O blog foi criado para a cultura. Mostra o quanto é importante o conhecimento.Basta um click no artigo. Centro Médico Iguatemi,310.CLINICA SÃO GABRIEL LTDA- 33419630 33425331Participe ,comente, seja seguidor. DR IDERVAL REGINALDO TENÓRIO , 1954 , JUAZEIRO DO NORTE -CEARÁ. 08041988lgvi.1984 CHEGOU EM SALVADOR COM 18 ANOS , MEDICINA NA UFBA. CIRURGIÃO GERAL. driderval@bol.com.br
ACESSEM DO AMIGO E RADIALISTA PERFILINO NETO O SEU SITE DE MUSICA eradoradio.com.br
O Zé Calixto vem de uma família de Campina Grande na Paraíba,na qual todos os irmãos e o próprio pai tocam a famosa Sanfona de 8 Baixos, a Sanfona Pé de Bode, o importante deste instrumento é que cada Pé de Bode tem uma identificação com o dono,pois os mesmos abrem e mudam uma das palhetas para produzir o som predileto do tocador, só eles sabem o grau de afinação.Citarei grandes nomes que dominam esta arte:Severino Januário(Pai de Luiz Gonzaga),Elino Julião,Abdias,Gerson Filho,João e Zé Calixto e outros grandes que manipulam este instrumento italiano que tão bem se adaptou ao Nordeste Brasileiro. Para vocês terem uma vaga idéia ,o Borguete não toca outra 8 baixos e assim por diante.A 8 Baixos tem um segredo que só dono sabe.
Iderval Reginaldo Tenório
Zé Calixto
José Calixto
1939 Campina
Grande, PB
Conhecido como o Rei dos oito baixos, dedicou toda sua vida à sanfona,
desenvolvendo, especialmente, o gosto pela execussão do forró junino.Em 1960,
gravou uma série de 4 discos ao acordeom pela gravadora Sinter com os forrós
"Forró de Seu Dideu", "Forró em Serra Branca", "Forró em Campina Grande" e
"Bodocongó"; a polca "Polquinha brejeira"; o frevo "Oito baixos no frevo"; o
xote "Xote em fá" e o choro "Bossa-nova em oito baixos", todas de sua autoria.
Com sua sanfona de oito baixos, chamou tanto a atenção dos produtores cariocas,
que logo foi contratado pela Phillips, passando a gravar um LP por
ano.
Em 1961, por aquela gravadora, lançou os forrós "Arrodeando a
fogueira", de sua autoria e "Apertadinho", de Ari Monteiro e Airão Reis. Em
1963, gravou, também na Philips, dois forrós: "A pisada é essa", com Jackson do
Pandeiro e "Tempo de milho verde", com Aquilino Quintanilha.
Participou
da coletânea "O fino da roça", lançada pela gravadora Philips, em 1969, da qual
participaram ainda, Jackson do Pandeiro, Zé Catraca, Messias Holanda, Zé
Messias, Adélia Ramos e Elino Julião, liderados por Genival Lacerda, que
substituiu Jackson do Pandeiro na excursão homônima, percorrendo todo o
Nordeste, tocando com sucesso em clubes e praças, por ocasião dos festejos
juninos.
Terminado o contrato com a Philips, Calixto foi recebido por
quatro outras gravadoras, passando pela CBS, Tapecá, Continental e Odeon-EMI,
lançando ao todo 26 discos solo.
Em 1972, teve as músicas "Forró do
Nino", parceria com New Carlos e "Forró do mestre-sala", com Manoel Serafim
gravadas no LP "Forró na palhoça" da CBS com interpretações suas.
O LP
lançado pela CBS, em 1973, trazia como destasques "Forró do Nino", de Bastinho
Calixto e New Carlos e "Forró do mestre-sala", de sua autoria com Manoel
Serafim.
