segunda-feira, 2 de outubro de 2023

A MENINA QUE FOI VENTO

 

 

                                                 A MENINA QUE FOI VENTO



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A MENINA QUE FOI VENTO
 SYMONA GROPPER.
O livro pode ser encontrado na livraria LDM (Shopping Paseo Itaigara e Cine Itaú Glauber Rocha) e na livraria Leitura (Shopping Bela Vista). 
PELA INTERNET
 https://sefer.com.br/a-menina-que-foi-vento/1/

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                          TODO MUNDO DO MUNDO DEVERIA CONHECER ESTA OBRA

Experiente jornalista cultural, Symona Gropper lança na segunda-feira, 27, no Restaurante Casa de Teresa, seu terceiro livro: A Menina Que Foi Vento - Memórias de Uma Imigrante (Assembleia Cultural, selo da Assembleia Legislativa da Bahia).

Trata-se de uma autobiografia, na qual Symona resgata a própria história – e a de sua família – como refugiados do regime comunista soviético que ocupou sua terra natal no pós-Guerra.

Como seu pai tinha origem em uma família burguesa (em oposição às famílias proletárias), o estado não lhe garantia emprego no novo regime. Para sobreviver, a solução foi deixar o país. Mas nada foi fácil para a família de Symona.

“Eu nasci em Bucareste, Romênia. A raiz do nome Bucarest é alegria. Eu perdi essa alegria quando saí de lá aos cinco anos e meio. Não foi uma fuga no sentido literal da palavra. Eu, meus pais e minha irmã saímos oficialmente”, conta.

“Mas foi uma fuga do regime comunista, que para nós representava a miséria. Papai havia nascido em família burguesa, portanto, sem direito a emprego. As autoridades comunistas só admitiam deixar os judeus saírem para Israel. Mas confiscavam o que podiam: o apartamento, as joias, os quadros”, acrescenta.

Como se vê, os comunistas soviéticos, que conseguiram aniquilar os nazistas da Europa Central, não tiveram atitudes lá muito diferentes das dos oponentes. A família de Symona perdeu quase tudo o que tinha ao deixar a Romênia.

“Só pudemos viajar com 40 quilos de bagagem – para uma mudança de vida e de país. Na saída, todos eram revistados, inclusive as crianças. Revista minuciosa, inclusive ginecológica. Até os grandes cachos louros da minha irmã passaram por um exame minucioso”, lembra.

Após embarcarem em um navio, Symona, seus pais e irmã chegaram ao recém-fundado estado de Israel. Um país novo e sem qualquer estrutura, que naquele momento recebia, aos milhares, os judeus que fugiam da guerra e da miséria que a ela se seguiu.

“Fomos instalados em um campo de refugiados lotado de tendas. Uma tenda minúscula, sem forro no chão, foi nossa primeira morada. Fazíamos fila todo dia para receber um prato de comida. As crianças tinham direito a um pedacinho de chocolate”, conta.

Na escola improvisada, mais dificuldades: “Lembro do meu desespero por não entender nada do que a professora dizia. Me cortou o coração o recente caso da menina muçulmana decretada autista pela professora brasileira, quando o fato é que ela não entendia português. Eu mesma tive uma experiência traumática com minha primeira professora no Brasil”, relata.

25 de março de 2017
Symona Gropper
Jornal A TARDE


Iderval Reginaldo Tenório 
22 de setembro de 2019

Minha preclara Jornalista, Escritora e Intelectual  Symona  Gropper.
Faço parte de um grupo que recebe e participa de lançamentode obras literárias da Assembléia Legislativa do Estado da Bahia . 

Devido os afazeres, por ser médico cirurgião e gastroenterologista, em Salvador, só agora em maio dediquei  parte do tempo para a leitura de algumas obras  catalogadas do meu arsenal e dei de cara com A menina que foi vento de sua autoria.  Confesso que tenho mergulhado em muitos mundos, dos clássicos aos regionais e aos nacionais, porém nenhuma obra me deixou tão pensativo   como A menina que foi vento
 
A mestra foi fundo do princípio ao fim, foi  eclética, histórica, geopolítica, pedagoga, psicóloga, socióloga, sexóloga   e romancista.  A sua obra é  de suma importancia para o mundo. É uma obra mestra, uma obra capital, é ouro , é o que existe de melhor na nossa literatura.
 
