sábado, 3 de junho de 2023

O NEGRO E A HUMANIDADE

 Conheça as mulheres negras que influenciaram a história do Brasil

 

Potência negra: conheça 15 personalidades brasileiras que fizeram história
Relembre as maiores personagens negras das novelas brasileiras | Tress  Cabelos

 

 

O NEGRO

O fascinante é  enxergar em cada brasileiro a mistura de três vertentes da raça humana,        propriedade  que originou a mais plural população do universo.
 
      Branco,  índio ou negro?  Nada disso.
         Todos somos da mesma raça.
    A RAÇA HUMANA, que é única.
     Somos brasileiros

No dia 20 de novembro, dia da consciência negra, não poderia deixar em albis esta importante data.
 
Fala-se na abolição, na liberdade e noutras coisas, porém não falam que os negros no Brasil, em nome da alforria coletiva,  na verdade  foram foi  abandonados e entregues ao tempo.

Por ser uma raça de fibra,  luta e  de briga partiram para a sobrevivência, foram  interiorizando a nação, conquistando e   ocupando espaços nas metrópoles e nos mais longínquos  rincões   misturando os  ancestrais genes com os europeus,  os asiáticos  e com os índios .

Mesmo contra a vontade de muitos,  infiltraram-se no mundo  da educação e fizeram por merecer muitos títulos jamais imaginados pelos dominantes da época, basta atentar para a pífia participação do negro nas Universidades  Brasileiras, mesmo assim prosperaram . 

Como referência, cita-se a Universidade Federal da Bahia, que  até 25 anos atrás apenas 2 % era constituída de negros, principalmente nos cursos tachados  como elitizados: engenharia, direito e medicina,  num estado onde a população autodefine-se negros em mais de 75%. 
 
Mesmo assim saíram dos bagos dos negros o grande  sociólogo Professor Milton Santos, o médico psiquiatra Dr Juliano Moreira, Mãe Menininha, o médico e educador  Dr Carneiro Ribeiro,  Gilberto Gil, Joaquim Barbosa, Senador Ruy Barbosa,  João Jorge, Elza Soares, Dona Ivone Lara,  Antonio Rebouças, André Rebouças, Milton Nascimento, Luis Gama e o ABDIAS DO NASCIMENTO, com letras maiúsculas, Carolina de Jesus, o  Professor Dr  Edvaldo Brito e outros ícones em diversas áreas. 

Hoje graças ao sistema de cotas, que é muito criticado, este   programa de inclusão acelerou  a entrada de mais afro descendentes, quilombolas  e indígenas  no curso superior, chegando a percentuais de 30 a 40%.

Na cultura, atente para o pelourinho, berço  e coração da civilização brasileira,  logradouro que  nunca deixou de pulsar.  Das suas entranhas, das suas cicatrizes  arraigadas pelas chibatas no lombo dos irmãos africanos, surgiram diversos núcleos para a conquista da cidadania. 

Estribados no grande Mário Gusmão, Zumbi dos Palmares, Nelson Mandela,  Steve Biko, Desmond Tutu, na   lenda viva  da atualidade,  o imortal Clarindo Silva e noutros ícones, pontua-se que os negros partiram no sangue e na raça para a conquista da cidadania em todos os continentes do globo terrestre. Basta olhar para o cinema, a musica, o esporte, a televisão, a política, o mundo empresarial,   a educação e o relacionamento entre as pessoas.

Diversos foram os grupos  que nasceram e ganharam o mundo.   O Olodum, na Bahia,   desta-se como  um dos mais importantes, trazendo e plantando meios para a verdadeira liberdade:  a  Educação, a  Cultura, o Respeito e a sobrevivência nutricional  para todos. 

Este comentário é  para mostrar a pujança dos negros, a sua  força na Bahia, no Brasil, na África e no mundo. Fiz questão de demonstrar na cultura os grandes movimentos, dentre eles o  OLODUM,  nascido no coração do Brasil, bairro  Pelourinho  em Salvador.


O Olodum é uma Ideia,  um grito de liberdade, um  eco em busca da cidadania.   

Viva o negro, o branco, o índio e o caboclo.Viva o Olodum, viva o  homem consciente.  A raça humana é única 

                  Viva o homem como um todo. O homem é o encéfalo.
 A raça humana é única e não existe nenhuma diferença quanto a massa encefálica.
 
