quarta-feira, 14 de dezembro de 2022

BRASIL, A ELEIÇÃO DE 1930 E A ELEIÇÃO 2022. A REVOLUÇÃO TRIUNFANTE.

 


Entre destruição e valorização nacional: a nonagenária Revolução de 30 e  sua importância para o Brasil - Disparada


Vargas Fascista ou Populista? O debate sobre a Era Vargas

VIVA A DEMOCRACIA
A LEI FOI CRIADA PARA TODOS. 

DITADURAS JAMAIS- NEM DE DIREITA E NEM DE ESQUERDA. 

                                        VIVA A DEMOCRACIA

Querido amigos, o país caminha a passos largos para um desentendimento total. A sociedade civil deverasmente  amedrontada com o crescimento desenfreado do BOLIVARIANISMO, as instituições e os poderes totalmente sem força e à deriva, dando combustível para uma intervenção militar tal qual 1930. 

Em 1929 aconteceu Eleição Presidencial, quando foi eleito o Júlio Prestes,com apoio do governo Washington Luiz. 
 
Antes de assumir a Presidencia, os governos de  Minas, Paraíba e o Rio Grande do Sul criaram o movimento  ALIANÇA LIBERAL, sob a tutela do Getúlio Vargas, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada e João Pessoa para derrubar  e não deixar o Júlio Prestes  assumir. Tantos foram os desentedimentos que as forças armadas tiveram que intervir e antes da posse,  uma junta militar derrubou o Presidente Washington Luiz, anulou a eleição do Julio Prestes  e depois entregaram  a cadeira ao Getúlio, que deu início a mais sangrenta ditadura do país, mostrando que governo não se ganha no voto e sim se toma, é o lema  e o que temos visto. 
 
Fato relevante. O assassinato do Presidente da Paraiba e vice de Getúlio Vargas. Este episódio foi mais um dos estupins para a destuição do Woshingtin Luiz e  a anulação da posse do Júlio Prestes, um dos maiores produtores de café do Brasil.  A vez era a do Leite, cideda por Minas para o Rio Grande do Sul. 
 
Disse o  Governador de Minas Antônio Carlos Ribeiro de Andrada:
  
"   Getúlio, nem ele e nem eu, você aceita esta luta?".
 
 De pronto o Getúlio falou:
 
" Eu, Você e o João Pessoa  salvaremos o Brasil, vamos arregaçar as mangas."
 

O maior fato político da Paraíba no Século XX, também considerado um dos mais importantes do Brasil pelo menos na primeira metade do século passado: a morte de João Pessoa, então presidente da Paraíba, completa 90 anos neste domingo (26). O assassinato que eternizou o nome do político na capital da Paraíba e o luto na bandeira do estado foi o episódio fatídico que mudou os rumos políticos do Brasil, decretando o fim do período da República Velha e alçando Getúlio Vargas ao poder.

Crime passional ou homicídio por razões políticas? Embora haja um acirramento de narrativas para contar as versões do fato, o professor da UFCG José Luciano de Queiroz Aires, doutor em História pela UFPE e autor do livro “A Fabricação do Mito João Pessoa: Batalhas de Memórias na Paraíba (1930-1945)”, propõe uma explicação científica para o assassinato do governador da Paraíba em 26 de julho de 1930 pelo advogado João Dantas, no Recife, como um misto das duas versões totalizantes
 

Foram 06 as ditaduras  a posteriore.

Getúlio 1930 a 1945 depois 1950 a 1954,  Eurico Gaspar Dutra 1946 A 1950 e as QUATRO militares- 1964 CASTELO- MEDICI- GEISEL E A DE JOÃO BAPTISTA DE FIGUEIREDO até 1985.

  Revolução de 1930 foi o movimento armado, liderado pelos estados de Minas Gerais, Paraíba e Rio Grande do Sul, que culminou com o golpe de Estado, o Golpe de 1930, que depôs o presidente da república Washington Luís em 24 de outubro de 1930, impediu a posse do presidente eleito Júlio Prestes e pôs fim à República Velha.

Em 1 de março de 1930, foram realizadas as eleições para presidente da República que deram a vitória ao candidato governista, que era o governador do estado de São Paulo, Júlio Prestes. Porém, ele não tomou posse em virtude do golpe de estado desencadeado a 3 de outubro de 1930, e foi exilado. Getúlio Vargas assumiu a chefia do "Governo Provisório" em 3 de novembro de 1930, data que marca o fim da República Velha no Brasil.

