sábado, 10 de dezembro de 2022

Cabo Tenório -Rosil Cavalcante , voz Jackson do Pandeiro

O Rosil faz uma homenagem a um cabo pernambucano, por sinal chamado Tenório . Grande Rosil, grande Jackson, grande Tenório  grande Nordeste. Sucesso em todo o Brasil.

Iderval Reginaldo Tenório

Rosil Cavalcanti

Rosil de Assis Cavalcanti (Macaparana, 20 de dezembro de 1915Campina Grande, 10 de julho de 1968) foi um ator, compositor e radialista brasileiro.

Cursou o primário e ginásio na cidade de Recife. Em 1936 entrou para o 22º Batalhão de Caçadores da 7º Região Militar na cidade de Aracaju, em Sergipe. Em 1937, licenciou-se do Batalhão de Caçadores e passou a trabalhar no Fomento Agrícola de Sergipe. Durante essa época, atuou como jogador de futebol, tornando-se tricampeão sergipano pelo Cotinguiba Sport Clube. Em 1941 foi trabalhar na Secretaria de Agricultura da Paraíba, na cidade de João Pessoa.

Desembarcou em Campina Grande no ano de 1943, acatando transferência como servidor público. Aqui desempenhou as atividades de compositor e apresentador de programas de rádio e TV, adotando o codinome de "Zé Lagoa", atuando nas Rádios Borborema, Caturité e TV Borborema.

Do auditório da Rádio Borborema, que localizava-se na Rua Cardoso Vieira, o Programa era transmitido ao vivo. Foi realizado concurso de sanfoneiro, de dançarino, de beleza, de teatro, etc.

Compôs cerca de 130 músicas, sendo algumas de memoráveis parcerias com Jackson do Pandeiro e Luiz Gonzaga, falando em parcerias, junto a Raymundo Asfora, compôs o hino extra-oficial de Campina Grande "Tropeiros da Borborema", entre suas músicas mais famosas estão "Sebastiana", "Na Base da Chinela" e "Quadro Negro".

Foi autor de todos os gêneros da música regional nordestina, como baião, xote, e côco. Pessoalmente não se achava detentor de "voz" para cantar e, portanto, nunca gravou nenhuma das suas canções.

Em 1968, no início da tarde, Rosil se sentiu mal quando descansava sob a sombra do Umbuzeiro e da Quixabeira. Em vez da música introdutória na voz vibrante de seu parceiro Café, se ouviu uma fúnebre anunciando o falecimento do poeta da caatinga, dos cariris, do Nordeste. O Nordeste parou. Campina Grande assistiu a mais profunda comoção que a atingira. Desaparecera subitamente sua síntese poética, suas alegrias e suas tristezas.

 

Músicas

  • A festa do milho - Luiz Gonzaga (1963)
  • Amigo velho - Luiz Gonzaga (1963)
  • Aquarela nordestina - Marinês (1958)
  • Cabo Tenório - Jackson do Pandeiro (1954)
  • Coco do Norte - Jackson do Pandeiro (1955)
  • Coco social - Jackson do Pandeiro (1954)
  • Coisas do Norte - Marinês (1963)
  • Cumpadre João - Jackson do Pandeiro (1958)
  • Faz força, Zé, Luiz Gonzaga (1963)
  • Forró do Zé Lagoa - Genival Lacerda (1962)
  • Forró na gafieira - Jackson do Pandeiro (1959)
  • Meu Cariri, com Dilu Melo - Ademilde Fonseca (1951)
  • Moxotó, com José Gomes - Jackson do Pandeiro (1958)
  • Na base da chinela, com Jackson do Pandeiro (1962)
  • Ô véio macho - Luiz Gonzaga (1962)
  • Os cabelos de Maria, com Jackson do Pandeiro (1960)
  • Saudade de Campina Grande - Marinês (1958)
  • Sebastiana - Jackson do Pandeiro (1953)
  • Tropeiros da Borborema - Luiz Gonzaga (1980)


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sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

ZEZINHO-O VELHO, A PENITENCIARIA E A COLÔNIA AGRÍCOLA.

