domingo, 1 de dezembro de 2013

BOLO DE CARIMÃ O MELHOR QUE JÁ CONHECI- IGUAL SÓ O DA PROFESSORA ODORINA EM JUAZEIRO DO NORTE

PRA QUEM GOSTA DE COISA BOA, AQUI VAI UMA RECEITA DE BOLO DE PUBA OU BOLO DE CARIMÃ.


CARIMÃ É UMA MASSA  EXTRAÍDA DA MANDIOCA. BOTA A MANDIOCA DESCASCADA DE MOLHO NUM POTE OU VASILHAME GRANDE POR MAIS OU MENOS 3 A 5 DIAS, QUANDO ESTIVER MOLE, ISTO É PUBA,( O SEU CHEIRO É DESAGRADÁVEL INICIALMENTE, DEPOIS FICA CHEIROSA).  PASSA ESTA MASSA NUMA PENEIRA OU NUM SACO E RETIRA TODO O EXCESSO DE ÁGUA, ESTÁ 
PRONTA A PUBA FRESCA, PODE SECAR E ARMAZENA-LA EM VASILHAMES  PARA SER CONSUMIDA DURANTE MESES.

 
A PUBA É UM PRODUTO INDÍGENA


 




BOLO DE CARIMÃ SOUZA LEÃO


               Receita da Loilde

Se você copiar esta receita para um arquivo pessoal, ou para publicar na internet, não esqueça de dar os créditos para o blog CULINÁRIA-RECEITAS e para a Loilde acompanhando os links.

 


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Bolo de Carimã Souza Leão (ótimo)

Calda rala:

3 xícaras (chá) água
2 ½ xícaras (chá) açúcar granulado
200 g de manteiga
1 colher (café) de sal
Numa panela, misture tudo e leve ao fogo. Deixe ferver por 1 minuto.

Juntar:
1 quilo de carimã limpa (peneirada)
1 xícara (chá) de leite de coco (200 ml)
8 gemas passadas por peneira

Como fazer:

Os ingredientes da calda, leve ao fogo. Quando ferver, marque 1 minuto. Retire do fogo e em uma tigela, que já deve estar com a carimã, leite de coco e as gemas misturadas, vá agregando, aos poucos, a calda mexendo sempre até formar uma massa bem mole.

Despeje em forma untada com manteiga e polvilhada com farinha de trigo. Forno preaquecido 180º para o bolo cozinhar lentamente. Quando estiver soltando dos lados está assado.
Tempo para assar: ± 1h


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DOENÇA DO REFLUXO NA CRIANÇA

DOENÇA DO REFLUXO NA CRIANÇA

Texto: 

Fabiana Nonjah | Lages

O refluxo faz o alimento retornar ao esôfago depois de ter atingido o estômago e é considerado uma importante causa da morte súbita em bebês até 18 meses de idade. Os pais devem ficar atentos a sintomas e tomar os cuidados orientados por pediatras, como o de deitar a criança de barriga para cima com a cabeceira do berço inclinada em um ângulo de cerca de 45 graus, para afastar o risco de óbito.

A mãe chega ao consultório médico e reclama que o bebê chora muito, ela dá remédio contra cólica, mas não faz efeito. Segundo o pediatra Mbula Luzingu Barros, esse é um alerta de que o bebê pode sofrer de refluxo.

Barros explica que o refluxo pode ser de dois tipos, o fisiológico ou a doença. O primeiro é mais comum e não causa maiores prejuízos. O pediatra descreve que nesse caso a criança se alimenta e cresce bem, além de não ter azia. Tem vômito, mas convive perfeitamente com isso. "Ela vomita e sorri", observa o médico em uma linguagem fácil de entender.

O contrário acontece quando a criança tem a doença refluxo. A azia faz com que ela chore bastante. Outro sintoma importante é o fato de ela apresentar súbitos episódios de asfixia enquanto está deitada e, quando os pais olham, ela tem leite na boca. 
A criança que começa sugar o seio, para e começa chorar ou tem acessos de tosse, como se estivesse com bronquite, também está dando sinais de que tem a doença. A tosse, de acordo com o pediatra, acontece porque o líquido do estômago (líquido biliar), respinga dentro do pulmão. 
O retorno do alimento do estômago e o vazamento do líquido biliar ocorrem porque a válvula que regula a passagem do alimento do esôfago para o estômago (cárdia), por algum motivo ainda desconhecido como afirma o pediatra, não fecha bem. "Se encher demais o estômago a válvula abre e o alimento volta", esclarece o médico ao revelar que 20% dos pacientes de até um ano e meio de idade que atende em seu consultório têm a doença.
A boa notícia é que a doença pode desaparecer ou os sintomas reduzirem bastante, o que elimina a necessidade de tratamento e permite o uso de medicação apenas por alguns dias e só durante crises.

