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ECONOMIA E POLÍTICA, A TRAJETÓRIA DO BRASIL DE 2003 A 2016
O Brasil
de 2003 para cá, COM A GLOBALIZAÇÃO, veio perdendo o seu parque
industrial.
No ano de
2000 a indústria brasileira participava com 32 % do PIB Nacional, em 2006 caiu
para 25% , EM 2010 14% e em 2016 PARTICIPA APENAS com 8%, menos do
que o país agrícola extrativista de 1954, HOJE , 2019, SUBIU PARA 10% .
Com a
redistribuição justa da renda
brasileira pelo governo popular com os mais
necessitados, de 2003 a 2007, o pais conseguiu tocar o mercado de serviços e o
comercio, dando a impressão de melhora da economia, um
crescimento fictício, uma vez que serviços e comercio não aumentam a balança
comercial , APENAS FAZEM CIRCULAR A ECONOMIA DA NAÇÃO, ESTES
SEGMENTOS NÃO GERAM RIQUEZAS, APENAS CIRCULAM O CAPITAL, geral empregos de
baixa qualidade e sem sustentabilidade, balconistas, recepcionistas, serviços gerias,
vigilantes e outros sem muita exigência de conhecimento.
Se os produtos consumidos por um povo forem
fabricados dentro do seu território tocam a indústria e enriquecem a nação
, caso contrário, isto é tenham que ser
importados remetem riquezas para o exterior, funciona como um grande aspirador
, a riqueza é aspirada dos países pobres, dos países não industrializados pelos
sugadores e jogadas a milhares de quilômetros gerando empregos nos seus territórios,
vide China, Coreia do Sul, EUA e toda a Europa.
Do ano de 2007 a 2014 com o advento de um governo POPULISTA, o país foi destroçado, fatiado e dividido com toda a população, o povo carente do consumo passou a comer literalmente as suas economias, todos esbanjaram irresponsavelmente do seu sangue, os mais pobres ao receberem benesses oficiais passaram a consumir aquilo nunca antes visto, mudaram cardápio do popular ao sofisticado, dos produtos regionais para os do além mar, a enganada classe média , nos três patamares passaram a queimar a nação tanto dentro como fora do país, viagens passaram a ser como a de pássaros de cruzeiros, os dólares arrancados do sangue e das entranhas do pobre Brasil eram derramados aos borbotões e as gargalhadas pela classe média anestesiada, tudo em nome de concretizar um sonho encastoado nas suas mentes, Grécia, França, Turquia , EUA, Estátua da Liberdade, Madrid e outros contágios eram os vilões do país.
O governo tirava do País , jogava para os milhões de sedentos consumidores que compravam tudo e mais algumas coisas, estas riquezas voltavam para as mãos das classes média e alta, destas eram jogadas como uma bola de ping-pong para os verdadeiros donos dos produtos consumidos, os países industrializados dos além mar.
Se o pais nada produz e tudo consome tem que ter alguém que os fabriquem, estes alguns são os países produtores ( EUA/EUROPA/CHINA , JAPÃO E A COREIA DO SUL).
Com a queda do setor produtivo , a indústria, o setor que agrega valores às commodities, setor que as transformam em manufaturas, o país passou a viver das vendas do seu próprio corpo, a exportação in natura de suas commodities, ferro , outros minerais, carnes, soja, frutas e outros vegetais, navios e navios saiam dos seus portos a preços insignificantes e retornavam caros com agregação de valores, uma tonelada de ferro retornava em forma de uma dúzia de tesouras de péssima qualidade, até o dia em que as matérias caíram de preço e o país ficou a flutuar sem condições de colocar os pés no chão, sem indústria, se comércio, sem commodities , sem os seus fictícios empregos e com toda a sua economia jogada no exterior pela terrível doença crônica chamada CONSUMISMO.
Quem traz divisas do exterior para o mercado interno de uma nação é o setor industrial, uma vez que transforma as matérias primas( as commodities) em manufaturas , abastece o mercado interno e exporta o excedente enriquecendo o país, vide a Ásia , a Europa e o EUA. Não devemos esquecer da propriedade das patentes e nem do domínio das tecnologias de ponta que geram muitas riquezas para os seus detentores, neste quesito patentes e tecnologias própria o país é nulo .
