quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

OS PORQUÊS QUE AFUNDARAM O BRASIL

 

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                 Como está Brumadinho em 2023 - Uma cidade traumatizada - YouTube

                    Omissão de todos contribuiu para tragédia causada pela exploração de  sal-gema, matéria da década de 90 já denuncia o problema. – Circuito Mundo

                  Mina de extração de sal-gema em Maceió, gera grave problema ambiental para  a região. - Ambientamais

                                   OS PORQUÊS QUE AFUNDARAM  O BRASIL  

O Brasil é uma  nação continental, fica   no terceiro mundo e é pejorativamente chamado, pelos colonizadores,  de  o CELEIRO DO MUNDO.  Nos governos dos anos 1996 a 2020 retroagiu  aos anos de 1940 a 1960, regridindo  ao extrativismo e a sobreviver das vendas das commodities.  Coercitivamente ou por vontade própria desestimulou o segmento da indústria nacional, onerou a sua produção e  passou a ser mais uma vez um país extrativista, atuando como   grande exportador de alimentos e de minerais para o mundo. 

Com o sucateamento da indústria,  passou a  importar tudo que consumia, dos  sofisticados eletrônicos, computadores, impressoras e celulares, aos   mais simples  tapetes e cortinas de banheiro. Nestas três décadas, a  indústria brasileira sofreu um grande baque,  a sua participação no PIB nacional que 1990 era de  21,5% caiu  para 11,8% em 2020.

Com o setor industrial  parcialmente prejudicado, foi obrigado a exportar os produtos in natura:  carnes bovina e suína, aves, frutas, milhos e sojas para alimentar  hum bilhão de habitantes do globo terrestre e bilhões de animais  em fazendas  bovinas, suinas, caprinas, ouvinas, de peixes  e de aves pelo mundo.  Os minerais  ferro, alumínio, sal-gema, cobre, estanho, nióbio, níquel, ouro e terras raras para abastecer as  indústrias finas, pesadas  e de manufaturas  das nações do G8 e das que estão em franco  crescimento,  China, Rússia, Índia, Japão, Coréia do Sul  e os grandes produtores de petróleo, aqueles que investiram na base da pirâmide educacional, nos cursos infantil, fundamental e médio.

O deslize do governo  foi desacelerar a indústria nacional, vender as matérias primas para o exterior, sem agregação de valor,  sem o incentivo ao desenvolvimento de novas tecnologias e a preço vil.

Exportava-se um navio de ferro  e voltavam um mero faqueiro, uma caixa de ferramentas, uma fechadura, um canivete ou um cortador de unhas; exportava-se uma tonelada de café in natura e voltava  uma caixa de café em cápsula, além de obrigar a importação  das máquinas que poderiam ser produzidas dentro do país, constituindo a famosa venda casada; não diferente dos anos 60, quando a Inglaterra obrigava aos subdesenvolvidos,  a importação do óleo de  fígado de bacalhau para cada  máquina importada. O modo de escravização econômica é o mesmo, o comportamento é leonino. 

É do conhecimento de todos, que uma  nação que não tem  indústrias e pouco produz, enquanto maior for o  consumo, maior será o envio de divisas para as nações industrializadas, gera desempregos interno e cria empregos nas nações exportadoras. Este foi o  mote do Brasil nestes últimos 30 anos. Os economistas e a mídia  sabem e continuam a enganar o pobre povo brasileiro. 

Para os governos destas últimas três décadas  o importante era: 

1- Conseguir os dólares necessários, para tocar a nação, com a venda das commodities. 

2-Incentivar o consumo de descartáveis, importados, em  todas as classes sociais. 

3-Incentivar os empréstimos, de todas as maneiras, principalmente os consignados, deixando  a população engarguelada e endividada.

4-Proporcionar o enriquecimento, geralmente ilícitos, de todos os apoiadores. 

5- Mostrar ao povo brasileiro que é chique e atualizado o consumo de produtos sofisticados e das grandes marcas  estrangeiras, como também viajar mundo afora sem conhecer a sua própria casa.

Para este intento, permitiu a danificação, sem precedentes, do meio ambiente  para a produção desordenada das commodities minerais, vegetais e animais, as únicas fontes de riquezas para a exportação. 