A Aliança Liberal foi criada em agosto de 1929 para fazer oposição à candidatura de Júlio Prestes à presidência da república. Formavam a Aliança Liberal: Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraíba e partidos políticos de oposição de diversos estados, inclusive do Partido Democrático (1930) de São Paulo.

A eleição para a presidência da república foi realizada no dia 1 de março de 1930, um sábado de carnaval, e foi vencida por Júlio Prestes, (chamado, pela imprensa de "Candidato Nacional") com 1.091.709 votos contra 742.797 dados a Getúlio (Candidato Liberal).
 
Getúlio, no entanto, obteve 100% dos votos do Rio Grande do Sul e um total de 610.000 votos nos três estados aliancistas. A votação de Getúlio nos 17 estados prestistas foi inexpressiva. No antigo Distrito Federal, a cidade do Rio de Janeiro, houve empate. O Rio Grande do Sul acabou sendo o único estado aliancista que chegou unido às eleições de 1 de março. 
 
Júlio Prestes foi eleito para governar de 1930 a 1934. Sua posse na presidência deveria ocorrer no dia 15 de novembro de 1930. A apuração dos resultados da eleição foi demorada e tensa, se estendendo até maio de 1930.

A Conspiração
A partir da recusa da maioria dos políticos e tenentes da Aliança Liberal de aceitar o resultado das urnas, iniciou-se uma conspiração, com base no Rio Grande do Sul e em Minas Gerais, com a intenção de não permitir que Júlio Prestes assumisse a presidência, o que deveria ocorrer em 15 de novembro. No nordeste do Brasil, o tenente Juarez Távora, que havia fugido da prisão em janeiro de 1930, organizava, na clandestinidade, a revolução.

Esta conspiração sofreu um revés em 10 de maio, quando morreu, em acidente aéreo, o tenente Antônio Siqueira Campos. Siqueira Campos era um bom articulador político e fazia o contato com militares estacionados em São Paulo. Com sua morte, praticamente acabou o ímpeto revolucionário entre militares estacionados em São Paulo. 
 
Em 29 de maio de 1930, a conspiração sofreu outro revés, com o brado comunista de Luís Carlos Prestes, que deveria ter sido o comandante militar da revolução de 1930, mas desistiu do comando para apoiar o comunismo. O comandante militar secreto da revolução ficou sendo então o tenente-coronel Pedro Aurélio de Góis Monteiro. Em 1º de junho, Getúlio lança um manifesto acusando irregularidades nas eleições de 1º de março, porém não clama por revolução, assim como em sua última mensagem anual, como presidente do Rio Grande do Sul, ao poder legislativo gaúcho.

No Nordeste do Brasil, os revolucionários marchavam em direção à Bahia. Pelo sul, os revolucionários, vindos do Rio Grande do Sul, estavam estacionados na região de Itararé, na divisa do Paraná com São Paulo, onde as forças do governo federal e tropas paulistas estavam acampadas para deter o avanço das tropas revolucionárias.

Esperava-se que ocorresse uma grande batalha em Itararé. Getúlio aguardava os acontecimentos, instalado em Curitiba. No Sul de Minas Gerais tropas federais ainda resistiam ao avanço das tropas mineiras rumo ao Rio de Janeiro. Não houve a esperada "Batalha de Itararé", porque, em 24 de outubro, antes que ela ocorresse, os generais Tasso Fragoso , Mena Barreto e o almirante Isaías de Noronha depuseram Washington Luís através de um golpe militar, e formaram uma Junta Militar Provisória
 
No mesmo dia, Osvaldo Aranha foi enviado ao Rio de Janeiro para negociar a entrega do poder a Getúlio Vargas. A Junta Militar governou o Brasil até passar o governo a Getúlio em 3 de novembro de 1930. Washington Luís foi deposto  22 dias antes do término do mandato presidencial, que se encerraria em 15 de novembro de 1930.

