quinta-feira, 18 de setembro de 2025

Ana Caroline Tenório/Antonia Reginaldo

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                                                                 18/09/2025

Hoje é o aniversário de  Ana Caroline F. Tenório, muito viva, inteligente e atuante aqui na terra, uma esperança para toda a família, principalmente para o seu filho excepcional advogada, filha, esposa e mãe de família, a outra é Dona Antonia Reginaldo, muito inteligente, viva lá no céu e muito atuante, rogando por todos nós, desejando um mundo azul para todos  como sempre fez, advogada eterna para a humanidade.

Defensora contumaz da natureza. Mamãe e o Padre Cícero nos ensinaram muito sobre o universo. Na Chapada do Araripe, mamãe está presente em tudo  e em quase todos os seus moradores.

Iderval Reginaldo Tenório 

"Madinha Tonha  continua sendo importante para todos aqui da Serra, minha Madinha"

Jorge de Helerna 

 
NASCIDA EM 1914
PARA ESTE MORTAL CONTINUA VIVA , ERA A CAÇULA DE UMA PROLE DE DEZ  NOS SERTÕES DAS ALAGOAS.
DRA.CAROLINA  UMA BELA ADVOGADA , FILHA CAÇULA DO FILHO CAÇULA DE DONHA ANTONIA .

  SRA. ANTONIA  A MAIS INTELIGENTE E BOA MULHER DO MUNDO , MINHA MÃE, DONA ANTONIA, DONA TOINHA, CUMADE TONHA E MADRINHA TONHA .
DONA ANTONIA  É AVÓ DA PRIMERIA,
NASCERAM NO MESMO DIA .

PARABÉNS.
Iderval Reginaldo Tenório 
 
ESCUTEM ESTE HINO, ACORDA ÀS QUATRO, PAPAI CANTANDO PARA MAMÃE NO DIA DE SEU ANIRERSÁRIO.

Acordo Às Quatro

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2:19
Provided to YouTube by RCA Records Label Acordo Às Quatro · Luiz Gonzaga Luiz Gonzaga "Eu E Meu Pai" ℗ 1979 SONY MUSIC ENTERTAINMENT BRASIL ...
YouTube · Luiz Gonzaga - Topic · 10 de abr. de 2017

Bendito de romaria ao Padre Cicero - YouTube



25 de jul de 2011 - Vídeo enviado por Sou Nordestino
meu padim vocer e santo todo mundo que faz promessa e agraça e .... lindo bendito. minha família ...
16 de fev de 2014 - Vídeo enviado por Guilherme Couto Extreme Nature
Padre Cícero nasceu em Crato, no dia 24 de março de 1844. Era filho de Joaquim Romão Batista e ...

5 de abr de 2015 - Vídeo enviado por yanhez2
Músicas: 01- 24 de março - Mastruz com Leite 02- Meu Padim... ... da SomZoom, durante o ...


quarta-feira, 17 de setembro de 2025

Escrevivencia-A-Escrita-de-Nos-Conceicao-Evaristo.pdf

   

 Conceição Evaristo - São Bernardo

 CONCEIÇÃO EVARISTO - “A escrevivência serve também para as pessoas  pensarem” | Itaú Social

 https://www.itausocial.org.br/wp-content/uploads/2021/04/Escrevivencia-A-Escrita-de-Nos-Conceicao-Evaristo.pdf

Coenheçam uma das obras da Conceição Evaristo. Todos os brasileiros deveriam conhecer esta trajetória  de vifda. 

 Da grafia-desenho de
minha mãe, um dos
lugares de nascimento
de minha escrita 

Conceição Evaristo

Talvez o primeiro sinal gráfico que me foi apresentado como
escrita, tenha vindo de um gesto antigo de minha mãe. An-
cestral, quem sabe? Pois de quem ela teria herdado aque-
le ensinamento, a não ser dos seus, os mais antigos ainda?
Ainda me lembro, o lápis era um graveto, quase sempre em
forma de uma forquilha, e o papel era a terra lamacenta,
rente as suas pernas abertas. Mãe se abaixava, mas antes
cuidadosamente ajuntava e enrolava a saia, para prendê-la
entre as coxas e o ventre. E de cócoras, com parte do corpo
quase alisando a umidade do chão, ela desenhava um gran-
de sol, cheio de infinitas pernas. Era um gesto solene, que
acontecia sempre acompanhado pelo olhar e pela postura
cúmplice das filhas, eu e minhas irmãs, todas nós ainda me-
ninas. Era um ritual de uma escrita composta de múltiplos
gestos, em que todo o corpo dela se movimentava e não só
os dedos. E os nossos corpos também, que se deslocavam
no espaço acompanhando os passos de mãe em direção à
página-chão em que o sol seria escrito. Aquele gesto de mo-
vimento-grafia era uma simpatia para chamar o sol. Fazia-se
a estrela no chão.


