sábado, 22 de novembro de 2025

NAIR SILVA , O POVO, A JUVENTUDE, CULTURA E UMA BOA PROFESSORA NO CARIRI CEARENSE.

                                                  

 

NAIR SILVA , O POVO, A JUVENTUDE, CULTURA E UMA BOA PROFESSORA NO CARIRI CEARENSE.

 

Conheçam a história de uma professora progressista do nordeste brasileiro das décadas de 50/60 e 70.

A trajetória de uma grande professora do juazeiro do norte, a professora Nair Silva, que educou milhares de jovens. 

Juazeiro do norte é um município do estado do ceará, hoje com 300mil habitantes, fundada pelo padre Cícero Romão Batista.

É a maior cidade do sertão cearense e se destaca pela sua riqueza cultural, econômica, histórica e religiosa.

                    

 

Juazeiro do Norte volta a se tornar o coração da fé nordestina ...


           

 

 2- quem é a professora Nair Silva 

 

                         



 Nascida em mata grande em alagoas, no dia  30 de julho de 1917.      

Em 1924, com 7 anos, veio morar em Juazeiro do Norte.

Faleceu no dia  30 de novembro de 1997

Recebeu o título de cidadã juazeirense em 1992. 

Ocupava a cadeira de nº 7 no instituto cultural do Vale Caririense.

No dia internacional da mulher  foi agraciada com uma placa de bronze pela câmara municipal de juazeiro do norte. 

 

 

3-Palavras do Dr. Paulo Freire 

 

Após esta importante fala é de suma importância saber, que  todos os seres humanos traz dentro de si, para a  sua formação cultural, intelectual e ética, a presença constante de grandes mulheres.

Estão presentes cotidianamente na sua trajetória, do nascimento até os  14 anos de idade,  e permanecem até os últimos dias de sua vida, uma vez que são elas as responsáveis por mais de 80% do forjamento de um cidadão,  seja branca, negra, indígena, parentes  professora, do mundo das artes, da política e da intelectualidade.

 

Com todas as dificuldades pertinentes.  A menina não branca, filha de pais semianalfabetos e vindo do campo, conseguiu colar grau no curso normal. O que lhe deu o direito de ser professora primária no município nas principais escolas públicas e privadas, abarcando  todas as classes sociais.  

A professora Nair ensinou, no sistema bancário até os 42 anos de idade, quando no  grupo escolar  Padre Cícero, por ser estudiosa do folclore, poetisa, cordelista, musicista e conviver com as camadas mais baixas, entendeu em colocar o estudo das artes no seu programa de ensino.

Falava que a mente humana tem que viajar pelo mundo das artes e da filosofia, não ficar refém ao ensino das matérias básicas e podadoras de criações pessoais.  

Nas suas salas de aulas levava poetas populares, bandas de pífanos, artistas da xilogravura, artistas de rua, alguns deficientes visuais e físicos que ganhavam a vida tocando violas e rabecas nas feiras livres.

Levava os mestres do maneiro pau,   dos reisados, das folias de reis e lapinhas,  o que a  levou a ser a mais próxima e preferida dos alunos.

 As suas aulas eram interativas.  

 

Pregava a criatividade, a liberdade, a inovação, o empoderamento das mulheres, dos menos favorecidos,   a valorização de cada aluno e a multicultura. Era contra quaisquer tipos de preconceitos,  até o dia em que foi convocada por um prefeito progressista para  ensinar música e educação artística.

 Ali nascia a verdadeira  professora Nair Silva.

 

 

 

Foi assessora do prefeito na cadeira das artes e dos festejos populares como o São João, Carnaval, Natal, Semana Santa, Vaquejadas E As Romarias Do Juazeiro. 

Criou   escolas de samba, grêmios culturais  e  dirigiu diversas bandas cabaçais como folclorista.

 

Fundou o movimento cultural seresta do Padre Cícero e o coral do instituto cultural do Vale Caririense.

 Foi  a 1ª comissária de menores de juazeiro do norte, onde pregava o diálogo com os jovens. Era contra tratamento brutais.