A Aliança Liberal teve o apoio de intelectuais como José Américo de Almeida, João Neves da Fontoura, Lindolfo Collor, Virgílio Alvim de Melo Franco, Afrânio de Melo Franco, Júlio de Mesquita Filho, Plínio Barreto e Pedro Ernesto, de membros das camadas médias urbanas, na época chamadas de "classes liberais" que se opunham às "classes conservadoras" formada pelas associações comerciais e fazendeiros. No Rio Grande do Sul, o grande articulador da Aliança Liberal foi Osvaldo Aranha.

A Aliança Liberal contou com o apoio, também, da corrente político-militar chamada "Tenentismo". 
 
 
 
No Exértcito o general reformado Isidoro Dias Lopes, o general honorário do exército brasileiro José Antônio Flores da Cunha , o major da Polícia Militar de São Paulo Miguel Costa
 
O tenente Cordeiro de Farias, que chegou a marechal, afirmou, em suas memórias, que os tenentes estavam em minoria no exército brasileiro em 1930, mas que mesmo assim fizeram a revolução de 1930.

RESUMO DA REVOLUÇÃO E O RISCO QUE HOJE PASSAMOS ..

Política 

Três ex-ministros de Getúlio Vargas chegaram à Presidência da República: Eurico Dutra, João Goulart e Tancredo Neves. Este último não chegou a assumir o cargo, pois, na véspera da posse, sentiu fortes dores abdominais sequenciais durante uma cerimônia religiosa no Santuário Dom Bosco, recebendo o diagnóstico de diverticulite que o levou à morte em 21 de abril de 1985, em São Paulo.    

Três tenentes de 1930 chegaram à Presidência da República: Castelo Branco, Médici e Geisel.

 

Iderval Reginaldo Tenório

segunda-feira, 12 de dezembro de 2022

Pedro Santos entre os 70 melhores luthiers do país

 

 

Pedro Santos entre os 70 melhores luthiers do país

Em 2008, a pesquisadora especializada em música brasileira Myriam Taubkin publicou, em São Paulo, o livro “Violeiros do Brasil”, e lá relacionou 339 violeiros e 70 luthiers em atividade no Brasil naquela época. O livro mostra os que constroem a viola e os que tocam a viola como os responsáveis por dar a este instrumento de corda a posição de grande popularidade no país.

Entre os profissionais especializados na construção e no reparo de instrumentos de corda citados no livro está Pedro Santos, nascido em Curral de Varas, em 1966, zona rural do município de Guanambi, interior da Bahia. Quando foi descoberto pela pesquisadora, Pedro Santos construía instrumentos já há quase 20 anos, e iniciado justamente pela viola.

TV LATINHA: A TARDE - A ARTE DE PEDRO SANTOS EM GUANAMBI
Pedro Santos, luthier | Divulgação.

O luthier diz que quando tudo começou, em dezembro de 1989, ele já residia na cidade de Guanambi, onde era carpinteiro. “Eu tinha 23 anos, e numa noite de dezembro daquele ano eu ponteava uma viola já castigada pelo tempo e pelo uso, então pensei comigo mesmo: gosto de tocar viola; viola é feita de madeira, sou carpinteiro, vou fazer minha viola.”

No mês de janeiro do ano seguinte vieram as chuvas de Inverno e as encomendas de carpintaria diminuíram a ponto de sobrar-lhe tempo para construir a primeira viola, em meio a muitas dificuldades; da escolha da madeira à feitura do molde, medidas e o acabamento. “Eu não sabia direito: medi, comparei instrumentos e armei o primeiro molde para uma viola, que eu fiz no início de 1990”, relembra.

Logo, logo surgiram os primeiros pedidos e, já no final de 2000, Pedro Santos trocou a profissão de carpinteiro pela de luthier e deu início à construção das primeiras violas encomendadas. De lá, já fabricou cerca de 400 instrumentos, mas nem sempre viola. “Acho que ao todo fiz umas 40 violas”, diz Pedro, citando entre os outros instrumentos o banjo, o cavaquinho, o bandolim e o violão de 6 e de 7 cordas.

Viola em Guanambi

Pedro Santos faz uma revelação: o município de Guanambi, sua terra natal, não carrega grande ligação com a viola caipira. “Muita gente aqui gosta, toca, mas nada que se destaque; o violão e o cavaquinho são mais procurados.” Seria por conta do preço, em torno de R$ 6 mil cada viola? Ele diz não concordar: “Uma questão de falta de tradição!”

