quarta-feira, 22 de agosto de 2012

CONCURSO PUBLICO MINISTÉRIO DA SAÚDE


O concurso autorizado de 2.500 vagas para o Ministério da Saúde terá oportunidades de níveis médio e superior para 17 Estados. A assessoria de imprensa do órgão ainda informou, via nota, que já foi dado início ao processo de elaboração do e
dital, para que ele seja publicado o quanto antes: “A expectativa para publicação é o mais breve possível, já que o concurso será realizado até 31/12. A convocação dos aprovados será feita até 31/03/2013”.

A maioria das oportunidades será para profissionais com formação de nível médio/técnico para as carreiras de auxiliar de enfermagem (1.370), agente de saúde pública (70) e técnico de laboratório (60). O salário inicial para este grupo é de R$ 2.322,02.

A seleção para postos de nível superior trará ofertas para enfermeiro (540), odontólogo (165), médico (125), assistente social (45), nutricionista (35), administrador (30) e psicólogo (20). A remuneração inicial para as carreiras de nível superior é de R$ 3.714,22.

Os servidores do ministério recebem como benefícios auxílio-transporte, auxílio-alimentação, auxílio-pré-escolar, planos de saúde, entre outros.

Os aprovados irão reforçar o quadro de servidores responsáveis pelos setores de saúde indígena, saneamento básico e ambiental.

A distribuição das vagas será por 15 distritos sanitários especiais indígenas (DSEIs): Litoral Sul (compreende a área litorânea dos estados de SP, SC, PR e RS), Interior Sul (região de fronteira dos estados de SP, SC, PR e RS), Minas Gerais e Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Alagoas e Sergipe, Bahia, Ceará, PERNAMBUCO, as cidades mato-grossenses de Cuiabá, Xingu, Xavante e Kaiapó, além da região do Araguaia (GO, MT e TO).

Por JC Concursos
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ESTA IMAGEM TEM QUE RODAR O MUNDO

EM NOME DO PROGRESSO VAI-SE A FAUNA,PERDE-SE A FLORA E A DIGNIDADE  DO HOMEM. AS CIDADES FICAM INCHADAS ,SEM TRANSPORTES,SEM SAÚDE E SEM EMPREGO.
ESTA IMAGEM TEM QUE RODAR O MUNDO
Começou-se a evacuação da tribo Kayapó - um povo indígena da região amazônica de Mato Grosso-... A construção dos lançamentos de hidrelétrica de Belo Monte, apesar dos inúmeros protestos e mais de 600.000

assinaturas coletadas. Portanto, a pena de morte já foi dado ao povo da grande curva do Rio Xingu. Belo Monte, um total de 400.000 hectares de floresta inundado, uma área que é maior que o canal do Panamá. 40.000 pessoas das comunidades indígenas e locais, o habitat de muitas espécies vegetais e animais serão destruídas.
Tudo em ordem para a produção de electricidade mais fácil, mais eficiente e econômica, produzido principalmente por investidores. Eu sei que isso não acontece para o nosso país.... Alguns dirão: o que nós nos preocupamos com o Brasil? Como se não temos nossos próprios problemas... mas eu não sou desta opinião! Inerente a esta imagem de desespero que cara... me fez pensar...: "a história da tribo kayapó deve ir para o mundo e talvez causar uma reavaliação. "

Foto: ESTA IMAGEM TEM QUE RODAR O MUNDO 
Começou-se a evacuação da tribo Kayapó - um povo indígena da região amazônica de Mato Grosso-... A construção dos lançamentos de hidrelétrica de Belo Monte, apesar dos inúmeros protestos e mais de 600.000 assinaturas coletadas. Portanto, a pena de morte já foi dado ao povo da grande curva do Rio Xingu. Belo Monte, um total de 400.000 hectares de floresta inundado, uma área que é maior que o canal do Panamá. 40.000 pessoas das comunidades indígenas e locais, o habitat de muitas espécies vegetais e animais serão destruídas. 
Tudo em ordem para a produção de electricidade mais fácil, mais eficiente e econômica, produzido principalmente por investidores. Eu sei que isso não acontece para o nosso país.... Alguns dirão: o que nós nos preocupamos com o Brasil? Como se não temos nossos próprios problemas... mas eu não sou desta opinião! Inerente a esta imagem de desespero que cara... me fez pensar...: "a história da tribo kayapó deve ir para o mundo e talvez causar uma reavaliação. "Longe da sociedade capitalista cruel engajavel, iresponsável..."
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terça-feira, 21 de agosto de 2012

O QUE FAZER COM REMÉDIOS VENCIDOS OU QUE NÃO SÃO MAIS UTILIZADOS?



PERGUNTO:O QUE FAZER COM OS MEDICAMENTOS NÃO UTILIZADOS E QUE FICAM PERDIDOS EM CASA.JOGAR NO LIXO,DOAR,FAZER O QUE? GERALMENTE NO SEU DESCARTE O HOMEM ESTÁ  CONTAMINADO O MEIO AMBIENTE .LEIA ESTA MATÉRIA .QUERO A SUA OPINIÃO. 