Na composição daqueles traços, na arquitetura daqueles
símbolos, alegoricamente, ela imprimia todo o seu desespero.
Minha mãe não desenhava, não escrevia somente um sol, ela
chamava por ele, assim como os artistas das culturas tradicio-
nais africanas sabem que as suas máscaras não representam
uma entidade, elas são as entidades esculpidas e nomeadas
por eles. E no círculo-chão, minha mãe colocava o sol, para
que o astro se engrandecesse no infinito e se materializasse
em nossos dias. Nossos corpos tinham urgências. O frio se
fazia em nossos estômagos. Na nossa pequena casa, roupas
molhadas, poucas as nossas e muitas as alheias, isto é, as das
patroas, corriam o risco de mofar acumuladas nas tinas e nas
bacias. A chuva contínua retardava o trabalho e o pouco di-
nheiro, advindo dessa tarefa, demorava mais e mais no tempo.
Precisávamos do tempo seco para enxugar a preocupação da
mulher que enfeitava a madrugada com lençóis arrumados
um a um nos varais, na corda bamba da vida. Foi daí, talvez,
que eu descobri a função, a urgência, a dor, a necessidade e a esperança da escrita. É preciso comprometer a vida com
a escrita ou é o inverso? Comprometer a escrita com a vida?


Mais um momento, ainda bem menina, em que a escrita
me apareceu em sua função utilitária e, às vezes, até cons-
trangedora, era na hora da devolução das roupas limpas.


Uma leitura solene do rol acontecia no espaço da cozinha
das senhoras:
4 lençóis brancos,
4 fronhas,
4 cobre-leitos,
4 toalhas de banho,
4 toalhas de rosto,
2 toalhas de mesa,
15 calcinhas,
20 toalhinhas,
10 cuecas,
7 pares de meias,
etc. etc. etc.
 

As mãos lavadeiras, antes tão firmes no esfrega-torce
e no passa-dobra das roupas, ali diante do olhar conferente
das patroas, naquele momento se tornavam trêmulas, com
receio de terem perdido ou trocado alguma peça. Mãos que
obedeciam a uma voz-conferente. Uma mulher pedia, a outra
entregava. E quando, eu menina testemunhava as toalhinhas
antes embebidas de sangue, e depois, já no ato da entrega,
livres de qualquer odor ou nódoa, mais a minha incompreen-
são diante das mulheres brancas e ricas crescia. As mulheres
de minha família, não sei como, no minúsculo espaço em que
vivíamos, segredavam seus humores íntimos. Eu não conhe-
cia o sangramento de nenhuma delas. E quando em meio às
roupas sujas, vindas para a lavagem, eu percebia calças de
mulheres e minúsculas toalhas, não vermelhas, e sim san-
gradas do corpo das madames, durante muito tempo pensei
que as mulheres ricas urinassem sangue de vez em quando.
Foram, ainda, essas mãos lavadeiras, com seus sóis ris-
cados no chão, com seus movimentos de lavar o sangue ín-
Da grafia-desenho de minha mãe,
um dos lugares de nascimento de minha escrita timo de outras mulheres, de branquejar a sujeira das roupas
dos outros, que desesperadamente seguraram em minhas
mãos. Foram elas que guiaram os meus dedos no exercício
de copiar meu nome, as letras do alfabeto, as sílabas, os nú-
meros, difíceis deveres de escola, para crianças oriundas de
famílias semianalfabetas. Foram essas mãos também que,
folheando comigo revistas velhas, jornais e poucos livros que
nos chegavam recolhidos dos lixos ou recebidos das casas dos
ricos, aguçaram a minha curiosidade para a leitura e para a
escrita. Daquelas mãos lavadeiras recebi também cadernos
feitos de papéis de embrulho de pão, ou ainda outras folhas
soltas, que, pacientemente costuradas, evidenciavam a nossa
pobreza, e distinguiam mais uma de nossas diferenças, em
um grupo escolar, que nos anos 50 recebia a classe média
alta belorizontina.


