quarta-feira, 2 de julho de 2014

O CHORO DOS JOGADORES CANARINHOS




O choro dos jogadores

                             Amigos a mídia tem focado e noticiado a explosão emocional dos atletas brasileiros, pinça principalmente os que possuem uma maior parcela de responsabilidade. Nos últimos dias foi levado aos holofotes o Neymar por ser a maior estrela da seleção canarinha, o Tiago Silva por ser o portador da faixa de capitão, que segundo a mídia especializada deveria ser duro, carrancudo, meio capataz ou até mesmo um xerife, por derradeiro o goleiro Júlio Cesar eternamente criticado pela impressa esportiva e que já entra em campo prometendo a si mesmo, que tudo fará para repetir o célebre desabafo Zagaliano, “ELES TÊM QUE ME ENGOLIR”, o arqueiro ou o guarda-rede  adentra no estádio com o espírito de superação.

                          Senhores leitores, muitos são os pontos a se discutir.

1-Os jogadores de hoje são muito diferentes dos atletas do passado de 5, 10 ou 40 anos atrás, os competidores  de hoje na sua grande maioria são filhos únicos ou oriundos de famílias com poucos componentes, são atletas fabricados laboratorialmente para este fim, trazem uma carga psicológica e um marcador que induz a vontade de vencer no primeiro  momento que pisam e freqüentam a sonhada escola de futebol, estes atletas têm o fracasso como um grande trauma, uma falha que  se assemelha a um deslize cometido por um grande médico,  por um respeitado engenheiro ou um responsável professor, como agravante representam o sonho, o sangue e a paixão de um povo, povo este mais presente e consciente devido à escolaridade, a juventude e o emprego da tecnologia da comunicação.

2-Os atletas de hoje são outdoors ambulantes, são painéis onde as empresas depositam todas as  suas forças na promoção dos seus produtos, esta identidade com grandes marcas traz embutido um grande jogo econômico divulgado para todo  o mundo.

3-Os jogadores de hoje são acolhidos como modelos de beleza, de corpos perfeitos e esculturais  e de quase semideuses.

4-Os jovens atletas da atualidade têm as suas imagens onipresentes em todos os recantos do universo humano,  instantaneamente , os atletas foram universalizados.

5-O futebol de hoje mais do que no passado sofre influencia da tecnologia, da medicina, da voz do povo, da mídia, da política e da economia.

6-No caso dos atletas brasileiros, eles trazem o fantasma da derrota no Maracanã em 1950  para 200 mil torcedores presentes e hoje para mais de 2,5 bilhões de telespectadores  espalhados pelo mundo .

                             Por último   é natural que a idade tenha peso neste comportamento pueril, infantil e lactário  dos brasileiros que representam 200 milhões de brasileiros, sendo todos técnicos  de futebol.

                             A pressão é grande, as exigências são homéricas e o mundo de hoje cabe na palma de uma mão, chorar ou não chorar não traz correlação direta com os jogadores pretéritos, se são mais ou se  são menos machos, os tempos mudaram e a sensibilidade também, o que não mudou foi a vontade do país conquistar mais uma copa e nem a propriedade de grupos políticos a  utilizarem como ganho a seu favor caso advenha o sucesso.

                            Como brasileiro nato alvissareiramente desejo:  seria bom  que o país fosse vencedor no futebol, campeão no respeito, na cidadania, na ética,  na educação, na saúde, na habitação, na alimentação e na segurança.

                           Chorar ou não chorar faz parte do ser humano, aqueles que foram criados com mais dureza, com mais sertanejidade , que tiveram uma vida mais áspera, mais selvagem , agreste e com menos  urbanismo são mais resistentes, são  à prova de fogo e choram menos, na verdade estão mais para soldados do que para modelos. Os jogadores de hoje não choram  por amor à Pátria, choram por amor a tudo, principalmente por amor aos grandes contratos.

                       Senhores apesar dos atletas de hoje existirem como verdadeiras e cobiçadas máquinas, ainda guardam um paralelo com os seres humanos,  comem, dormem, cansam , sofrem, possuem famílias, amigos, um ser superior , sentimentos e têm o direito de chorar.

Que vençam os melhores.

Iderval Reginaldo Tenório

Copa do Mundo de 1970 - Pra frente Brasil - YouTube


www.youtube.com/watch?v=e5owYLD5HMM
08/12/2012 - Vídeo enviado por Andrea Carneiroloureiro
Noventa milhões em ação Pra frente Brasil Do meu coração Todos juntos vamos Pra frente Brasil Salve a ...
  • A Taça do Mundo é Nossa - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=hJAriHOh1Jg
    26/06/2009 - Vídeo enviado por Guilherme Berton
    A taça do mundo é nossa Com brasileiro não há quem possa Êh eta esquadrão de ouro É bom no samba, é ...

