domingo, 16 de junho de 2024

O MENINO CORAJOSO E O ESPINHO NO DEDÃO DO PÉ

 

 


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Dor nos dedos dos pés - Principais causas e como tratar

Adentrou à sala claudicando, isto é, mancando. O dedão do pé direito  não lhe dava apoio no andar. Ao pisar com este pé, a face logo demonstrava prenúncio e a concretização de uma indesejável dor.

O paciente era uma criança de 03 anos e meio  de idade, bem vestida, cabelos impecavelmente cortados e em uso de uma alpercata azul, de puro couro. Sentado no colo da mãe, não se acanhou em contar a sua história, apesar da pouca idade expressava-se muito bem. Firme e consciente   declarou:

"Na praia,  pisei num capinzal e ao chegar em casa, o dedo  já estava doendo, não posso andar direito".

Falei para o menino que os pés são órgãos importantes, tudo nele é fundamental para se locomover, principalmente o calcanhar e os cinco dedos, notadamente o dedão,  eles são chamados de artelhos ou pododáctilos.  O primeiro dedo do pé, o dedão, é   o único que tem nome próprio  e é chamado de hálux, os demais recebem um estranho nome: segundo, terceiro, quarto e quinto pododáctilo ou artelho.

Coloquei o corajoso menino sentado e depois deitado na maca, parecia que estava num parque. Encontrava-se  alegre e desembaraçado, porém mancando, falei que ia olhar o machucado. 

Deitado e sem a alpercata azul  apontou para o dedo que estava doendo. Falei que não iria aplicar injeção e nem iria apertá-lo, apenas iria examinar, olhar e  observar, se fosse preciso iria falar com o seu dedão e pedir para o mesmo dormir um pouco, o menino concordou. Aqui no consultório tenho amigos de todas as idades, o médico não pode e  nem deve  mentir ou enrolar os seus amigos, este relacionamento é sagrado, é o alicerce para firmar confiança e respeito.

Ao examinar encontrei um dedo edemaciado, isto é, inchado.  No peito do dedo, que se encontrava quente, avistei  uma  pequena  bolha amarela esverdeada, halo   vermelho e um ponto preto no centro, como se fosse um olho mirando este mortal. Pisquei os olhos para o dedo e falei para a criança que já sabia qual era o problema, apenas precisávamos combinar com o Hálux o que deveria ser feito, o menino aceitou o convite.

Entrei em ação,  solicitei que me ajudasse a pedir ao seu dedo que  dormisse  por um pequeno tempo e quando acordasse estaria bom.

 Juntos, Eu e o corajoso menino, falamos com o dedo hálux e este  aceitou o nosso pedido, porém com uma ressalva: “Não quero sentir dor”.  Dei um banho com água e sabão de côco, depois usei álcool a 70% e um antisséptico. Peguei uma pinça pequena e toquei no dedo, porém num lugar distante do machucado, o menino de imediato falou:

"Doutor Iderval, ele já está domindo, não está doendo"

Sem anestésico e sem seringa, peguei uma fina agulha, daquelas bem fininha e pequena.  Ele de olhos abertos e sem medo falou:

"Doutor, ele dormiu"

Com a ponta fina da agulha, isto é, com um  bisel afiado, rompi a pequena bolha, a pressão interna liberou não mais do que uma gota de secreção esverdeada, chamada de pus, com ela a ponta de um pequeno espinho. Retirei, coloquei numa gaze e presenteei a criança. Ele olhou e deu um sorriso ao avistar  a pontinha  preta  do espinho que estava no seu dedo. Lavei delicadamente mais uma vez, enxuguei e coloquei uma bandagem sem comprimir o dedão chamado de Hálux.

O menino sentou numa cadeira, a mãe na outra e a tia ficou a observar. Pedi para o mesmo pisar, o mesmo levantou, pisou firme no chão, calçou a bela alpercata e disse alegremente:

"Doutor Iderval, o meu dedão,   o Hálux, ainda está dormindo".

