terça-feira, 20 de novembro de 2018

Coroneia Fideralina Augusto Lima a matriarca das Lavras da Mangabeira,uma mulher que vivia a cem anos à frente.- Elas fizeram a história do Ceará edo Brasil.


Coroneia Fideralina Augusto Lima a matriarca das Lavras da Mangabeira,uma mulher que vivia a cem anos à frente.- Elas fizeram a história do Ceará edo Brasil.

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   Esta é a primeira postagem de uma série de três, onde mostrarei três cearenses de fibra, cada uma na atuação.

Conheçam a força das mulheres.

1-Jovita Feitosa 
 ( a Guerreira) 
 2-Bárbara de Alencar  
( a matriarca dos Alencar 
3- Coroneia Fideralina Augusto Lima 
 a matriarca das Lavras da Mangabeira,uma mulher que vivia a cem anos à frente.- 
  Elas fizeram a história do Ceará edo Brasil.

2- FIDERALINA LIMA 
LAVRAS DA MANGABEIRA - CEARÁ.

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Coroneia Fideralina Augusto Lima


A Força de Dona Fideralina I

A força que Dona Fideralina exercia em Lavras era de um verdadeiro coronel. A primeira foi 26 de novembro de 1907, quando seu filho, Cel. Honório Correia Lima, chefe do partido governista, foi deposto pela força do bacamarte de Dona Fideralina, que estava a frente do combate junto com seu filho Cel. Gustavo e o Intendente Municipal, Manoel José de Barros, por ela indicado para o cargo. Fato noticiado pelos jornais da época. O Cel. Honório ocupava largo espaço político com as posições conquistadas ao longo dos anos. Só esqueceu-se que aquela situação lhe fora propiciada por sua mãe, a quem cabia, de fato, o comando. A partir do momento em que Cel.Honório passou a divergir de Fideralina, foi forçado a deixar a chefia do partido. Foi deposto e substituído pelo irmão, Cel. Gustavo, detentor da confiança da mãe.

A Força de Dona Fideralina II

Do episódio da deposição de Honório deriva a briga de Fideralina com sua irmã Pombinha. Era privilégio da matriarca orientar os casamentos da família; destinou ela a Honório e Gustavo, as filhas de Pombinha, Petronila e Joaninha, primos em primeiro grau. E, para mal de Fideralina, o filho que ela escorraçara de Lavras era o genro preferido de pombinha, que jamais lhe perdoou a ofensa. Na primeira vez em que Fideralina perdeu o poder no município, para os rabelistas, a irmã atravessou a cidade de joelhos, em direção à igreja. Defronte ao altar de São Vicente, ficou beijando o chão em sinal de agradecimento. E quando, antes de morrer, Fideralina pediu a presença da irmã, obteve fria e dura resposta: “Se ela quer me pedir perdão, diga que perdôo”. Mas ir vê-la, diga que não vou.

O Assassinato do neto de Dona Fideralina!

Ildefonso Lacerda Leite, médico que logo depois de formado pela Faculdade do Rio de Janeiro, começou a exercer a profissão em Princesa, terra de seu pai, Luiz Leônidas Lacerda Leite, marido de Joana Augusto Leite, filha de Fideralina. Lá, Ildefonso casou-se com Dulce Campos, filha de um chefe político do município, Cel. Erasmo Alves Campos. Com esse casamento o doutor arranjou um inimigo, Manoel Florentino que desejava ter Dulce por esposa e enraivado ao vê-la se casar com um forasteiro juntou-se a José Policarpo, ex-aluno do Seminário da Paraíba e ligado ao vigário de Princesa, Pe. Manoel Raimundo Donato Pita e resolveu se vingar de Ildefonso. Em 6 de janeiro, feriado de Dia de Reis, Florentino e Policarpo mataram com uma punhalada no peito e um tiro no coração, o neto de Fideralina. O moço ia à farmácia providenciar remédios para aliviar aos antojos da mulher. Após o crime tentaram os criminosos enterrar o cadáver. Mas, por imperícia deixaram o corpo com os pés de fora. Vingança pior aguardava a dupla de assassinos!
Tá aqui que Dona Fideralina mandou!
Dona Fideralina reuniu no Sítio Tatu os cem cabras que havia conseguido juntar com a ajuda de outros coronéis da região. Tudo isso, para vingar a morte do seu neto. Ildefonso Lacerda Leite, assassinado em Princesa - Pb. A Velha Fideralina despachara seu estranho exército com a incumbência de lhe trazer as orelhas de cada um dos assassinos do neto. Não era à toa que se dizia nas Lavras que a velha do Tatu rezava toda noite num rosário feito das orelhas dos seus inimigos mortos. Depois dos seus cabras entrarem em Princesa e fazer o serviço, arrancaram as orelhas dos assassinos do neto da matriarca e disseram a célebre frase: “Tá aqui que Dona Fideralina mandou!”. Esse crime de princesa, ocorrido em 1903, marca o início da projeção de Dona Fideralina para além dos sertões do Cariri, e a extensão da sua influência junto ao governo do Estado do Ceará.