Das mãos lavadeiras, recebi ainda listas de mantimentos,
palavras cifradas, preços calculados para não ultrapassar o
nosso minguado orçamento (sempre ultrapassavam) e lá ia eu,
menina, às tendinhas, aos armazéns e às padarias perto da
favela para fazer compras. Nesse exercício de quase adivinhar
os textos escritos produzidos por minha família, quem sabe o
meu aprendizado para um dia caminhar pelas vias da ficção…


Ainda, uma de minhas tias, a que me criou, tinha por
hábito anotar resumidamente em folhas de papéis datas
e acontecimentos importantes, desde fatos relacionados à
economia doméstica a acontecimentos sociais ou religiosos.
Anotações familiares como:
“A nossa última galinha d’angola fugiu semana
passada, isto é, no final do mês de novembro”.
“No dia 13 de dezembro, pus a galinha garnisé
para jogar sobre nove ovos”.
“Dona Etelvina de Seu Basílio voltou para São
Paulo no dia 15 de agosto de 1965”.
“Já paguei duas mensalidades para ajudar na
festa da Capela do Rosário”.
“Maria Inês, minha sobrinha, ficou noiva no dia
22 de junho de 1969”.
 

Conceição Evaristo52
E à medida que eu crescia e os meus conhecimentos tam-
bém, alguns desses eventos passaram a ser registrados por
mim, como também passou a ser de minha responsabilidade
cuidar de meus irmãos menores na escola, acompanhar seus
deveres, ir às reuniões escolares e transmitir os resultados
para minha mãe. De meus irmãos passei a acompanhar os
deveres das crianças menores vizinhas. No pequeno quintal
de nossa casa, debaixo das árvores, improvisei uma sala de
aula. Das moedas, que me eram dadas pelas mães gratas
pelo desenvolvimento de seus filhos na escola, surgia meu
primeiro salariozinho. Riqueza que me permitia comprar ora
o pão diário, ora açúcar, ora o leite do irmãozinho menor, ora
um caderno para mim, e às vezes algum livrinho, (revistinhas
infantis, gibis, que não sei por que eu considerava como sendo
livro) ou ainda obter uma alegria maior: doces, doces, doces…
 

Mas digo sempre: creio que a gênese de minha escrita
está no acúmulo de tudo que ouvi desde a infância. O acúmulo
das palavras, das histórias que habitavam em nossa casa e
adjacências. Dos fatos contados à meia-voz, dos relatos da
noite, segredos, histórias que as crianças não podiam ou-
vir. Eu fechava os olhos fingindo dormir e acordava todos os
meus sentidos. O meu corpo por inteiro recebia palavras, sons,
murmúrios, vozes entrecortadas de gozo ou dor, dependendo
do enredo das histórias. De olhos cerrados eu construía as
faces de minhas personagens reais e falantes. Era um jogo
de escrever no escuro. No corpo da noite.
 

Na origem da minha escrita ouço os gritos, os chamados
das vizinhas debruçadas sobre as janelas, ou nos vãos das
portas, contando em voz alta umas para as outras as suas
mazelas, assim como as suas alegrias. Como ouvi conversas
de mulheres! Falar e ouvir entre nós, era a talvez a única de-
fesa, o único remédio que possuíamos. Venho de uma família
em que as mulheres, mesmo não estando totalmente livres
de uma dominação machista, primeira a dos patrões, depois
a dos homens seus familiares, raramente se permitiam fra-
gilizar. Como “cabeça” da família, elas construíam um mun-
do próprio, muitas vezes distantes e independentes de seus
homens e mormente para apoiá-los depois. Talvez por isso
Da grafia-desenho de minha mãe,
um dos lugares de nascimento de minha escrita tantas personagens femininas em meus poemas e em minhas
narrativas? Pergunto sobre isto, não afirmo.
 

Afirmo, porém que foi do tempo/espaço que aprendi
desde criança a colher as palavras. Não nasci rodeada de
livros, do meu berço trago a propensão, o gosto para ou-
vir e contar histórias. A grande oportunidade para a leitura
constante me chegou, quando eu, já quase mocinha, tinha a
autonomia para ir e vir à Biblioteca Pública de Belo Horizonte,
casa-tesouro, em que uma das minhas tias se tornou servente.
 

