terça-feira, 1 de julho de 2025

A IDOLATRIA POLÍTICA. Carta aos EUA em "O FEDERALISTA" James Madison 1781

 

Os militantes extremistas, seja de qual lado estajam, são cheio de ódio.  São forjados para odiar, não falam com equilibrio e se armados com armas mortais, já teriam eliminado todos os seus opositores de opinião. Esquecem que na política não existem inimigos e sim adversários. Na vida diária do homem comum  é que se alimenta a raiva e o ódio. 

A Ética política é diferente da  Ética privada. Na política pode muitas coisas que são  abomináveis na ética privada.

Na política, o adversário de hoje pode ser o aliado do futuro, isto é o normal.

Iderval Reginaldo Tenório

A demagogia do poder. Artigo de Ronaldo Zacharias - Instituto Humanitas  Unisinos - IHU

 

 

Carta aos EUA em  O FEDERALISTA

James Madison  1781

"Um desvelo por diferentes opiniões a respeito da religião, a respeito do governo, e muitos outros pontos, tanto na especulação como na prática; uma fidelidade a diferentes chefes competindo por preeminência e poder; ou a pessoas de outros géneros cuja sorte foi interessante para as paixões humanas, têm, sucessivamente, dividido a humanidade em partidos, inflamado estes com uma animosidade mútua, e têm-nos tornado muito mais dispostos para provocar e oprimir-se mutuamente do que para cooperar para o bem comum de todos. 

Tão forte é esta propensão da humanidade para cair em animosidades mútuas que, quando não se apresenta nenhuma razão de peso, foram suficientes as mais frívolas e extravagantes distinções para despertar paixões inamistosas e provocar os violentos conflitos. Mas a mais comum e duradoura fonte de facções tem sido a diversa e desigual distribuição de propriedade. 

Enquanto a razão humana continuar a ser falível e o homem tiver a liberdade de exercê-la, formar-se-ão diferentes opiniões.

A mais comum e duradoura fonte de facções tem sido a diversa e desigual distribuição de propriedade. Os que têm e os que não têm propriedade constituíram sempre interesses distintos na sociedade.

A regulamentação destes interesses, vários e em interferência, constitui a tarefa principal da Legislação moderna, e envolve o espírito de partido e de facção nas necessárias e ordinárias operações do governo. A ninguém é permitido que seja juiz em causa própria, porque o seu interesse decerto que influenciaria o seu discernimento, e não é improvável que corrompesse a sua integridade. " 

                            James Madison  1781

 

A IDOLATRIA POLÍTICA.

Em pleno século XXI é comum o encontro de  pessoas que idolatram os seus  líderes, tanto nas igrejas, no mundo artístico, midiático e  na política.

Dos tipos de idolatria,  a mais perigosa é a política. Esta é a mais deletéria, porque os idolatradores batem constantimente em assuntos que atingem a vida dos idolatrados.  Anulam a identidade,  apagam a capacidade de raciocínio lógico e deterioram parte da massa   cinzenta encefálica, desativando a  cidadania plena, os transformando em coisas ou objetos teleguiados, verdadeiros zumbis ou não cidadãos.

É bom lembrar, que o idolatrador político  não tem  nenhuma preocupação com os  seus idólatras. Destes, ele só tem interesse nos seus votos e na sua capacidade de repetir, divulgar e pulverizar para os seus próximos    as  intenções do idolatrador, a permancia como líder. Para este intento, possui  vários tipos de cabrestos  à disposição, que serão utilizados de acordo com o nível social, cultural, político e econômico do idolatrado. Para cada nível existe uma cartilha e um modelo de domestificação, segue letra por letra os conhecimentos do russo  Ivan Pavlov. O reflexo de PAVLOV.

No  Brasil atual, esta doença virou epidemia. Muitos   idólatras desejam até a morte aos seus  pseudos  adversários, urge tratamento em massa. O ódio  é uma doença comprovada pela ciência.

A idolatria política torna a presa um analfabeto funcional, um cérebro danificado e repetidor eterno como uma impressora, um mimiógrafo ou um papel carbono. Muitos  atuam como   aparelhos que captam, não analisam e reverberam para o mundo sem a propriedade da crítica. Estas alterações configuram uma patologia  psiquica, uma doença da mente. Esta patologia leva ao ódio, ao desentendimento social,  a agressões com palavras ou físicas. Existem relatos que na cabeça de um idólatra, os sentimentos de matança e a vontade de executá-las são frequentes. 

É comum ouvir de um idólatra, independente do nível social, cultural ou político o desejo e a vontrade de eliminar todos os seus adversários, numa demonstração doentia de ódio, raiva e de desequilíbrio mental.

Diariamente em todo o planeta, idólatras detonam  navios, aviões, igrejas, teatros, escolas e muitos encontros sociais. Acreditam nas pseudos verdades e nas mentiras dos  líderes idolatradores. 