 Todos somos alforriados
 
  Salvador, 20 de Novembro de 2022

      Iderval Reginaldo Tenório

Dona Ivone Lara canta: Sorriso Negro (DVD Canto de Rainha)

www.youtube.com › watch
Sorriso Negro de 1981. ... Dona Ivone Lara - Sorriso Negro. BrazilGoodMuzik. BrazilGoodMuzik. 5.25K subscribers. Subscribe. 11K. I like this.
YouTube · BrazilGoodMuzik · 7 de jan. de 2011

 

O NEGRO e a HUMANIDADE

 

Senadores lamentam morte de Pelé — Senado Notícias
Edvaldo Brito alfineta partidos da situação: "não temos candidato imposto"

Joaquim Benedito Barbosa Gomes - Lideranças Políticas NEAMP
Portal da NCST | Proposta apresentada nesta semana por Paim retoma projetos  que chegaram a tramitar no Senado

Pescador Preto Que Guarda O Kingfish, Zanzibar Fotografia Editorial -  Imagem de console, residente: 50136232

O NEGRO

O fascinante é  enxergar em cada brasileiro a mistura de três vertentes da raça humana,        propriedade  que originou a mais plural população do universo.
 
      Branco,  índio ou negro?  Nada disso.
         Todos somos da mesma raça.
    A RAÇA HUMANA, que é única.
     Somos brasileiros

No dia 20 de novembro, dia da consciência negra, não poderia deixar em albis esta importante data.
 
Fala-se na abolição, na liberdade e noutras coisas, porém não falam que os negros no Brasil, em nome da alforria coletiva,  na verdade  foram foi  abandonados e entregues ao tempo.

Por ser uma raça de fibra,  luta e  de briga partiram para a sobrevivência, foram  interiorizando a nação, conquistando e   ocupando espaços nas metrópoles e nos mais longínquos  rincões   misturando os  ancestrais genes com os europeus,  os asiáticos  e com os índios .

Mesmo contra a vontade de muitos,  infiltraram-se no mundo  da educação e fizeram por merecer muitos títulos jamais imaginados pelos dominantes da época, basta atentar para a pífia participação do negro nas Universidades  Brasileiras, mesmo assim prosperaram . 

Como referência, cita-se a Universidade Federal da Bahia, que  até 25 anos atrás apenas 2 % era constituída de negros, principalmente nos cursos tachados  como elitizados: engenharia, direito e medicina,  num estado onde a população autodefine-se negros em mais de 75%. 
 
Mesmo assim saíram dos bagos dos negros o grande  sociólogo Professor Milton Santos, o médico psiquiatra Dr Juliano Moreira, Mãe Menininha, o médico e educador  Dr Carneiro Ribeiro,  Gilberto Gil, Joaquim Barbosa, Senador Ruy Barbosa,  João Jorge, Elza Soares, Dona Ivone Lara,  Antonio Rebouças, André Rebouças, Milton Nascimento, Luis Gama e o ABDIAS DO NASCIMENTO, com letras maiúsculas, Carolina de Jesus, o  Professor Dr  Edvaldo Brito e outros ícones em diversas áreas. 

Hoje graças ao sistema de cotas, que é muito criticado, este   programa de inclusão acelerou  a entrada de mais afro descendentes, quilombolas  e indígenas  no curso superior, chegando a percentuais de 30 a 40%.

Na cultura, atente para o pelourinho, berço  e coração da civilização brasileira,  logradouro que  nunca deixou de pulsar.  Das suas entranhas, das suas cicatrizes  arraigadas pelas chibatas no lombo dos irmãos africanos, surgiram diversos núcleos para a conquista da cidadania. 

Estribados no grande Mário Gusmão, Zumbi dos Palmares, Nelson Mandela,  Steve Biko, Desmond Tutu, na   lenda viva  da atualidade,  o imortal Clarindo Silva e noutros ícones, pontua-se que os negros partiram no sangue e na raça para a conquista da cidadania em todos os continentes do globo terrestre. Basta olhar para o cinema, a musica, o esporte, a televisão, a política, o mundo empresarial,   a educação e o relacionamento entre as pessoas.

Diversos foram os grupos  que nasceram e ganharam o mundo.   O Olodum, na Bahia,   desta-se como  um dos mais importantes, trazendo e plantando meios para a verdadeira liberdade:  a  Educação, a  Cultura, o Respeito e a sobrevivência nutricional  para todos. 