Fideralina e seu inimigo Mons. Miceno!

Herdeira de dois grandes chefes, acostumada ao poderio, não admitia oposição. Sendo preciso, esqueceria a religião e lutaria contra a Igreja. Mons. Miceno Clodoaldo Linhares, vigário em Lavras por 49 anos, de 1879 a 1925, que ousou opor-se a Fideralina, provou-lhe o ódio. Era conhecido pela sua retidão de caráter, pela facilidade para o discurso, tinha admiração do clero. Mas tinha uma mancha na vida. Quando jovem, tivera uma filha em Tauá. Fideralina levou a peito tornar público o erro do vigário. Mons. Miceno, ao partir de Lavras, profetizou que as crianças daquela época veriam a queda de Fideralina. Errou: Passou-se muito tempo até o dia em que ela, ou os seus, não conseguiram mais eleger o prefeito.
 
 
 

Jovita Feitosa
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Jovita Alves Feitosa (Tauá, 8 de março de 1848 - Rio de Janeiro, 9 de outubro de 1867) foi uma voluntária que lutou na Guerra do Paraguai.

 
Jovita alistou-se, atendendo à campanha que se fazia em todo o país, aos 17 anos de idade, travestida de homem - para tanto tendo cortado os cabelos e usado vestes masculinas. Conseguiu enganar os policiais, porém, foi delatada por uma mulher que logo reconheceu os traços femininos.
Ao ser levada para interrogatório policial, chorou copiosamente e manifestou o desejo de ir lutar nas trincheiras, com a mão no bacamarte.Não queria ser auxiliar de enfermeira, pois, se assim o desejasse poderia fazê-lo. Dizia querer vingar “a humilhação passada por seus compatriotas nas mãos dos desalmados paraguaios”.
Foi aceita no efetivo do Estado, após o caso chamar a atenção de Franklin Dória, então presidente da Província do Piauí, que lhe incluiu no Exército Nacional como segundo sargento. Recebeu fardamento e embarcou com o corpo de voluntários.
Ao chegar ao Rio de Janeiro, Jovita tornou-se personalidade pública e notória. Todos buscam conhecer a mulher que queria ir a guerra. Na capital imperial foi entrevistada numa das salas do quartel do campo de aclamação.
Dois meses depois de chegar ao Rio de Janeiro, Jovita Feitosa teve seu embarque negado pelo Ministro da Guerra, que julgou sua condição de mulher incompatível com o serviço no fronte de batalha. 
Caiu em profunda depressão, após ser abandonada pelo amado, o engenheiro inglês, Guilherme Noot. Aos 19 anos de idade, em 1867, cometeu suicídio com uma punhalada no coração.
 
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Bárbara Pereira de Alencar


(1760 - 1832)