     



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  • terça-feira, 1 de julho de 2014

    ESCRITORA MIRIM AYLA CEDRAZ. CONTO : A ESTRANHEZA

     
                                                                            
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    A Bahia e os seus gênios , Ayla Cedraz




     
    Nesta foto os seus pais e a sua irmã mais velha Jade Cedraz estudante de Medicina
    
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    Dando continuidade ao projeto cultural , do qual faz parte  a   demonstração dos escritores mirins da Bahia, publico da Escritora Ayla Cedraz, 14 anos, de Conceição do Coité ,  este belo CONTO A ESTRANHEZA.
    Nesta foto os seus pais e a sua irmã mais velha Jade Cedraz estudante de Medicina.
     
    Estranheza
                                  Talvez sua alma fosse grande demais para caber no próprio corpo ou pequena demais para preenchê-lo e controlá-lo. Mas o fato é que o homem parecia não se adaptar a si próprio, parecia estar desconfortável consigo mesmo. Caminhava aos tropeços, confundia-se entre os próprios passos, por não saber exatamente aonde ir. Deixava simplesmente que lhe empurrassem aos dias e às noites, para que conseguisse exercer a raridade de estar vivo por inteiro. É que ele não permitia que lhe tocassem, tinha medo do que é sujo e feio.  O semblante cansado deixava transparecer a desistência em relação aos seus próprios costumes, aos seus próprios pensamentos e a adaptação de si mesmo em meio aos outros já adaptados. Jogava-se simplesmente em meio a tantos outros, príncipes ou não, um corpo como qualquer outro corpo, e nada mais a declarar sobre o assunto.                                
     
                                Tinha para si, toda manhã, a arte de deslizar, tão própria de quem tem escondida uma chama de quem acredita. Era macio e de fácil manuseio, protegido através da falta de erros. Mais além, através da falta de tentativas. Queria para si, toda manhã, o poder da descontração. Imaginava ser a solução de todos os problemas. A sua incapacidade para adaptar-se às próprias mentiras parecia ser a razão de todo o fracasso de sua encarnação.                           
     
                               Não se permitia, em momento algum, sentir. Deixava que, em tantos momentos que justificariam uma explosão, o ódio morresse. Sobre o amor, mal ouvira falar. O seu, já se tornara obsoleto. Mas era todo amor, embora nem desconfiasse. É que tudo era tão incolor, tão insosso, tão reto... Como podia ele, sentir qualquer alteração? Ainda mais ele, que não tinha controle do próprio corpo. Carregava às costas o próprio peso multiplicado por mil, porque não sabia contar. Enchia-se de madeira velha, de poeira, pano e, o que sustentava tudo, apesar de tudo, poesia. Nos raros momentos em que não encolhia o peito, percebia-se assim. E, cansado, não tinha tempo de sentir-se feliz por isso. Era como a sua peça locomotora. Não se vê. Mas se vai, já nada mais é. 
     
                             Desmoronado, volta o homem. O corpo se desmancha em pó, que logo se dispersa pelo ar. Com a maior facilidade, é possível encontrar seus indícios. Por todo canto, por todo lado. Basta respirar  .
     
                                                                               Ayla Cedraz


     
    A autora é uma jovem estudante secundarista  da Cidade de Conceição do Coité, morou até os 08 anos em Camaçari-Ba, oriunda de uma família guerreira, de uma família que tem nas suas fileiras o sangue da intelectualidade,  pais comprometidos com a educação e que prezam por uma formação humanizada.  
    Diante a sua pequena idade aqui na terra e em pleno vigor,  uma vez que ainda não completou os  de 16 anos, luta cotidianamente e aos poucos vence  barreiras que para muitos seriam desanimadoras,  a sua batalha de vida  como a de todos que abraçam as artes tem sido  árdua .  
    Ayla Cedraz  nasceu com o dom da  escrita,  da  escultura  e da  pintura, nasceu  com as artes e caminharão juntas por muitos e muitos anos  a reverberar cultura.
    Talentosa, de uma inteligência  invejável, conhecimento estarrecedor e de  um interesse exacerbado  pelas artes do universo, transita espontaneamente e com desenvoltura por todos os séculos garimpando cultura, tem como parceiros os grandes imortais  das letras, dos pinceis, dos mármores  e das notas musicais. 
    Esta jovem tem  muito o  que mostrar para a Bahia , para o Brasil e para o mundo.
    O céu é o limite.

    Eu se autoridade fosse requisitaria todos estes jovens talentos para um futuro melhor.