Este comentário é  para mostrar a pujança dos negros, a sua  força na Bahia, no Brasil, na África e no mundo. Fiz questão de demonstrar na cultura os grandes movimentos, dentre eles o  OLODUM,  nascido no coração do Brasil, bairro  Pelourinho  em Salvador.


O Olodum é uma Ideia,  um grito de liberdade, um  eco em busca da cidadania.   

Viva o negro, o branco, o índio e o caboclo.Viva o Olodum, viva o  homem consciente.  A raça humana é única 

                  Viva o homem como um todo. O homem é o encéfalo.
 A raça humana é única e não existe nenhuma diferença quanto a massa encefálica.
 
 Todos somos alforriados
 
  Salvador, 20 de Novembro de 2022

      Iderval Reginaldo Tenório

Dona Ivone Lara canta: Sorriso Negro (DVD Canto de Rainha)

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O Negro e a humanidade

Capoeira . Índio da Bahia . - ANIVERSÁRIO DO MESTRE BIMBA HOJE É UM DIA  MUITO ESPECIAL PARA A CAPOEIRA , NASCIA NO DIA 23 DE NOVEMBRO DE 1889,  INICIO DE UM

Ex-ministro Joaquim Barbosa palestra em Criciúma
 

 

O NEGRO

O fascinante é  enxergar em cada brasileiro a mistura de três vertentes da raça humana,        propriedade  que originou a mais plural população do universo.
 
      Branco,  índio ou negro?  Nada disso.
         Todos somos da mesma raça.
    A RAÇA HUMANA, que é única.
     Somos brasileiros

No dia 20 de novembro, dia da consciência negra, não poderia deixar em albis esta importante data.
 
Fala-se na abolição, na liberdade e noutras coisas, porém não falam que os negros no Brasil, em nome da alforria coletiva,  na verdade  foram foi  abandonados e entregues ao tempo.

Por ser uma raça de fibra,  luta e  de briga partiram para a sobrevivência, foram  interiorizando a nação, conquistando e   ocupando espaços nas metrópoles e nos mais longínquos  rincões   misturando os  ancestrais genes com os europeus,  os asiáticos  e com os índios .

Mesmo contra a vontade de muitos,  infiltraram-se no mundo  da educação e fizeram por merecer muitos títulos jamais imaginados pelos dominantes da época, basta atentar para a pífia participação do negro nas Universidades  Brasileiras, mesmo assim prosperaram . 

Como referência, cita-se a Universidade Federal da Bahia, que  até 25 anos atrás apenas 2 % era constituída de negros, principalmente nos cursos tachados  como elitizados: engenharia, direito e medicina,  num estado onde a população autodefine-se negros em mais de 75%. 
 
Mesmo assim saíram dos bagos dos negros o grande  sociólogo Professor Milton Santos, o médico psiquiatra Dr Juliano Moreira, Mãe Menininha, o médico e educador  Dr Carneiro Ribeiro,  Gilberto Gil, Joaquim Barbosa, Senador Ruy Barbosa,  João Jorge, Elza Soares, Dona Ivone Lara,  Antonio Rebouças, André Rebouças, Milton Nascimento, Luis Gama e o ABDIAS DO NASCIMENTO, com letras maiúsculas, Carolina de Jesus, o  Professor Dr  Edvaldo Brito e outros ícones em diversas áreas. 

Hoje graças ao sistema de cotas, que é muito criticado, este   programa de inclusão acelerou  a entrada de mais afro descendentes, quilombolas  e indígenas  no curso superior, chegando a percentuais de 30 a 40%.

Na cultura, atente para o pelourinho, berço  e coração da civilização brasileira,  logradouro que  nunca deixou de pulsar.  Das suas entranhas, das suas cicatrizes  arraigadas pelas chibatas no lombo dos irmãos africanos, surgiram diversos núcleos para a conquista da cidadania. 

Estribados no grande Mário Gusmão, Zumbi dos Palmares, Nelson Mandela,  Steve Biko, Desmond Tutu, na   lenda viva  da atualidade,  o imortal Clarindo Silva e noutros ícones, pontua-se que os negros partiram no sangue e na raça para a conquista da cidadania em todos os continentes do globo terrestre. Basta olhar para o cinema, a musica, o esporte, a televisão, a política, o mundo empresarial,   a educação e o relacionamento entre as pessoas.