Foi prescrito um antibiótico por três ou quatro dias,  como a criança estava em dia com a  vacina contra o tétano, foi dado a alta para casa.

Cinco dias depois o menino voltou alegre, saltitante e  pisando firme. De imediato falou:

"Doutor o meu dedão está acordado, mas não está doendo, obrigado".

Esta criança, mesmo com os seus sete anos de idade,  é um exímio desenhista. Já é um artista promissor e gosta muito de estudar. Mostrou no ato operatório que é um cidadão centrado, paciente, seguro e predestinado ao sucesso nos atos sociais e profissionais da vida.

Vou deixar aqui o seu nome: Coragem, resiliência, exemplo e segurança, resumindo: UM SER HUMANO QUE ORGULHARÁ ESTE PAÍS.

SALVADOR 18 DE MARÇO DE 2024

Iderval Reginaldo Tenório

Asa Branca/A Volta Da Asa Branca (Ao Vivo)

Provided to YouTube by RCA Records Label Asa Branca/A Volta Da Asa Branca (Ao Vivo) · Luiz Gonzaga Luiz Gonzaga Volta Pra Curtir ℗ 1972 SONY ...
YouTube · Luiz Gonzaga - Topic · 8 de nov. de 2014


 

 

 

terça-feira, 11 de junho de 2024

Luiz Gonzaga - Samarica Parteira.

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Incangada fundo do pote, é assim que se esfria celveja no meu sertão. BOTE MARRUMA PRA ESFRIAR SAMARICA. 

O Rei do Baião, Luiz Gonzaga, além de grande cantor, possuía uma verve teatral e poética, tanto que muitas das suas músicas ganharam notoriedade para o mundo, por ser praticamente falada. Lembro da música Samarica Parteira, do Zé Dantas, quando documenta um trabalho de parto no sertão pernambucano. Do início da dor até o nascimento do menino, o Gonzaga e o Zé Dantas, que era médico ginecolosgista e parteiro, nos prende e nos ensina as coisas do sertão:   Samarica Parteira, Zé Dantas, Luiz Gonzaga e Capitão Barbino.

" Samarica Parteira 

Zé Danta e  Luiz Gonzaga


Oi sertão!Sertão do Capitão Barbino!Sertão dos caba valente (tá falando com ele!)E dos caba frouxo também (já num tô dento)Sertão das mulhé bonita (opa!)E dos caba fei' também
Lula!Pronto, patrãoMonte na bestinha melada e risqueVá ligeiro buscar Samarica parteiraQue Juvita já tá com dor de meninoAh, menino!"
............................

De igual teor teatral  e de sua autoria, gravou Karolina com K, quando documenta um forró, isté é,  um samba na Serra do Araripe. Mostra  o prestígio da serra  linda  e fogoza, uma mulher arrumada, como se diz naquela chapada. Fala também da esperteza do rei e como é de valor uma  juventude cheia de saúde em qualquer recanto do mundo. Mostra que o bom é viver com alegria os bons momentos da vida, este é o recado em Karolina com K.   

Vibrem com as duas e boa cultura. O Rei era Rei e continuará rei para a aternidade. Luiz Gonzaga o maior fenômeno da música de todas as Américas.

Idervl Reginaldo Tenório

Karolina Com K

Luiz Gonzaga

Karolina
Karolina foi o maior estrupício que encontrei na minha vida!
Ah! Mulher bagunceira da moléstia, mulé cangaceira
Conheci Karolina num forró que eu tava tocando
Quando eu avistei aquela mulherzona diferente no meio do salão, sem dançar com ninguém, só mangando dos matutos

Eu pensei comigo.. - "Aquilo deve ser um grande pedaço de mal caminho"
Mulher bonita, morena trigueira, cabelo comprido, boa linha de lombo!
AÍ eu comecei a caprichar no Fole véio pra ver se ela dava fé de mim, mas ela nem fé deu!