BREVEMENTE O PAÍS ELABORARÁ LEIS PARA O DELICADO ASSUNTO

          Iderval Reginaldo Tenório


























  O QUE FAZER COM REMÉDIOS VENCIDOS OU QUE NÃO SÃO MAIS UTILIZADOS?

Veja alternativas para fazer o descate correto dos medicamentos

Remédios são essenciais para resolver os problemas de saúde, mas depois que a enfermidade passou, normalmente sobram comprimidos nas caixas, xarope nos vidros e até ampolas de injeção. Tudo isso fica guardado nos armários até perder a validade. E o que fazer com eles, então? Não há outra alternativa do que jogá-los fora, mas resíduos de medicamentos podem contaminar o solo e a água quando descartados no lixo ou na rede de esgoto comum. O problema é que boa parte da população não sabe disso e, pior, quase não há postos de recolhimento e quando há, não são devidamente divulgados. 

Segundo Luiz Carlos da Fonseca e Silva, médico e especialista em Vigilância Sanitária da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), "as drogarias e farmácias não têm obrigação legal para aceitá-los e, além disso, haveria risco de comercialização indevida do produto”, afirma.

Centros de saúde ou qualquer outra instituição de serviço de saúde também não devem aceitar medicamentos mesmo que estejam dentro da validade estipulada. “A razão é que sempre serão desconhecidas as reais condições de armazenamento e conservação nos domicílios, que poderiam adulterar as propriedades terapêuticas do medicamento. Exemplo: o medicamento não pode ser guardado perto de fonte de calor ou em local úmido”, afirma o especialista da Avisa.

Pesquisas
Algumas toneladas de medicamentos são produzidas por ano e aplicadas na medicina humana e veterinária, mas geralmente a produção exata não é publicada.

Recentemente, o monitoramento de medicamentos no meio ambiente – conhecidos na literatura como ‘fármacos’ – vem ganhando grande interesse devido ao fato de muitas dessas substâncias serem frequentemente encontradas, em concentrações altas, em efluentes de Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) e águas naturais.

As engenheiras químicas do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação da Universidade Estadual do Rio de Janeiros (COPPE-UFRJ), Daniele Maia Bila e Márcia Dezotti, afirmam que uma parte significativa dos medicamentos é descartada no esgoto doméstico. Estudos demonstram que várias dessas substâncias parecem ser persistentes no meio ambiente e não são completamente removidas nas ETEs. Sendo assim, muitos resíduos resistem a vários processos de tratamento convencional de água.

“Em todo o mundo, fármacos como antibióticos, hormônios, anestésicos, antiinflamatórios, entre outros, foram detectados no esgoto doméstico, em águas superficiais e de subsolo. 

Os medicamentos são desenvolvidos para serem persistentes, mantendo suas propriedades químicas o bastante para servir a um propósito terapêutico. “Porém, 50% a 90% de uma dosagem do fármaco é excretado inalterado e persiste no meio ambiente. O uso em excesso de antibióticos acarreta dois problemas ambientais: um deles é a contaminação dos recursos hídricos e o outro é que esses produtos acabam com microorganismos menos resistentes, deixando vivos apenas os mais resistentes”, afirmam as pesquisadoras.

De acordo as pesquisadoras, nas ETEs há três destinos possíveis para qualquer medicamento:

1. Pode ser biodegradável, ou seja, mineralizado a gás carbônico e água, como por exemplo, o ácido acetilsalicílico;

2. Pode passar por algum processo metabólico ou ser degradado parcialmente, como as penicilinas;

3. Pode ser persistente, como o clofibrato.

Vigilância 
Quando questionado sobre o que fazer para resolver o problema, o médico da Anvisa, Luiz Carlos da Fonseca e Silva, diz que a Agência faz parte do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária. “É um órgão regulador e a fiscalização fica sob responsabilidade das vigilâncias sanitárias dos estados, municípios e do Distrito Federal. As normas existentes dizem respeito aos estabelecimentos de serviços de saúde; ainda não foram editadas normas que abranjam o consumidor final com relação ao descarte de medicamentos.”

O médico informa que “estados e municípios têm autonomia para legislação própria, desde que não contrariem as normas federais. Caso existam legislações estaduais e municipais, as mesmas devem ser observadas”. E acrescenta, “os riscos dos itens descartados devem ser sempre analisados. No caso de medicamentos, devem ser avaliados os riscos existentes nos princípios ativos dos mesmos, levando-se ainda em consideração a quantidade que está sendo descartada, a forma farmacêutica e os possíveis danos ambientais decorrentes do descarte dos mesmos”.

E Luiz Carlos da Fonseca e Silva ressalta que, “de acordo com o IBGE, apenas 12,5% dos municípios brasileiros têm aterro sanitário. O restante tem os chamados lixões, o que é muito mais perigoso para a população”.

Em Porto alegre existem estabalecimentos que fazem orecolhimentos de medicamentos para serem descartados de forma correta. Embora ainda não haja normas para este tipo de serviço, algumas farmácias e postos de saúde prestam este serviço à população numa atitude de tentar amenizar os problemas causados pelos fármacos ao meio ambiente.