Barros indica que, ao perceber os sintomas, a mãe ofereça mamadas breves e mais frequentes para a criança, evite dar remédio contra cólica e chacoalhar o bebê, porque se balançar a criança vai estimular que o leite volte do estômago.



Barros alerta que o ideal é procurar um pediatra, porque como especialista ele vai saber identificar a doença com mais facilidade.

O médico também alerta que a orientação de deitar a criança sempre em posição elevada pode ser o fator mais importante na lista de cuidados.
Ele acrescenta que atualmente os pediatras recomendam aos pais que não usem travesseiro na cama da criança, para evitar que ela se asfixie. A chupeta, que já foi vilã, agora tem o uso indicado, principalmente para dormir, porque mantém a boca da criança aberta. Se ela tiver dificuldades de respirar pelo nariz vai conseguir fazer isso pela boca. "Teoricamente reduz o risco de morte súbita", fala Barros.
O pediatra lembra que as crianças que sofrem morte súbita normalmente não aparentam ter nenhuma doença. "Pode ser que o refluxo seja um fator importante na morte súbita", avalia o médico ao reforçar que as causas desse tipo de óbito ainda não são conhecidas.
Barros comenta que as crianças que sofreram morte súbita foram estudadas e a constatação foi de que a maioria estava deitada de barriga para baixo ou de lado. Por isso, se pede aos pais que deitem a criança com a barriga para cima.

sábado, 30 de novembro de 2013

REFLUXO NA CRIANÇA



Fabiana Nonjah | Lages

O refluxo faz o alimento retornar ao esôfago depois de ter atingido o estômago e é considerado uma importante causa da morte súbita em bebês até 18 meses de idade. Os pais devem ficar atentos a sintomas e tomar os cuidados orientados por pediatras, como o de deitar a criança de barriga para cima com a cabeceira do berço inclinada em um ângulo de cerca de 45 graus, para afastar o risco de óbito.

A mãe chega ao consultório médico e reclama que o bebê chora muito, ela dá remédio contra cólica, mas não faz efeito. Segundo o pediatra Mbula Luzingu Barros, esse é um alerta de que o bebê pode sofrer de refluxo.

Barros explica que o refluxo pode ser de dois tipos, o fisiológico ou a doença. O primeiro é mais comum e não causa maiores prejuízos. O pediatra descreve que nesse caso a criança se alimenta e cresce bem, além de não ter azia. Tem vômito, mas convive perfeitamente com isso. "Ela vomita e sorri", observa o médico em uma linguagem fácil de entender.

O contrário acontece quando a criança tem a doença refluxo. A azia faz com que ela chore bastante. Outro sintoma importante é o fato de ela apresentar súbitos episódios de asfixia enquanto está deitada e, quando os pais olham, ela tem leite na boca.

A criança que começa sugar o seio, para e começa chorar ou tem acessos de tosse, como se estivesse com bronquite, também está dando sinais de que tem a doença. A tosse, de acordo com o pediatra, acontece porque o líquido do estômago (líquido biliar), respinga dentro do pulmão.

O retorno do alimento do estômago e o vazamento do líquido biliar ocorrem porque a válvula que regula a passagem do alimento do esôfago para o estômago (cárdia), por algum motivo ainda desconhecido como afirma o pediatra, não fecha bem. "Se encher demais o estômago a válvula abre e o alimento volta", esclarece o médico ao revelar que 20% dos pacientes de até um ano e meio de idade que atende em seu consultório têm a doença.

A boa notícia é que a doença pode desaparecer ou os sintomas reduzirem bastante, o que elimina a necessidade de tratamento e permite o uso de medicação apenas por alguns dias e só durante crises.

Barros indica que, ao perceber os sintomas, a mãe ofereça mamadas breves e mais frequentes para a criança, evite dar remédio contra cólica e chacoalhar o bebê, porque se balançar a criança vai estimular que o leite volte do estômago.



Barros alerta que o ideal é procurar um pediatra, porque como especialista ele vai saber identificar a doença com mais facilidade.


O médico também alerta que a orientação de deitar a criança sempre em posição elevada pode ser o fator mais importante na lista de cuidados.


