Caros amigos, todas as drogas utilizadas no mundo em grandes doses, usadas por tempos prolongados, usadas irresponsavelmente para outras finalidades, utilizadas como se fossem água e ao bel prazer do ser humano são lesivas ao ser vivo, são benéficas nas doses certas, nas doses terapeuticas, maléficas e perigosas em doses abusivas.
Medidas duras devem ser aplicadas aos prescritores , exaustivas campanhas informativas aos usuários, severa vigilancia aos produtores e ao varejista,(VERDADEIROS MAGAZINES , SHOPINGS OU SUPERMERCADOS) .
Estas mendidas seriam capazes de dirimir, regular e controlar este modus operandi no uso das drogas lícitas no país, principalamente quando são utilizadas em associações com outras drogas.
Estas mendidas seriam capazes de dirimir, regular e controlar este modus operandi no uso das drogas lícitas no país, principalamente quando são utilizadas em associações com outras drogas.
É terminantemente perigoso associar mais de quatro drogas num mesmo produto medicamentoso, só se deve fazer esta associação quando realmente não existir outra opção e o prescritor, isto é, o médico, seja profundo conhecedor do assunto , que o profissional domine pormenorizadamente cada susbtancia, da sua origem à sua eliminação pelo organismo, perpassando por todas as etapas farmacologica, via de uso, absorção, mecanismo de ação, metabolismo, interação com outras substancias , efeitos colaterais, saber corrigir estes efeitos , eliminação e outras propriedades pertinentes à fisiologia do ser vivo .
Esta pesquisa sobre o OMEPRAZOL e os demais IBPs( Inibidores de bombas de prótons) é importante, é pertinente porém não tráz nenhuma conclusão e nenhum fato novo sobre esta importante ferramenta de trabalho, tudo mostrado tem sido discutido exaustivamente pela medicina.
Os IBPs são drogas importantes, são drogas de primeira linha e de grande necessidade, porém usadas em demasia e irresponsalmente são armas aperigosas.
Um copo d'agua mata a sua sede, um balde lava o seu corpo e ao afogar as suas vias aéreas neste mesmo balde, a saborosa água o leva à morte, como se vê é apenas questão de dose.
Iderval Reginaldo Tenório
LEIAM A PESQUISA COM OLHAR CRÍTICO, ENTENDAM O RESULTADO, NÃO SE ASSOMBREM , O PÂNICO PREGADO PELA MÍDIA É PIOR DO QUE OS EFEITOS COLATERAIS , CONVERSEM COM O SEU MÉDICO, NÃO ESCUTEM OS QUE SE DIZEM MÉDICOS MIDIÁTICOS, ESTES ESTÃO MAIS PARA ASSOMBAR DO QUE PARA ENSINAR E ORIENTAR , ELES NÃO GUARDAM PREOCUPAÇÕES COM O PACIENTE E SIM COM A FAMA.
Iderval Reginaldo Tenório
A MATÉRIA
Iderval Reginaldo Tenório
A MATÉRIA
Uso de remédios da classe do Omeprazol tem ligação com câncer de estômago? Entenda
G1 ouviu especialistas a respeito de estudo de Hong Kong que apontou maior número de casos de câncer em usuários de longo prazo desse tipo de medicamento.
Por Carolina Dantas, G1
Um estudo liderado pela Universidade de Hong Kong,
em parceria com o University College London, relaciona o uso prolongado
de remédios inibidores da bomba de prótons (IBPs) – classe de
medicamentos do Omeprazol, Lansoprazol, Pantoprazol, Rabeprazol,
Esomeprazol e Dexlansoprazol – a um aumento no risco de desenvolver
câncer no estômago.
A pesquisa foi publicada pela revista científica "Gut" nesta
terça-feira (31), mas gerou uma série de dúvidas. Especialistas ouvidos
pelo G1 explicam que, pela metodologia usada, não se
trata de uma comprovação de que os IBPs causem câncer, mas os resultados
podem servir de alerta para o uso crônico do remédio.
