sexta-feira, 18 de agosto de 2023

ZEZINHO NA CASA DOS AVÓS.

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ZEZINHO NA CASA DOS AVÓS

Zezinho e os seus domingos.

 

Zezinho acordou as  oito da manhã de um domingo ensolarado, fora dormir mais cedo arquitetando como seria o dia seguinte, torcia  para que  o tempo passasse mais rápido e  logo o dia clareasse. 

 O pai terminara de lavar o novo carro  e a mãe orientava a sua irmã nas tarefas escolares, apenas orientava, uma vez que a realização dos exercícios é responsabilidade da menina, uma adolescente de dez anos de idade, três anos  mais velha  do que o Zezinho.

Domingo é um dia diferente para toda a sua  família, os pais não vão ao trabalho e nem as crianças  à escola. Domingo é dia de socialização familiar, dia para limpar a mente, recarregar as baterias, lavar a alma e viver os pequenos e importantes detalhes da vida, inclusive falar com o Criador de todas as coisas.

Pela manhã os quatros vão à casa dos avós, sempre alternando as visitas, neste domingo era o dia dos avós maternos. 

Zezinho estava apressado, preparara uma bonita roupa colorida e  escolhera uma para a prática do esporte: short e tênis azuis, meiões  brancos, a camisa do seu time com brasão e tudo, que é o mesmo time  do seu avô, não precisa dizer que o menino foi batizado a caráter,  com o uniforme do  seu esquadrão, arte do seu avô.  

O pai da sua mãe é bem mais jovem do que  o pai do seu pai, por isso preparou a sua roupa de esporte. Neste dia tomará banho de piscina, jogará bola e andará de bicicleta, a casa é muito grande, parece um clube, tem tudo que o Zezinho gosta. Relata que o seu avô se transforma noutra criança e passa a ser o seu maior parceiro, diz o Zezinho que o seu avô é o seu maior amigo, é um amigão .

Vem o almoço,  o menino gosta de tudo que a sua avó  deliberada e intencionalmente prepara, principalmente as gostasas sobremesas, sem falar dos chocolates, dos  refrigerantes e dos  sorvetes, que o seu avô disfarçadamente  providencia. Durante a semana os seus pais não compram, porém  o seu  avô, o pai de sua mãe, que   é muito  legal,   faz tudo que o Zezinho gosta .

A sua avó reclama e chama a atenção de todos, notadamente a do seu amigão, o seu avô, ele não está nem aí, faz ouvidos de mercador, mira o Zezinho,  pisca os olhos e  dá uma risadinha de desaprovação que só amigos de verdade entendem. Neste domingo não tem jantar, o avô dorme um pouco  após muitas brincadeiras.

Ao cair do sol e o esfriar do tempo, todos vão ao um grande shopping,  Zezinho não descola do avô.  Quando chegam ao centro comercial corre à frente de todos e aperta o botão do sofisticado elevador panorâmico. Atingem o andar de um famoso parque de diversão, os três homens descem, o menino como um rei se esbalda nos diversos brinquedos, o pai e o avô ficam atentos a  todos os seus movimentos, não largam do seu pé, apesar dos vários funcionários contratados para a segurança das crianças.

A sua avó, a sua mãe e a sua irmã continuam no elevador e vão visitar muitas lojas  do shopping noutros andares. A sua avó geralmente compra utensílios para o lar, pois adora as modificações dos eletroeletrônicos e as  novas e variadas cores, a sua mãe compra roupas, sapatos, perfumes  e maquiagens, a irmã se perde  na compra de tudo quanto está na moda para as garotas  da sua idade, esmaltes perolados brilhosos, blusa com o poster do artista preferido,  sandálias com estrelinhas ouro e prata, short, tênis e meias  super coloridos.

Chega a noite e todos vão ao setor de alimentação. Enquanto olham o cardápio e pedem  pizzas ou lasanha, o Zezinho, a irmã e  o avô vão a um especial restaurante fast food, sempre lotado  de crianças, adolescentes  e adultos, todos numa tremenda e organizada algazarra. A menina e o menino chegam primeiro, o avô fica  a observar, pedem o melhor da lanchonete após mostrar ao avô um painel logo acima de sua cabeça  com o desenho de um apetitoso sanduíche completo: batatas fritas, refrigerante e  pacotinhos de molhos, estes temperos  que  os meninos detestam e os deixam na mesa.