Ele acrescenta que atualmente os pediatras recomendam aos pais que não usem travesseiro na cama da criança, para evitar que ela se asfixie. A chupeta, que já foi vilã, agora tem o uso indicado, principalmente para dormir, porque mantém a boca da criança aberta. Se ela tiver dificuldades de respirar pelo nariz vai conseguir fazer isso pela boca. "Teoricamente reduz o risco de morte súbita", fala Barros.

O pediatra lembra que as crianças que sofrem morte súbita normalmente não aparentam ter nenhuma doença. "Pode ser que o refluxo seja um fator importante na morte súbita", avalia o médico ao reforçar que as causas desse tipo de óbito ainda não são conhecidas.

Barros comenta que as crianças que sofreram morte súbita foram estudadas e a constatação foi de que a maioria estava deitada de barriga para baixo ou de lado. Por isso, se pede aos pais que deitem a criança com a barriga para cima.

ESTAS INFORMAÇÕES SEGUNDO O PEDIATRA SÃO DE SUMA IMPORTANCIA.
A MATERIA É PARA  CHAMAR A ATENÇÃO DOS PAIS, POIS O MATERIAL  GÁSTRICO  É ASPIRADO PELOS PULMÕES  .

SENHORES PAIS QUANDO A CRIANÇA APRESENTAR SINAIS DE  REFLUXO , É OBRIGAÇÃO LEVÁ-LA AO MÉDICO.

MUITAS VEZES NÓS MÉDICOS CONFUNDIMOS ASMA COM REFLUXO, TRATA-SE O REFLUXO,  DESAPARECE A ASMA.
É A MEDICINA DO FUTURO.

MALAS NA SÉRIE B- TUDO PARA PREJUDICAR O ICASA


O futebol ficou de lado na véspera da última rodada da Série B, com o surgimento de denúncias sobre ‘malas’ 

A véspera da última rodada da Série B, que vai decidir a última vaga para Série A do Brasileiro em 2014, se transformou em um dia carregado de polêmica, troca de farpas e acusações de todas as partes entre Ceará, Figueirense, Bragantino, Joinville e Icasa.

Presidente do Bragantino, Marquinho Chedid (foto), acusou o presidente do Ceará, Evandro Leitão, de ter oferecido R$ 600 mil aos atletas do time foto: Futura Press
Tudo começou quando o zagueiro do Bragantino Álvaro ‘soltou o verbo’ em entrevista e revelou suposto arranjo para beneficiar o Figueirense contra o seu próprio time. O time catarinense depende apenas de uma vitória para garantir o acesso à Série A. O atleta revelou ter recebido “férias antecipadas”, assim como outros atletas titulares.

Ação e reação
Procurado pelo blog Time de Fora, do Diário do Nordeste, o presidente alvinegro, Evandro Leitão, disse que a diretoria do clube se reunirá com o departamento jurídico para que as providências cabíveis sejam tomadas. O mandatário cobrou isonomia na competição.

Polêmica armada. Foi a vez de o presidente do Bragantino, Marquinho Chedid, também soltar o verbo, dessa vez contra o time cearense. Em entrevista ao programa “Atualidades Esportivas”, da Rádio Verdes Mares, Chedid afirmou que a decisão de dar férias a alguns jogadores é do Bragantino e já havia sido tomada anteriormente.

“O Joinville vai jogar aí com vocês (Ceará) sem oito (jogadores). O presidente de vocês esteve em Santa Catarina nesta semana. Vocês estão desmerecendo o Bragantino. Seu presidente (Evandro Leitão) esteve em Bragança e ofereceu R$ 600 mil para os meus jogadores e me perguntou se podia”, bradou.

Ao programa ‘Tá na Área’, do SporTV, o diretor jurídico do Ceará, Guilherme Magalhães, garantiu que o clube está “estarrecido” com as denúncias que recebeu de Chedid.

Icasa: "é um caso de polícia"
Também parte interessada na discussão, o Icasa não se deu por rogado e partiu para o ataque contra a série de acusações expostas ontem. O gerente de futebol do Verdão do Cariri, Fred Gomes, disse que o clube não ficará de braços cruzados diante da denúncia do zagueiro Álvaro, do Bragantino.

Presidente da FCF, Mauro Carmélio, garantiu que acionou o departamento jurídico da entidade para que medidas cabíveis fossem tomadas Foto: Fabiane de Paula

Segundo ele, o clube também estuda, junto ao departamento jurídico, que providências podem ser tomadas sobre o caso.