De eito derrubaram morros, chapadas e florestas, contaminaram o solo, as  águas  e perfuraram o subsolo  em busca dos minerais, exemplo maior Brumadinho, Mariana em Minas Gerais  e Salgema nas Alagoas. As consequências só acontecem 10 a 15 anos depois, quando o ecossistema perde  as bases de sustentação, grita por  socorro e desmorona.

Para a criação do gado e a  produção da soja contaminou o lençol freático, derrubou florestas, consumiu as águas dos rios, lagos, lagoas e aquíferos. Matou animais que mamam, que voam, que rastejam, que vivem no solo  úmido, como as minhocas; envenenou  os insetos e todos os tipos de vida com defensivos agrícolas e inceticidas.   O que interessava era  a produção  dos dólares. Às favas o ecossistema e o bioma com todos as suas diversidades. 

As consequências do extrativismo  mineral, animal e vegetal  sem parcimônia foram e serão inaceitáveis.

1-O subsolo alagoano virou queijo suíço, com crateras quilométricas, em busca do sal-gema, mais cedo ou mais tarde a natureza cobrará e será muito caro.  

2-Para a  produção do ferro minaram  morros, serras e serradosm em Minas e no Pará, como consequências os rompimentos das barragens Mariana/ Brumadinho  com  a morte de muitas vidas, sem contar com  a contaminação do  Rio Doce e  toda a região  do vale do Rio em Minas e no Espírito Santos.

3-As terras da Bahia, Mato Grosso, Paraná, São Paulo, Para, Goiás e Rio Grande Sul foram  usadas para   a monocultura, expulsando  os pequenos produtores em benefícios de empresas extrangeiras, para a produção industrial de alimentos para exportação e  fazer dólares.

 Repete-se o mote:  o importante é a balança comercial, o meio ambiente é apenas, mais um mero detalhe.

É de conhecimento global, que as  nações extrativistas estão fadadas ao insucesso, ao desmonte dos recursos naturais, à  pobreza do  povo, à falta de formação educacional do seus habitantes e condenadas  a serem    eternas colônias. Funcionam como o  quintal e  a chácara dos povos desenvolvidos, atuam como os únicos   defensores do globo terrestre e são enganadas pejorativamente pelos colonizadores, que em pleno século XXI ainda se sentem donos dos recursos naturais.

Por  serem extrativistas, são proibidas a produzir bens de consumo e não contaminar a natureza com o dióxido de carbono. A ordem é nada produzir, comprar tudo que consomem  das nações ricas e desenvolvidas, aquelas   que têm a permissão de produzir bilhões de toneladas de dióxido de carbono em nome do progresso. Como recompensa, foi criado um programa enganador para manobrar as nações periféricas:  O FAMIGERADO CRÉDITO DE CARBONO.

Com esta manobra,   compraram toda a mídia ocidental, os dirigentes e muitos influentes, com a finalidade    de plantar o  pânico na cebeça dos povos subdesenvolvidos, chegando ao ponto de culpá-los pela poluição do globo, quando na verdade os EUA, EUROPA, CHINA E RÚSSIA, juntos, são os responsáveis por mais de 80%  da poluição do globo terrestre.

O programa Credito de Carbono foi criado, para que as nações desenvolvidas  continuem poluindo e como recompensa, comprem das nações perifericas o direito de não produzirem. Enquanto mais estagnado ficarem, recebem uma recompensa pecuniária. A ordem é: POVOS PERIFÉRICOS, CONTINUEM NA MISÉRIA E NADA PRODUZAM, PASSEM NO CAIXA DO G8 E DA CHINA E RECEBAM UMA MIGALHA PARA MATAR A FOME.

Estas catástrofes têm nomes, endereços e  responsáveis. Os ricos sujam e os pobres limpam, como disse o Gilberto Gil :" ETA QUE BRANCO SUJÃO" , na música  A Mão da Limpeza. O pior, os artistas do mundo foram comprados e estão a favor dos colonizadores.