                                                                  

Cartoon Bardeava Avô De Chapéu Com Cascas De Ouvido Com Pau Na Mão  Ilustração do Vetor - Ilustração de pessoa, antigo: 165197740

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Cartoon old farmer Stock Photo by ©illustrator_hft 116821544

O VELHO, A PENITENCIARIA

 E 

A COLÔNIA AGRÍCOLA.


Ao  visitar uma penitenciaria,   colônia agrícola, e ao  dialogar com os moradores, Zezinho  ficou impressionado com  um velho detento.

Defronte a um velho de barba branca e cabelos longos, voz arrastada, pouca leitura , pele encolhida e  olhar perdido, sem direção,   o Zezinho se abobalhou.

Após cordial diálogo o velho de  
boca banguela  ,  mãos grossas e unhas escuras olhou para o mundo e mirou o infinito, viajou no tempo e pousou na realidade da vida . 

Cavador nas mãos, bornal cheio de grampos , martelo e  pé de cabra para esticar arames.  Cheio de solidão   olhou para o sol  protegendo os olhos com uma das mãos,  devido   a claridade, e com um molambo puído enxugou a  ressecada tez. 

Esboçando caretas com os desidratados músculos da face e   a  rouca  voz, quase gutural,   balbuciou  algumas palavras.


"Di qui adianta viver num mundo como esse? di qui adianta?! O mundo pra mim num tem sentido, vivo cá há 30 anos, num tenho mué, pai, mãe, fios e nem amigos, a vida é  drumir, acordar, comer, descomer , cavar buracos e insticar arame, num tem sentido. Drumo, acordo, como, descomo, cavo buracos e dispois, dispois vou insticar arame, num tem sentido."

Parou de balbuciar , olhou para cima,  sol a pino. Coçou a cabeça, colocou o seu chapéu de palha, pôs o cordão por debaixo do queixo , arregaçou as mangas do grosso brim, aberta até o umbigo , falou resmungando para si e para o além,  quase a murmurar, num tem sentido esta vida. O Zezinho  ficou boquiaberto  e desnorteado.

"Q
ui dureza!, ave Maria ! Qui sóle quente , já comí, já descomi, já cavei  buracos e agora seu môço vou insticar arame."


E com o tom da voz cada vez mais baixo foi balbuciando, abaixando a voz  e se afastando em busca de realizar a sua tarefa.

"Vou insticar arame , vou insticar arame . Inté mais, inté."

Saiu à procura de arames farpados soltos , de estacas carcomidas pelos cupins   e de mourões prestes a caír.

Indiferente e claudicante sumiu beirando a cerca, puxa aqui , puxa ali, uma martelada acolá, um grampo que cai, um grampo que se perde, um resmungo, uma cusparada, uma estaca frouxa, mole,  quase caindo e lá se vai o velho cheio de desilusão acostumado com a vida recebida e agora em consumo.


Come, evacua, cava buracos , estica arame, olha para o sol, enxuga a testa, bota a mão no bornal, dá uma martelada, assoa o nariz, estica a coluna com as mãos nos quartos , coça as nádegas e continua a deambulação.

É a sua rotina , é o cotidiano , é a vida, é o seu pequeno mundo. Olhou bem nos olhos do Zezinho e falou:  

 "  Muitos são os tipos de prisões nesta vida seu môço.   Vou esticar arame".

 

 
Salvador, 21 de abril de 1998

Iderval Reginaldo Tenório

 

Escutem de Dorival Caymmi com Nana Caymmi e Maria Bethânia 

João Valentão - DVD Brasileirinho Maria Bethânia - YouTube

Musica de Dorival Caymmi do DVD Brasileirinho de Maria Bethânia. Me sigam no Twitter @signodear.
YouTube · Marcos Augusto · 26 de abr. de 2009

 

 

quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

GLOBO ENTREVISTA ROCEIRO SOBRE A COPA DO MUNDO

 

Resultado de imagem para um velho do sertão

 Vaqueiro de 109 anos é homenageado durante festividades em Várzea Branca |  SaoRaimundo.com

GLOBO ENTREVISTA UM HOMEM SIMPLES DO CAMPO NA CAATINGA PERNAMBUCANA, LÁ NO MEU BODOCÓ, LÁ NA MINHA CHAPADA DO ARARIPE.