E eu pensei comigo
-Deixe estar, danada... Se aparecer um colega pra me dar uma ajuda, eu vou aí pra
Tu ver o que é bom pra tosse!
Aí apareceu Ansermo
-Ô, Ansermo... Pega essa sanfona aqui!
Ansermo pegou a sanfoninha, aí eu fui na banda de Samarica

-Samarica, tem cerveja?
-Bote um cálice!
,........................,..........   .................. ................................. .......................

A cabrueira vortou.. E nois 3 ali dentro da moita
Eu.. Karolina.. E minha égua
E ali nois 3.. Escultando a cantiga das águas
Tirei a sela.. E lavei a éguaaa!!

Composição: Luiz Gonzaga. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por Dirceu. Legendado por Luana. Revisões por 2 pessoas . Viu algum erro? Envie uma revisão.


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segunda-feira, 10 de junho de 2024

A história de Karolina com K - Luiz Gonzaga

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Era assim que nós  nascíamos na CHAPADA DO ARARIPE. Mãe Manuela era chamada ás pressa. DEPOIS VINHAM OS FOGOS E OS DESPATOS DOS BACAMARTES

No dia que nasci parecia noite de São  João 



O Rei do Baião, Luiz Gonzaga, além de grande cantor, possuía uma verve teatral e poética, tanto que muitas das suas músicas ganharam notoriedade para o mundo, por ser praticamente falada. Lembro da música Samarica Parteira, do Zé Dantas, quando documenta um trabalho de parto no sertão pernambucano.

Do início da dor até o nascimento do menino, o Gonzaga e o Zé Dantas, que era médico ginecolosgista e parteiro, nos prende e nos ensina as coisas do sertão:   Samarica Parteira, Zé Dantas, Luiz Gonzaga e Capitão Barbino.

" Samarica Parteira 

Zé Danta e  Luiz Gonzaga


Oi sertão!Sertão do Capitão Barbino!Sertão dos caba valente (tá falando com ele!)E dos caba frouxo também (já num tô dento)Sertão das mulhé bonita (opa!)E dos caba fei' também
Lula!Pronto, patrãoMonte na bestinha melada e risqueVá ligeiro buscar Samarica parteiraQue Juvita já tá com dor de meninoAh, menino!"
............................

De igual teor teatral  e de sua autoria, gravou Karolina com K, quando documenta um forró, isté é,  um samba na Serra do Araripe. Mostra  o prestígio da serra  linda  e fogoza, uma mulher arrumada, como se diz naquela chapada. Fala também da esperteza do rei e como é de valor uma  juventude cheia de saúde em qualquer recanto do mundo. Mostra que o bom é viver com alegria os bons momentos da vida, este é o recado em Karolina com K.   

Vibrem com as duas e boa cultura. O Rei era Rei e continuará rei para a aternidade. Luiz Gonzaga o maior fenômeno da música de todas as Américas.

Idervl Reginaldo Tenório

Karolina Com K

Luiz Gonzaga

Karolina
Karolina foi o maior estrupício que encontrei na minha vida!
Ah! Mulher bagunceira da moléstia, mulé cangaceira
Conheci Karolina num forró que eu tava tocando
Quando eu avistei aquela mulherzona diferente no meio do salão, sem dançar com ninguém, só mangando dos matutos

Eu pensei comigo.. - "Aquilo deve ser um grande pedaço de mal caminho"
Mulher bonita, morena trigueira, cabelo comprido, boa linha de lombo!
AÍ eu comecei a caprichar no Fole véio pra ver se ela dava fé de mim, mas ela nem fé deu!

E eu pensei comigo
-Deixe estar, danada... Se aparecer um colega pra me dar uma ajuda, eu vou aí pra
Tu ver o que é bom pra tosse!
Aí apareceu Ansermo
-Ô, Ansermo... Pega essa sanfona aqui!
Ansermo pegou a sanfoninha, aí eu fui na banda de Samarica

-Samarica, tem cerveja?
-Bote um cálice!
,........................,..........   .................. ................................. .......................