Veja quatro perguntas sobre os IBPs e o estudo divulgado:
1. Para que servem esses remédios?
Eles são usados para diminuir a quantidade de ácido produzido pelo estômago e para tratar gastrite, refluxo e úlceras.
2. Como foi feita a pesquisa?
Os cientistas analisaram 63.387 casos de pacientes de Hong Kong --
destes, 153 tiveram câncer de estômago (0,24%). O acompanhamento ocorreu
entre os anos de 2003 e 2012. Outros estudos já haviam apontado uma
correlação (leia abaixo) entre IBPs e câncer de estômago, mas nenhum
havia excluído a influência da bactéria Helicobacter pylori, que também é uma das possíveis causas do câncer de estômago.
Neste estudo recente, os pesquisadores queriam eliminar a influência da
bactéria nos resultados. Os autores citam que a erradicação da Helicobacter pylori mostrou
uma redução no risco de câncer de estômago de até 47%, mas que uma boa
parte dos indivíduos continuava a apresentar a doença.
Eles selecionaram apenas pacientes já tratados com o antibiótico
claritromicina e que estavam sem a bactéria no aparelho digestivo.
Junto
com o antibiótico, eles já ingeriam os IBPs. Esse grupo foi comparado
com pessoas que tomavam bloqueadores de histamina-2 (H2RA), que causa um
efeito similar ao omeprazol.
De acordo com os resultados do estudo, as pessoas que continuaram com o
uso a longo prazo do medicamentos IBPs (mais de um ano) pelo menos uma
vez por semana apresentaram uma alta de 2,4 vezes no risco de ter câncer
de estômago. Aqueles que consumiram diariamente os remédios
apresentaram um aumento de 4,55 nas chances. Os usuários dos
bloqueadores de histamina-2 (H2RA) não apresentaram aumento do risco
para a doença.
"Há algumas evidências de uma eventual ligação dos remédios com o aumento da chance de desenvover câncer de estômago. Esse estudo não é uma comprovação. É um alerta aos pacientes que usam [esses medicamentos] cronicamente para fazer uma avaliação do custo-benefício e trocar por uma outra saída sem tantas chances de efeito colateral", explicou o oncologista René Claudio Gansl, do Hospital Israelita Albert Einstein.
3. Outras pesquisas já haviam apontado esta relação?
Sim. Uma correlação entre o uso dos IBPs e esse tipo de câncer já havia sido identificada em uma pesquisa britânica de 2011, que usou registros de saúde da Dinamarca entre os anos de 1990 e 2003.
Um outro estudo dos Estados Unidos, de 2016, trouxe evidências de que o uso de Pantoprazol e outros IBPs pode aumentar as chances de câncer.
No entanto, um quarto estudo recente, da FDA, órgão similar à Anvisa
nos Estados Unidos, trouxe evidências contrárias. "Não foi observado o
aumento do risco de câncer gástrico com exposição prolongada aos IBPs",
concluiu. O médico responsável, em entrevista ao site especializado
"Medscape", diz que o estudo de Hong Kong tem um "viés geográfico" por
apresentar "riscos específicos para câncer de estômago que são bem
reconhecidos em pacientes asiáticos".
4. O que o estudo de Hong Kong realmente comprovou?
Pacientes asiáticos que trataram a bactéria Helicobacter pylori e que continuam a tomar remédios da classe do Omeprazol podem apresentaram maior incidência de câncer de estômago.
Como a relação causa/efeito não é comprovada no artigo, não é possível
mostrar a relação direta do uso do remédio com o desenvolvimento do
câncer. A pesquisa mostra apenas uma correlação estatística.
Gansl aponta que não é possível falar em comprovação porque outros
fatores de risco para o câncer de estômago não foram excluídos da
pesquisa. São eles: histórico familiar, tabagismo, alcoolismo,
obesidade, entre outros.
