domingo, 8 de janeiro de 2017

DUDÚ E O PANTUFO PARTE I UM OVO DE PÁSCOA DIFERENTE

                 
                                                                            
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DUDÚ E O PANTUFO
PARTE
I
UM OVO DE PÁSCOA DIFERENTE

Era Domingo de Páscoa, de presente Dudu recebeu  um grande pacote, era um cesto de vime  embrulhado em papel vermelho salpicado de branco e com  furos graúdos, o pacote veio recheado com um ovo de pascoa diferente, fofo, vivo, móvel , mais parecia uma pantufa. 

Ao abrir  o Dudú enlouqueceu,  na sua frente um filhote de Basset Hound, o menino não se conteve, aos 12 anos  chorou copiosamente, foi até o  quarto tirou o seu pijama e com ele fez uma manta ao lado da cama, cercou com os sapatos e com as meias suadas improvisou um travesseiro , alimentou o animal. Neste momento foi selado um vinculo, uma aliança, um elo de companheirismo e amizade entre dois seres de espécies diferentes .

O filhote gravou na mente todos os odores do Dudú, o suor do pijama, dos sapatos e das meias se infiltraram via glândulas olfativas na vida do pequeno animal, o Dudú com uma maneira pueril e inusitada falou suavemente para o mais novo amigo: pantufo, pantufo, pantufo e ali  iniciaram mais uma fase de suas vidas, para onde o Dudú fosse  estava lá o pantufo, o belo animal passou a ser o rei da casa, sem perceber o Dudú perdeu o trono, se conteve em ser um simples vassalo, Pantufo iniciou o seu Reinado.
Iderval Reginaldo Tenório




CAPÍTULO II


O AMIGO PANTUFO


Pantufo descia do fino colchão as cinco horas da manhã e ia direto para o canto da grande sala ,  numa pequena caixa triangular fazia as suas necessidades fisiológicas, aprendera desde o nascimento que alí era o seu espurgo, pulava a pequena tábua de 20cms ,  subia a escada de madeira e com um único e fino latido acordava o Dudu, este ainda dormindo abria a porta , era empurrado alegremente pelo carinhoso animal aos braços de Morfeu, voltavam a  dormir  até as seis , era um ritual.

Dudu tomava banho, o Pantufo na porta, trocava de roupa, Pantufo no pé, descia para o café, lá estava o Pantufo a lhe olhar, a lhe cheirar, pegava a sua mochila , os livros e  o Pantufo no seu encalço, para o PANTUFO só existia  o Dudu.

Dudu brincava um pouco com o seu parceiro , com a mochila nas costas ia até o portão pegava o caminho da rua e o Pantufo a lhe acompanhar pelas gretas do grande portão, não entendia aquele momento de separação e de tristeza, quando o Dudu sumia  o Pantufo voltava e esperava o despertar dos demais componentes da família, tomava o seu desjejum, corria e bailava  com as borboletas nos jardins da casa, de quando em vez parava, escutava os bólidos dos automóveis e se enchia de alegria no inicio da tarde, era a chegada do Dudu. 

O carro entrava na rua principal, o Pantufo levantava o focinho  atinava os ouvidos, sentia o seu cheiro , já conhecia o roncar do motor que conduzia o seu companheiro, corria desesperadamente até o portão , entre um latido e um pulo, entre um pulo e o balançar incessante da calda gania ao sentir o  cheiro do amigo, Dudu chegava exausto da escola, abria o portão, logo era recepcionado pelo atencioso e irrestrito amigo,  para o Pantufo era o recomeço da vida, o recomeço do dia, era mais uma vitória, era o retorno do seu maior e único amigo.

O Dudu era para o Pantufo uma dádiva, uma recompensa, a razão de sua vida, aquele momento era o retorno de toda a sua família, Dudu para o Pantufo era Vida.