Antes da estréia do Brasil na Copa do Mundo de 2022,  a TV GLOBO fez uma matéria inusitada   no Nordeste Brasileiro , lá na minha Serra do Araripe, torrão onde nasci, precisamente no município de Bodocó. 
Um  dos grandes repórteres Pernambucano, um  dos melhores da Globo Nordeste assim se dirigiu para um homem do campo.

Senhor idoso, cabeça e barba branca, chapéu de massa , camisa caqui mangas compridas , calça de brim café com leite, cigarro de palha  e pele ressecada, um autêntico serrano, um autóctone. 
O repórter.

___Seu Severino, será que o  Brasil vai ganhar o jogo  hoje à tarde?         Será que o Brasil vai ser o campeão do Mundo, será que o Hexa vem aí?

Seu Severino conserta o chapéu, cospe no chão e pergunta ao grande profissional global.

___O senhor é da televisão num é? O senhor é da globo?

___Sou sim senhor, sou da globo Nordeste, Globo Pernambuco.

___Entonce  seu moço  inscreva   e firme aí pra televisão passá dinoite:




"Seu môço in fitibó, o Brasí é o mió, quero vê o Brasí ser campeão é na incunumia e na honestidade.  Quero vê ser campeão é na inducação, quero vê o Brasí ser o mió é na saúde seu moço,  na saúde e não  campeão di bola.
 
As crianças do Brasí foram abandonadas e o sinhor vem me proguntar por fitibó, eu acho que isto é  um desleixo , nóis vota nos homens que prometeu salvar o Brasí derne 1996 e as coisa fica pió, pió, pió.
 
Tenho treis fios , quatro netos e  um genro sem imprego, todos vevem dos meus aposentos  e das ajudas do governo, bote isso na televisão. 
 
Nóis qué é trabaio e inducação seu moço, trabaio e respeito , nóis tá farto de  inganação, di imbromação e di roubalheira, nóis só vê corrupção. 
 
Nóis tem  hoje é  um bataião de pedintes , de encostados e muitos acostumados  com a preguiça, muitos num qué nem mais trabaiá e os políticos sabido seu môço por riba, nóis veve cuma se fosse num currá."

 Foi assim a grande entrevista, na Serra do Araripe,  no estado de Pernambuco em 2022 antes do jogo Brasil/Servia.
 Depois dizem que os roceiros não sabem de nada. Devido a pobreza e o abandono da nação eles não têm é escola. De bobos eles não têm  é nada, são uns abandonados e merecem respeito .
 Iderval Reginaldo Tenório.
 
"
Sou o sertanejo que cansa
De votá, com esperança
Do Brasí ficá mió, 
Mas o Brasí continua
Na cantiga da perua
Que é: pió, pió, pió..."
 
Antonio Gonçalves, o Patativa do Assaré, um dos homens do Século XX do meu Ceará. Este é um fenômeno e todos deveriaam conhecer.
 
CANTE LÁ QUE EU CANTO CÁ     , comprem este livro do mestre da cidade do  Assaré-Ceará.
 

ABC do Sertão - YouTube           

   de Luiz Gonzaga e Zé Dantas (Médico Pernambucano)

www.youtube.com › watch
Música ABC do Sertão com Luiz Gonzaga. ... Luiz Gonzaga - A Raiz Do Nordeste. paisrealproducoes. paisrealproducoes.
YouTube · Pedro · 23 de mar. de 2012

Poema: SEU DOTÔ ME CONHECE?
     
                   Patativa do Assaré

Seu dotô, só me parece
Que o sinhô não me conhece
Nunca sôbe quem sou eu
Nunca viu minha paioça,
Minha muié, minha roça,
E os fio que Deus me deu.

Se não sabe, escute agora,
Que eu vô contá minha história,
Tenha a bondade de ouvi:
Eu sou da crasse matuta,
Da crasse que não desfruta
Das riqueza do Brasil.