                                 Iderval Reginaldo Tenório

 

Mão da Limpeza - Gilberto Gil - YouTube

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YouTube · vcrod · 19 de nov. de 2009

Gilberto Gil e Chico Buarque em "A mão da limpeza" - Facebook

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Musica genial de Gilberto Gil de 1984 que ate hoje ecoa , se faz atual e nescesaria. "Eu fiz “A Mão Da Limpeza” para repor certas coisas no ...
Facebook · O escafandrista · 3 de jul. de 2020
 

 

O PORQUÊ E QUEM AFUNDOU O BRASIL- BRUMADINHO/SALGEMA/MARIANA

            

 Como está Brumadinho em 2023 - Uma cidade traumatizada - YouTube

 Omissão de todos contribuiu para tragédia causada pela exploração de  sal-gema, matéria da década de 90 já denuncia o problema. – Circuito Mundo

                                  Mina de extração de sal-gema em Maceió, gera grave problema ambiental para  a região. - Ambientamais

                  

  OS PORQUÊS QUE AFUNDARAM  O BRASIL  

O Brasil é uma  nação continental, fica   no terceiro mundo e é pejorativamente chamado, pelos colonizadores,  de  o CELEIRO DO MUNDO.  Nos governos dos anos 1996 a 2020 retroagiu  aos anos de 1940 a 1960, regridindo  ao extrativismo e a sobreviver das vendas das commodities.  Coercitivamente ou por vontade própria desestimulou o segmento da indústria nacional, onerou a sua produção e  passou a ser mais uma vez um país extrativista, atuando como   grande exportador de alimentos e de minerais para o mundo. 

Com o sucateamento da indústria,  passou a  importar tudo que consumia, dos  sofisticados eletrônicos, computadores, impressoras e celulares, aos   mais simples  tapetes e cortinas de banheiro. Nestas três décadas, a  indústria brasileira sofreu um grande baque,  a sua participação no PIB nacional que 1990 era de  21,5% caiu  para 11,8% em 2020.

Com o setor industrial  parcialmente prejudicado, foi obrigado a exportar os produtos in natura:  carnes bovina e suína, aves, frutas, milhos e sojas para alimentar  hum bilhão de habitantes do globo terrestre e bilhões de animais  em fazendas  bovinas, suinas, caprinas, ouvinas, de peixes  e de aves pelo mundo.  Os minerais  ferro, alumínio, sal-gema, cobre, estanho, nióbio, níquel, ouro e terras raras para abastecer as  indústrias finas, pesadas  e de manufaturas  das nações do G8 e das que estão em franco  crescimento,  China, Rússia, Índia, Japão, Coréia do Sul  e os grandes produtores de petróleo, aqueles que investiram na base da pirâmide educacional, nos cursos infantil, fundamental e médio.

O deslize do governo  foi desacelerar a indústria nacional, vender as matérias primas para o exterior, sem agregação de valor,  sem o incentivo ao desenvolvimento de novas tecnologias e a preço vil.

Exportava-se um navio de ferro  e voltavam um mero faqueiro, uma caixa de ferramentas, uma fechadura, um canivete ou um cortador de unhas; exportava-se uma tonelada de café in natura e voltava  uma caixa de café em cápsula, além de obrigar a importação  das máquinas que poderiam ser produzidas dentro do país, constituindo a famosa venda casada; não diferente dos anos 60, quando a Inglaterra obrigava aos subdesenvolvidos,  a importação do óleo de  fígado de bacalhau para cada  máquina importada. O modo de escravização econômica é o mesmo, o comportamento é leonino. 

É do conhecimento de todos, que uma  nação que não tem  indústrias e pouco produz, enquanto maior for o  consumo, maior será o envio de divisas para as nações industrializadas, gera desempregos interno e cria empregos nas nações exportadoras. Este foi o  mote do Brasil nestes últimos 30 anos. Os economistas e a mídia  sabem e continuam a enganar o pobre povo brasileiro. 

Para os governos destas últimas três décadas  o importante era: 

1- Conseguir os dólares necessários, para tocar a nação, com a venda das commodities. 

2-Incentivar o consumo de descartáveis, importados, em  todas as classes sociais. 

3-Incentivar os empréstimos, de todas as maneiras, principalmente os consignados, deixando  a população engarguelada e endividada.

4-Proporcionar o enriquecimento, geralmente ilícitos, de todos os apoiadores. 

5- Mostrar ao povo brasileiro que é chique e atualizado o consumo de produtos sofisticados e das grandes marcas  estrangeiras, como também viajar mundo afora sem conhecer a sua própria casa.