 

Compositora de músicas folclóricas. Em uma  das suas poesias deu o título   de   " A sabiá rejeitada", era assim que se sentia em muitos encontros, notadamente no meio dos conservadores elitizados. 

Nair era gente do povo e para o engrandecimento do povo, praticava o   acolhimento universal.

Como radialista  apresentava  um programa no qual entrevistava personalidades diversas,   os artistas regionais e as suas produções culturais.

 

No campo social, ao ver a fome de perto e a pobreza da região e dos romeiros, implantou no ano  1988  o caldo da Nair aos pés da estátua do Padre Cícero.  

Mesmo após a sua morte,  serve mais de 5000 copos de caldos para os romeiros e os juazeirenses necessitados.

5-  Um depoimento do seu sobrinho.

... Nair marca a história das comemorações do aniversário do Padre Cícero, em Juazeiro do Norte. Iniciado em 1988, pela professora Nair Silva ...


Seu legado, além de unir os  músicos regionais, criou festivais e induziu aos jovens da época o aprendizado de um oficio para o sustento e o gosto pelas artes.

Hoje é nome de rua, escolas e praças.  É referencia cultural para toda a região do cariri.

 

1-fonte: Araujo, Raimundo, Nair Silva Sempre! A marca de Uma mulher p 17/19 ed. ICVC ,1999

 

2-PORTAL DO JUAZEIRO24 de março de 2022

  

Iderval reginaldo tenório

 

sexta-feira, 21 de novembro de 2025

NAIR SILVA , O POVO, A JUVENTUDE, CULTURA E UMA BOA PROFESSORA NO CARIRI CEARENSE.

 

 Neste podcast abordarei a trajetória de uma grande professora do Juazeiro do Norte no Ceará.

A professora Nair Silva, que atuou no Sul do Ceará e educou milhares de jovens, hoje senhores e senhoras independentes. 

 

1-Juazeiro do Norte é um município do estado do Ceará, hoje com 300mil habitantes, emancipada em julho de 1911, era distrito da Cidade do Crato, onde nasceu o seu fundador, o Padre Cicero Romão Batista no ano de 1844 e falecido em 1934. 

Conhecido por ser um grande centro de turismo religioso, devido à figura do Padre Cícero. Localizada na região do Cariri, a cidade é a maior do sertão cearense e se destaca pela sua riqueza cultural, econômica, histórica e religiosa. A Romaria do Padre Cicero leva ao Juazeiro, em Novembro, milhares de fiéis e visitantes todos os anos.  

 

Juazeiro do Norte volta a se tornar o coração da fé nordestina ...



       



                                
    
 
                       
 
             2- Quem é a professora Nair Silva 

 Nascida em Mata Grande no Estado de Alagoas em 30 de julho de 1917. Em 1924, ou seja, com 7 anos, veio para residir no Juazeiro do Norte. Faleceu em 30 de novembro de 1997 e foi sepultada no cemitério do Socorro em Juazeiro do Norte.

Recebeu o título de Cidadã juazeirense em 11 de julho de 1992.  Ocupava a cadeira de n 7 no Instituto Cultural do Vale Caririense. No dia Internacional da Mulher  em 08 de março de 1998 foi homenageada com uma placa de bronze pela Câmara Municipal de Juazeiro do Norte. 

 

 

3-Vamos ouvir o     que disse o Dr.Paulo Freire 

 

 

4-Todos os seres humanos traz dentro de si, para a  sua formação cultural, intelectual, ética e de experiência, a presença constante de grandes mulheres.

Estão presentes na sua trajetória de formação do nascimento até os  14 anos de idades,  permanecem até os últimos dias de sua vida, uma vez que são elas as responsáveis por mais de 80% do forjamento de um cidadão,  seja branca, negra, indígena, avó, mãe, tia, professora, irmã, do mundo das artes, da política e da intelectualidade.

Em Juazeiro do Norte, interior do Ceará, terra do Padre Cícero Romão Batista, chegou aos 7 anos de idade, no ano de 1924, a menina Nair Silva, oriunda do Estado das Alagoas, da cidade Mata Grande.