Revolucionária brasileira nascida na fazenda Caiçara de propriedade de seu avô Leonel Alencar Rego, patriarca da família Alencar, antiga freguesia de Cabrobó e atualmente no município de Exu, interior do Estado de Pernambuco, que participou ativamente, já viúva, de movimentos militares como a Revolução Pernambucana (1817) e da Confederação do Equador (1824) e considerada localmente como a primeira prisioneira política da História do Brasil. A primeira, também conhecida como Revolução dos Padres, fomentada pela crise econômica regional, combatia o absolutismo monárquico português e a influência das ideias Iluministas, propagadas pelas sociedades maçônicas.
 A segunda (1824), foi um movimento de caráter emancipacionista e republicano no Nordeste do Brasil em reação a política absolutista e centralizadora preconizada pela primeira Constituição do Império (1824). Filha de Joaquim Pereira de Alencar e de Teodora Rodrigues da Conceição, casou-se (1782) com o capitão e comerciante português, José Gonçalves do Santos ( ?-1805) e mudou-se para a fazenda Salamanca, próxima da então para a Vila do Crato, na região do Cariri do Ceará. 
Tornou-se mãe de quatro filhos, entre eles os também revolucionários Tristão Gonçalves de Alencar Araripe (1789-1824) e José Martiniano Pereira de Alencar (1794-1860), este pai do famoso jornalista, político, romancista e dramaturgo brasileiro, o escritor José Martiniano de Alencar (1829-1877), e de uma filha apenas conhecida como Joaquina Maria de São José. Durante a Revolução Pernambucana, esteve detida em uma das celas da Fortaleza de Nossa Senhora do Assunção, e assim passou a história como a primeira prisioneira política da História do Brasil (in: Passeio pela História do Ceará. Rio de Janeiro: O Globo, 30 de agosto de 2001. p. 20). A heroína do Crato morreu viúva, aos 72 anos, depois de várias peregrinações em fuga da perseguição política, na Fazenda Alecrim, no hoje município piauiense de Fronteiras, mas foi sepultada foi sepultada no interior da pequena igreja de Nossa Senhora do Rosário, no distrito de Itaguá, a 10 quilômetros da sede de Campos Sales, Ceará. Postumamente, séculos depois, tem recebido as devidas homenagens por suas lutas. Foi lançada pelo Centro Cultural Bárbara de Alencar (11/02/2005) a Medalha Bárbara de Alencar, para premiar anualmente, três mulheres, sempre no dia 11 de fevereiro, por suas ações junto a sociedade. 
O centro administrativo do Governo do Ceará foi batizado de Centro Administrativo Bárbara de Alencar. Também foi erigida uma estátua da heroína na Praça da Medianeira na Avenida Heráclito Graça próxima ao Ginásio Paulo Sarasate, em Fortaleza. (Com a colaboração da historiadora Isabel Aguiar: www.profisabelaguiar.blogspot.com).

 
 

Musica: Paraíba Mulher Macho - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=5w_HM5_ykPI
11 de out de 2012 - Vídeo enviado por Folha de Pernambuco
Mix - Musica: Paraíba Mulher MachoYouTube · PARAÍBA MASCULINA COREOGRAFIA 3ª C - Duration .

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

PIB da Bahia cai o dobro da média nacional puxado pela agropecuária Indústria e serviços também tiveram rendimentos negativos Da Redação com agências redacao@correio24horas.com.br






PIB da Bahia cai o dobro da média nacional puxado pela agropecuária

16.11.2018, 10:40:16.11.2018,
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(Foto: Arquivo CORREIO)
O Produto Interno Bruto (PIB ) - que soma todos os bens produzidos -  da Bahia para o ano de 2016 foi de R$ 258,6 bilhões, dos quais R$ 228,2 bilhões equivalem a valor adicionado bruto (renda líquida gerada pelas atividades econômicas) e R$ 30,4 bilhões são referentes aos impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos. De acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com esse resultado, a economia baiana mostrou recuo de 6,2%, entre 2015 e 2016, 2ª retração consecutiva e a 4ª queda mais intensa entre os 27 estados, menor apenas que os recuos no Amazonas (-6,8%), Piauí (-6,3%) e em Mato Grosso (-6,3%).


Segundo o IBGE a queda do PIB baiano em 2016 foi quase o dobro do recuo do PIB nacional no mesmo ano (-3,3%). Em 2016, o único estado brasileiro a não apresentar retração econômica foi Roraima, cujo PIB teve variação positiva de 0,2% frente a 2015. O PIB do Distrito Federal, por sua vez, manteve-se estável (0,0%) entre 2015 e 2016.


Na Bahia, em 2016, todos os três grandes setores produtivos tiveram resultados negativos, com destaque importante para a agropecuária, cujo volume de riqueza gerada caiu 23,8% em relação a 2015. Em seguida vieram a indústria, com queda de 5,7%, e os serviços, que tiveram a menor retração (-4,0%).


Apesar do desempenho negativo da economia, a Bahia manteve, em 2016, seus 4,1% de participação no PIB brasileiro e até ganhou uma posição nesse ranking, ultrapassando Santa Catarina e subindo de 7º para 6º maior PIB estadual do país.