Chegam as pizzas, os adultos mexem com os talheres, a garçonete corta as fatias,   sempre a perguntar o gosto de cada um. As crianças não comem, estão de estômago cheio com o grande lanche fast food. Chega a  hora de encarar a vida laboral, com muitos pacotes e sacolas,  descem pela escada rolante, enchem o fundo do carro e partem para a casa dos  seus avós.

 Zezinho ficou muito contente neste domingo, ganhou de sua avó um novo tablet que estava precisando, porém  não pediu , naquele dia  alguém decifrou o seu pensamento, por isso não tem a menor dúvida que a sua avó é uma advinha, pois  sabe tudo que ele gosta, o que está precisando e tudo que   ele pensa.  O seu sonho era ganhar um tablet mais moderno, porém a sua mãe havia dito que  estava caro e que no fim mês iria comprar, ficou maneiro e impressionado com o acontecido, a sua avó sabe de tudo,  até os seus pensamentos.

Foi um excelente domingo e já estava pensando no próximo, que apesar de ser diferente, também era bom. Os seus avós paternos fazem tudo para agradar todos os familiares, notadamente os netos e  os bisnetos. Nestes domingos  conta com a companhia de muitos primos, tios e tias, todos lhe fazem elogios, dizem que é bonito, inteligente e que já é um rapazinho.  Nestes domingos não precisam de shopping, é festa  garantida, muitas são as  brincadeiras e as comidas são variadas. Como ele, o seu pai é o caçula da família .

Os seus avós paternos são muito engraçados e bonitos, os seus cabelos são brancos, finos e brilhosos, parecem mais com crianças do que com adultos, todos da família brincam com eles, querem lhe abraçar e tirar fotografias, de vez em quando uma fotografia com todos os componentes da família, todos pedem uma cópia. São muito queridos, só param para tomar os seus remédios, depois voltam alegres e sorridentes. O avô é mais engraçado do que  avó, são muito amorosos com todos, são lindos.

Tem horas que eles estão dormindo, nestes momentos  no pátio da casa formam-se  várias rodas de conversas, mulheres com mulheres, homens com homens,   moças com rapazes e crianças com crianças, a algazarra é feita por todos, mesmo porque na casa dos avós paternos todos para eles são crianças, todos, até mesmo o Jojó e a Lála, que são bebês,  os  avós já as chamam de crianças, porém são bebês.

Zezinho falou que existe uma grande diferença nestes passeios, na casa dos avós maternos, ele é o rei,  na casa dos avós paternos  o rei é o seu avô e a sua avó é a  rainha. Todos brincam com eles, dos mais velhos aos mais novos, uns lhes chamam de mamãe e papai, outros de vovô e vovó, outros de tio e tia e os menores os chamam de minha bisa e do meu bisa, Jojó e Lála ainda não  sabem falar. 

O menino falou na sua escola, que tem pena das crianças que não tem avós ou que não os visitam, diz que para certas coisas os avós são melhores do que os  pais, muitas vezes reclamam dos seus pais quando estes brigam ou não dão tudo que  ele pede. Sempre repete que coisa boa é ter avós, principalmente iguais aos seus.

Zezinho é uma  criança feliz,  possui  uma divertida e equilibrada família, todos se gostam e se respeitam. Relata que é  uma verdadeira criança, vive todos os momentos da vida com descontração e cada dia aprende com todos da família,    os seus verdadeiros amigos. Afirma também que conta   com a amizade dos colegas da escola e dos seus professores. Diz Zezinho que todos juntos, familias e escola, constituem uma grande família, são assim os domingos de sua família..

                                                Iderval Reginaldo Tenório


                                               18 DE MARÇO DE 2003


quinta-feira, 17 de agosto de 2023

Animais Domésticos: Zoonoses / Terapias/ Responsabilidade

 

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Dia Mundial dos Animais de Rua - 04 de abril | Petlove

     
    Devo deixar o cachorro dormir comigo na cama? - Clube para Cachorros

Por que os cachorros cheiram o rabo uns dos outros? - Portal do Dog

Animais Domésticos.  