Um idólatara é uma arma perigosa que trabalha sem pestanejar, a favor do seu idolatrador.  

É uma arma altamente deletéria para a sociedade.

                    Hoje, em pleno século XXI,  é denominada de: 

A DOENÇA DO ÓDIO,  A DOENÇA DA AUSÊNCIA DE PERSONALIDADE PRÓPRIA..

 

SSA, 01.JULHO  DE 2025

                                      Iderval Reginaldo Tenório

Como a China 'apagou da memória' o Massacre da Praça da Paz Celestial, que  completa 30 anos - BBC News Brasil

1989: Massacre na Praça da Paz Celestial – DW – 04/06/2024

Musica chinesa

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YouTube · A melhor música instrumental · 21 de abr. de 2016

 

 

 

segunda-feira, 30 de junho de 2025

O Brasil deve perder toda a população de jumentos até 2030/ China é o grande importador

 

 

Brasil deve perder toda a população de jumentos até 2030.CHINA O GRANDE IMPORTADOR

 

 

Rosana Hermann  on X: "jumento vota em jumento jumento segue jumento  jumento apoia e defende jumento jumento não liga a causa ao efeito que me  perdoem os baby jumentos de verdade,

O Brasil deve perder toda a população de jumentos até 2030, já perdeu 94%.

              China é o grande  importador

Brasil deve perder toda a população de jumentos até 2030, tem relação com a China

A população de jumentos no Brasil pode desaparecer completamente até o final da década, segundo informações da Agência Brasil, a agência de notícias estatal. A principal causa é a crescente demanda da China pela gelatina eijao, colágeno extraído da pele desses animais e utilizado na medicina tradicional chinesa. O produto é valorizado por seus supostos efeitos terapêuticos. Em duas décadas, o país já perdeu 94% da espécie.

Dados expostos no 3º Workshop Jumentos do Brasil, realizado em Maceió na semana passada, mostraram que a população de jumentos no Brasil saiu de 1,3 milhão em 1996 para 78 mil em 2025.

De acordo com a Frente Nacional de Defesa dos Jumentos, o país não possui fazendas de reprodução desses animais, o que torna a atividade de abate essencialmente extrativista. Os jumentos são capturados, muitas vezes de forma irregular, e levados a abatedouros, principalmente na Bahia, onde são mortos e têm suas peles exportadas para a China.

Um relatório da organização internacional The Donkey Sanctuary revelou que a demanda global por eijao cresceu 160% entre 2016 e 2021. Em 2021, foram abatidos 5,6 milhões de jumentos no mundo; a previsão é que esse número chegue a 6,8 milhões em 2027. A entidade também aponta que o fim da espécie trará impactos sociais, principalmente para famílias de agricultores familiares que dependem do animal nas plantações.

“[Os jumentos] Atuam em locais de difícil acesso, como lavouras de cacau em pequenas propriedades, mas além de sua função econômica, têm ainda outros potenciais. São, ainda, excelentes animais de criação para companhia, pois, embora sejam grandes, são muito dóceis e inteligentes”, destaca a médica-veterinária Patrícia Tatemoto, que coordena a campanha da The Donkey Sanctuary no Brasil.

Ela acrescenta que a gestação dos jumentos dura 12 meses e o tempo de maturação para o abate em torno de 3 anos, o que eleva os custos para criação em fazendas.

A extinção dos jumentos também representa uma perda cultural. Esses animais são parte do imaginário nordestino, associados ao trabalho no campo e à religiosidade popular. Sua presença é marcante em festas, músicas e tradições do sertão. Além disso, o jumento também é essencial para o transporte de água em localidades mais pobres da região Nordeste

Apologia Ao Jumento (O Jumento e Nosso Irmão)

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YouTube · Luiz Gonzaga - Topic · 8 de nov. de 2014

 

Brasil deve perder toda a população de jumentos até 2030.CHINA O GRANDE IMPORTADOR

 

 

Rosana Hermann  on X: "jumento vota em jumento jumento segue jumento  jumento apoia e defende jumento jumento não liga a causa ao efeito que me  perdoem os baby jumentos de verdade,



SANTUARIO DO JUMENTO
O Brasil deve perder toda a população de jumentos até 2030, já perdeu 94%.

A China é o grande  importador


(Foto: Aniele Nascimento/Arquivo Gazeta do Povo)
 
O Brasil deve perder toda a população de jumentos até 2030, já perdeu 94%.

              China é o grande  importador

Brasil deve perder toda a população de jumentos até 2030, tem relação com a China

A população de jumentos no Brasil pode desaparecer completamente até o final da década, segundo informações da Agência Brasil, a agência de notícias estatal. A principal causa é a crescente demanda da China pela gelatina eijao, colágeno extraído da pele desses animais e utilizado na medicina tradicional chinesa. O produto é valorizado por seus supostos efeitos terapêuticos. Em duas décadas, o país já perdeu 94% da espécie.