Quiçá que  os intelectuais, os professores, os jovens e a população como um todo tivesse acesso a esta obra. 

Fico aqui na minha insignificância, cônscio que depois desta leitura me transformarei noutro ser humano, noutro cidadão e mais participante  do mundo.

Viajei Romênia adentro.  Saindo de Bucareste  atravessei  imaginariamente a Rússia, Alemanha, França, Ucrânia, Itália, Grécia e mergulhei no Mediterrâneo até alcançar Israel.  Atravessei a África e fui direto ao  Atlântico, desci oceano abaixo e apontei em Copacabana, Rio de Janeiro, lá deparei-me com José de Alencar, Machado de Assis e com  a beleza da Capital Nacional, Rio de Janeiro e    com a cidade de   Petrópolis.
 
Minha escritora e amiga Symona,  para você eu tiro o chapéu.
Parabéns por estes ensinamentos, pela resiliência, força, coragem e depoimentos vividos e vencidos com sapiência. 
Abraços do amigo

22/09/2019

Iderval  Reginaldo Tenório 
 
MEDICO-SALVADOR

Four Seasons ~ Vivaldi - YouTube

www.youtube.com › watch
Antonio Vivaldi - Four Seasons Budapest Strings Bela Banfalvi, Conductor You can get the exact album I have here on Amazon: ...
YouTube · Evan Bennet · 30 de jan. de 2011

domingo, 1 de outubro de 2023

Martinho da Vila - O Pequeno Burguês (O Pequeno Burguês)

Esta música do Martinho da Vila eu já fiz a impressão de 600mil cópias escritas e  presenteio aos jovens que me visitam, tanto quando vêm só ou acompanhado dos pais.

Faço uma breve preleção das dificuldades e ofereço uma cópia a  cada um.  Falo
 das dificuldades que cada cidadão passa ou passou para chegar onde  está. Em seguida sapeco o dedo no  computador e coloco esta música para estrondar na sala. ALGUNS CHORAM.  

A vida não é mole,   necessita de  resiliência, força,  vontade, coragem e muito respeito. 

Não agradeça a nenhum politico, só agradeça as seus pais, aos seus esforços, ao seu emprego e aos seus professores.

Não seja subserviente, seja cidadão.

Tenha orgulho de sua pessoa e dos seus genitores.

Respeite a si próprio.

Iderval Reginaldo Tenório

sábado, 30 de setembro de 2023

Educar os jovens é o único caminho para o futuro do Brasil.

 

Educar os jovens é o único caminho para o futuro do Brasil.

Educar os jovens é o único caminho para o futuro do Brasil.

IDERVAL REGINALDO  TENÓRIO 



ZEZINHO CRESCEU E COMPREENDEU O MUNDO

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ZEZINHO  AS COMPLEXIDADES E OS ENIGMAS  SOCIAIS

Zezinho, 10 anos de idade,  não compreendia a diferença entre as classes sociais.  Cresceu ouvindo que Deus é o pai de  todos os homens, e que todos têm os mesmos direitos, pelo menos   por parte do Criador.

Indagava para si o porquê  da fome, dos sofrimentos financeiros e de outras  demandas peculiares aos pobres.  Não digeria a ideia de tanta diferença entre as pessoas no tocante as dificuldades da vida se todos têm o mesmo pai, e por cima,  milagroso.

Se Deus é o pai de todos, quais são os  motivos de tantas mazelas, de tantas diferenças dentro da mesma família?  Não aceitava os ditados: filho de peixe, peixinho é e sempre será, filho de gato, gatinho será. Para os animais não humanos, o Zezinho achava  natural, uma vez que uma piaba jamais evoluirá para uma  baleia ou um tubarão, um  gato jamais se transformará em um leão ou em um   tigre de bengala, ao nascer gato, morrerá gato. 

Na  espécie humana, é literalmente  diferente, o filho do  pedreiro, marceneiro, gari ou zelador pode muito bem ser  professor,  médico,  advogado,  jornalista, filósofo, técnico qualificado, empresário de sucesso ou ter diploma de outros cursos superiores,  basta ser assistido pelos poderes públicos, pela sociedade, com seriedade e respeito,  e  fazer a sua parte, estudar,  dedicar esforços nas suas tarefas e ser aceito sem amarras preconceituais. 