Mais um membro da família

Cuidado com as Zoonoses

 I

Diversos são os estudos a respeito da  convivência de animais  humanos  com os animais não humanos, os cães; e  o quanto é  salutar para   ambas as espécies, notadamente para as crianças,  idosos, solitários  e portadores de doenças  neurológicas e  mentais.

Sendo o homem  um ser social, vive em busca de uma  liderança.  Independente  da classe social procura um posto de destaque nas diversas demandas de relacionamentos: no exercício profissional, na economia, no intelecto, na religião, no esporte,  no amor, na política, na vida militar, na família, na força motora  e no ócio social.

É  milenar o desejo de possuir um ser vivo eternamente amigo e submisso. Um ser que, mesmo sendo maltratado, passe fome ou viva no relento não arrede os pés da submissão. Estas propriedades são mais do que suficientes para  satisfazer o ego do dominante, o animal humano . 

Muitos humanos, até os   das mais baixas camadas sociais, possuem um cão amigo,  geralmente sem pedigree, saúde,  teto e sem  alimentação, porém fiel e obediente.  Alguns   nada possuem em  nada mandam,  porém o seu cão está ao seus pés  em contínua lambição.  Lambe os pés, mãos, boca e a pele, enfim lambe o homem; esta é a função milenar do verdadeiro subserviente, lamber o seu mentor intelectual e vorazmente defendê-lo.

O que dizer dos solitários humanos  nas  mansões, nos casebres e  nas descuidadas  ruas? O que esperar de  famílias pequenas, pais sem filhos, famílias sem crianças, netos,  bisnetos e sem amigos? Estes modelos  de famílias,    com a rarefação dos  animais humanos, adotam animais não humanos e estes  passam a ser as melhores ou as  únicas  companhias. 

O homem conversa e dialóga com os animais não humanos  como se  fossem da mesma espécie  e os tratam como semelhantes. Outorga muitas   propriedades humanas, como  confortos modernos, as vezes  inacessíveis a muitos  seres humanos; responsabiliades, rotinas, hábitos, diretrizes, ordenamentos psíquicos, orgânicos e  de relacionamentos. Estas propriedades propiciam ansiedades,  psicoses, depressões obesidade e uma infinidade de doenças da modernidade, tudo pelo poder sobre o subserviente, dedicado e submisso animal. Muitos  passam a ser  membros  secundários ou de destaques da família e vivem  todas as suas adversidades. Como  têm deveres psícológicos na família,  merecem usufruir de  alguns dos seus  direitos.

No passado, o mundo  era rural,  abrigava todas as espécies no mesmo espaço, porém não compartilhavam a sala, a mesa e nem a    cama. As paredes eram concretas,  o teto era o céu, para alguns, e   a convivância era  de acordo com as propriedades de cada espécie.  Os animais não humanos  faziam parte da rotina na caça, transporte,  trabalho,  segurança,  entretenimento e em diversas outras  atividades, sempre em benefícios  dos animais humanos. 

O Homem foi civilizando-se e para a sobrevivência agrupou-se  em comunidades, vilas e evoluiu para as modernas   cidades, todavia  sem perder a companhia dos animais não humanos. Apesar de perdurado o perfil de comando e reforçada a  de  liderança, surgiram novos paradigmas nesta convivência e sempre em evolução.  Nos dias atuais, com a humanização e elevação vertiginosa    do estatus dos animais  não humanos, vivencia-se mudanças neste relacionamento, chegando ao ponto de em alguns núcleos familiares existir dúvidas de  quem realmente manda nesta relação, se o humano  ou o não humano.  As funções de caça, trabalho e de defesa  ficaram obsoletas e foram substituídas pelo entretenimento, companhia, alegria, terapia e o elo entre os componentes de uma família.

