sábado, 6 de março de 2021

CORONAVIRUS- LUIZ FIDELIS

 Os das antigas e os de hoje - Cariri Revista

O CORONAVÍRUS CHEGOU - LUIZ FIDELIS - YouTube

O Coronavírus ChegouCuidado com o aperto de mãoMas não precisa pavorPrecisa de Álcool em gelOu ...
20 de mar. de 2020 · Vídeo enviado por Álisson Pereira Flor


 CORONAVIRUS- LUIZ FIDELIS

Recado de Luiz Fidelis sobre o Coronavírus ... #verdesvales #verdesvaleshotel #juazeirodonorte ...
20 de mar. de 2020
Recado de Luiz Fidelis sobre o Coronavírus ... #verdesvales #verdesvaleshotel #juazeirodonorte ...
20 de mar. de 2020
Recado de Luiz Fidelis sobre o Coronavírus ... #verdesvales #verdesvaleshotel #juazeirodonorte ...
20 de mar. de 2020
O ex-engenheiro sanitarista se tornou um dos maiores compositores do Brasil. Além da arte, Luiz Fidélis ...
29 de set. de 2019 · Vídeo enviado por Badalo

 

BANANA-Praga da Sigatoka destrói banana no Cariri

 

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Praga da Sigatoka destrói banana no Cariri e ameaça no Apodi

Proibidos de usar a pulverização aérea - mais segura, mais barata, mais rápida e mais eficiente no combate à Sigatoka Amarela - empresas organizadas e pequenos produtores veem aumentar seus prejuízos.

Está sob duplo ataque a bananicultura empresarial cearense.
 
O primeiro ataque vem da natureza – o da Sigatoka Amarela, uma poderosa praga que, neste momento, castiga os bananais da região do Cariri, no Sul do Ceará, e da Chapada do Apodi, no Leste, onde operam as maiores empresas, uma delas grande exportadora da fruta. 

O segundo ataque é ideológico e está embutido em uma Lei aprovada pelo Poder Legislativo e sancionada pelo governador do Estado, proibindo, em toda a geografia cearense, o uso da pulverização aérea –melhor, mais rápida, mais eficiente e mais barata forma de combate à praga.

Na Costa Rica e no Equador, dois dos maiores produtores mundiais de banana (como também é o Brasil), são feitas, anualmente, 52 aplicações aéreas de agroquímicos sobre os seus bananeirais. Significa uma pulverização aérea por semana.

Aqui no Ceará, quando o uso da aviação agrícola era permitido, faziam-se, no máximo, duas pulverizações aéreas por ano. Vale repetir: por ano.

A Sigatoka Amarela reduz em até 50% a produção da bananeira.

A proibição da pulverização aérea causou graves prejuízos, igualmente, aos pequenos bananicultores localizados no Cariri, onde vários deles desistiram da atividade, deixando ao desemprego centenas de pessoas.

Na última semana, um deles distribuiu fotos do que, até recentemente, era a sua área de produção de banana. Ele desistiu do negócio porque os custos de produção ficaram proibitivos. E passou um trator por cima de suas bananeiras. Resultado: vários trabalhadores ficaram desempregados, sem renda.

Assim como os demais, esse pequeno produtor viu-se diante de um desafio que não podia enfrentar: o aumento dos custos de produção, elevados por causa da necessidade de usar maior volume de calda de agroquímico e, ainda, mais trabalhadores para a tarefa de pulverizar, de baixo para cima, as folhas das bananeiras, o que é feito, nas empresas organizadas, sob o abrigo do EPI (Equipamento de Proteção Individual).
 
No Cariri, há pequenos bananicultores que ainda produzem, mas com prejuízos que crescem. 

Ao serem forçados a substituir a pulverização aérea pela costal, ou seja, usando mão de obra humana para ese serviço que, no modo aéreo,é mais barato e mais seguro do ponto de vista ambiental, eles se defrontam com mais dificuldades para combater a Sigatoka Amarela.

A praga da Sigatoka ataca quando há umidade no ar e no solo.

Nesta época do ano, há chuvas e isto é uma ajuda com que conta a Sigatoka Amarela para agir com furor.
 
É o que está acontecendo agora não só no Cariri, mas também na Chapada do Apodi. São os dois principais polos de produção de banana no Ceará.

Para tornar ainda mais difícil a atividade da bananicultura, a Agência de Defesa da Agropecuária do Ceará (Adagri) passou a cobrar uma taxa sobre o trânsito de banana no território cearense, a pretexto de rastrear o produto.