Admite que o preço seja mais elevado do que o de um instrumento industrial vendido a custo que varia de R$ 300,00 e R$ 3 mil reais, mas argumenta que uma viola ou um violão construído artesanalmente, por um luthier, tem maior durabilidade, além de apresentar melhor timbre por conta do uso de madeiras selecionadas. No seu trabalho ele, geralmente, utiliza jacarandá e cedro recolhidos nas madeireiras da região, além de mogno, pinho, maple ébano, marupá e pau-ferro.

Cavaquinho, violão de 7 cordas e viola fabricados por Pedro Santos | Divulgação.

Graças a Deus

Quando Pedro Santos, evangélico convicto, ouve dizer que seu nome está entre os grandes luthiers do país, humildemente, responde, procurando disfarçar sua timidez sertaneja: “Sou muito grato a Deus por essa graça e oportunidade de trabalhar no que mais gosto de fazer, que é fabricar instrumento musical de cordas.”

A média de tempo que gasta na construção de instrumento é de 30 dias; em certas ocasiões chega a fazer dois por mês. De todos, ele cita, o mais trabalhoso é o fabrico do violão, cujo processo exige mais. Com o aumento da demanda, Pedro Santos deixou de fazer reparos e consertos de instrumentos, diz que não lhe sobra tempo. “Além disso, o conserto ou o reparo de um instrumento é tão delicado quanto a fabricação.”

Entre os seus clientes estão artistas consagrados nacionalmente a exemplo de Armandinho e Aroldo Macêdo, Ailton Reiner, Jorge Cardoso, Dudu Maia, Reco do Bandolim, Ronaldo do Bandolim, Hamilton de Holanda, além do saudoso Edson 7 Cordas, falecido em 2012; outros músicos profissionais e também instrumentistas amadores.

Uma relíquia para mim – Em outubro de 2002, adquiri de Pedro Santos uma viola que ele acabara de construir em seu atelier, no número 116 da Rua Jonas Rodrigues, no bairro Paraíso. Foi a segunda viola feita sob encomenda por ele, assim que se enveredou por esta bela trilha. No rótulo está “mês 8, ano 02 (2002) , VMC (viola marfim cintura), nº 2”. Para mim, trata-se de uma relíquia, algo para guardar a vida toda, de modo que, parodiando Luiz Gonzaga na canção “Não vendo nem troco”, eu digo: Essa viola eu não vendo, não troco, nem dou!

Esta é a viola de nº 2, fabricada por Pedro Santos, em 2002 | Ari Donato.

Você pode ver mais sobre o trabalho de Pedro Santos em:
Pedro Santos Luthier – Instrumentos Artesanais

 

2022 ANO ELEITORAL. AS CORRUPÇÕES POLITICAS.

 

 tempos de ódio

Cachorro brigando: o que fazer e como prevenir? | Blog da Cobasi

2022 ANO ELEITORAL

 

O ano de 2022 esperado com tantas mensagens de boas vindas , saúde, alegria, união e prosperidades parece que não será tão florido.

O que se enxerga para este ano, 2022, é um trajeto de discórdias, desentendimentos, inimizades, inclusive entre grandes amigos, parentes, colegas, sócios, irmãos, pais e filhos, esposas e esposos, entidades constituídas e nos grupos das redes sociais.

Vaticina-se que os políticos em suas campanhas contratarão marqueteiros  com os olhos puramente virados para a pecúnia e mostrar a realidade de cada candidato.

Nestas caixas o que for de bom será descartado e o que for real do candidato será publicitado abusivamente, o que significa dizer que só o que não presta de cada candidato será mostrado. Com este modus operandi  a população será bombardeada de fatos escabrosos, podendo ser estas informações as forjadoras dos seus  votos .

A campanha eleitoral será um curso de comunicação intensivo, um curso de imersão, no qual o lema será qual o mais corrupto, o mais desonesto, o mais mentiroso e qual é o politicamente correto, qual falará o que o enganado  povo quer ouvir. Enfatizará o que menos roubou ou camuflou os roubos, o que menos desviou o erário público e o que menos usurpou o dinheiro da saúde e da educação .