"É um caso de polícia e precisa ser investigado pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva). Nosso departamento jurídico está atento e vai pedir para a Corte estudar o caso e apurar todos os fatos, pois, caso esteja acontecendo um jogo de interesses entre as duas equipes (Bragantino e Figueirense), o Icasa será prejudicado", afirmou.

ATENÇÃO COM O SEU CÃO, COM O SEU CACHORRO




*ATENÇÃO* 


Sempre queremos agradar nosso amigo de 4 patas, muitos deles adoram esses ossinhos de couro vendidos em qualquer casa de ração. 

Os cães passam horas e horas roendo e brincando, mas o que pouca gente sabe é que esses ossinhos são um verdadeiro perigo para a vida dos cães. 

Há centenas de relatos na internet de cães que passaram mal e até morreram após brincar com este osso. 

O que acontece é que conforme ficam moles, podem ser engolidos com maior facilidade, podendo bloquear a garganta ou até mesmo o intestino dos cães. 

Também podem causar gastrite e desconforto para seu cão. É sempre melhor prevenir, mesmo que seu cão ame esses ossinhos, não dê, a vida dele estará em risco. 

Se quiser comprar um agrado há diversas outras opções, como biscoitos, palitinhos, petiscos de carne e há também alternativas naturais como cenoura e talo de couve. Quem ama cuida! OBS: Um outro detalhe :

 As de PALITINHOS, TAMBÉM SÃO UM PERIGO, o animal ao mastiga-los, se fragmentam em lascas pontiagudas, podendo ficar encravado na traqueia ou no intestino do animal....


  1. A melhor música para cachorro ouvir. - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=3LX7ivQrNrU

    14/01/2012 - Vídeo enviado por Abraao Filho
    A melhor música para cachorro ouvir. Abraao Filho·55 videos. SubscribeSubscribedUnsubscribe 174 ...

OS BANCOS, O POVO , O FUTEBOL E O SEU DINHEIRO

Pressão política marca avanço da Caixa Econômica no patrocínio de times futebol

  • Banco pode estar em metade das camisas da séria A em 2014
  • CEF diz que resultados são satisfatórios

Onipresente: Vasco e Corinthians estão entre os 11 times (das séries A e B) patrocinados pela Caixa
Foto: Eliária Andrade - 17/11/2013
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Onipresente: Vasco e Corinthians estão entre os 11 times (das séries A e B) patrocinados pela Caixa Eliária Andrade - 17/11/2013
RIO - O velho slogan “Vem pra Caixa você também” nunca foi tão verdadeiro no mundo do futebol. Num movimento crescente, o banco estatal já destina R$ 97 milhões por ano a 11 times, estampando sua marca no espaço principal de patrocínio de camisas diversas das séries A e B do Campeonato Brasileiro. A quantia ultrapassa o que o Barcelona recebeu em 2013 da Qatar Airways - e está em viés de alta. A Caixa negocia patrocínios para Cruzeiro, Atlético Mineiro, Bahia, Fluminense, Sport, Ceará e Fortaleza. Se os compromissos vingarem, o logotipo do banco estará em 17 times de nove estados do país: São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará, Goiás, Paraná, Pernambuco, Santa Catarina, Minas Gerais, Bahia e Alagoas. Analisando por outro ângulo: se estes contratos saírem, na pior das hipóteses - levando em conta o sobe e desce que só se define no fim da competição nacional -, a Caixa estará no peito de 10 das 20 torcidas da série A de 2014.
Como líderes da classificação dos desembolsos para o futebol, estão Corinthians (R$ 31 milhões pela logomarca no peito e nas costas), Flamengo (25 milhões, para ocupar peito, ombro e calção) e Vasco, que receberá R$ 15 milhões por ano pelo espaço mais nobre (o peito) da camisa. Ainda na série A, três clubes recebem o mesmo valor, R$ 6 milhões cada um: Atlético Paranaense, Vitória e Coritiba. A Caixa também apoia três times de Santa Catarina, todos ainda na série B: Chapecoense (R$ 1 milhão), que garantiu acesso à primeira divisão em 2014, Figueirense e Avaí (R$ 1,75 milhão cada). A generosidade contempla ainda duas equipes a caminho da terceira divisão: Atlético Goianiense (GO), que recebe R$ 2,4 milhões, e o Asa de Arapiraca (AL), que tem contrato de R$ 1 milhão.