e o agente será julgado irresponsável penalmente pelo que fez.




Responsabilidade civil



Responsabilidade civil é a obrigação de reparar o dano que uma pessoa causa a outra.1 Em direito, a teoria da responsabilidade civil procura determinar em que condições uma pessoa pode ser considerada responsável pelo dano sofrido por outra pessoa e em que medida está obrigada a repará-lo. A reparação do dano é feita por meio da indenização, que é quase sempre pecuniária. O dano pode ser à integridade física, à honra ou aos bens de uma pessoa.


Responsabilidade contratual e delitual



A teoria da responsabilidade civil distingue entre a obrigação do devedor no sentido de cumprir o que estipulou com o credor (num contrato) e a obrigação de reparar o dano causado por ação ou omissão voluntária, negligência, imprudência ou imperícia (em direito civil, o chamado "ato ilícito"). Dá-se ao primeiro caso o nome de responsabilidade contratual ou ex contractu e ao segundo, responsabilidade delitual, aquiliana (devido à Lei Aquília, uma lei romana de 286 a.C. sobre o assunto), extra-contratual ou ex delictu. bn


Responsabilidade subjetiva e Responsabilidade objetiva



A teoria clássica da responsabilidade civil aponta a culpa como o fundamento da obrigação de reparar o dano. Conforme àquela teoria, não havendo culpa, não há obrigação de reparar o dano, o que faz nascer a necessidade de provar-se o nexo entre o dano e a culpa do agente.


Mais recentemente, porém, surgiu entre os juristas uma insatisfação com a chamada teoria subjetiva (que exige a prova da culpa), vista como insuficiente para cobrir todos os casos de reparação de danos: nem sempre o lesado consegue provar a culpa do agente, seja por desigualdade econômica, seja por cautela excessiva do juiz ao aferi-la, e como resultado muitas vezes a vítima não é indenizada, apesar de haver sido lesada.2 O direito passou então a desenvolver teorias que prevêem o ressarcimento do dano, em alguns casos, sem a necessidade de provar-se a culpa do agente que o causou. Esta forma de responsabilidade civil, de que é exemplo o art. 21, XXIII, d, da constituição federal do Brasil3 , é chamada de teoria objetiva da responsabilidade civil ou responsabilidade sem culpa.


  • PEREIRA, Caio Mário da Silva

Iderval Reginaldo Tenório


ELIANA PITTMAN ESSE MAR É MEU - YouTube



https://www.youtube.com/watch?v=45J4efcUUeo


13 de nov de 2010 - Vídeo enviado por Alves Junior Radialista Siga Me
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João Nogueira - "Das 200 pra lá" ("Esse mar é meu") - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=LSWujh8PQfQ
15 de jun de 2008 - Vídeo enviado por calulinho
João Nogueira canta "Das 200 pra lá" no programa "Sambão" (apresentado por Elizeth Cardoso) da TV ...




17 de jan de 2012 - Vídeo enviado por Musicbr2


Sucesso na voz de Eliana Pittman "Esse Mar é Meu" de João Nogueira