"Esse é mais um fator relevante que a gente pode considerar. Isso não
quer dizer que as pessoas não podem usar os inibidores. Primeiro, a
gente tem que ver quais são as indicações precisas para isso. Lembrando
que há uma relação de tempo e dose. Não é uma pessoa que toma uma vez
que pode desenvolver um tumor", explica Felipe José Fernández Coimbra,
oncologista do A.C Camargo.
Um comunicado sobre o estudo de Hong Kong publicado nesta quarta-feira
pelo sistema de saúde público do Reino Unido, o NHS, aponta: "Devido à
metodologia do estudo, não podemos dizer que os IBPs foram a causa do
aumento do risco de câncer de estômago. Pode ter sido causado por outros
fatores".
E complementa: "É importante colocar os resultados em proporção. O uso prolongado de IBPs foi ligado a cerca de 4 casos a mais de câncer por 10 mil pessoas por ano".
Um estudo liderado pela Universidade de Hong Kong,
em parceria com o University College London, relaciona o uso prolongado
de remédios inibidores da bomba de prótons (IBPs) – classe de
medicamentos do Omeprazol, Lansoprazol, Pantoprazol, Rabeprazol,
Esomeprazol e Dexlansoprazol – a um aumento no risco de desenvolver
câncer no estômago.
A pesquisa foi publicada pela revista científica "Gut" nesta
terça-feira (31), mas gerou uma série de dúvidas. Especialistas ouvidos
pelo G1 explicam que, pela metodologia usada, não se
trata de uma comprovação de que os IBPs causem câncer, mas os resultados
podem servir de alerta para o uso crônico do remédio.
Veja quatro perguntas sobre os IBPs e o estudo divulgado:
1. Para que servem esses remédios?
Eles são usados para diminuir a quantidade de ácido produzido pelo estômago e para tratar gastrite, refluxo e úlceras.
2. Como foi feita a pesquisa?
Os cientistas analisaram 63.387 casos de pacientes de Hong Kong --
destes, 153 tiveram câncer de estômago (0,24%). O acompanhamento ocorreu
entre os anos de 2003 e 2012. Outros estudos já haviam apontado uma
correlação (leia abaixo) entre IBPs e câncer de estômago, mas nenhum
havia excluído a influência da bactéria Helicobacter pylori, que também é uma das possíveis causas do câncer de estômago.
Neste estudo recente, os pesquisadores queriam eliminar a influência da
bactéria nos resultados. Os autores citam que a erradicação da Helicobacter pylori mostrou
uma redução no risco de câncer de estômago de até 47%, mas que uma boa
parte dos indivíduos continuava a apresentar a doença.
Eles selecionaram apenas pacientes já tratados com o antibiótico
claritromicina e que estavam sem a bactéria no aparelho digestivo. Junto
com o antibiótico, eles já ingeriam os IBPs. Esse grupo foi comparado
com pessoas que tomavam bloqueadores de histamina-2 (H2RA), que causa um
efeito similar ao omeprazol.
De acordo com os resultados do estudo, as pessoas que continuaram com o
uso a longo prazo do medicamentos IBPs (mais de um ano) pelo menos uma
vez por semana apresentaram uma alta de 2,4 vezes no risco de ter câncer
de estômago. Aqueles que consumiram diariamente os remédios
apresentaram um aumento de 4,55 nas chances. Os usuários dos
bloqueadores de histamina-2 (H2RA) não apresentaram aumento do risco
para a doença.
"Há algumas evidências de uma eventual ligação dos remédios com o aumento da chance de desenvover câncer de estômago. Esse estudo não é uma comprovação. É um alerta aos pacientes que usam [esses medicamentos] cronicamente para fazer uma avaliação do custo-benefício e trocar por uma outra saída sem tantas chances de efeito colateral", explicou o oncologista René Claudio Gansl, do Hospital Israelita Albert Einstein.
3. Outras pesquisas já haviam apontado esta relação?
Sim. Uma correlação entre o uso dos IBPs e esse tipo de câncer já havia sido identificada em uma pesquisa britânica de 2011, que usou registros de saúde da Dinamarca entre os anos de 1990 e 2003.