A cabrueira vortou.. E nois 3 ali dentro da moita
Eu.. Karolina.. E minha égua
E ali nois 3.. Escultando a cantiga das águas
Tirei a sela.. E lavei a éguaaa!!

Composição: Luiz Gonzaga. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por Dirceu. Legendado por Luana. Revisões por 2 pessoas . Viu algum erro? Envie uma revisão.

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Luiz Gonzaga - Samarica Parteira.

sexta-feira, 7 de junho de 2024

SEGURANÇA, SAÚDE E EDUCAÇÃO

Veja a evolução dos gastos com saúde, educação e segurança no RS | GZH

 

SEGURANÇA, SAÚDE E EDUCAÇÃO

As pesquisas mostram que  o ítem segurança é o que mais deixa a população apreensiva no país. Em São Paulo, a última pesquisa  mostrou que 70% da população apontam para este ítem,  em segundo vem a saúde  com 40%  e  depois a educação com 34%.  

Numa   sociedade democrática,  a vida,  a propriedade  e a liberdade são os  três  maiores patrimônios do ser humano, qualquer   atentado a uma  delas  ou às três ao mesmo tempo, é fator de desequilíbrio social, é o adoecimento desta sociedade.

Os atentados que suscitam crimes, podem ser praticados e provocados  pelos homens, por animais não humanos, inclusive  bactérias, vírus, fungos e  parasitas, como também pelo desequilíbrio do meio  ambiente e pelos fenômenos naturais.

Sendo a segurança a principal preocupação em todos os níveis sociais, a de se pensar que encontra-se  negligenciada na sua origem e mal conduzida no seu trajeto. Por não ser uma demanda primária,  depende das profundas propriedades  na formação social do homem  e encontra-se  ligada à    educação, sendo desta, literalmente  dependente.

A segurança é filha dos atos da sociedade, encontra-se  atrelada à sua placenta  tal qual o feto na cavidade uterina  da genitora. Ao ser exposta ao mundo, além da herança umbilical, capta conhecimentos  do núcleo familiar, na primeira fase da vida;   dos núcleos de convivências, na adolecência;  e complementa com todos os núcleos sociais, independentes da convivência ou aproximação, na fase de adulto jovem. Fase que conclui  o amadurecimento do cérebro, que vai até os 25 anos de idade,  comprovado pela neurociência.  Durante a vida, num crescente, aperfeiçoa, pule, sedimenta e a executa nos atos profissionais. 

A segurança, tal qual um ser humano, tem como espelhos os  componentes da sociedade, tanto os   dos seus meios, os da cúpula política e econômica, e dos influenciadores midiáticos, tomando como modelos aqueles que se apresentam como bem sucedidos.

Tomando a sociedade como uma árvore frondosa,  que  tudo  faz para gerar bons frutos, chega-se à conclusão que a segurança encontra-se na fronde desta árvore,  na qual brotam os frutos, pousam os pássaros, moram os insetos, os animais peçonhentos,  as ervas daninhas  e sofre as intempéries  da natureza como o sol, as chuvas, os ventos e as descargas elétromagnéticas. 

Ao mergulhar neste complexo universo, onde encontram-se  o solo, a semente, as raízes, o tronco e a fronde,  depara-se com uma desconhecida civilização  em eterna metamorfose, e que  dão frutos de todas as matizes atrelados às variantes dos seus componentes, o que leva  a atentar para os  cuidados pertinentes a um bom pomar,     do preparo do solo à  escolha da semente, da germinação e crescimento  até a frutificação. Mostrando que numa sociedade organizada e democrática,  das três propriedades é a educação, com todas as suas variáveis,  a mãe das demais na condução da vida e no forjamento de suas condutas.

A educação plena  é  a propriedade primária e a base para a humanidade, enquanto as demais são secundárias, incluindo a saúde e a segurança, principalmente a última, que  encontra-se na outra ponta da placenta da sociedade e desta é umbilicamente  fiel seguidora. 