Sou aquele que conhece
As privação que padece
O mais pobre camponês;
Tenho passado na vida
De cinco mês em seguida
Sem comê carne uma vez.

Sou o que durante a semana,
Cumprindo a sina tirana,
Na grande labutação
Pra sustentá a famia
Só tem direito a dois dia
O resto é pra o patrão.

Sou o que no tempo da guerra
Contra o gosto se desterra
Pra nunca mais vortá
E vai morrê no estrangêro
Como pobre brasilêro
Longe do torrão natá.

Sou o sertanejo que cansa
De votá, com esperança
Do Brasil ficá mió;
Mas o Brasil continua
Na cantiga da perua
Que é: pió, pió, pió...

Sou o mendigo sem sossego
Que por não achá emprego
Se vê forçado a seguí
Sem direção e sem norte,
Envergonhado da sorte,
De porta em porta a pedí.

Sou aquele desgraçado,
Que nos ano atravessado
Vai batê no Maranhão,
Sujeito a todo o matrato,
Bicho de pé, carrapato,
E os ataques de sezão.

Senhô dotô, não se enfade
Vá guardando essa verdade
Na memória, pode crê
Que sou aquele operário
Que ganha um nobre salário
Que não dá nem pra comê

Sou ele todo, em carne e osso,
Muitas vez, não tenho armoço
Nem também o que jantá;
Eu sou aquele rocêro,
Sem camisa e sem dinhêro,
Cantado por Juvená.

Sim, por Juvená Galeno,
O poeta, aquele geno,
O maió dos trovadô,
Aquele coração nobre
Que a minha vida de pobre
Muito sentido cantou.

Há mais de cem ano eu vivo
Nesta vida de cativo
E a potreção não chegou;
Sofro munto e corro estreito,
Inda tou do mermo jeito
Que Juvená me deixou.

Sofrendo a mesma sentença
Tou quase perdendo a crença,
E pra ninguém se enganá
Vou deixá o meu nome aqui:
Eu sou fio do Brasil,
E o meu nome é Ceará.

   Patativa do Assaré, poeta do interior cearense que fez do árduo cotidiano do sertanejo e da busca pela reforma agrária temas para o fazer poético.


 

 

PNEUMOULTRAMICROSCOPICOSSILICOVULCANOCONIOSE-

 

 

PNEUMOULTRAMICROSCOPICOSSILICOVULCANOCONIOSE- A DOENÇA VULCÂNICA

                   Vulcão Sinabung entra em erupção na Indonésia | Exame 

                             Erupções vulcânicas: como acontecem na natureza?                            
                                  Memes de imagem HJ62JO1V8 por Alucard___: 192 comentários - )

Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico.

estado de quem é contaminado por uma doença rara provocada por aspiração de cinzas vulcânicas

Nota: essa é a maior palavra da língua portuguesa, tem 20 sílabas e 46 letras.

  

PNEUMOULTRAMICROSCOPICOSSILICOVULCANOCONIOSE.

A palavra do nosso título, de 44 letras, é a maior conhecida da língua portuguesa e registrada em dicionário e se refere à doença pulmonar causada pela inalação de cinzas vulcânicas.

              PNEUMOULTRAMICROSCOPICOSSILICOVULCANOCONIOSE

A palavra do nosso título, de 44 letras, é a maior conhecida da língua portuguesa e registrada em dicionário e se refere à doença pulmonar causada pela inalação de cinzas vulcânicas. A palavra ganhou registro oficial pela primeira vez em 2001, no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa.


A palavra Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose não nasceu em português. Foi criada por Everett M. Smith, presidente da National Puzzlers' League, associação americana para amantes de jogos de palavras, para ser a mais longa palavra de língua inglesa.

 Foi transposta para a nossa língua linearmente, pois havia uma tradução correspondente para cada morfema.

                  Erupções vulcânicas: como acontecem na natureza?