Essa taxa, revelam os produtores, só é cobrada das empresas organizadas. Os pequenos produtores de banana das serras de Uruburetama e Pacatuba, por exemplo, não são importunados pelos fiscais da Adagri. 

A produção desses pequenos bananicultores é comercializada na Ceasa, um Centro de Abastecimento administrado pelo governo do Estado.

UM SONHO

Falta muito pouco para que se torne realidade o sonho do imperador D. Pedro, o primeiro a imaginar a possibilidade de transportar as águas do rio São Francisco para o semiárido de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará.

Essas águas, abençoadas, estão a poucos quilômetros da bacia hidráulica do açude Castanhão, que as represará e, no tempo oportuno, as transferirá para matar a sede da população de Fortaleza e das cidades de sua Região Metropolitana, abastecidas hoje pelos açudes Aracoiaba, Pacajus, Pacoti, Riachão e Gavião.

Por meio de drones e de um aplicativo criado para essa finalidade, o secretário de Recursos Hídricos do Governo do Ceará, Francisco Teixeira, acompanha a viagem das águas do São Francisco no rumo do Castanhão.
 
Ele estima que amanhã, domingo, será o dia imaginado por Dom Pedro.
 
No Castanão já chegam as águas das chuvas que vêm caindo sobre as cabeceiras do Jaguaribe e do Salgado. A partir de amanhã, provavelmente, a elas se juntará o caudal do São Francisco.

Há muito a ser dito sobre o Projeto São Francisco de Integração de Bacias, uma obra gigantesca que já consumiu mais de R$ 10 bilhões e 14 anos de trabalho físico, discursos demagógicos, debates ideológicos, erros técnicos, promessas não cumpridas, licitações demoradas e suspeitas, falência de empreiteiras, desfile de autoridades, juramentos eleitoreiros e muito mais.

O Projeto São Francisco ganhará dois novos ramais, um dos quais – o do Apodi – está em processo licitatório. O outro – o do Salgado – aguarda a finalização do projeto executivo, algo previsto para o segundo semestre deste ano.

REVITALIZAÇÃO

Foi divulgado pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) o resultado preliminar do edital do Programa Águas Brasileiras, que selecionará projetos de revitalização nas principais bacias hidrográficas do País. 

De 48 projetos recebidos, 26 foram considerados aptos pela Comissão de Avaliação. Os autores dos não selecionadas têm prazo até terça-feira, 9, para apresentar recurso por meio do endereço eletrônico drhb.snsh@mdr.gov.br.
 
Após o resultado final, os projetos selecionados serão divulgados no portal do MDR, através do qual farão a conexão com as organizações e empresas que desejarem apoiá-los financeiramente. 

Os projetos apresentados contemplam mais de 250 municípios de 10 estados e visam o uso sustentável dos recursos naturais e a melhoria da disponibilidade de água em quantidade e qualidade para os usos múltiplos. 

Foram escolhidos 16 projetos para a Bacia do Rio São Francisco, dois para a do Rio Parnaíba, dois para a do Rio Taquari e seis para a do Rio Tocantins-Araguaia.

MAIA JÚNIOR

Esta coluna junta-se à multidão dos amigos do secretário do Desenvolvimento Econômico, Maia Júnior, que, com sintomas da Covid-19, foi hospitalizado.

Ele passa bem em um dos apartamentos do hospital, onde é assistido pelo Dr. Cabeto, seu colega secretário de Saúde.

O Ceará precisa muito da inteligência, da competência e do entusiasmo de Maia Júnior, que consome as 24 horas do dia imaginando soluções para o crescimento econômico e social do Estado

 

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20 de mar. de 2020
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20 de mar. de 2020
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20 de mar. de 2020
O ex-engenheiro sanitarista se tornou um dos maiores compositores do Brasil. Além da arte, Luiz Fidélis ...
29 de set. de 2019 · Vídeo enviado por Badalo

 

 

sexta-feira, 5 de março de 2021

UM FORASTEIRO DESCONHECIDO QUE A CADA DIA SE CAMUFLA. O NOVO CORONAVIRUS (SARS-CoV-2)

                                                                           Número de mortos pelo novo coronavírus passa de 2.300 - 27/01/2020 -  Equilíbrio e Saúde - Folha

Número de mortos por coronavírus chega a 132 na China - ISTOÉ Independente

UM FORASTEIRO DESCONHECIDO QUE A CADA DIA SE CAMUFLA.