Se a leitura desde a adolescência foi para mim um meio,
uma maneira de suportar o mundo, pois me proporcionava
um duplo movimento de fuga e inserção no espaço em que
eu vivia, a escrita também, desde aquela época, abarcava
essas duas possibilidades. Fugir para sonhar e inserir-se para
modificar. Essa inserção para mim pedia a escrita. E se, in-
conscientemente, desde pequena, nas redações escolares
eu inventava outro mundo, pois dentro dos meus limites de
compreensão, eu já havia entendido a precariedade da vida
que nos era oferecida, aos poucos fui ganhando uma cons-
ciência. Consciência que compromete a minha escrita como
um lugar de autoafirmação de minhas particularidades, de
minhas especificidades como sujeito-mulher-negra.
 

E retomando a imagem da escrita diferencial de minha
mãe, que surge marcada por um comprometimento de tra-
ços e corpo, (o dela e os nossos) e ainda a de um de diário
escrito por ela, volto ao gesto em que ela escrevia o sol na
terra e imponho a mim mesma uma pergunta. O que levaria
determinadas mulheres, nascidas e criadas em ambientes não
letrados, e quando muito, semialfabetizados, a romperem com
a passividade da leitura e buscarem o movimento da escrita?
 

Tento responder. Talvez, estas mulheres (como eu) te-
nham percebido que se o ato de ler oferece a apreensão do
mundo, o de escrever ultrapassa os limites de uma percepção
da vida. Escrever pressupõe um dinamismo próprio do sujeito
da escrita, proporcionando-lhe a sua autoinscrição no interior
do mundo. E, em se tratando de um ato empreendido por
mulheres negras, que historicamente transitam por espaços
culturais diferenciados dos lugares ocupados pela cultura das elites, escrever adquire um sentido de insubordinação. Insu-
bordinação que pode se evidenciar, muitas vezes, desde uma
escrita que fere “as normas cultas” da língua, caso exemplar
o de Carolina Maria de Jesus, como também pela escolha da
matéria narrada.
 

A nossa escrevivência não pode ser lida como histórias
para “ninar os da casa-grande”, e sim para incomodá-los em
seus sonos injustos.

 

Oii colegas, criei nosso grupo
Segue o link
Em qua., 10 de set. de 2025 às 20:58, Cristiane santos de melo <cristianemelopedagoga@gmail.com> escreveu:
Olá Pessoas,

Espero que estejam bem!!!!

Meu nome é Cristiane Melo e estou muito feliz com o convite para iniciarmos nosso primeiro diálogo no dia 16/09. Para a nossa conversa, sugiro a leitura de dois textos, informados abaixo e anexados no email.

* EVARISTO, Conceição. Da grafia-desenho de minha mãe, um dos lugares de nascimento de minha escrita, p. 48-54. O texto pode ser acessado em: https://www.itausocial.org.br/wp-content/uploads/2021/04/Escrevivencia-A-Escrita-de-Nos-Conceicao-Evaristo.pdf

* SANTIAGO, FLAVIO. “Não é nenê, ela é preta”: educação infantil e pensamento interseccional. Educação em revista, v. 36, p. e220090, 2020.   O texto pode ser acessado em:   https://www.scielo.br/j/edur/a/tyzm4v7TDVpDtsBcNmvhKzz/?format=html&lang=pt

Aguardo a todes na semana que vem!


terça-feira, 16 de setembro de 2025

COMO ENCURTAR A VIDA COM AUTOAGRESSÕES E PREJUDICAR A SUA FAMILIA.

 

COMO ENCURTAR A VIDA COM AUTOAGRESSÕES E PREJUDICAR A SUA FAMILIA.

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COMO ENCURTAR A VIDA COM AUTOAGRESSÕES E PREJUDICAR A SUA FAMILIA.

A contemplação do mal,  o tolhimento da  liberdade, a ode à escravização, a queda pela  idolatria, a adoração a outros humanos, a supressão da cidadania,  o ovacionamento ao ódio, a prática da   subserviência, a falta de  indignação e o comemorar a desgraça dos outros é uma doença grave, muitas vezes sem cura.

É crônica; e pela impregnação do cortisol, pode levar ao aumento dos batimentos cardíacos, a contração dos vasos sanguíneos,   ao infarto agudo do miocárdio, notadamente após os 50 anos de idade,  a doença degenerativa microvascular supratentorial cerebral e outras em qualquer idade, principalmente depois do 45 anos, tudo leva ao encurtamento da vida.

Pratique o bem e não deseje o mal ao próximo, a vida é sua e dos dependentes consanguíneos até a maioridade, notadamente os filhos e os netos.

Você vai e os políticos ficam, e como ervas daninhas, estão sempre a se multiplicarem, precisam apenas das primeiras chuvas de votos sem fundamentações. Votos de cabrestos e suas variáveis  em todos os níveis sociais. 