O Zezinho, apesar de ser  apenas uma criança, tem  pensamentos cientificamente comprovados e com lucidez.  Revela para a sociedade, notadamente para os de sua convivência e os gestores,  que todos os seres humanos normais  nascem com inteligência e são capazes de  evoluir, precisa apenas explorar o cérebro com todos os meios disponíveis,  esta  é a afirmativa  do menino Zezinho. 

Perguntava o porquê alguns tinham escolas, casas, hospitais, roupas, mordomias  e outros são desprovidos destas demandas e propriedades, mesmo sendo filhos do mesmo pai e protegidos pela constituição do país. Na sua cabeça estes fatos não encontravam paradeiros, não estavam ao alcance dos seus pensamentos. Um pai tem que olhar para todos os filhos sem diferenciação e a nação dedicá-los os mesmos cuidados, era este o padrão que  Zezinho  possuía na vivência familiar.

Chegava em casa e não encontrava os utensílios domésticos que existiam na casa do patrão do seu pai, não entendia porque teria que dormir num girau, enquanto o filho do patrão dormia numa cama alta, cheirosa e fofa. Como explicar, se Deus é o pai de todos? Será que Deus gosta mais de um filho do que de outro? Será que ele só gosta dos ricos? Será? A cabeça do Zezinho vivia em eterna polvorosa, vivia em  voçoroca.

O Menino cresceu, passou a entender o teorema da vida, as engrenagens sociais e  a enxergar que existiam as classes sociais desde o surgimento da humanidade. Encontrou indícios   que as poderosas oligarquias faziam e fazem de tudo para que cada indivíduo se perpetue na sua clausura social, preso, fechado e blindado, ali nasceu e ali morrerá, principalmente nas nações do terceiro mundo onde o coletivo é suplantado pela individualidade e o sobrenome é um grande fator de peso social.

Passou a entender que para passar de um degrau a outro, de uma classe  a outra, o indivíduo tem que ser ousado e ir em busca  dos seus  direitos.  Entendeu que o humano  não pode baixar a cabeça, não deve rezar na cartilha da subserviência e sempre dizer amém numa ladainha decorada e conformativa.   

O homem tem que lutar e insistir contra os pensamentos dominantes das castas superiores, partir para uma luta democrática e exigir melhores dias para todos os seres humanos.  Para sair do fosso, tem que usar as ferramentas que as castas superiores  utilizam, tem que estudar, esforçar-se e não cair nas tentações impostas pelos dominantes. Deve ser resistentes  aos oferecimentos crônicos do pão e circo, como se a vida fosse apenas entretenimento e bucho cheio. Pensava, para os irracionias esta é a receita do sucesso, porém para os humanos não, os humanos possuem cérebro,   são seres   pensantes. Este modus operadi coaduna com os irracionais domésticos,   notadamente os cães, pois os silvestres lutam cotidianamente pela vida e pela  liberdade. Muitos chegam à morte na defesa de sua prole e na continuidade dos seus gens, veja  como exemplo a perspectiva de vida de um leão; na floresta vive no máximo 14 anos e em eterna luta, já no zoológico, com casa, comida, roupa lavada, sombra, cuidados diários, fotografias, filamagens  e   médico pode  atingir os 40 anos. Agora, pergunte ao mesmo qual a vida que escolherá.

 O Zezinho botou na cabeça, que apesar de existir uma carta nacional, chamada Constituição Federal, só lutando, brigando, exigindo, cobrando, esforçando-se, dedicando-se e correndo  é que conseguirá subir na escala social e sair do fosso no qual  nasceu. Compreendeu que o único e melhor caminho é no aproveitamento escolar, principalmente na base, na raiz, no caule, na primeira fase da vida, dos zero aos dezoito anos, notadamente nos prirmeiros oito anos, diz que esta é chave para um mundo melhor. 