                                               II

Levantamentos    mostram, que para cada 10 humanos existe 01 animal doméstico,  o que corresponde a 10%. Para cada  1 milhão de habitantes são 100 mil animais, 70% soltos nas ruas  e logradouros, apenas 30% possuem tutores com cidadania, os  que possuem pedigree e servem de ostentação por parte dos proprietários.

Cada espécie animal é portadora de características peculiares e   obedece a  determinadas propriedades: funções  bem definidas, perspectiva de vida, costumes,  visão do mundo e o DNA que a define como tal,  todavia  nada impede que convivam em harmonia no mesmo torrão como espécies distintas,  porém sem agredir o âmago de cada uma..

A humanização  das outras espécies, as  não humanas, é uma afronta antropológica,  trarão mudanças a esta civilização, como novos costumes e maior vigilância. É de cabal importância, que o humano atente  para as doenças pertinentes a cada espécie e que têm a capacidade de migrarem para outras, tanto do homem para os animais e destes para o homem, as  zoonoses domésticas e silvestres.

Para se conviver em comunidade, os  humanos  evoluíram com ajustes providenciais, que anos após anos se modernizam.  

Moradias fechadas, instalações elétricas e hidráulicas,   drenagem dos esgotos e aterros sanitários   foram algumas das propriedades criadas  para   propiciar as mínimas condições de vida  e coibir a proliferação de doenças. 

Para a convivência salutar, os humanos passaram  por períodos  de educação, civilidade e de adaptação ao novo modo, mesmo assim, com a falta de recursos e a não aplicação, dos poucos existentes,  parte da população vive  em  bolsões  à margem  da cidadania, sem esgotos, teto, sem os mínimos serviços e   vulneráveis à proliferação de diversas patologias.  Atrelado a estes problemas sociais, convive-se com os que têm conhecimentos, condições finanaceira e educacional, porém são negligentes ao adotar um apaixonante animal não humano e atuam como disseminadores  de dejetos.

Mais de 70% dos animais   despejam  os seus  excrementos nas calçadas,  ruas, avenidas, praias e logradouros, os outros 30%, os cães humanizados, os criados em apartamentos e casas,  os dejetos  são descartados por seus tutores nos cestos de lixo,  praias, nos jardins da cidade ou nas calçadas dos vizinhos.

Existe, como mencionado, 10 animais para cada 100 habitantes.  Para uma população de três milhões, são 300 mil animais. 

Conclusão: se cada animal produz em média 700 gramas de dejetos por  dia ( fezes e urina), mil animais   produzem    700  kg/dia; 10 mil produzem 7mil kg;   100mil animais,  70mil kg/dia;  300mil, 270 mil  kg/dia. Excrementos  constituídos de   80% de urina, com teor de 95% de água e 5% de sólidos; e 20% de fezes, com o teor de 75% de água e 25% de sólidos. 

São  270 toneladas    de dejetos pulverizados  diariamente na cidade, que  equivale a 27 caminhões pipas de 10 mil kg.  Nestes dejetos existem trilhões  de parasitas,  bactérias e    vírus,  que por diversas maneiras contribuem para a proliferação das temidas zoonoses. 

Reflexão  para uma cidade de 3 milhões de habitantes. São 300 mil animais, produzindo 270 toneladas de dejetos dia,    durante  365 dias.    

270 toneladas vezes 365 dias são exatamente  98 mil 550 toneladas de  fezes e urina por ano. Equivale a 27 carros pipas de 10 mil kg(10 toneladas)  de dejetos  por dia, 810  por mês e  9,8mil  por ano, é de assombrar qualquer cidadão.

O que ameniza é o fantástico poder da natureza. São evaporados 95% da urina e 75% das fezes. A gratidão vai para o solo, os ventos, as chuvas  e  a luz solar, os verdadeiros saneadores sanitários.

Como se livrar de tantas zoonoses,  se a fonte geradora não para de crescer?  Para onde vão os restos placentários após os partos, os animais que vão a óbito e o que se faz com os enfermos portadores de  doenças de  alto contágio?

                                          III

A população tem o direito de conhecer e  familiarizar-se  com estes pontos para se posicionar.  Um animal não humano é um ser  importante, porém  gerador de demandas  para a comunidade, uma vez que, 70% vivem ao relento e  30%  vivem confinados nos lares dos humanos, muitas vezes dividindo o mesmo quarto, quiçá a  mesma cama.                               