     Iderval Reinaldo Tenório

    Belchior-Fotografia 3x4 - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=fdwBcRJqDfk
    10/07/2011 - Vídeo enviado por Nilton Victorino Filho
    Belchior-Fotografia 3x4. Nilton Victorino ... COMO NOSSOS PAIS - BELCHIOR by vangodias 245,404 ...
  • Belchior - Fotografia 3 x 4 - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=8DjDUNNCbNE
    17/10/2012 - Vídeo enviado por Marcos Pessoa
    Belchior - Fotografia 3 x 4 "ALUCINAÇÃO" De Belchior "Eu me ... Transmissor - Fotografia 3x4 by ...
  • Fotografia 3x4 - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=AM9AadRhGbw
    05/12/2012 - Vídeo enviado por Nilo castro
    blues Belchior ...cd muito bom... http://www.belchiorblues



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    O SISTEMA AUDITIVO

    Andre Fernando Scherer

    Otorrinolaringologia

    OUVIDOS

    O SISTEMA AUDITIVO

    O ouvido é constituído de várias partes, cada uma com uma função específica:


    1-Ouvido externo: é a parte visível, constituída pela orelha e pelo canal do ouvido.


    2-Orelha média: é composta pela membrana do tímpano e por 3 pequenos ossos (martelo, bigorna e estribo).


    3-Orelha interna: formada pela cóclea, que contém as células com pequenos pelinhos (cílios) que transformam a vibração em sinais elétricos sensoriais da audição (células ciliadas).

    4- Nervo auditivo: os impulsos elétricos são transmitidos ao nervo auditivo, e daí conduzidos até o cérebro, onde serão interpretados.


    O MECANISMO DA AUDIÇÃO

    O ouvido transforma os sons em sinais elétricos que o cérebro é capaz de entender.
    1) Os sons alcançam o OUVIDO EXTERNO...
    2) Passam pelo CONDUTO AUDITIVO EXTERNO (canal do ouvido)...
    3) E atingem o TÍMPANO, que vibra.
    4) As vibrações do TÍMPANO chegam até três pequenos ossos do OUVIDO MÉDIO (martelo, bigorna e estribo), que vibram e amplificam o som como um sistema de alavancas...
    5) As vibrações aplificadas são conduzidas aos líquidos do OUVIDO INTERNO (cóclea)...
    6) Em seguida, atingem as CÉLULAS RECEPTORAS, que transformam as vibrações em impulsos elétricos.
    7) Estes impulsos caminham através do NERVO AUDITIVO até o cérebro, que os percebe como sons.


    Esquema das principais estruturas que compõem o ouvido.


    DOENÇAS


    Otite externa
    É comumente causada pela umidade nos ouvidos devido ao excesso de banhos de piscina ou praia, por isso é muito mais comum nos meses de verão. Também pode ser causada pelo uso excessivo de cotonetes ou qualquer outro instrumento introduzido no canal do ouvido

    O diagnóstico clínico é baseado nos sintomas que são: dor de ouvido e sensação de ouvido entupido, e pelo exame clínico que mostra um canal auditivo vermelho e inchado.
    O tratamento é clínico, à base de medicações tópicas e analgésicos, e geralmente se resolve em alguns dias.


    Otite média
    A otite média, ao contrário da otite externa, acontece mais nos meses de inverno. Ocorre juntamente com uma gripe ou resfriado que acaba acometendo o ouvido, causando uma inflamação no tímpano e na parte mais interna do ouvido. Por isso a dor é maior do que a otite externa e a sensação de perda de audição é também muito maior. Acomete mais crianças, e causam uma dor maior principalmente à noite pelo resfriamento do organismo, às vezes com febre alta e mal estar geral.

    O diagnóstico também é clínico, pelo exame físico que mostra um tímpano vermelho e abaulado, além dos sintomas mencionados.
    O tratamento já é a base de antibióticos via oral, além de analgésicos e descongestionantes nasais, sendo que o quadro também se resolve em alguns dias.


    Otite média serosa ou secretora
    É a complicação da otite média simples, descrita anteriormente. Ocorre quando há um acúmulo de secreções na orelha média, internamente ao tímpano, devido a gripes freqüentes ou nas crianças que não respiram bem, por rinites alérgicas, aumento das amigdalas e das adenóides, dentre outras. O sintoma principal é a perda de audição, a criança começa a ficar desatenta e o rendimento escolar cai.

    O diagnóstico é clínico, pelo exame físico que mostra presença de secreção ou catarro por trás do tímpano, e confirmado pelos exames de audiometria e imitanciometria, que mostram uma perda de audição de graus variáveis além de diminuição da vibração do tímpano.
    O tratamento é à base de corticoesteróides via oral por alguns dias, e se não houver resolução do quadro, é indicado o tratamento cirúrgico, com colocação dos chamados carretéis ou tubos de ventilação no tímpano, para drenar a secreção da orelha média e impedir que ela se forme novamente, dessa maneira restabelecendo a audição da criança.