Um outro estudo dos Estados Unidos, de 2016, trouxe evidências de que o uso de Pantoprazol e outros IBPs pode aumentar as chances de câncer.
No entanto, um quarto estudo recente, da FDA, órgão similar à Anvisa
nos Estados Unidos, trouxe evidências contrárias. "Não foi observado o
aumento do risco de câncer gástrico com exposição prolongada aos IBPs",
concluiu. O médico responsável, em entrevista ao site especializado
"Medscape", diz que o estudo de Hong Kong tem um "viés geográfico" por
apresentar "riscos específicos para câncer de estômago que são bem
reconhecidos em pacientes asiáticos".
4. O que o estudo de Hong Kong realmente comprovou?
Pacientes asiáticos que trataram a bactéria Helicobacter pylori e que continuam a tomar remédios da classe do Omeprazol podem apresentaram maior incidência de câncer de estômago.
Como a relação causa/efeito não é comprovada no artigo, não é possível
mostrar a relação direta do uso do remédio com o desenvolvimento do
câncer. A pesquisa mostra apenas uma correlação estatística.
Gansl aponta que não é possível falar em comprovação porque outros
fatores de risco para o câncer de estômago não foram excluídos da
pesquisa. São eles: histórico familiar, tabagismo, alcoolismo,
obesidade, entre outros.
"Esse é mais um fator relevante que a gente pode considerar. Isso não
quer dizer que as pessoas não podem usar os inibidores.
Primeiro, a
gente tem que ver quais são as indicações precisas para isso. Lembrando
que há uma relação de tempo e dose. Não é uma pessoa que toma uma vez
que pode desenvolver um tumor", explica Felipe José Fernández Coimbra,
oncologista do A.C Camargo.
Um comunicado sobre o estudo de Hong Kong publicado nesta quarta-feira
pelo sistema de saúde público do Reino Unido, o NHS, aponta: "Devido à
metodologia do estudo, não podemos dizer que os IBPs foram a causa do
aumento do risco de câncer de estômago. Pode ter sido causado por outros
fatores".
E complementa: "É importante colocar os resultados em proporção. O uso prolongado de IBPs foi ligado a cerca de 4 casos a mais de câncer por 10 mil pessoas por ano".
BEZERRA DA SILVA JÁ FALAVA
Bezerra da Silva - Malandragem Dá Um Tempo - YouTube
https://www.youtube.com/watch?v=bT08MWVXLLA
18 de out de 2011 - Vídeo enviado por Samba Brasileiro
http://facebook.com/sambadodia Malandragem Dá Um Tempo - Bezerra da Silva Vou apertar Mas não ...
Bezerra da Silva - Malandragem dá um Tempo - YouTube
https://www.youtube.com/watch?v=1sCKEAmL6xI
7 de mai de 2015 - Vídeo enviado por Samba e Pagode S&P
Bezerra da Silva - Malandragem dá um Tempo Bezerra da Silva - Malandragem dá um Tempo Vou ...
Bezerra da Silva Vou Aperta - YouTube
https://www.youtube.com/watch?v=mxGf9Z93Bhw
26 de mar de 2011 - Vídeo enviado por MostroS09
Vou apertar, mas não vou acender agora Vou apertar, mas não vou acender agora Se segura ...
VOU APERTAR MAS NÃO VOU ACENDER AGORA - BEZERRA DA ...
https://www.youtube.com/watch?v=sVjSK_BT_gc
12 de jun de 2016 - Vídeo enviado por Dj Cidade - VIDEOS
VOU APERTAR MAS NÃO VOU ACENDER AGORA - BEZERRA DA SILVA - REMIX Dj Cidade. Dj ...
MALANDRAGEM DÁ UM TEMPO BEZERRA DA SILVA - YouTube
https://www.youtube.com/watch?v=C6iXuFOo1ao
12 de fev de 2010 - Vídeo enviado por Vangodias
Vou apertar e acender agora msm !! kkkkkkkkkkkk .... vou aperta mas nao vou acender agora. ... Se ...