Iderval Reginaldo Tenório


EuNaoSouCachorroNAO - YouTube


www.youtube.com/watch?v=PxNmQYbbkco
26 de jan de 2009 - Vídeo enviado por AleZawadzki
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  • DUDÚ E O PANTUFO PARTE I UM OVO DE PÁSCOA DIFERENTE


    DUDÚ E O PANTUFO
    PARTE
    I
    UM OVO DE PÁSCOA DIFERENTE

    Era Domingo de Páscoa, de presente Dudu recebeu  um grande pacote, era um cesto de vime  embrulhado em papel vermelho salpicado de branco e com  furos graúdos, o pacote veio recheado com um ovo de pascoa diferente, fofo, vivo, móvel , mais parecia uma pantufa. 

    Ao abrir  o Dudú enlouqueceu,  na sua frente um filhote de Basset Hound, o menino não se conteve, aos 12 anos  chorou copiosamente, foi até o  quarto, tirou o seu pijama e com ele fez uma manta ao lado da cama, cercou com os sapatos , com as meias suadas improvisou um travesseiro , alimentou o animal. Neste momento foi selado um vinculo, uma aliança, um elo de companheirismo e amizade entre dois seres de especies diferentes .

    O filhote gravou na mente todos os odores do Dudú. O suor do pijama, dos sapatos e das meias se infiltraram via glândulas olfativas na vida do pequeno animal, o Dudú com uma maneira pueril e inusitada falou suavemente para o mais novo amigo: pantufo, pantufo, pantufo e ali  iniciaram mais uma fase de suas vidas, para onde o Dudú fosse  estava lá o pantufo, o belo animal passou a ser o rei da casa, sem perceber, o Dudú perdeu o trono, se conteve em ser um simples vassalo, Pantufo iniciou o seu Reinado.
    Iderval Reginaldo Tenório

    O AMIGO PANTUFO- CAPITULO II



    O AMIGO PANTUFO

    CAPÍTULO II


    Pantufo descia do fino colchão ás cinco horas da manhã, ia direto para o canto do quarto,  numa pequena caixa triangular fazia as suas necessidades fisiológicas, aprendera desde o nascimento, pulava a pequena tábua de 20cms ,  subia a escada de madeira, com um único e fino latido acordava o Dudu, este ainda dormindo abria a porta , era empurrado alegremente pelo carinhoso animal aos braços de Morfeu, voltavam a  dormir  até as seis , era um ritual.
    Dudu tomava banho, o Pantufo na porta, trocava de roupa, Pantufo no pé, descia para o café, lá estava o Pantufo a lhe olhar, a lhe cheirar, pegava a sua mochila , os livros e  o Pantufo no seu encalço, para o PANTUFO só existia  o Dudu.
    Dudu brincava um pouco , com a mochila nas costas ia até o portão, pegava o caminho da rua e o Pantufo a lhe acompanhar pelas gretas do grande portão, não entendia aquele momento de separação e de tristeza, quando o Dudu sumia , Pantufo voltava e esperava o despertar dos demais componentes da família, tomava o seu desjejum, corria e bailava  com as borboletas nos jardins da casa, de quando em vez parava, escutava os bólidos dos automóveis e se enchia de alegria no inicio da tarde, era a chegada do Dudu. 
    O carro entrava na rua principal, o Pantufo levantava o focinho  atinava os ouvidos, sentia o seu cheiro , já conhecia o roncar do motor que conduzia o seu companheiro, corria desesperadamente até o portão , entre um latido e um pulo, entre um pulo e o balançar incessante da calda gania ao sentir o  cheiro do amigo, Dudu chegava exausto da escola, abria o portão, logo era recepcionado pelo atencioso e irrestrito amigo,  para o Pantufo era o recomeço da vida, o recomeço do dia, era mais uma vitória, era o retorno do seu maior e único amigo.
    O Dudu era para o Pantufo uma dádiva, uma recompensa, a razão de sua vida, aquele momento era o retorno de toda a sua família, Dudu para o Pantufo era Vida.