O NOVO CORONAVÍRUS

 (SARS-CoV-2)

 

Dezembro de 2019,    pipoca uma bomba  no continente asiático ,  nascia mais um descendente na família dos CORONAVÍRUS, batizado de  O NOVO CORONAVÍRUS,   responsável por uma das mais terríveis doenças de todos os tempos:  a COVID19.     Já nasceu  epidemia  , em menos de 90 dias evoluiu para PANDEMIA  ceifando milhares de vidas , primordialmente os menos protegidos terminologicamente e os portadores de outras comorbidades.    

Depois de mais de  um ano,   a ciência ainda não decifrou realmente a sua identidade  , uma vez que o  responsável muda  de cara, de identidade e numa metamorfose  ininterrupta  dribla os mais estudiosos cientistas   .  Uns falam que é uma doença infecciosa  e outros afirmam que é uma doença reacional imunológica .

 O dilema é gigantesco, se não se sabe quem realmente é o vírus , quais os seus reais   mecanismos de ação e como se comporta. Com estas incógnitas    os estudiosos  ficam congelados diante de tão estranho elemento,    não conseguem um parâmetro lógico para combatê-lo.

Historicamente nas PANDEMIAS  o importante é conhecer o agressor, só se combate um inimigo conhecendo a sua vida, os seus pontos fortes   e primordialmente os fracos.

 A  estratégia é cercar e impedir que o inimigo prospere,  o dilema é grande nesta guerra, não se conhece o inimigo  no seu total, ele muda de cara, de caráter , de personalidade e sabe se camuflar com maestria .

 É  capcioso , rápido, falso, perigoso, cheio de tretas, de manhas   e enganador , é um indivíduo do mal,  é um  camuflado, é um escroque e atua com desdém .

O sítio  do Novo Coronavírus é a árvore respiratória,   encontra-se na tosse,  no espirro, na fala, na respiração ofegante, nas mãos, no rosto  e em tudo que a secreção respiratória consiga atingir. 

Se ainda não se conhece o elemento, a sua trajetória e as armas para eliminá-lo, tem que se fazer de tudo para não se aproximar e utilizar todos os meios de afastá-lo .  Utilizar-se das  medidas protetivas com   sabão,   álcool,  distanciamento e  o uso de protetores faciais são os únicos caminhos a serem seguidos.

 

DA PROFILAXIA  E DO TRATAMENTO  

Só  existe conhecimentos nos dois extremos, quando o ser humano  não está doente ou quando encontra-se internado numa unidade de terapia intensiva  sob os cuidados de  abnegados  na cabeceira, uma vez que mesmo numa semi intensiva as drogas utilizadas são genéricas e sem comprovação científica , em resumo, não existem drogas específicas para combater o Novo Coronavírus (SARS-CoV-2).

As drogas profiláticas    agem noutros setores e noutros microrganismos, podem ajudar o ser humano melhorando  o seu sistema imunológico , a circulação sanguínea   e  impedindo o desencadeamento de reações inflamatórias .

A IVERMECTINA , na dose terapêutica,  pode ser um coadjuvante ao eliminar diversos parasitas do organismo,  deixando o sistema imunológico livre para combater o vírus, porém não existe pesquisas neste sentido.

 Os trabalhos científicos esqueceram deste detalhe e só se preocupam com a ação direta da droga na replicação do vírus.  O  viés político da pandemia vedou os olhos dos cientistas,  jogando-a  para o escanteio, esquecendo qualquer ligação parasitas- sistema imunológico e vírus  .

Segundo os estudiosos,  a ivermectina , na dose preconizada,   jamais combaterá o vírus, salvo in Vitro, com doses altas , o que seria prejudicial ao ser humano.  Seria de bom alvitre a  publicação de  trabalhos científico a respeito da imunidade do paciente,  após a eliminação das verminoses  por esta droga.

Os corticoides , os anticoagulantes , os antibióticos e as drogas que atuam no sistema vascular quase todos são utilizadas  no empirismo,  deixando em polvorosa  os especialistas e a população .

Do vírus quase nada se sabe e do seu tratamento menos ainda, o importante é a profilaxia, com as corriqueiras orientações   para não cair num leito de UTI, uma vez na UTI  2/3 dos idosos acima de 75 anos e 1/3 dos jovens perecem, dos que recebem alta,    de ambos os grupos,  1/3 fica com sequelas .

A mídia , que é o quarto poder , tem o seu papel importante, porém muitas vezes é produtora de diversas síndromes: a do pânico, a política, a econômica, a do ódio  e a do desentendimento .

O vírus mexeu com a cabeça do povo.   

 A profilaxia ainda é o melhor remédio para não cair numa UTI

Salvador 05 de março de 2021

Iderval Reginaldo Tenório