Com todas as dificuldades pertinentes  a uma menina não branca, filha de pais pobres, semianalfabetos e vindo do campo, conseguiu colar grau no Curso Normal. O que lhe deu o direito de ser professora primária no município de Juazeiro do Norte e na vizinha cidade do Crato em quase todas e principais escolas públicas e privadas, abarcando  todas as classes sociais.  

A professora Nair ensinou no sistema bancário até os 42 anos de idade, quando no  grupo Padre Cicero, por ser estudiosa do folclore, poetisa, cordelista, musicista nata e conviver com as camadas mais baixas da sociedade, entendeu em colocar o estudo das artes no seu programa de ensino. Falava que a mente humana tem que viajar pelo mundo filosófico e não ficar refém ao ensino das matérias exatas, que chamava de  DECOREBA  E PODADORAS DE CRIAÇÕES PRÓPRIAS.  

Nas suas aulas levava poetas populares do folclore regional, bandas de pífanos (Bandas Cabaçais), artistas da xilogravura, artistas de rua, alguns cegos que ganhavam a vida tocando sanfonas, rabecas nas feiras livres do município, os mestres do Maneiro Pau,  dos Reizados,   os mestres dos "batalhões" de bacamarteiros, o que levou a ser a mais próxima e preferida dos alunos, as suas aulas eram interativas.  

Esta professora pregava a liberdade, a inovação, o empoderamento das mulheres e dos menos favorecidos. 

Pregava a valorização de cada aluno e a multicultura, até o dia em que foi convocada por um prefeito progressista, que era médico, para  ensinar Artes(Música e Educação Artística), ali nascia a verdadeira  professora Nair Silva.

Foi assessora do prefeito na cadeira das artes e dois festejos como o São João, Carnaval, Natal, Semana Santa e as Romarias do Juazeiro. 

Criou  as escolas de samba " Essa turma é da Coroa" e "Seresteiros do Samba", dirigiu as bandas cabaçais " Bandinha  e Chapéu de Couro" como folclorista.

Fundadora do Movimento cultural Seresta do Padre Cicero e do coral do Instituto Cultural do Vale Caririense , foi  a 1ª comissária de menores de Juazeiro do Norte.

Compositora de músicas folcloricas como " O potó" , Mundaú" e " Poeira". 

Como radialista  produziu um programa de rádio "Lar, doce Lar", no qual apresentava e entrevistava personalidades diversas e   os artistas regionais.

Homenageada pela Prefeitura com algumas condecorações. 

No campo social ao ver a fome de perto e a pobreza da região e dos romeiros, implantou no ano  1988  o Caldo da Nair na noite que realizava a Seresta aos pés da estátua do Padre Cicero.  

Iniciou o movimento com 2 pequenas panelas e hoje, mesmo após a sua morte,  serve mais de 5000 copos de caldos para os romeiros e os juazeirenses necessitados,  sempre na data de 23 para 24 de março de cada ano, no aniversário do Padre Cícero.

Seu legado, além de unir os  músicos regionais  de todas as categorias, criou festivais e induziu aos jovens da época o aprendizado de um oficio . É exemplo e inspiração para todo o Ceará.

Hoje é nome de Rua, Escolas, Posto de saúde, Bandas Folclóricas e referencia cultural para toda a região do Cariri.

Iderval Reginaldo Tenório

5-  Um depoimento do seu sobrinho.

... Nair marca a história das comemorações do aniversário do Padre Cícero, em Juazeiro do Norte. Iniciado em 1988, pela professora Nair Silva ...


 

 





*"("Maneiro pau"é uma manifestação cultural do Ceará, especificamente do Cariri, que envolve uma dança tradicionalmente masculina, com forte caráter percussivo e que mimetiza um combate.),  ("Reizados" se refere à Folia de Reis, uma festa profano-religiosa de origem egípcia que celebra a visita dos três reis magos ao menino Jesus comum no Cariri Cearense) e  os mestres dos "batalhões" de bacamarteiros ( indivíduo que participa de uma manifestação cultural folclórica, especialmente no Nordeste do Brasil, utilizando um bacamarte para disparar pólvora seca. Prática comum em festejos populares, como quermesses e procissões".