Diversos foram os grupos  que nasceram e ganharam o mundo.   O Olodum, na Bahia,   desta-se como  um dos mais importantes, trazendo e plantando meios para a verdadeira liberdade:  a  Educação, a  Cultura, o Respeito e a sobrevivência nutricional  para todos. 

Este comentário é  para mostrar a pujança dos negros, a sua  força na Bahia, no Brasil, na África e no mundo. Fiz questão de demonstrar na cultura os grandes movimentos, dentre eles o  OLODUM,  nascido no coração do Brasil, bairro  Pelourinho  em Salvador.


O Olodum é uma Ideia,  um grito de liberdade, um  eco em busca da cidadania.   

Viva o negro, o branco, o índio e o caboclo.Viva o Olodum, viva o  homem consciente.  A raça humana é única 

                  Viva o homem como um todo. O homem é o encéfalo.
 A raça humana é única e não existe nenhuma diferença quanto a massa encefálica.
 
 Todos somos alforriados
 
  Salvador, 20 de Novembro de 2022

      Iderval Reginaldo Tenório

Dona Ivone Lara canta: Sorriso Negro (DVD Canto de Rainha)

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sexta-feira, 2 de junho de 2023

O ódio e a idolatria politica. Cuidado com o Cortisol e o Inf.Agudo do Miocardio

 

Origem de ódio político está no passado da humanidade | O TEMPO

Brigar por causa de política no trabalho diminui a produtividade | Super

Quem mais prega o Ódio???

                                 Respostas:Todos os idólatras

Ora os extremistas   do Lula  e ora os extremistas  do Presidente, são todos  agressivos e pregam o ódio.  Nenhum prega a paz,  perderam a razão.

Não se enxerga diferença entre os extremistas, todos são odientos e estão sendo prejudicados, é uma verdadeira doença. Alimentam a idolatria a um político que só se conhece o que a mídia mostra.

Amigos com mais de 60 ano,  não pratriquem atos que contribuem para o adoecimento. Vivam com  alegria e tranquilidade,  o ódio e aleivosias encurtam a vida. 

 O ódio é um dos fatores de morte súbita, a  raiva  é perigosa para a saúde, o Coração da pessoa que prega o ódio fica vulnerável, não vale a pena vociferar  e achar que é o mais sabido do mundo e o dono da verdade.

Cuidado com o cortisol, o hormônio do ódio.  Ao ser destilado no silêncio da noite provoca reações  e muitas vezes o coração não suporta.  Os vasos se contraem e entram em espamos, o coração acelera   e sem a oxigenação adequada  a morte súbita é  a regra.   

As suas famílias necessitas de todos, aos amigos   restam apenas a saudade e o lamento.  Estes sentimentos são passageiros, logo se esvaem   e o indivíduo entra  no esquecimento, escuta-se : era um bom rapaz, tinha um coração bom, era caridoso!.

Lembrem-se  que,  enquanto mais anos possuir, mais frágil fica o coração e o  cérebro.  Eles não aguentam a elevação silenciosa da pressão , a bradicardia, a taquicardia e as arritmias  na solidão da noite trazem  devastadoras.  Tudo  pode acontecer no silêncio da madrugada.

O ódio está em ambos os extremos  pilíticos, cada um mais odiento do que o outro, nos idólatras as consequências são maiores. 

Não caiam nestas armadilhas, as consequências pessoais muitas vezes nunca cicatrizam.  A vida é curta e não merece ser abreviada por motivos torpes e indecentes dos políticos . 

Quantos amigos  já se foram? Lembrem-se: a saudade  é por pouco tempo .  O mundo continua e o stress desnecessário fica  a rondar muitos leitos madrugadas adentro. Cuidado com o CORTISOL.

Lembrem-se das Endorfinas.

A endorfina é um neuro-hormônio,  uma substância natural  produzida pela glândula hipófisenos momentos de alegrias e de bem estar. Ela inibe a irritação e o estresse contribuindo para a sensação de satisfação e de felicidade.

 A RAIVA E O ÓDIO MATAM.

Idólatras  não morram por seus políticos, a idolatria política  é a mais baixadas  propriedades que um ser humano pode se submeter, seja alforriado.

Iderval Reginaldo Tenório