Tutele um animal não humano com cidadania. A ciência tem mostrado,  que além de  amigo apaixanante e que cativa os seres humanos, a sua companhia  ameniza a dor, a solidão, o cansaço e para muitos são verdadeiros apoios pasicológicos, porém gera despesas que pode abalar o orçamento doméstico, levando  muitas familias a desassistirem os seus  membros humanos.

É de bom alvitre atentar, que o primeiro animal de estimação e o maior amigo do homem é o seu cérebro. Alimente-o com sabedoria e respeito, depois deste ato adote um animal doméstico com cidadania.

Nunca esqueça que o seu cérebro lhe acompanhará até o resto da sua vida, como é o seu maior amigo, cuide com todas as suas forças, uma vez que, encontra-se  sempre  aberto aos  conhecimentos e  a seu favor.  

                              Salvador, 20 de Março  de 2023.

           Iderval Reginaldo Tenório 

            Médico de  animais humanos

 

                                              Adendo I

Relembrando o ex-ministro  do Trabalho e da Previdência

 do governo  Collor de Mello, Rogério Magri.

No dia 22/05/1991, o político foi  flagrado dando socorro á sua  cadela, enferma,  numa ambulância da rede Pública Hospitalar em São Paulo,  e assim justificou o seu ato : 

 " A minha Cadela é um ser Humano como qualquer outro"   

  "A cachorra é um ser humano, e eu não hesitei"

 ex-ministro  do Trabalho e da Previdência, 1991.   

    Adendo II

Cuidar dos cães tem a mesma conotação dos cuidados com os seres humanos. 

Os cachorros possuem estruturas localizadas no reto que são chamadas de glândulas anais, e elas exalam um odor bastante específico em cada animal. Sendo assim, quando vemos um cachorro cheirando o rabo do outro é porque ele está tentando conhecer melhor o novo companheiro de quatro patas. Com isso, ele consegue identificar informações como: se é macho ou fêmea, a dieta que o cão segue e até mesmo o estado emocional dele. Esse processo também permite que eles descubram se já se conhecem ou nunca se esbarraram antes.

 

As zoonoses são DEVASTADORAS. 

"A Leishmaniose Visceral Canina (LVC), também conhecida como Calazar é uma zoonose causada por um protozoário do gênero Leishmania, que acomete os cães, os quais são considerados, no ciclo urbano de transmissão, os principais reservatórios, através do qual, o homem pode se infectar. A leishmaniose afeta cerca de 500.000 pessoas em todo o mundo, e tem havido um aumento dramático nos casos de leishmaniose humana reportados, e é potencialmente letal para os humanos, se não for tratada". Listar Informativos para o Veterinário - Leishmaniose canina – desafios diagnósticos, tratamento e prevenção.

Raiva É uma doença transmitida por vírus, que normalmente estão presentes na saliva do cachorro e são passadas através das mordidas. Além dos cães, os gatos, morcegos e guaxinins também podem ser agentes transmissores. 

A raiva humana compromete o sistema nervoso da vítima. Suas manifestações são através de espasmos musculares, salivação intensa e irritabilidade. 

Micose Já a micose é causada por fungos e é transmitida através do contato direto com o pêlo do animal infectado. Seus sintomas são: manchas avermelhadas na pele e coceira intensa. 

Larva Migrans A doença de larva migrans é caracterizada pela presença de larvas no organismo. Elas penetram a pele e provocam sintomas que variam de região para região. Elas são comuns em locais com ocorrências de fezes de cães, como em: praias, parques e jardins.

Os principais sintomas desta infecção por larva migrans são: feridas em forma de caminhos, febre, dor abdominal, tosse e dificuldade para enxergar. 

Leptospirose A leptospirose é uma doença infecciosa causada por uma bactéria encontrada na urina e nas fezes de animais, como: ratos, gatos e cachorros. Seus principais sintomas são: dor nas pernas, no corpo, dor de cabeça e comprometimento do fígado