A pauta Educação é complexa e possue múltiplas vertentes.  A  escola do imaginário humano, do infantil ao curso supeior, é apenas uma das suas vertentes e  aponta para o equilíbrio econômico, naturalmente chamado: "Ser alguém na vida". Mira  para a pirâmide social e para a realização dos sonhos pessoais, como   habitação, liderança, viagens, cardápios variados e o culto à beleza em todos os seus viéses, é o segmento da educação direcionado para o financeiro.

As demais vertentes da educação, independente da do imaginário humano, caminham  aleatoriamentes  e encontram-se atreladas   às demandas da sociedade, representam os fenômenos  sociais: as artes, o repeito a fauna, a flora e à naturza, a solidariedade, o companheirismo e a responsbilidade, ao conhecimento dos direitos e deveres, a consciência individual e  coletiva, a diversidade das raças e  dos generos, enfim, o conhecer  a constituição nacional e os legados de uma democracia. É de bom alvitre entender, que estas vertentes podem ter  ou não ter   ligações  com a escola do imaginário humano, não precisa ser alfabetizado para ser possuidor destas pérolas  sociais.

Mergulhadas no humus, no sangue e no líquor da sociedade,  absorvem e captam os seus constituintes, tanto as partículas boas, como  as ruins, tendendo para as que vêm da cúpula social,  das elites e dos mandantes, daquelas que os nutrientes    parecem mais nutritivos.  Estes comportamentos  apontam para sentidos  distintos.

Se as classes dominantes são honestas, obedecem a constituição federal e ao cometerem crimes sofrerem as devidas reprimendas e  não fiquem impunes, estes ensinamentos são captados por todas as classes sociais.  Os comportamentos deletérios  também serão imitados por muitos das classes que ficam abaixo, sendo muitas vezes um dos componentes da desonestidade, da insegurança social e a prática de crimes, dando a entender que o binômio crime/   impunidade compensa e é combustível para alimentar a insegurança.  

Os homens vivem em sociedade, e para manter a coesão, o equilibrio e  solidariedade social entre os seus  componentes, devem seguir  os princípios da suas consciências e entender que cada ser humano possue dois tipos de consciência.  A primeira é a consciência individual, que prega os pensamentos e destinos pessoais,  a segunda é   a cosnciência comum, que prega  os sentimentos e os destinos dos grupos dos quais pertencem e da sociedade como um todo. Em sendo assim, existe em cada  homem dois seres, um individual e um coletivo, este  segue os ditames da sociedade e é atrelado aos três poderes constituídos em nome da ordem. 

O ser individual, para conviver em harmonia com o coletivo, deve  abdicar de muitas propriedades pessoais, não seguindo estes ditames viverá à margem e a depender das variantes educacionais adqueridas durante a formação, poderá aplicá-las no cotidiano, podendo ser um agregador ou um infrator das leis.

Como 70% dos humanos são influenciáveis e imitadores das  castas dominantes,   daquelas que se têm como bem sucedidas, e que mesmo transgredindo as leis da consciência comum,  não sofrem sanções repressivas e nem restituitivas, grande parte   dos humanos, que sofre  literalmente os principios da publicidade,     segue par e passo os seus ensinamentos confiante na impunidade.

A diferença é que nas castas dominantes, as infrações são de alto valor, têm os guarda-chuvas dos seus pares, o enviesamento das leis ao seu favor e  o assessoramento de bancas advogatícias do maior quilate. São crimes de gabinetes, camuflados e indiretos, crimes contra a população, contra o erário público e que possuem brechas para serem perdoadas, argumentos estes sem fundamentações para os leigos e inaceitáveis para a população, enquanto os das demais, são crimes rasteiros e sofrem  punição até  dos seus pares.  

A Segurança e a  Saúde são consequências da  matriarca e complexa Educação.

Salvador, 06 de junho de 2024

Iderval Reginaldo Tenório