Isso ocorreu porque Santa Catarina foi um dos três estados que reduziram sua participação no PIB do país, entre 2015 e 2016 (de 4,2% para 4,1%). Os outros dois foram Rio de Janeiro (de 11,0% para 10,2%) e Espírito Santo (de 2,0% para 1,7%). Mato Grosso foi o estado que mais ganhou participação no PIB brasileiro entre 2015 e 2016 (de 1,8% para 2,0%), seguido por São Paulo (de 32,4% para 32,5%) e pelo Distrito Federal (3,6% para 3,8%).


Dentre os estados do Nordeste, Maranhão (de 1,3% para 1,4%) e Pernambuco (de 2,6% para 2,7%) foram os únicos com ganhos de participação no total da economia do país, entre 2015 e 2016. Nesse intervalo de tempo, a região Nordeste como um todo também ganhou participação no PIB brasileiro, de 14,2% para 14,3%.


Resultado ruim da agropecuária derrubou o PIB
O desempenho da agropecuária baiana em 2016, com valor adicionado de R$ 16,533 bilhões e forte queda em volume (-23,8%) em relação a 2015, foi reflexo, em grande parte, dos problemas climáticos e seca enfrentado pelos produtores do estado naquele ano.
Como resultado da queda no valor gerado pelo setor, ele foi o que mais perdeu participação no PIB baiano, entre 2015 e 2016, de 8,3% para 7,2% do valor adicionado bruto (PIB menos impostos).
O baixo desempenho do setor resultou, sobretudo, da atividade de Agricultura, inclusive apoio à agricultura e a pós-colheita, que teve queda de 33,1%. Os principais produtos agrícolas do estado apresentaram quebra de safra entre 2015 e 2016, destacando-se a queda de produção da soja e do algodão.


Dos três segmentos da agropecuária, apenas a produção florestal, pesca e aquicultura teve um discreto ganho de participação na riqueza gerada na Bahia, de 0,6% do valor adicionado bruto em 2015 para 0,7% em 2016.


Em 2016, o setor industrial baiano gerou um valor adicionado de R$ 54,1 bilhões, caindo 5,7% em relação a 2015. Ainda assim, o setor teve ganho de participação no total da economia do estado, de 22,1% para 23,7%, nesse período.


A única atividade industrial que não teve recuo entre 2015 e 2016 foi a de Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação, que cujo volume de valor gerado cresceu 5,3%. As Indústrias extrativas (-10,7%), as Indústrias de transformação (-3,8%) e a Construção (-11,4%) tiveram quedas.


Já os serviços adicionaram R$ 157,6 bilhões à economia baiana em 2016, uma queda de 4,0% no volume, em relação a 2015, o que levou o setor a uma pequena perda de participação, de 69,6% para 69,1%.


De todas as atividades de serviços investigadas, apenas Educação e saúde privadas (2,9%) e Atividades imobiliárias (1,1%) tiveram desempenhos positivos na passagem de 2015 para 2016.


Apesar do desempenho negativo da economia baiana em 2015 e 2016, quando se avalia o período de 2002 a 2016, o estado tem um crescimento médio anual de 2,8%, levemente superior à média do país (de 2,5% ao ano) e igual à média do Nordeste (2,8% a.a.).


Ainda assim, o avanço médio anual da economia baiana entre 2002 e 2016 foi o 7º menor dentre os 27 estados. Tocantins (5,2% ao ano), Mato Grosso (4,7% a.a.) e Roraima (4,3% a.a.) tiveram os maiores crescimentos anuais médios, enquanto Rio de Janeiro (1,6% a.a.), Rio Grande do Sul (1,8% a.a.) e Minas Gerais (2,1% a.a.) ficaram com as menores médias.


Em 2016, o PIB per capita baiano ficou em R$ 16.931,10. É o 8º PIB per capita mais baixo entre os estados e bem menor que o do país (R$ 30.411,30).


Na região Nordeste, o valor do PIB per capita da Bahia perde para os de Pernambuco (R$ 17.777,25) Rio Grande do Norte (R$ 17.168,60) e Sergipe (R$ 17.153,91).


O maior PIB per capita brasileiro continuou sendo, em 2016, o do Distrito Federal: R$ 79.099,77, cerca de 2,6 vezes maior que o PIB per capita do país.


Por outro lado, Maranhão (R$ 12.264,28 ) e Piauí (R$  12.890,25 ) foram os menores PIB per capita do Brasil em 2016. Desde 2002, quando se iniciou a série das Contas Regionais, esses dois estados alternam-se nas duas últimas posições nesse ranking.