    Iderval Reginaldo Tenório



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  • 16 de jan de 2010 - Vídeo enviado por calulinho
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  • BRASIL FÁBRICA DE MARGINAIS. EDUCAÇÃO A ÚNICA SOLUÇÃO. UM PAÍS QUE NÃO EDUCA AS SUAS CRIANÇAS É UMA FABRICA DE DELINQUENTES, EM VEZ DE ESCOLA, NO FUTURO SERÃO CONSTRUIDOS PRESÍDIOS.




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    BRASIL  FÁBRICA DE MARGINAIS

    EDUCAÇÃO  A ÚNICA SOLUÇÃO

    UM PAÍS QUE NÃO EDUCA AS SUAS CRIANÇAS É UMA FABRICA DE DELINQUENTES, EM VEZ DE ESCOLA, NO FUTURO  SERÃO CONSTRUIDOS PRESÍDIOS.


    Capitulo I

    O processo evolutivo de uma nação não se  faz em pouco tempo, é fruto de muitos anos de investimento sério no seu povo. 



    Como um pomar de árvores frutíferas ,  primeiro se escolhe um bom terreno, se realiza um estudo do solo, se corrige as inconformidades e em seguida  selecionam-se as sementes  ou as mudas a serem utilizadas obedecendo a todos os critérios para um bom desenvolvimento, dando ênfase a distancia entres uma planta e outra , em seguida realiza-se a plantação com a tutela e orientação de  técnicos conhecedores profundos de cada muda, isto é, das  futuras  árvores frutíferas.



     É importante frisar , que além destes cuidados,  tem que se proverem os insumos, a água necessária , a proteção das intempéries, das ervas daninhas, das pragas dos insetos, dos gafanhotos e dos pássaros devoradores de flores, botões e frutas, depois de bem enraizadas e com as suas raízes fincadas de solo abaixo   em busca dos nutrientes, ganham força, resistência, lutam contra os predadores e seguem o seu caminho.



    Cuidadas e prontas para a floração,  outros especialistas  serão convocados, tem-se nesta época o maior processo de manutenção e proteção,  é a transição para a frutificação,  a fase adulta , sem estes cuidados nada se espera destas árvores, elas perdem o potencial frutífero. 

    Se bem cuidadas,  o que se espera é que apenas a exceção não seja doce ou aqui e acolá se perde uma para os  morcegos, para os pássaros, para os sagüins ou macacos, a regra é que daquele pomar as frutas sejam boas e de qualidades, poucas serão trituradas , poucas se perderão, elas serão frutas nobres e de mesa, farão bem a sociedade, cumprirão o seu mister, mostrando que para um pomar cumprir com a sua finalidade , que é produzir  frutos bons, doces e sadios  precisa  seguir um rito e tem o seu principio no solo, nas raízes, no tronco e no cuidado com as pequenas mudas que merecem toda a atenção, as livrando dos múltiplos predadores .  

    Fazendo uma analogia com a população de uma nação, de nada adianta e nenhum efeito positivo se produz  caso os gestores e a população como um todo não dirijam toda a atenção aos seus jovens até a fase adulta, priorizando esta faixa etária e aplicando um percentual maior  do orçamento da educação nesta base,  os preparando para o futuro.




                                                           II

    Quando se fala em educação de qualidade para um povo, não se fala prioritariamente em curso superior sem qualidade  para todos, deve-se tomar como exemplo  o histórico de um pomar, no qual mostrou,  que a principal atenção deve ser na base, no solo, na raiz e nos ensinamentos , cabe a nação criar os seus pomares com seriedade, isto é , as suas escolas básicas e fundamentais com compromisso, contratar e respeitar bons professores para cuidarem de suas sementes e de suas mudas, isto é , das suas crianças e dos seus jovens, caso não tenha esta preocupação e prerrogativas as sementes e mudas de hoje serão árvores sem proveitos do amanhã, só produzirão frutas imprestáveis, cidadãos sem condições de viverem em sociedade.