                          Quatro tipos de erupção vulcânica isolada no fundo branco | Vetor Premium

Nos últimos dias o vulcão Calbuco, no Chile, entrou em erupção e as pessoas expostas à inalação das suas cinzas podem desenvolver essa grave doença pulmonar. Neste final de semana as cinzas do vulcão chegaram ao sul do país, atingindo até os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

Segundo o Instituto Meteorológico Simepar, o fenômeno se parece com nuvens esbranquiçadas e esparsas. Segundo os meteorologistas do instituto, por enquanto não há riscos à saúde ou à aviação porque as nuvens estão bastante altas, a cerca de 10 mil metros de altitude. Os riscos seriam maiores caso as cinzas estivessem em menor altitude.

 

Você sabe qual é a maior palavra da língua portuguesa registrada em dicionário?

Então, respire fundo, segure o fôlego e tente dizer, sem errar, pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico.

A equipe da BBC Brasil em Londres foi submetida à prova de fogo. Foram necessários alguns minutos – acompanhados de algumas engasgadas – para que a palavra fosse finalmente pronunciada.

Com 46 letras, a palavra foi registrada em 2001 no dicionário Houaiss e descreve o indivíduo que possui doença pulmonar causada pela inspiração de cinzas vulcânicas.

Apesar do tamanho, pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico está longe de ser uma das maiores palavras do mundo.

A isso se deve ao fato de que o português é uma língua flexiva (também chamada de flexional ou fusional), diferentemente do húngaro, por exemplo, que é uma língua aglutinante, ou seja, que tende à aglutinação.

"Nós aglutinamos também, mas não tanto como em outras línguas. Nossos limites, especialmente na língua do dia a dia, são bem curtos", resume o professor Pasquale Cipro Neto à BBC Brasil.

Algumas palavras, contudo, não estão dicionarizadas, sendo restritas à literatura médica. É o caso do nome químico da maior proteína do mundo, conhecida como titina. A palavra possui 189.819 letras. São necessárias cerca de 3,5 horas para pronunciá-la.

No Reino Unido, uma das maiores palavras registradas é o nome de uma estação de trem numa cidade do País de Gales: Llanfairpwllgwyngyllgogerychwyrndrobwllllantysiliogogogoch.

Veja algumas das maiores palavras do mundo em outros idiomas:

Alemão: Donaudampfschifffahrtselektrizitätenhauptbetriebswerkbauunterbeamtengesellschaft (“Associação dos Funcionários Subordinados da Construção da Central Elétrica da Companhia de Barcos a Vapor do Danúbio”)

Dinamarquês: speciallaegepraksisplanaegningsstabiliseringsperiode (Período de estabilização para a prática médica de um especialista)

Espanhol: electroencefalografista (quem estuda pratica a Eletroencefalografia)

Francês: anticonstitutionnellement (algo que vai contra a Constituição)

Grego: λοπαδο­τεμαχο­σελαχο­γαλεο­κρανιο­λειψανο­δριμ­υπο­τριμματο­σιλφιο­καραβο­μελιτο­κατακεχυ­μενο­κιχλ­επι­κοσσυφο­φαττο­περιστερ­αλεκτρυον­οπτο­κεφαλλιο­κιγκλο­πελειο­λαγῳο­σιραιο­βαφη­τραγανο­πτερύγων (A palavra é mencionada na comédia As Mulheres na Assembleia, escrita por Aristófanes - 447-385 a.C.)

Holandês: Kindercarnavalsoptochtvoorbereidingswerkzaamheden (Preparação para um desfile infantil de carnaval)

Húngaro: megszentségtelenithetetlenségeskedéseitekért (descreve o comportamento de alguém que não pode ser desacatado)

Italiano: precipitevolissimevolmente (alguém que age de maneira precipitada)

Sueco: Nordöstersjökustartilleriflygspaningssimulatoraeistoa do anläggningsmaterielunderhållsuppföljningssystemdiskussionsinläggsförberedelsearbeten (trabalho preparatório de contribuição para a discussão sobre o sistema de manutenção de suporte do material do dispositivo de inspeção do simulador de aviação da artilharia de costa do norte do Mar Báltico)