CEM ANOS DE MUNDO, DE VIDA E DE ESPERANÇA
FELIZ ANO NOVO.
Iderval Reginaldo Tenório
1915 a 2015, cem anos de febre e
de seca. Cem anos de poeiras e ventos quentes, cem anos de fome, mormaço, miragem e de abandono,
cem anos de sobrevivência.
Em 1930, na Fazenda Não me deixes, no municipio de Quixadá, Ceará, Raquel de Queiroz, aos 20 anos de idade, documentava na sua obra, O QUINZE, a seca de 1915, encontrava-se com 05 anos de idade, pois nascera em 1910.
Encharcado de lembranças e as vivencias de um XERÓFILO, marcado pelo elã sa sobrevivência e carimbado pela saga da caatinga nordestina da Chapada do Araripe, envio uma mensagem para toda a humanidade. Penso em abranger até mesmo os mais céticos dos céticos, para isto utilizo
o que disse, o que pensou e o que pensa alguns notáveis dos últimos 100 anos nas músicas e pronunciamentos.
Complemento:
A força é a linguagem dos fortes, dos poderosos e dos exploradores.
As bombas, os mísseis, as metralhadoras, os canhões e o urânio são as
suas palavras.
A subserviência, a hierarquia, a tecnologia protegida, o
registro dos inventos e a dependência aos hegemônicos são as
propriedades utilizadas pelas grandes potencias para eliminar os seus
dominados.
É a biopolítica, a necropolítica e o estado de sítio vertical em ação.
Iderval Reginaldo Tenório
"Façam o que quero, comam o que sobra, vivam como mando, do contrário, a morte. Tudo para nós, para o povo as sobras. Tudo para os grandes e migalhas para os subdesenvolvidos." Os hegemônicos
E haja idólatras.
Igualité, Fratelité e Liberté, MERCI BOCU, MERCI BOCU NÃO HÁ DE QUE, uma pura ilusão.
Iderval Reginaldo Tenório
Viva a liberdade e não esta farsa, este embuste coletivo
mundial, apoiado e consumido por todas as elites do mundo, nodamente a
eclesiástica, política, economica, artistítica e parte da atlética.
Sonhar não é pecado e se fosse,
este sonho seria perdoado.
Igualité, Fratelité e Liberté para todos os humanos, eis aí a solução
Iderval Reginaldo Tenório
EU
QUERO APENAS
Compositor:
Roberto Carlos - Erasmo Carlos
(versão: Buddy Mary McCluskey
Eu quero apenas olhar os campos
Eu quero apenas cantar meu canto
Eu só não quero cantar sozinho
Eu quero um coro de passarinhos
Quero levar o meu canto amigo
A qualquer amigo que precisar
Eu quero ter um milhão de amigos
E bem mais forte poder cantar
Eu quero ter um milhão de amigos
E bem mais forte poder cantar
Soprando
no vento
Bob Dylan
Quantas
estradas um homem deve percorrer
Pra
poder ser chamado de homem?
Quantos
oceanos uma pomba branca deve navegar
Pra
poder dormir na areia?
Sim
e quantas vezes as balas de canhão devem voar
Antes
de serem banidas pra sempre?
A
resposta, meu amigo, está soprando no vento
A
resposta está soprando no vento
Sim
e por quantos anos uma montanha pode existir
Antes
de ser lavada pelos oceanos?
Sim
e por quantos anos algumas pessoas devem existir
Antes
de poderem ser livres?
Sim
e quantas vezes um homem pode virar a cabeça
Fingir
que ele não vê
A
resposta, meu amigo, está soprando no vento
A
resposta está soprando no vento
Imagine
Jonh Lennon
Imagine que não há paraíso
É fácil se você tentar
Nenhum inferno abaixo de nós
Acima de nós apenas o céu
Imagine todas as pessoas
Vivendo para o hoje
Imagine não existir países
Não é difícil de fazer
Nada pelo que matar ou morrer
E nenhuma religião também
Imagine todas as pessoas
Vivendo a vida em paz
Olha o padeiro entregando o pão
De casa em casa entregando o pão
Menos naquela, aquela, aquela, aquela não
Pois quem se arrisca a cair no alçapão?
Pois quem se arrisca a cair no alçapão?
Anavantu, anavantu, anarriê
Nê pa dê qua, nê pa dê qua, padê burrê
Igualitê, fraternitê e libertê
Merci bocu, merci bocu
Não há de que
Rua formosa, moça bela a passear
Palmeira verde e uma lua a pratear
Um olho vivo, vivo, vivo a procurar
Mais uma ideia pro padeiro amassar
Mais uma ideia pro padeiro amassar
Anavantu, anavantu, anarriê
Nê pa dê qua, nê pa dê qua, padê burrê
Igualitê, fraternitê e libertê
Merci bocu, merci bocu
Não há de que
Você já leu o artigo 26
Ou sabe a história da galinha pedrês
E me traduza aquele roque para o português
A ignorância é indigesta pro freguês
A ignorância é indigesta pro freguês
Anavantu, anavantu, anarriê
Nê pa dê qua, nê pa dê qua, padê burrê
Igualitê, fraternitê e libertê
Merci bocu, merci bocu
Não há de que
Você queria mesmo, é ser, um sanhaçu
Fazendo fio e voando pelo azul
Mas nesse jogo lhe encaixaram, e é uma loucura
Lá vem o padeiro, pão na boca é o que te cura
Lá vem o padeiro, pão na boca é o que te cura
Anavantu, anavantu, anarriê
Nê pa dê qua, nê pa dê qua, padê burrê
Igualitê, fraternitê e libertê
Merci bocu, merci bocu
nâo há de que.
https://www.youtube.com/watch?v=3l4nVByCL44
4 de out de 2013 - Vídeo enviado por Naucruz
Blowin in The Wind Bob Dylan How many roads must a man walk down, Before you can call him a man? How ...
https://www.youtube.com/watch?v=bBW8g64Vzf8
8 de dez de 2011 - Vídeo enviado por ByNewsFacts
Imagine que não há paraíso, É fácil se você tentar, Nenhum inferno abaixo de nós, Acima de nós apenas o céu ...
https://www.youtube.com/watch?v=-DPYIT6_qzs
12 de jun de 2014 - Vídeo enviado por Sandro M. Silva
Roberto Carlos - Eu Quero Apenas (1974). Sandro M. Silva. SubscribeSubscribedUnsubscribe 11 ...
https://www.youtube.com/watch?v=fyhbVzqaNQY
12 de jul de 2010 - Vídeo enviado por carvalhotiao
Nessa música, Ednardo remete ao jornal O PÃO, publicado pela PADARIA ESPIRITUAL, movimento