 Compreendeu que até os 18 anos, o homem  tem que dedicar todos os esforços no aprendizado para um bom futuro. O aprendizado de uma profissão, uma atividade esportiva ou artística, tudo com a tutela da Escola. Sem estes predicados continuará eternamente na base da pirâmide social, sempre fazendo força e sendo esmagado pelas demais camadas. Continuará na famigerada renda baixa, viverá sem pensamentos próprios e sem autoestima. Sobreviverá das ajudas sociais e sem persosnalidade, viverá como folhas secas entregues aos ventos.

 O Zezinho acordou em tempo, venceu todas as barreiras e pede que todos lutem e acordem. Descobriu  que  a caixa é  blindada, quente e  as paredes  grossas, porém existe uma saída, uma porta  estreita, esguia, dolorosa e requer muitos esforços, coragem e força de vontade para transpô-la.

Requer foco, resiliência e determinação,  é a única comunicação honesta   entre as classes sociais. A porta existe e cabe a cada um encontrá-la. A chave, segundo Zezinho, encontra-se nos bancos escolares, que é  uma das propriedades para a sua conquista.  Ao vencer esta etapa a porta deixa de ser invisível. 

O que deixava e ainda deixa  o Zezinho indignado é  que ainda hoje, o ingresso numa boa escola é o normal para os que estão nas classes sociais mais altas e para os da raia baixa as dificuldades são abissais, não se conforma com este modelo. Se antes a preocupação era com a cama, o estômago e as vestimentas, hoje a sua preocupação é com a mente, a liberdade, os direitos e deveres, a isonomia nas oportunidades  e o futuro da humanidade  . 

Zezinho faz uma observação  cabal, diz que as crianças que nascem nas   altas classes sociais e de pais que estudaram, ao sair do útero da mãe recebem uma ferramenta para abrir a tão importante porta, uma  chave mestra  universal,  muitos não dão importânia  e ficam perambulando  sem rumo, porém é bem claro para os que nascem nas camadas baixas. Estes  têm que procurar a sua chave e ao encontrá-la não podem  perder  a oportunidade de utilizá-la com sabedoria e dedicação durante a vida. Com esta chave universal todas as outras portas ficarão mais fáceis de abrir.

Viva o Zezinho e que os outros sigam o seu caminho.

 Basta força, insistência, coragem e resiliência.   

Basta ser mais um ZEZINHO.

Iderval Reginaldo Tenório


quinta-feira, 28 de setembro de 2023

O DIÁLOGO DO ZEZINHO COM O SOL

 

 menina lua e menino sol - Desenho de sarahlokita - Gartic

ZEZINHO DIALOGA COM O SOL

O mito do deus Sol e outras curiosidades sobre a estrela que rege a vida na  Terra - BBC News Brasil    

O MENINO

Zezinho,7 anos de idade,  mora  no campo e ainda não frequenta  as escolas do imaginário humano. Sonha com este dia, porém  é PhD  na linguagem dos seus maiores amigos: a terra, a chuva, o sol, a lua, a noite, o dia, a água, os ventos,  as plantas, os animais domésticos,  os  silvestres, os  pássaros, os insetos e até os répteis. 

O menino fala a linguagem da natureza. É poliglota, etólogo,  ambientalista, sociólogo, ecologista,  biólogo, agricultor, pecuarista e outras da sua  imaginação, só não sabe  as leituras desenvolvidas pelo imaginário humano. Ensinamentos constituídos de   demandas seletivas, excludentes e que  estudam os fenômenos  materiais e filosóficos,  e ao mesmo tempo  provêem os mecanismos  da estratificação da sociedade. É uma  Educação   de cabal importância para o homem ascender na escala sociocultural, e  não continuar no limbo ou na base da pirâmide  social   criada pelos humanos. O Zezinho tem sede do saber e olha para o futuro da humanidade.  

Diz  a neurociência,   que na primeira infância, a linguagem oficial é a que prega   o amor, a verdade, a pureza, o  respeito, a compaixão, o compartilhamento, a  sinceridade e a inteligência.  Com o passar dos tempos, o homem vai remodelando  pilar por pilar, pedra por pedra,  para que, com as agruras sofridas,  construir os templos do artificialismo da vida,  obedecendo os princípios pétreos da linguagem da primeira infância; porém, muitos, na sua  trajetória ,  sofrem  avarias  morais, danificam a  personalidade, entram num mundo obscuro e sedimentam  diversos  desvios de comportamento.                                          

                 O DIÁLOGO DO ZEZINHO  COM O SOL

Conta  Zezinho, que tem conversado com os seus amigos de infância. Todos têm queixas contra o comportamento dos seres  humanos, principalmente dos povos mais desenvolvidos. 