  • Turismo religioso: É um dos maiores polos de peregrinação do Nordeste, atraindo pessoas que visitam os locais ligados à vida do Padre Cícero e outros pontos religiosos, como o Horto.
  • Cultura e economia: A cidade é um centro cultural e econômico da região, com uma população significativa e uma infraestrutura urbana em desenvolvimento que inclui áreas comerciais, hospitais e centros de lazer.
  • Fundação: Foi fundada em 1911 pelo próprio Padre Cícero Romão Batista, figura central para a história e identidade do município, conhecido popularmente como "Padim Ciço". 

 fonte: Araújo, Raimundo, Nair Silva Sempre! A marca de Uma mulher p 17/19 ed. ICVC ,1999

 

                                            


                    

                                    



... Nair marca a história das comemorações do aniversário do Padre Cícero, em Juazeiro do Norte. Iniciado em 1988, pela professora Nair Silva ...


Prefácio Luiz Gonzaga e sua religiosidade

 


                                             Prefácio

                       Luiz Gonzaga e  sua religiosidade 

                                                    Livro do  Dr.Antonio Costa 

Prefaciar uma obra de grande importância para a cultura, costumes, religiosidade  e o social brasileiro, notadamente para as regiões mais sofridas do país, a população invisível,  é tarefa hercúlea e de grande responsabilidade, principalmente vindo da lavra do Dr Antonio Francisco Costa, natural de Penedo, Alagoas, um dos maiores conhecedores das coisas do nordeste e do Rei Luiz Gonzaga, tendo como uma das fontes o Mestre José Nobre De Medeiro, paraibano de Campina Grande,  o mais dinâmico fomentador da “OBRA GONZAGUIANA” e da cultura musical nordestina.

Luiz Gonzaga e sua religiosidade é uma obra complexa e de múltiplas  faces, é uma fonte de informações e que documenta  além da Religiosidade do Rei Luiz Gonzaga, documenta  a sua ligação com  o Criador. 

Nesta trajetória com o Divino, perpassa pelas grandes festas dos santos padroeiros e padroeiras, atravessa as grandes cidades, os   acontecimentos, as grandes obras em prol do povo e os homens públicos responsáveis.   Mergulha na formação, sofrimento, seca, fome e sede  de um povo, que entrega as soluções na crença nos seus protetores canonizados, como Nossa Senhora da Penha, Nossa  Senhora Aparecida, São Sebastião, Santa Luzia, São José, João Paulo II, São João, São Pedro,  Santo Antonio e nos não canonizados  Frei Damião e Padre Cícero Romão Batista, depositando nestas divindades as suas esperanças por dias melhores, principalmente na saúde. Basta atentar para as promessas efetuadas. As raízes do  Luiz Gonzaga estão fincadas nestes solos sociais por mais de dois séculos e com elas, absorveu todos os nutrientes necessários para a sua cultura. 

Documenta a trajetória do menino Luiz Gonzaga do Nascimento, os porquês de cada fato, de suas origens genealógica e geográfica,  da Chapada do Araripe, divisa do Ceará com Pernambuco e do seu retorno à terra natal, já com a coroa de o Rei do Baião.

Neste trabalho, o autor mostra a preciosidade e autenticidade  do Luiz Gonzaga,  que extrapolou em muitos vieses as Músicas executadas no   Brasil naquela época, como valsas, boleros, mazurcas, fox-trots e  tangos, dando visibilidade aos ritmos autóctones e criando  um ritmo próprio, o Baião, sendo um dos alicerces da Música Popular Brasileira, como o forró, maracatu,  xote e o xaxado.