Seja um  cidadão alforriado e lute por políticas públicas viáveis e não eleitoreiras, conheça o reflexo de Pavlov.

            Salvador 16 de Setembro de 2025

                         Iderval Reginaldo Tenório

Degeneração supratentorial não é uma doença específica, mas sim um termo que descreve um dano ou deterioração de regiões do cérebro localizadas acima do tentório do cerebelo, que é a parte do cérebro que contém o cérebro propriamente dito. Essa degeneração pode ser causada por várias condições, como infartos cerebrais (AVC silencioso), doenças da substância branca ou lesões tumorais, resultando em sintomas neurológicos variados dependendo da área afetada e da extensão do dano. 

O infarto agudo do miocárdio (ataque cardíaco) ocorre quando um coágulo sanguíneo obstrui repentinamente uma artéria coronária, interrompendo o fluxo de oxigênio e nutrientes para uma parte do músculo do coração, causando a morte das células cardíacas. A principal causa é a aterosclerose, onde placas de gordura se acumulam nas artérias e se rompem, formando o coágulo. Os sintomas incluem dor no peito, falta de ar e mal-estar súbito, mas podem ser atípicos em idosos e diabéticos. É uma emergência médica grave que exige atendimento imediato

COMO ENCURTAR A VIDA COM AUTOAGRESSÕES E PREJUDICAR A SUA FAMILIA.

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COMO ENCURTAR A VIDA COM AUTOAGRESSÕES E PREJUDICAR A SUA FAMILIA.

A contemplação do mal,  o tolhimento da  liberdade, a ode à escravização, a queda pela  idolatria, a adoração a outros humanos, a supressão da cidadania,  o ovacionamento ao ódio, a prática da   subserviência, a falta de  indignação e o comemorar a desgraça dos outros é uma doença grave, muitas vezes sem cura.

É crônica; e pela impregnação do cortisol, pode levar ao aumento dos batimentos cardíacos, a contração dos vasos sanguíneos,   ao infarto agudo do miocárdio, notadamente após os 50 anos de idade,  a doença degenerativa microvascular supratentorial cerebral e outras em qualquer idade, principalmente depois do 45 anos, tudo leva ao encurtamento da vida.

Pratique o bem e não deseje o mal ao próximo, a vida é sua e dos dependentes consanguíneos até a maioridade, notadamente os filhos e os netos.

Você vai e os políticos ficam, e como ervas daninhas, estão sempre a se multiplicarem, precisam apenas das primeiras chuvas de votos sem fundamentações. Votos de cabrestos e suas variáveis  em todos os níveis sociais. 

Seja um  cidadão alforriado e lute por políticas públicas viáveis e não eleitoreiras, conheça o reflexo de Pavlov.

            Salvador 16 de Setembro de 2025

                         Iderval Reginaldo Tenório

Degeneração supratentorial não é uma doença específica, mas sim um termo que descreve um dano ou deterioração de regiões do cérebro localizadas acima do tentório do cerebelo, que é a parte do cérebro que contém o cérebro propriamente dito. Essa degeneração pode ser causada por várias condições, como infartos cerebrais (AVC silencioso), doenças da substância branca ou lesões tumorais, resultando em sintomas neurológicos variados dependendo da área afetada e da extensão do dano. 

O infarto agudo do miocárdio (ataque cardíaco) ocorre quando um coágulo sanguíneo obstrui repentinamente uma artéria coronária, interrompendo o fluxo de oxigênio e nutrientes para uma parte do músculo do coração, causando a morte das células cardíacas. A principal causa é a aterosclerose, onde placas de gordura se acumulam nas artérias e se rompem, formando o coágulo. Os sintomas incluem dor no peito, falta de ar e mal-estar súbito, mas podem ser atípicos em idosos e diabéticos. É uma emergência médica grave que exige atendimento imediato .

segunda-feira, 15 de setembro de 2025

O MUNDO E A VIOLÊNCIA DOS CIVILIZADOS

                          54,066,074 Ilustrações de Troglodita | DepositPhotos                       

Em reunião do Conselho de Segurança sobre a Ucrânia, representante da ONU  chama ataques a hospitais de 'crimes de guerra' 

O Mundo e a violência dos civilizados

Não sei se o que está acontecendo hoje  foi ou era comum em tempos passados.  Será que quando havia discórdia  na política  nacional e internacional entre os seus povos existia esta violência moral entre os civilizados?  Para  se inteirar deste assunto,  deve-se tomar conhecimento de todo o processo de 1928 a 1930, na famosa revolução de 30,  quando foi implantado por Getúlio Vargas  a mais dura ditadura da nação e de muitos outros conflitos ao redor do mundo.

