segunda-feira, 14 de julho de 2014

Gilberto Gil: “A maconha ajudou a minha música”

Gilberto Gil: “A maconha ajudou a minha música”


Em entrevista exclusiva a QUEM, o cantor diz que se vê saído há pouco da adolescência. Ex-ministro da Cultura no governo Lula, ele comenta as vaias à presidente Dilma na abertura da Copa do Mundo, defende a legalização das...





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Drogas psicodélicas fazem nosso cérebro ‘sonhar acordado’, diz estudo
Pesquisa revela detalhes dos efeitos físicos de substâncias como LSD e "cogumelos mágicos" na nossa mente
POR CESAR BAIMA
03/07/2014 10:45 / ATUALIZADO 03/07/2014 21:08
Imagem representa atividade cerebral sob efeito de drogas psicodélicas - Imperial College London



RIO - Durante milhares de anos, drogas psicodélicas foram usadas em cerimônias religiosas de diversas culturas como veículos para atingir estados de consciência alterados. Neles, com o uso de cogumelos ou cactos, pajés, xamãs e outros integrantes das tribos tinham experiências “espirituais”, como visões e profecias, ou podiam “entrar em contato com seus deuses.” Agora, cientistas do Imperial College de Londres, no Reino Unido, dão mais um passo para esclarecer a natureza da ação de compostos como psilocibina, presente nessas espécies: ela gera padrões no funcionamento do cérebro similares aos observados durante os sonhos.
Desde o século passado, a psilocibina e a mescalina, além do semissintético LSD, passaram a ser pesquisados e usados para tratar desordens psiquiátricas, como alcoolismo e depressão. Já a partir dos anos 1950, elas também encontraram espaço no uso recreacional e na cultura pop, principalmente por sua suposta capacidade de “expandir a mente” e aumentar a criatividade, tendo inspirado músicas de grupos como os Beatles e o próprio nome da banda The Doors, referência ao título do livro “As portas da percepção”, em que o escritor britânico Aldous Huxley descreve suas experiências sob o efeito da mescalina.
Autoconsciência se ‘desliga’
O recrudescimento da guerra às drogas nos anos 1970 acabou por jogar essas e outras substâncias na ilegalidade, dificultando ou paralisando as pesquisas. O cenário está mudando. Desde 2008, médicos suíços estão usando o LSD em experiência para controlar a ansiedade de pacientes terminais de câncer e ajudá-los a lidar com a morte iminente. Um dos principais obstáculos aos estudos, no entanto, é a falta de informações sobre como essas drogas agem no cérebro, o que também está mudando.
No experimento inglês, cujos resultados foram publicados ontem no periódico científico “Human Brain Mapping”, pesquisadores do Imperial College injetaram a droga em 15 voluntários — todos com experiência prévia no consumo de psilocibina — e os submeteram a exames de ressonância magnética funcional. Os testes mostraram que, sob o efeito da substância, houve um aumento da atividade nas regiões mais primitivas do cérebro, como o hipocampo e o córtex cingulado anterior, e relacionadas à memória e às emoções, num padrão semelhante ao visto durante os sonhos, enquanto as redes neurais ligadas a pensamentos mais complexos, como a autoconsciência, exibiram atividade descoordenada.

— Fiquei fascinado por ver as similaridades entre os padrões de atividade cerebral em um estado psicodélico e os dos sonhos, especialmente porque ambos envolvem áreas primitivas do cérebro ligadas às emoções e à memória — comenta Robin Carhart-Harris, professor do Departamento de Medicina do Imperial College London e líder do estudo. — Aprender sobre os mecanismos que regem o que acontece sob a influência de drogas psicodélicas pode também ajudar a entender sobre seus possíveis usos. Atualmente, estamos estudando os efeitos do LSD no pensamento criativo e na possibilidade de a psilocibina ajudar a aliviar os sintomas da depressão, ao permitir que os pacientes mudem seus rígidos padrões de pensamentos pessimistas. As drogas psicodélicas foram usadas com fins terapêuticos nos anos 50 e 60, mas agora finalmente estamos começando a entender como elas agem no cérebro, o que pode nos ajudar a fazer bom uso delas.OGLOBO



  • Toda Menina Baiana - Gilberto Gil (CD - Stereo) - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=2ipd8TrBq3I


    12/04/2008 - Vídeo enviado por fastflyer2007
    Damned if I can find my vinyl 12" of this, so here's a CD copy for now. Been itching to put it up for ages.
  • Gilberto Gil - Vamos Fugir - YouTube

    www.youtube.com/watch?v=sxmjMwmC8Us


    13/12/2008 - Vídeo enviado por Broolix
    Gilberto Gil - Vamos Fugir. ... DVD Gilberto Gil acustico MTV by Leandro Guimaraes 358,279 views ...