Em 1974, teve os forrós "No cantinho da parede" e "Só pra
perturbar", parceria com Bastinho Calixto, gravados por Bastinho Calixto pela
EMI.
Atualmente, trabalhando com gravadoras independentes, é dedefinido
por Sivuca, seu companheiro de forró, que o conhece a 40 anos, como "um
cavalheiro rústico, um artesão no fole de oito baixos, já que ele mesmo afina
sua sanfona". Como artesão, Zé Calixto não se limita a seu instrumento,
afinando, também, a sanfona e outros músicos.
Seu reconhecimento como
instrumentista se
estende por vários artistas ligados à sanfona de oito
baixos, como Joelson dos Oito Baixos que, com 40 anos de carreira, o aponta como
ídolo.
É considerado também como ídolo de vários grupos da nova geração
do forró, influenciando bandas como o Trio Forrozão e tendo participação no
primeiro disco do grupo Mestre Ambrósio.
Faz questão de retornar à sua
terra natal, Campina Grande, anualmente, para se apresentar no período das
festas de São João, geralmente acompanhado de amigos, como Genival Lacerda e
Borguetinho.
Há quase 5.000 anos surgia o mais primitivo ancestral da sanfona hoje conhecida: o Cheng. Criado na China, o instrumento era formado por um recipiente de ar, um canudo de sopro e tubos de bambu.
Zequinha Aleixo
Esse intrigante invento chamou a atenção de muitos curiosos, entre eles o fabricante de instrumentos europeu Friedrich Ludwig Buschman e o austríaco Cyrillus Demien. Em 1822, Ludwig criou um instrumento de sopro um pouco mais elaborado, utilizando ainda o sistema de palhetas; e, sete anos depois, Demien acrescentou o fole àquela engenhoca, patenteando a sua invenção com o nome de acordeon, devido aos acordes obtidos através da manipulação de seus quatro botões.
O processo de idealização do instrumento na Europa, no entanto, contou com inúmeros personagens até que fosse concluído: na Rússia, surgiu o Harmônio de Kratzestein; na França, tivemos o Órgão de Granié, o Tipófono de Pinsonat e a Gaita de Boca de Eschenbach.
À dedicação desses homens foi somado o trabalho de grandes fábricas – em especial as italianas Paolo Soprani e Scandalli e a alemã Hohner – proporcionando o aperfeiçoamento do acordeon, de modo que, a partir de um mesmo instrumento, fosse possível produzir desde a música popular até a erudita.
120 Baixos
Foram as imigrações alemã e italiana as responsáveis pela chegada da sanfona no Brasil, especialmente para os estados de São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Presença forte na porção meridional e no interior do Brasil, o instrumento era comumente utilizado como forma de representação das tradições daquelas comunidades, através da execução de ritmos diversos, como o fado, a valsa, a polca.
Nas diferentes regiões por onde passou, o acordeon foi ganhando características pessoais do local, assim como diferentes denominações: sanfona, no Nordeste; gaita, gaita de foles, realejo, no Sul.
Muito difundido no país na década de 50, agradava a todos os gostos devido à sua versatilidade. É nesse contexto que surge a figura de Luiz Gonzaga, o grande responsável por popularizar o instrumento e difundir a denominação de sanfona, através do grande sucesso de sua carreira musical. No entanto, já nos anos 60, com a invasão do Rock e o surgimento da Bossa Nova, a sanfona perde espaço e as fábricas brasileiras - Todeschini, Hering, Minuano e outras - fecham as portas.
HHoje, nos primeiros anos do novo século, é possível perceber, contudo, que "a sanfona ainda não desafinou" e continua forte, reconquistando seu espaço no imaginário popular e nas produções musicais Brasil a fora.
Joquinha Gonzaga
"Com os tostõezinhos, comprou a primeira sanfona, de oito baixos, como o pai". Esse fragmento retrata uma importante fase da vida de Luiz Gonzaga: a aquisição da primeira sanfona.