INADMISSÍVEL, UMA NOTÍCIA RUIM, PORÉM DEVE SER PBLICADA .Mulher de 106 anos é brutalmente assassinada no interior do Maranhão


UM CRIME MAIS DO QUE UM CRIME, NÃO SEI QUALIFICÁ-LO NA ESCALA DO CRIME.

Mulher de 106 anos é brutalmente assassinada no interior do Maranhão

O corpo foi encontrado pelo neto da idosa, em casa, neste sábado, 17

19:41 | 18/11/2018




Antônia Conceição da Silva, 106, foi assassinada na madrugada deste sábado, 17, dentro de sua casa, no município de Feira Nova, interior de Maranhão. A idosa estava sozinha em casa, quando um homem ainda não identificado entrou pelo telhado da residência, deixando pegadas na parede ao fugir.
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Feira Nova do Maranhão
Feira Nova do Maranhão é um município brasileiro do estado do Maranhão. Localizado na Mesorregião do Sul Maranhense e na Microrregião dos Gerais de Balsas.
Área: 1.473 km²
Prefeito(a): Tiago Dantas (PCdoB); (2017 – 2020)
População: 8 120 hab. IBGE/2010
Aniversário: 10 de Novembro
PIB: R$ 29 987,177 mil IBGE/2008
PIB per capita: R$ 3 809,35 IBGE/2008



Antônia Conceição da Silva (Foto: Divulgação/Redes sociais)
O neto, que morava com Antônia Conceição, havia ido a uma festa e, quando retornou, encontrou a avó morta. As informações são da TV Rede Mirante, afiliada da Globo no Maranhão.

Conforme informações da Polícia Civil, a idosa de 106 anos estava com sinais de estrangulamento e espancamento. Ainda sem confirmação do motivo do crime, a principal suspeita da Polícia é de latrocínio, já que foram roubados R$ 30 que estavam com a vítima.


Em nota divulgada pela Secretaria de Segurança Pública do Maranhão (SSP-MA), foi informado que a Polícia Civil Regional do município de Balsas já está investigando o crime e o caso será conduzido pela Delegacia Municipal de Riachão.


Antônia Conceição da Silva era uma das moradoras mais antigas de Feira Nova do Maranhão, localizada a 803 km de São Luís, e havia completado 106 anos no mês passado. Os moradores da região e familiares ainda estão abalados com o caso e aguardam a conclusão da investigação.

domingo, 18 de novembro de 2018

O MAIS ENGENHEIROS e O MAIS MÉDICOS

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O MAIS ENGENHEIROS



O Governo de um país X vai construir  mil conjuntos  habitacionais nas suas  pequenas cidades para a população de baixa renda, são prédios com 05  andares cada um, informa também que não contratará os engenheiros nacionais  que colaram grau e são inscritos  no   CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA  do seu país ,   são legais e existem muitos .


Relata no mesmo edital ,  que virão mil  profissionais que dizem  serem engenheiros , porém não apresentaram nenhum documento, não comprovaram a graduação  na área e nem precisam se inscrever no CREA do seu  país, o órgão fiscalizador destes profissionais e o responsável pela liberação do direito de exercer tão nobre profissão. 


 Relata o edital que os mesmos não precisam comprovar que são engenheiros, basta dizer  que são e pronto, afinal de contas quem vai morar nos imóveis são  os habitantes de baixa renda .



Pergunto:

1-Quem fará  o estudo do solo? 

2-Quem  fará os cálculos estruturais?

3-Quem comandará as construções?

4-Quem dará o parecer sobre o meio ambiente e conseqüências?

5-Quem serão os moradores destes conjuntos?

6-Quem serão os responsáveis  pelos os alvarás? Quem os liberarão? Quem assinarão os habite-se ? 

7-Quem de sã consciência compraria, habitaria e colocaria a sua família  num  imóvel com este modus ou tipo de  construção ?  Será que o mundo aceitaria passivamente  esta decisão?   Por onde anda os direitos humanos?

8-Os  engenheiros só teriam direito a 25% dos seus salários e os outros 75% iriam para o governo do seu país de origem e não para os seus familiares.

9-Nenhum engenheiro teria  a permissão de trazer os seus  filhos,  a sua esposa ou quaisquer outros parentes .

10- Não haverá contrato de trabalho, não haverá contribuição social,  não  contará para tempo de serviço.


Será que deveríamos apoiar este edital?

                                       Espero o seu parecer.