Para este intento, permitiu a danificação, sem precedentes, do meio ambiente  para a produção desordenada das commodities minerais, vegetais e animais, as únicas fontes de riquezas para a exportação. 

De eito derrubaram morros, chapadas e florestas, contaminaram o solo, as  águas  e perfuraram o subsolo  em busca dos minerais, exemplo maior Brumadinho, Mariana em Minas Gerais  e Salgema nas Alagoas. As consequências só acontecem 10 a 15 anos depois, quando o ecossistema perde  as bases de sustentação, grita por  socorro e desmorona.

Para a criação do gado e a  produção da soja contaminou o lençol freático, derrubou florestas, consumiu as águas dos rios, lagos, lagoas e aquíferos. Matou animais que mamam, que voam, que rastejam, que vivem no solo  úmido, como as minhocas; envenenou  os insetos e todos os tipos de vida com defensivos agrícolas e inceticidas.   O que interessava era  a produção  dos dólares. Às favas o ecossistema e o bioma com todos as suas diversidades. 

As consequências do extrativismo  mineral, animal e vegetal  sem parcimônia foram e serão inaceitáveis.

1-O subsolo alagoano virou queijo suíço, com crateras quilométricas, em busca do sal-gema, mais cedo ou mais tarde a natureza cobrará e será muito caro.  

2-Para a  produção do ferro minaram  morros, serras e serradosm em Minas e no Pará, como consequências os rompimentos das barragens Mariana/ Brumadinho  com  a morte de muitas vidas, sem contar com  a contaminação do  Rio Doce e  toda a região  do vale do Rio em Minas e no Espírito Santos.

3-As terras da Bahia, Mato Grosso, Paraná, São Paulo, Para, Goiás e Rio Grande Sul foram  usadas para   a monocultura, expulsando  os pequenos produtores em benefícios de empresas extrangeiras, para a produção industrial de alimentos para exportação e  fazer dólares.

 Repete-se o mote:  o importante é a balança comercial, o meio ambiente é apenas, mais um mero detalhe.

É de conhecimento global, que as  nações extrativistas estão fadadas ao insucesso, ao desmonte dos recursos naturais, à  pobreza do  povo, à falta de formação educacional do seus habitantes e condenadas  a serem    eternas colônias. Funcionam como o  quintal e  a chácara dos povos desenvolvidos, atuam como os únicos   defensores do globo terrestre e são enganadas pejorativamente pelos colonizadores, que em pleno século XXI ainda se sentem donos dos recursos naturais.

Por  serem extrativistas, são proibidas a produzir bens de consumo e não contaminar a natureza com o dióxido de carbono. A ordem é nada produzir, comprar tudo que consomem  das nações ricas e desenvolvidas, aquelas   que têm a permissão de produzir bilhões de toneladas de dióxido de carbono em nome do progresso. Como recompensa, foi criado um programa enganador para manobrar as nações periféricas:  O FAMIGERADO CRÉDITO DE CARBONO.

Com esta manobra,   compraram toda a mídia ocidental, os dirigentes e muitos influentes, com a finalidade    de plantar o  pânico na cebeça dos povos subdesenvolvidos, chegando ao ponto de culpá-los pela poluição do globo, quando na verdade os EUA, EUROPA, CHINA E RÚSSIA, juntos, são os responsáveis por mais de 80%  da poluição do globo terrestre.

O programa Credito de Carbono foi criado, para que as nações desenvolvidas  continuem poluindo e como recompensa, comprem das nações perifericas o direito de não produzirem. Enquanto mais estagnado ficarem, recebem uma recompensa pecuniária. A ordem é: POVOS PERIFÉRICOS, CONTINUEM NA MISÉRIA E NADA PRODUZAM, PASSEM NO CAIXA DO G8 E DA CHINA E RECEBAM UMA MIGALHA PARA MATAR A FOME.

Estas catástrofes têm nomes, endereços e  responsáveis. Os ricos sujam e os pobres limpam, como disse o Gilberto Gil :" ETA QUE BRANCO SUJÃO" , na música  A Mão da Limpeza. O pior, os artistas do mundo foram comprados e estão a favor dos colonizadores.

                                 Iderval Reginaldo Tenório

 

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YouTube · vcrod · 19 de nov. de 2009

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