A sanfona de oito baixos, também conhecida como pé-de-bode, fole de 8 baixos, fole, harmônica ou simplesmente 8 baixos, faz parte da memória musical e afetiva do Nordeste, verdadeiro patrimônio cultural sertanejo.
Zé Calixto
Foi muito popular no meio rural nordestino e presente em todos os momentos de festividade e diversão das comunidades dos pés-de-serra, responsável pela iniciação dos grandes ícones da sanfona nordestina: Luiz Gonzaga, Dominguinhos e Sivuca e outros.
Considerado pelos sanfoneiros um dos instrumentos de mais difícil execução, pelo jogo de fole obrigatório, a tradição do fole de 8 baixos é uma arte que atualmente é dominada por poucos. Esse instrumento recebe, no Nordeste, uma afinação diferente, única no mundo, só utilizada pelos sanfoneiros de 8 baixos dessa região do Brasil, que confere ao instrumento maiores recursos, ampliando as possibilidades de execução musical.
Aos amigos do Brasil e de Luiz Gonzaga de todo o mundo, nós conseguimos que o Sistema de Rádio Educativa da Bahia(IRDEB) homenageasse o Baião e o Rei no dia 24 de Junho de 2012 .Ficou decidido que no dia 24 de junho durante 24 horas fosse tocado apenas Luiz Gonzaga, isto vai acontecer,a programação será 100% LUIZ ,uma grande homenagem feita pela Bahia ao maior artista de todos os tempos do nosso Brasil.
Na Educadora todos os dias às 22:oo horas com o Perfilino Neto-Memória do radio. Esta proeza tem a participação do mestre Perfilino.
Cliquem no link abaixo. Depois é só acionar a Radio,Radio não ,a Escola do Perfilino.
Amigos ,conheçam uma das mais belas voz do universo, a soprano lírica Kathleen Battle. Fechem os olhos , passeiem pelos campos , furem os mares ,viagem pelo espaço e atravessem o infinito.
Iderval Reginaldo Tenório.
Kathleen Battle
Kathleen
Battle(Portsmouth,13 de agostode1948) é umasoprano líricanorte-americana, conhecida pela sua
voz ágil e leve e seu tom puro[1][2].
Battle inicialmente tornou-se conhecida pelo seu trabalho em concertos, em
performances com as maiores orquestras durante a primeira metade da década de
1970. Ela fez sua estreia operística em 1975. Battle expandiu seu repertório à
papéis parasoprano lírico leggeroesoprano lírico
coloraturadurante as
décadas de 1980 e 1990. Atualmente ela não aparece mais em produções
operísticas, mas continua ativa em recitais e concertos[3].
Kathleen Battle nasceu em Portsmouth,Ohio, Estados Unidos. A
mais jovem irmã de sete crianças. Seu pai foi um metalúrgico e sua mãe foi uma
participante ativa em um coral gospel de uma igreja Episcopal Africana
Metodista. Battle estudou na Escola Portsmouth, onde seu professor de música e
mentor foi Charles Phil Varney. Battle sempre foi uma boa aluna, chegando a
ganhar uma bolsa de estudos da Universidade de Cincinnati, onde estudou no
Conservatório de Música, onde estudou canto com Franklin Bens e também
trabalhou com Italo Tajo[4].
Em 1971, Battle embarcou em uma
carreira de professora de canto em Cincinnati, onde deu aulas em escolas
públicas. Em 1972, em seu segundo ano como professora de canto, um amigo e
membro do coro da igreja telefonou para Battle e informou que o maestro Thomas
Schippers estava fazendo audições em Cincinnati. Em sua audição, Schippers
pediu para ela cantar a parte solista para soprano de Ein deutsches Requiem deJohannes Brahms,
no Festival dos Dois Mundos em 1972 em Spoleto, Itália. Sua performance
aconteceu no dia 9 de julho, marcando o começo de sua carreira profissional[.