Enfatiza a qualidade gratidão, quando destaca os seus grandes parceiros:  Miguel Lima (Xamego e  Dezessete e setecentos), Humberto Teixeira (Asa Branca e Respeita Januário),  José Dantas( A volta da Asa Branca e Xote das Meninas),  João Silva(Nem se despediu de mim, Viva Meu Padim, e "Danado de Bom", Patativa do Assaré(A triste Partida), Marcolino("Numa Sala de Reboco" e "Projeto Asa Branca", Onildo Almeida("A Feira de Caruaru e "Regresso do rei"),  José Clementino do Nascimento("Xote dos Cabeludos", "O Jumento é Nosso Irmão" e "Apologia ao Jumento") e aos demais em todo o Brasil.

Mostra a importância da Sanfona para o Rei do Baião e   para milhares de artistas  brasileiros, notadamente os cantores e os safoneiros. 

Nesta obra o leitor passa a compreender a ligação do Luiz com Deus,  os homens canonizados, os não canonizados e os beatificados. O Antonio Costa mergulha  nesta seara, demonstrando a importância da voz no canto religioso, a produzir sons musicais, variando  de acordo com a melodia e o ritmo. Faz uma ligação matrimonial dos instrumentos musicais com a voz, no seu caso, a Sanfona, que funciona como um verdadeiro tapete dando sustentação e consistência aos cantos religiosos.

Fato importante é quando aventa como se forja e o que é um santo.  Relata que a canonização é um  ato pétreo para a Igreja  e um fato relativo para o povo, uma vez que muitos não santificados, são santos para  milhões de pessoas, independente da  posição da Igreja católica, é o  caso no nordeste do Frei Damião e do Padre Cícero do Juazeiro do Norte, no Sul do Ceará, o que mais pesa é a Fé.

Para  os homens da música  o Luiz Gonzaga  já é  considerado um  santo, pois mesmo depois de falecido,  ainda alimenta milhões  de bocas por todo o Brasil. O gênio do Baião gerou, criou, alimentou e passou os ensinamentos para milhões  de músicos de todos os níveis sociais e culturais da nação, tudo fruto de sua voz, dos temas musicais, das origens  e da abençoada Sanfona, o que já se configura um verdadeiro milagre, chegando à conclusão de que Luiz sem a sanfona não seria Luiz e  a sanfona sem Luiz  não prosperaria no Brasil como nos dias atuais. Cultuam  que Luiz continua vivo, uma vez que  fundou a religião musical, cultural e social GONZAGUIANA, que como o sol,  reverbera prosperidade, alegria e felicidade  para todos os recantos e grotões do país.

O autor é claro quando coloca o Rei Luiz, como uma ligação de Deus com o povo e a natureza, ao incrementar a fé, a elevação  do nordestino abandonado  a gente, a cidadão respeitado e visível em todo o país, principalmente pela força, caráter,  trabalho, vontade de vencer e honestidade.

Na obra do Antonio Costa  encontram-se todas letras das músicas do LUIZ GONZAGA e as suas parcerias,   com os respectivos  compositores. 

Faz uma imersão nos principais eventos do sertão nordestino, como a Romaria do Padre Cícero, em Juazeiro do Norte-Ce e a Missa do Vaqueiro em Serrita-Pe,  em homenagem  a Raimundo Jacó, primo de Luiz Gonzaga, assassinado naquela  cidade.

É uma obra abençoada, esperada, enriquecedora e eclética, que mostra que o Rei Luiz Gonzaga não é um rei à toa, não é um rei qualquer, é um rei de todo o Brasil, um rei da nação Nordestina, que leva ao público  mensagens de esperanças enviadas por Deus e todos os Santos.

É socialógico, ecológico, antropológico, filosófico, religioso, cultural  e eclético, independente do credo, sexo, etnia, preferência política, nível econômico, cultural e social. Provavelmente um dos enviados de Deus   para trazer cidadania, harmonia, paz e para  proporcionar igualdade e equanimidade para a humanidade, aos animais  não humanos, os inanimados,  à natureza e aos seus fenômenos.  

Uma obra humana que trás à tona  a história das artes, da religiosidade, da fé, da esperança   e dos porquês da grandeza de  São Luiz Gonzaga do Nascimento para a nação Nordestina e porque o Rei é Rei.

Iderval Reginaldo Tenório