Os grandes nomes da política partidária, o posicionamento de ideias políticas dos cidadãos estão estraçalhando o bom convívio da sociedade atual, basta discordar, para que um fique mortalmente contra o outro. 

Amigos antes dóceis e respeitadores estão se revelando agressivos, mal educados, bocas sujas, evangelizados, doutrinados, com perfis  assassinóides, desequilibrados, eternamente estressados e ensopados do hormônio cortisol, tudo devido as discordancias  políticas. Muitos são   adoradores e  se inflamam quando alguém  toca  no assunto, uma vez que   canonizam os seus  pseudolíderes.

A sociologia, a psicologia, a neurociência  e  as ciências  que estudam o comportamento dos animais, explicam todos estes episódios, inclusive, literalmente, o canibalismo.  Cada  ser humano defende mortalmente o seu território, não difere dos leões, das hienas, dos tubarões e das tribos do passado, tudo pelo seus redutos e  pelos seus pares, tudo por sua tribo, sendo inclusive mortalmente inimigos da própria espécie. Hoje a sociedade é forjadora de inimigos.

É sabido  que cada cidadão tem tendência a um lado ideológico, muitos   mudam de acordo com os seus interesses, defendem com unhas e dentes os postulados dos comandantes. O que não se aceita são palavras de baixo calão, agressividades gratuitas e a certeza que são os donos da verdade. Atuam como birutas e pendem  para onde sopra o  vento, vivem como  manadas conduzidas  por vaqueiros e são  de pouca memória, na linguagem popular são  "maria vai com as outras".  

Ódio, violência e discórdia são propriedades  aplicadas aos que não coadunam com as mesma ideias, com estes grupos tem que ter tolerância, caso contrário pode haver até derramamento de sangue, os Trogloditas estão desbancando os Sapiens.

                                             Salvador, 14 de Setembro de 2025

Iderval Reginaldo Tenório


domingo, 14 de setembro de 2025

O homem nada inventa, copia a natureza, veja pouso fantástico. Quando menino nos grotões da Serra do Araripe, acordávamos com o despertar dos jumentos e dos galos, o relinchar dos cavalos, o canto dos pássaros, o balançar das frondes das árvores, o gemido dos galhos secos, os voos dos pássaros, os tinidos das cigarras, as gotas das chuvas no telhado e o pinga pinga das goteiras no centro da sala. O homem nada inventa, copia. Veja o pouso deste majestoso pássaro. Iderval Reginaldo Tenório

.                              
Visão panorâmica e movimentos sincronizados, eleva-se o peito, regula as asas, baixa-se as  patas, realiza o sublime pouso e o homem passando tudo para o computador. O homem apesar de nada inventar é fantástico, também é natureza e tem a inteligência como a sua maior aliada.  O homem mora debaixo e acima do chão, viaja por baixo e por cima das águas, voa pelos céus acima da velocidade do som. O homem é um fenômeno, o homem é a própria natureza, porém nada inventa, copia.       Iderval Reginaldo Tenório

sábado, 13 de setembro de 2025

Morre aos 89 anos Hermeto Pascoal, o 'Bruxo' da música brasileira e universal




                                                                                 



 Morre aos 89 anos Hermeto Pascoal, o 'Bruxo' da música brasileira e universal

O multi-instrumentista alagoano era reconhecido internacionalmente por sua habilidade de transformar barulhos de objetos e sons inusitados em música

13 set 2025

Hermeto Pascoal

Foto: Mauricio Santana/Getty Images) / BBC News Brasil

Morreu neste sábado (13/9), aos 89 anos, o multi-instrumentista brasileiro Hermeto Pascoal. Ícone da música instrumental e reconhecido internacionalmente, ele venceu diversos prêmios, incluindo o Grammy Latino.

"Quem desejar homenageá-lo, deixe soar uma nota no instrumento, na voz, na chaleira e ofereça ao universo. É assim que ele gostaria."

Nascido em Alagoas, ele era compositor, instrumentista e tocava acordeão, flauta, saxofone, piano, entre outros instrumentos.

Hermeto era chamado de "Bruxo" por sua habilidade de transformar barulhos de objetos e sons inusitados em música, criando melodias únicas.