  • Gilberto Gil | Realce (Álbum Completo 1979) [Full Album] LP ...

    www.youtube.com/watch?v=c_3bGOLtILo


    07/10/2013 - Vídeo enviado por Solfejos de Prata
    Gilberto Gil | Realce (Álbum Completo 1979) [Full Album] LP 00:00 01 - Realce (Gilberto Gil) 04:44

  • XUXA SEMI MAQUIADA, VEJAM AS DIFERENÇAS, NÃO EXISTEM.


    Para as mulheres deste meu Brasil, vejam uma cinquentona normal, quase normal, com maquiagem ou maquilagem normal, vejam que não existe diferença para uma normal, o resto é televisão. Vejam as rugas, as manchas hormonais, os cabelos, os dentes, a papada, as manchas e as olheiras.  
    O resto é televisão.

    Parabéns Xuxa por mostrar que os astros também são normais e as mulheres se maltratam pela perfeição.
    Reprodução/Instagram/junnoandrade


    domingo, 13 de julho de 2014

    A INDUSTRIA BRASILEIRA MORREU

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  • Indústria tem déficit recorde na balança 
  •  
  • Renata Veríssimo - O Estado de S.Paulo13 Julho 2014 | 02h 04
     
    Venda de produtos industrializados tem saldo negativo de US$ 106,44 bilhões em 12 meses e participação nas exportações cai para 34,4%
    BRASÍLIA - A crise na Argentina e a perda de competitividade dos produtos brasileiros deve levar a indústria brasileira ao maior déficit comercial da história. No primeiro semestre deste ano, o saldo da balança de manufaturados foi negativo em US$ 56 bilhões, maior que os US$ 54,72 bilhões de janeiro a junho de 2013. Nos últimos 12 meses até junho, o déficit atingiu US$ 106,44 bilhões, superando o recorde negativo de 2013, quando as importações de bens industrializados superaram as exportações desses itens em US$ 105 bilhões.


    Os dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior mostram que as vendas externas de manufaturados somaram US$ 38,08 bilhões no primeiro semestre, uma queda de 11% ante o mesmo período do ano passado. Uma retração bem mais forte que nas importações, que somaram US$ 94,06 bilhões e recuaram apenas 3,5% no período, apesar do baixo crescimento da economia brasileira.

    Parte da queda das vendas externas pode ser explicada pela exportação fictícia de duas plataformas de petróleo, no valor de US$ 2,43 bilhões, nos primeiros seis meses do 2013. Com isso, a base de comparação ficou desfavorável pois ainda não houve registro de plataformas neste ano. Ainda assim, analistas de comércio exterior afirmam que a situação é crítica e não há solução de curto prazo.

    Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que os itens com maiores quedas nas exportações são automóveis de passageiro, partes e peças para veículos e tratores, motores e veículos de carga, reflexo direto da redução do comércio entre Brasil e Argentina. Esses produtos tiveram uma queda de US$ 1,58 bilhão em relação ao primeiro semestre do ano passado.

    "O maior mercado para os nossos manufaturados é a Argentina. O problema é a grande concentração das vendas de automóveis para a Argentina", afirmou o diretor de desenvolvimento industrial da CNI, Carlos Abijaodi. As vendas brasileiras ao parceiro do Mercosul tiveram um recuo de 19,8% no primeiro semestre deste ano.

    'Ano perdido'. O presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, acredita numa queda entre US$ 2 bilhões e US$ 3 bilhões nas exportações do Brasil para Argentina este ano. Segundo os cálculos da AEB, também haverá redução em torno de US$ 5 bilhões nas vendas externas de plataformas de petróleo. Em 2013, sete plataformas somaram US$ 7,7 bilhões. A AEB espera apenas duas em 2014. "Este ano em termos de manufaturados está perdido."

    Castro destacou que as exportações de manufaturados estão no mesmo patamar de 2008. Lembrou também que aparelhos celulares já figuraram no topo da lista dos mais exportados e perderam destaque. "É muito caro produzir aqui. Grande parte da produção foi transferida para o México."

    O presidente da AEB também não vê motivos para comemorar o aumento de 11,4% nas vendas aos EUA no primeiro semestre. "Se tirar avião e petróleo, volta à estaca zero." Lis Valls, economista do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), afirma que o déficit da balança comercial da indústria de transformação é bem maior que o registrado pelo governo.

    Para Lia, o resultado da balança de manufaturados reflete a falta de competitividade dos produtos brasileiros no mercado internacional e a baixa produtividade do setor.

    Em um cenário de queda dos preços de commodities, a balança comercial brasileira está mais dependente dos produtos básicos. Pela primeira vez desde 1980, esses itens responderam por mais da metade das vendas ao exterior. No primeiro semestre deste ano, essa categoria de produtos com menor valor agregado atingiu 50,8% do total exportado. Por outro lado, a participação das vendas externas de manufaturados caiu para 34,4%. É a menor participação na pauta exportadora para os primeiros seis meses do ano desde 1980, quando tem início a série histórica do governo.