Dados expostos no 3º Workshop Jumentos do Brasil, realizado em Maceió na semana passada, mostraram que a população de jumentos no Brasil saiu de 1,3 milhão em 1996 para 78 mil em 2025.

De acordo com a Frente Nacional de Defesa dos Jumentos, o país não possui fazendas de reprodução desses animais, o que torna a atividade de abate essencialmente extrativista. Os jumentos são capturados, muitas vezes de forma irregular, e levados a abatedouros, principalmente na Bahia, onde são mortos e têm suas peles exportadas para a China.

Um relatório da organização internacional The Donkey Sanctuary revelou que a demanda global por eijao cresceu 160% entre 2016 e 2021. Em 2021, foram abatidos 5,6 milhões de jumentos no mundo; a previsão é que esse número chegue a 6,8 milhões em 2027. A entidade também aponta que o fim da espécie trará impactos sociais, principalmente para famílias de agricultores familiares que dependem do animal nas plantações.

“[Os jumentos] Atuam em locais de difícil acesso, como lavouras de cacau em pequenas propriedades, mas além de sua função econômica, têm ainda outros potenciais. São, ainda, excelentes animais de criação para companhia, pois, embora sejam grandes, são muito dóceis e inteligentes”, destaca a médica-veterinária Patrícia Tatemoto, que coordena a campanha da The Donkey Sanctuary no Brasil.

Ela acrescenta que a gestação dos jumentos dura 12 meses e o tempo de maturação para o abate em torno de 3 anos, o que eleva os custos para criação em fazendas.

A extinção dos jumentos também representa uma perda cultural. Esses animais são parte do imaginário nordestino, associados ao trabalho no campo e à religiosidade popular. Sua presença é marcante em festas, músicas e tradições do sertão. Além disso, o jumento também é essencial para o transporte de água em localidades mais pobres da região Nordeste

Apologia Ao Jumento (O Jumento e Nosso Irmão)

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Brasil deve perder toda a população de jumentos até 2030, tem relação com a China

 

 

Como os jumentos mudaram o curso da história humana - BBC News Brasil

 Brasil deve perder toda a população de jumentos até 2030

A China é o grande  importador


(Foto: Aniele Nascimento/Arquivo Gazeta do Povo)


Brasil deve perder toda a população de jumentos até 2030, tem relação com a China

A população de jumentos no Brasil pode desaparecer completamente até o final da década, segundo informações da Agência Brasil, a agência de notícias estatal. A principal causa é a crescente demanda da China pela gelatina eijao, colágeno extraído da pele desses animais e utilizado na medicina tradicional chinesa. O produto é valorizado por seus supostos efeitos terapêuticos. Em duas décadas, o país já perdeu 94% da espécie.

Dados expostos no 3º Workshop Jumentos do Brasil, realizado em Maceió na semana passada, mostraram que a população de jumentos no Brasil saiu de 1,3 milhão em 1996 para 78 mil em 2025.

De acordo com a Frente Nacional de Defesa dos Jumentos, o país não possui fazendas de reprodução desses animais, o que torna a atividade de abate essencialmente extrativista. Os jumentos são capturados, muitas vezes de forma irregular, e levados a abatedouros, principalmente na Bahia, onde são mortos e têm suas peles exportadas para a China.

Um relatório da organização internacional The Donkey Sanctuary revelou que a demanda global por eijao cresceu 160% entre 2016 e 2021. Em 2021, foram abatidos 5,6 milhões de jumentos no mundo; a previsão é que esse número chegue a 6,8 milhões em 2027. A entidade também aponta que o fim da espécie trará impactos sociais, principalmente para famílias de agricultores familiares que dependem do animal nas plantações.

“[Os jumentos] Atuam em locais de difícil acesso, como lavouras de cacau em pequenas propriedades, mas além de sua função econômica, têm ainda outros potenciais. São, ainda, excelentes animais de criação para companhia, pois, embora sejam grandes, são muito dóceis e inteligentes”, destaca a médica-veterinária Patrícia Tatemoto, que coordena a campanha da The Donkey Sanctuary no Brasil.

Ela acrescenta que a gestação dos jumentos dura 12 meses e o tempo de maturação para o abate em torno de 3 anos, o que eleva os custos para criação em fazendas.

A extinção dos jumentos também representa uma perda cultural. Esses animais são parte do imaginário nordestino, associados ao trabalho no campo e à religiosidade popular. Sua presença é marcante em festas, músicas e tradições do sertão. Além disso, o jumento também é essencial para o transporte de água em localidades mais pobres da região Nordeste

Apologia Ao Jumento (O Jumento e Nosso Irmão)

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