    Perfuração de tímpano
    Ocorre nas pessoas com história prévia de otites de repetição, em que alguma dessas otites acabou perfurando o tímpano que não cicatrizou. Pode ocorrer também por trauma, devido à cotonetes, agressões físicas ou por pressões bruscas como ondas do mar.

    O sintoma é a diminuição da audição, além de vazamento pelo ouvido toda vez que a pessoa deixa entrar água no canal auditivo. Nestes casos são indicados os tampões para natação ou praia, e mesmo na hora do banho de chuveiro.
    O diagnóstico é clínico, pelo exame físico em que notamos a perfuração, e os exames complementares são os exames auditivos, como a audiometria, para averiguar o grau da perda auditiva causada pela perfuração.
    O tratamento é cirúrgico, com a cirurgia chamada timpanoplastia, que é uma microcirurgia em que é colocado um enxerto para fechamento do tímpano.


    Colesteatoma
    O colesteatoma é o grau mais agressivo das otites, em que ocorre um crescimento de pele do canal auditivo para dentro do ouvido, através de uma perfuração do tímpano, causando um vazamento amarelado com odor fétido, além de uma perda de audição de um grau maior.

    O diagnóstico também é clínico, pelo exame físico, e auxiliado pela tomografia computadorizada que vai mostrar a extensão da doença.
    O tratamento é cirúrgico, com a cirurgia chamada timpanomastoidectomia, em que é feita uma reconstrução do tímpano associada a uma limpeza de toda essa massa epidérmica que invadiu internamente o tímpano.


    Otosclerose
    A otosclerose ou otospongiose se caracteriza por uma fixação do osso chamado estribo, responsável pela condução do som à cóclea, que é o órgão responsável pela audição dentro do ouvido. É mais freqüente em mulheres jovens, pois tem relação hormonal, geralmente ocorrendo após uma gravidez.

    O sintoma principal é a perda de audição, acompanhada ou não de zumbido ou chiado nos ouvidos.
    O diagnóstico é feito através da audiometria e eventualmente da tomografia computadorizada em alguns casos.
    O tratamento é cirúrgico, a cirurgia chama-se estapedectomia, em que é feita a substituição do estribo por uma prótese que vai restabelecer a vibração a ser transmitida para a cóclea e para o nervo auditivo.


    Surdez
    A surdez ou perda de audição tem várias causas e graus, algumas causas já foram citadas, como as otites e a otosclerose.

    Porém existem outras causas de perdas auditivas relacionadas com a cóclea ou com o nervo auditivo, e que tem um tratamento completamente diferente.
    Dependendo do grau da surdez, o tratamento pode ser feito através de aparelhos auditivos convencionais, mas em muitos casos estes não são suficientes para uma satisfação auditiva e atualmente temos vários tipos de implantes auditivos que podem ser usados para tratamento destes tipos de surdez.
    Os seguintes implantes estão disponíveis em Curitiba e já fazem parte da nossa rotina, sendo que muitas vezes os planos de saúde fazem à cobertura deste tipo de cirurgia.


    Labirintopatias
    Labirintopatias são as doenças do labirinto e podem ser ocasionadas por vários males como as alterações da coluna vertebral, Perda Auditiva, Diabetes, alta taxa de triglicerídeos e de colesterol, Anemia, problemas na região temporo-mandibular (maxilar), entre outras.

    Os principais sintomas das Labirintopatias são: vertigem, tontura, vômitos, cefaléia, zumbido, náusea, entre outras formas de mal-estar.
    Labirintite é o nome conhecido popularmente e se refere ao labirinto, que é o órgão responsável pelo equilíbrio do corpo.
    As Labirintopatias podem ser divididas de diversas maneiras de acordo com a causa a qual ela está relacionada. A Doença de Mènieré (aumento da pressão dos líquidos nos canais internos da orelha) é uma das causas e se manifesta através de episódios freqüentes e repetidos de vertigem muito forte, perda gradativa da audição e zumbido.
    A tontura é um sintoma bastante comum e está presente em quase todas as formas de Labirintopatias. É definida como a falta de percepção de equilíbrio da pessoa em relação ao ambiente que a circula. A vertigem é a sensação de seu corpo estar girando ou de as coisas estarem girando em torno de si.
    O zumbido também é um sintoma bem freqüente, acontece quando a pessoa sente que a sua orelha produz um barulho constantemente. Esse som irritante pode variar de volume e de intensidade, como se fosse o barulho de uma panela pressão assoviando, chiados, grilos, pulsação, etc. Algumas pessoas sentem tanto zumbido que não conseguem ter uma vida normal, porque o barulho persistente pode interferir no trabalho, nos estudos, no sono e na comunicação com outras pessoas.
    Para diagnosticar as Labirintopatias muitas vezes é necessária uma avaliação completa da saúde da pessoa através de vários exames, e somente a partir da descoberta da causa é que o médico pode definir o tratamento adequado.