Diz que o Sol  é a principal peça do sistema solar, alimenta  a terra e os demais planetas sem distinção, sem  preconceitos  e nada pede em troca, sabe da sua tarefa, de sua importância e  anda preocupado com a atuação dos humanos. Tem observações e  reclamações a fazer. 

Dizem os homens, que  ele, o sol, é o responsável pelo câncer de pele,  que  resseca o solo, evapora as águas dos rios, oceanos, lagos, córregos e açudes e é o   vilão da desertificação do planeta. Esquecem, os homens, que estes  atos fazem parte de sua função, são necessários para os ciclos  da vida. 

Diz que na Natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma não pode e nem deve    mudar o seu comportamento, é o seu ofício. Faz este trabalho há 5 bilhões  de anos  e ainda tem mais 5 bilhões para atuar. Refere que os seus raios,  na velocidade da luz, 300 mil quilômetros por segundo, gastam 8,5 minutos e viajam 150 milhões  de quilômetros para chegar à   terra, lhe dando vida.

Reforça que as árvores   recebem   os raios solares, fazem a fotossíntese, produzem  frutos, grãos e   tubérculos  que alimentam os homens e os animais  herbíberos, estes  consomem os vegetais,  multiplicam-se e são consumidos pelos  homens e pelos  animais não humanos  carnívoros. 

Enfatisa  que compondo o equilíbrio da natureza, existem os   produtores, os consumidores e os decompositores, todos estão sob a sua batuta.

Afirma  que o arroz, milho, feijão, soja, trigo, lentilha, ervilhas e as favas são  energia solar concentrada em forma de grãos, da mesma forma  que são todos os tipos de carnes.  É peremptório  em afirmar  que é  a mais importante fonte de energia,  de  vida  e de   saúde  para toda a natureza, inclusive para os  humanos. Relata  que,  o que os seres vivos  comem,   nada mais são do   que  energia solar compactada em proteínas, glicídios, lipídios, hidrocarbonetos e sais minerais.

Salvador, 18 de marpo de 1998

Iderval Reginaldo Tenório

quarta-feira, 27 de setembro de 2023

A TERCEIRA MARGEM DO RIO- JOÃO GUIMARAES ROSAS.

 Ganhe milhões  de anos em menos de 18 minutos. Escute este conto do João Guimaraes Rosas. Não deixe de assitir e peça para os seus amigos assistirem, notadamente os mais próximos.

Apenas escute, apenas veja, apenas reflita. Apenas seja humano, apenas.

Um conto que vale talvez bilhões e bilhões de  contos, porém é apenas um conto,  apenas,  porém  um conto de um dos  maiores contistas do mundo,  JOÃO GUIMARAES ROSAS. 

Fique em silêncio num aposento privado e mergulhe neste conto, já falei, é apenas um conto, mas que conto. 

Depois conte para os amigos a existência deste conto. Conte e exija que os mesmos façam o que você fez. Assistir e contar para os seus amigos, que todos têm que viver este conto , assim como você viveu.

É um belo conto , são apenas 18 minutos que passam em menos de 05 minutos e sem tirar os lhos da tela.

Iderval Reginaldo Tenório

Este conto foi enviando para este simples mortal pela Dra. Maria do Carmo Friche Passos, minha mestra mineira, brasileira e do mundo;

Maria do Carmo Friche, 63, nasceu em Brumadinho e é a primeira mulher à frente da Federação Brasileira de Gastroenterologia.

Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais (1985), mestrado em Medicina (Gastroenterologia) pela Universidade Federal de Minas Gerais (1999), doutorado em Medicina (Gastroenterologia) pela Universidade Federal de Minas Gerais (2004). 

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SALVADOR, 27 DE SETEMBRO DE 2023

IDERVAL REGINALDO TENÓRIO

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Iderval Reginaldo Tenório

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