Tem outra peculiaridade, se os produtos que o país consome for fabricado dentro da nação, o país enriquece, caso tenha que importar, acontece o inverso, empobrece , isto significa dizer que, enquanto maior for o consumo de produtos importados , maior será a remessa de divisas para o exterior , para as nações donas das indústrias, empobrecendo o país consumidor .
Do ano de 2007 a 2014 com o advento de um governo POPULISTA, o país foi destroçado, fatiado e dividido com toda a população, o povo carente do consumo passou a comer literalmente as suas economias, todos esbanjaram irresponsavelmente do seu sangue, os mais pobres ao receberem benesses oficiais passaram a consumir aquilo nunca antes visto, mudaram cardápio do popular ao sofisticado, dos produtos regionais para os do além mar, a enganada classe média , nos três patamares passaram a queimar a nação tanto dentro como fora do país, viagens passaram a ser como a de pássaros de cruzeiros, os dólares arrancados do sangue e das entranhas do pobre Brasil eram derramados aos borbotões e as gargalhadas pela classe média anestesiada, tudo em nome de concretizar um sonho encastoado nas suas mentes, Grécia, França, Turquia , EUA, Estátua da Liberdade, Madrid e outros contágios eram os vilões do país.
O governo tirava do País , jogava para os milhões de sedentos consumidores que compravam tudo e mais algumas coisas, estas riquezas voltavam para as mãos das classes média e alta, destas eram jogadas como uma bola de ping-pong para os verdadeiros donos dos produtos consumidos, os países industrializados dos além mar.
Se o pais nada produz e tudo consome tem que ter alguém que os fabriquem, estes alguns são os países produtores ( EUA/EUROPA/CHINA , JAPÃO E A COREIA DO SUL).
Com a queda do setor produtivo , a indústria, o setor que agrega valores às commodities, setor que as transformam em manufaturas, o país passou a viver das vendas do seu próprio corpo, a exportação in natura de suas commodities, ferro , outros minerais, carnes, soja, frutas e outros vegetais, navios e navios saiam dos seus portos a preços insignificantes e retornavam caros com agregação de valores, uma tonelada de ferro retornava em forma de uma dúzia de tesouras de péssima qualidade, até o dia em que as matérias caíram de preço e o país ficou a flutuar sem condições de colocar os pés no chão, sem indústria, se comércio, sem commodities , sem os seus fictícios empregos e com toda a sua economia jogada no exterior pela terrível doença crônica chamada CONSUMISMO.
Quem traz divisas do exterior para o mercado interno de uma nação é o setor industrial, uma vez que transforma as matérias primas( as commodities) em manufaturas , abastece o mercado interno e exporta o excedente enriquecendo o país, vide a Ásia , a Europa e o EUA. Não devemos esquecer da propriedade das patentes e nem do domínio das tecnologias de ponta que geram muitas riquezas para os seus detentores, neste quesito patentes e tecnologias própria o país é nulo .
Tem outra peculiaridade, se os produtos que o país consome for fabricado dentro da nação, o país enriquece, caso tenha que importar, acontece o inverso, empobrece , isto significa dizer que, enquanto maior for o consumo de produtos importados , maior será a remessa de divisas para o exterior , para as nações donas das indústrias, empobrecendo o país consumidor .
O que se
vê hoje é uma queda vertiginosa da indústria brasileira e uma gigantesca
importação, até mesmo de produtos sem muita complexidade, como peixes ,
cocos, camisa, cuecas, tapetes de banheiro, da caneta esferográfica
até o mais simples salto de sapato, isto guarda uma ligação direta com a
criação de empregos na China , no Peru, nos EUA , na Ásia e na Europa e o
fechamento de postos sustentáveis de empregos na nação.