    O setor externo brasileiro tem encolhido por causa da lenta recuperação da economia mundial e do baixo ritmo de atividade econômica no Brasil. A corrente de comércio caiu 2,8% de janeiro a junho ante o mesmo período do ano passado. Para os analistas de comércio exterior, o governo brasileiro precisa apostar em acordos bilaterais de comércio, investir em infraestrutura e na redução dos custos da produção. Uma agenda antiga, mas o Brasil ainda não conseguiu fazer o dever de casa.
    A INDUSTRIA  MORREU









     

    CARTA AOS BRASILEIROS. CARTA AO POVO DOJUAZEIRO DO NORTE-CEARÁ

    CARTA AOS BRASILEIROS.
     Queridos Juazeirenses, fico deverasmente preocupado com a Saúde e com a Economia da população pobre e necessitada do Município .


















    Queridos Juazeirenses, fico deverasmente preocupado com a Saúde e com a Economia da população pobre e necessitada  do Município . Só existe Progresso numa Sociedade, se existir um povo educado, a soberania da mulher, um povo  bem nutrido e que preserve a sua cultura. Fugir deste quarteto , é um engodo

    Não resta a menor dúvida  que, os investimentos de grandes empresas varejistas geram empregos, ocupam uma pequena parcela da população e empobrecem os comerciantes do município e o próprio município, uma vez que os lucros não são investidos em Juazeiro e sim transferidos para os donos do capital em seus sítios principais, França, EUA , São Paulo e Etc, Etc.

    Na Saúde a inauguração do Hospital Regional foi uma grande vitória da Região, agora,  às custas do fechamento de mais de 300 leitos SUS só em Juazeiro do Norte, mais uns 300 entre Crato, Barbalha e os outros municípios do Cariri . Para o povo foi a substituição dos leitos existentes , administrados pela rede credenciada numa média de 600, por leitos administrados pelo Estado numa média de 250 leitos. Seria irresponsabilidade deste mortal, não enxergar a chegada de grandes equipamentos médicos em prol da melhoria dos serviços para a Região, seria um ato de insanidade e de irresponsabilidade, porém, a Região ficou menos servidas de leitos em geral , ficou desprovida da assistência de baixa complexidade e enriquecida para o grande problema que assola o Brasil, acidentes motorizados, principalmente os de duas rodas que atingem a inexperiente e futura geração, os jovens .

    Para justificar o meu pronunciamento, basta vê o fechamento do  quase cinqüentenário Pronto Socorro do Juazeiro, do  mega Hospital Santo Inácio e o empobrecimento da classe Médica tradicional do município e Região, fatos escancarados e não colocados em pauta para o debate com a população médica e os usuários dos Serviços na Região. 

    O Progresso só é bom, quando a globalização compartilha a RIQUEZA para com todos e não a pulverização da POBREZA para com a maioria descapitalizada , sem rumo e muitas vezes sem prumo.

    Os Juazeirenses juazeirenses diminuem juazeirensimente , diminuem vendo esvair-se  a pujança de um povo nobre, com as desvitaminadas  atitudes   e sem a concretização por parte dos  gestores de todas as instâncias de ações que perdurem para sempre em benefício do povo, em benefício dos eternos sonhadores por dias melhores.   Este povo espera por  mais escolas técnicas, escolas de nível superior gratuita como a aprovada no começo do ano pela governo federal com a criação da Universidade Federal do Cariri, mais jornais, mais verbas para a educação e mais atos de valorização para com este  humilde , trabalhador e honesto povo.

     Com os grandes investimentos de outras plagas, principalmente no comércio e  em serviços,  a cada dia que passa , os não juazeirenses natos e os não natos se empobrecem,  se encantam com os costumes do além mar: luxo, luxo, riquezas, shoppings , sofisticação e lá se vão as raízes de um povo numa enganosa melhora do padrão de vida.     

    Os grandes investidores  para serem mais honestos deveriam reinvestir partes do obesos lucros na produção de manufaturas no município, bens de consumos e exportarem para outros mercados, gerando empregos na indústria e incentivando os pequenos e os grandes  produtores da Região, aí sim estariam enriquecendo o nosso Vale do Cariri e não funcionando como um verdadeiro aspirador, sugando o pouco sangue que ainda resta. Ao esvair a cultura regional, vai com ela a cidadania, o orgulho e a ameaça da não perpetuação para as novas gerações.

    Breve , muito breve, Juazeiro do Norte não terá mais o fascínio do seu fundador. Que chegue o progresso mas, que não dilapide ou apague a história do Município.

    A cultura é o amálgama de um povo, os costumes as suas diretrizes. O capital, como as águas de um  rio deve impulsionar as turbinas da economia em beneficio dos seus ribeirinhos,não sendo assim alimentam os de fora e é este o modelo atual da Economia Mundial.

    Iderval Reginaldo Tenório
    Espero a sua opinião.




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