    Cabe aos gestores federais, estaduais ,  municipais e a população formadora de opinião como um todo unirem as suas forças e  implantarem um ensino básico e fundamental de qualidade para todas  as classes de baixa renda em vez de incutir na mente o  consumismo irresponsável para estes jovens.



    O fundamental, urgente e necessário é transferir uma grande parte do percentual das verbas publicas dos milhares de cursos superiores privados, que são verdadeiras armadilhas ou fabricas de despreparados, criadas para ludibriarem os cofres públicos e enganarem a população, e incrementar paralelamente o ensino fundamental, que preparem os estudantes de baixa renda  , para  que estes disputem par e passo com os alunos das escolas preparatórias particulares de renda alta , cabe ao mesmo tempo  incrementarem  o ensino técnico com sustentabilidade em todas as áreas , tanto para a área de serviços como  para a de produção , sem esquecer-se de manter os cursos superiores tradicionais , criar novas universidades publicas  e filantrópicas, deixando as boas escolas particulares para os que podem assumir  os custos no seu total ou para bolsistas de baixas renda e  de comprovado conhecimento,  pago pelo erário público após um concurso seletivo, com este modus operandi nestes próximos quinze anos serão desativadas e transformadas em escolas 50% dos presídios. 



    Insisto que,  construir penitenciárias e não investir no solo, nas sementes , nas mudas e nas raízes deste pomar é promover para o futuro a produção do triplo de presos da atualidade, seria de bom alvitre não abandonar a governabilidade,  não aumentar as  despesas pétreas,   investir na educação , priorizar o básico e  o fundamental,  proporcionando isonomia no ensino para todos os jovens brasileiros independente das classes sociais, sem esta conduta o país jamais sairá do  fosso que se encontra.  









    III

    O mote é priorizar as crianças e os jovens de baixa renda, as demais, das  classes sociais mais altas terão cobertura da família, os pais sabem e saberão cuidar, nestas classes sociais a maior preocupação dos pais é com a educação , este mister é sagrado e prioritário, este item  é levado a sério por esta população , tem sido este o comportamento dos pais   e de todos os familiares a continuidade do saber e do nome da família, nestas classes sociais não existem dificuldades na educação, estudar é o normal, não precisa que autoridades ou pessoas estranhas ao núcleo aconselhem, é nato  , inclusive em muitas famílias de renda baixa tem sido esta  mesma preocupação, o problema é financeiro,  não possuem recursos e ficam no caminho a vê navios,ficam atados, desorientados e vendo os seus filhos garimpados pelos descaminhos da vida, espero ser ouvido, espero. 



    È injusto, num pais potencialmente rico e desigual  ,  o filho do rico já nascer muito rico , porém , mais injusto é o filho do pobre continuar sem perspectiva e fadado à pobreza.




    Vamos construir mais escolas , incentivar o ensino  das letras ,  do papel, da informática e das   canetas em vez de construir presídios e incentivar o uso das armas , da ignorância e da anti cidadania.

    Que os Jovens no Brasil  empoderem-se pela Educação


      



    Iderval Reginaldo Tenório


    FOTOGRAFIA 3 X 4 - BELCHIOR - YouTube

    https://www.youtube.com/watch?v=UyYH1biSlBY
    11 de jun de 2010 - Vídeo enviado por vangodias
    ALUCINAÇÃO (1976) PHILIPS/PHONOGRAM - O SEGUNDO E MELHOR ALBUM DE BELCHIOR.

    Música e Trabalho: Fotografia 3x4 (Belchior) - YouTube

    https://www.youtube.com/watch?v=5n3THEO_v88
    14 de jan de 2015 - Vídeo enviado por Centro de Memória Sindical
    Belchior se lembra de quando chegou do Ceará ao Rio de Janeiro, nesta música de 1976. Naquela ..