Para se
manter no poder, o governo
contemporâneo, mesmo sem lastro implantou o populismo, deu
continuidade a redistribuição de renda, desta vez sem controle e sem paradeiro
dos beneficiados, apenas com o intuito de maquiar uma fictícia melhora da
economia, como não priorizou a industrialização do país e tinha que manter os
gastos sem limites , a única maneira foi vender as suas commodities, o seu
próprio corpo, as suas vísceras, do ferro às terras nobres , da
soja às carnes e de tudo que se pode arrancar da terra, para isto liberou
os recursos naturais para os grandes empresários de todo o mundo, bastava
possuir "dragão de ferro" para escavacar o solo nacional, com
isto desertificou os campos na produção da soja e da carne,
destruiu morros, serras e montes na produção desenfreada do ferro , de suas
pelotas para a exportação e dos demais minerais, o negócio virou negócios,
produzir dinheiro.
As mineradoras forçadas pelos gestores
Federais e Estaduais com o intuito de gerar dinheiro, gerar riquezas,
foram obrigadas a produzir mesmo sem preservar a natureza, o
objetivo era produzir commodities sem se importar com a devastação do
ecossistema, o importante era produzir divisas.
Só
exportando a matéria prima in natura conseguiria sustentar os gastos de um
país sem crescimento, com isto produziram muito para vender para a China
e outras nações .
As
escorias e os dejetos gerados na produção das pelotas de ferro devido
a utilização de milhões de metros cúbicos de água, não
tinham onde ser armazenadas, com a grande demanda as
barragens ficaram insuficientes e sem condições de conter os excessos dos
dejetos minerais, como consequência os rios, o oceano e o solo foram
contaminados, os peixes morreram, as matas derrubadas e o ar
poluído.
Para a
produção da soja e da carne, muitas foram as matas derrubadas, as águas
contaminadas , os pequenos agricultores expulsos das suas terras para darem
lugar à produção agrícola industrial e se alojarem nas margens das estradas e
nos bairros suburbanos das grandes metrópoles, muitos foram trabalhar em
portarias de prédios , no mentiroso crescimento da construção civil e outros a
mendigarem subempregos, o país se transformou no quintal do mundo, na roça do
G8 e no fornecedor mor de matérias primas para as grandes indústrias
internacionais do além mar.
O que
leva a entender que os principais
responsáveis pelo desmatamento, pelo êxodo rural da atualidade, pelo inchamento
das cidades, pela falta de infra estrutura e pelo caos do momento,
como a quebra da barragem de Mariana , a
falência da medicina, a desertificação das florestas brasileiras e os
milhões de brasileiros desempregados foram a má gestão dos homens
que dirigiam a nação combinados aos grandes empresários responsáveis
pela exploração e exportação das commodities.
Reforço
que, a nação que vive da exportação das suas
commodities; sabe que um dia mais cedo ou mais tarde,
com a destruição da natureza tudo perderá, inclusive muitas vidas , foi o que aconteceu e continuará a acontecer,
caso não seja priorizado o humano e a indústria brasileira.
Hoje o
que se vê, são os recursos naturais sendo consumidos primariamente ,
como o mar, os rios, as florestas, os mananciais, as lagoas
e as terras agricultáveis.
Quantas toneladas de dinamites foram usadas para produzir milhões de toneladas de ferro e ao mesmo tempo danificar milhares de hectares de terras produtivas?, quantas toneladas de defensivos agrícolas foram utilizadas para produzir a soja , a carne e o pasto, porém aniquilando a fauna e a flora, principalmente a base da cadeia alimentar ? quantas toneladas de fertilizantes a desertificar as terras? a contaminar os lençóis freáticos ? quantas agressões? quantas?
Quantas toneladas de dinamites foram usadas para produzir milhões de toneladas de ferro e ao mesmo tempo danificar milhares de hectares de terras produtivas?, quantas toneladas de defensivos agrícolas foram utilizadas para produzir a soja , a carne e o pasto, porém aniquilando a fauna e a flora, principalmente a base da cadeia alimentar ? quantas toneladas de fertilizantes a desertificar as terras? a contaminar os lençóis freáticos ? quantas agressões? quantas?
Fica a
pergunta, será que o Brasil cresceu?, Será que não voltou ao Brasil
colônia? será que não voltou a ser um país extrativista e agrícola? será que é
bom ser o celeiro agrícola da humanidade com este modus operandi? será ? Ou o
país está fadado a ser um eterno país sub agrícola e extrativista?
Ficam as minhas incógnitas
Será?
Salvador, 14 de janeiro de 2016
Iderval
Reginaldo Tenório
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