O que os marqueteiros enfatizarão é a indução do ódio, do desentendimento e a polarização dos pensamentos políticos, o lema será:

”Pense como o seu candidato. Pense como  o seu líder . Não pense diferente do seu grupo, de sua tribo, senão será banido, excluído , chamado de burro, imbecil, maria vai com as outras, malvado e sem pensamentos , será um párea, um inimigo de si próprio , do grupo e do povo"

A campanha revelará o lado sujo, porco, maquiavélico e de desonestidade de muitos cidadãos que pousam como os arautos da verdade, da vergonha,  da inteligência e  da justiça.

Nesta campanha também serão reveladas as palavras de baixo calão que existe dentro de cada eleitor, muitos extremistas como  em embriaguez falarão com naturalidade o que vier à mente. Será a campanha do ódio de ambos os lados, os desejos embutidos na mente serão revelados nos momentos quentes das discursões. 

Serão  comuns as palavras: vagabundo, moleque, safado, escroque, mentiroso, corrupto, criminoso, miliciano, traíra, covarde, preconceituoso,  assassino,  meliante, vendido,  voto de cabresto,  ladrão,  vá tomar no ... e por aí vai trilhando o Eu de cada um .

A campanha Eleitoral Brasil 2022 será bruta, sem piedade e destrutiva,  todos os políticos  falarão o corretamente politico, aquilo que o eleitor quer ouvir e sonha, sempre eivadas de mentiras e de arapucas.  Aquilo que for da vontade do povo, porém sem as mínimas condições de ser cumprido, de ser realizado será prometido.

Será uma campanha com duas cabeças, a primeira para mostrar os podres  do opositor e a segunda  para mentir e enganar o povo,  sem contar com as desinformações oficiais, as fake news.

O ano de 2022 será um ano duro de roer, será um osso duro, quem viver verá.

Pobre Brasil e pobre povo brasileiro, sempre refém da mentira.

O eleitor pensa que sabe de tudo, quando na realidade não sabe de nada, uma vez que de um politico só se conhece  a casca , só se conhece os penduricalhos postos pelos marqueteiros. Notadamente os mais jovens que não conhecem a história.

 

Iderval Reginaldo Tenório

 

 

domingo, 11 de dezembro de 2022

Grande alagoano -Heckel Tavares- Inezita Barroso.

 Famosos Que Partiram: Hekel Tavares

Hekel Tavares - Instituto Moreira Salles

Cultura homenageia 120 anos do artista alagoano Hekel Tavares


Município de Satuba em parceria com o Governo de Alagoas prestam homenagem ao artista Heckel Tavares.

Passados quase 50 anos de sua morte, a vida e a obra do artista alagoano Hekel Tavares ainda são lembradas em todo Estado. O músico e compositor alagoano completaria 120 anos e a data será celebrada pelo município de Satuba em parceria com o Governo de Alagoas, com apresentações culturais.

“A cultura alagoana homenageia este grande mestre, que nos deixou um grande legado musical, com obras que navegavam entre o erudito e o popular”, disse a secretária de Estado da Cultura, Mellina Freitas.

A comemoração será realizada no dia 16 de junho (quinta-feira), a partir das 19h, na Praça Central (Coreto), em Satuba. A programação conta com uma apresentação dos alunos da Escola Hekel Tavares e do Grupo Musical Camerata Pró-Música de Alagoas, do maestro Max de Carvalho.

 

Hekel Tavares

Nascido em 1896, no município alagoano de Satuba, Hekel Tavares ficou fortemente conhecido por conta de suas canções populares e suas composições folclóricas. Algum tempo depois, começou a aventurar-se entre as composições clássicas, produzindo, gravando e distribuindo seus próprios discos.

Tavares era financeiramente independente por conta de sua música, vivendo estritamente para isso. Partiu para o Rio de Janeiro em 1921, onde começou a produzir canções com um toque mais sofisticado e de muito bom gosto.

O mestre veio a falecer no próprio Rio de Janeiro, no ano de 1969. No entanto, seu trabalho e composições até hoje permanecem na história e bagagem musical do mundo.

Fonte: Yasmin Assis/Ascom Secult

Inezita Barroso - Famosos Que Partiram

Começou a cantar aos sete anos de idade e por essa época começou a ... Gravou então "Funeral de um Rei Nagô" (Hekel Tavares e Murillo ...
Famosos Que Partiram · Almeida Junior Locutor · 9 de mar. de 2015
Hekel Tavares (1896-1969) (Brazil)Symphonic Suite « Andre de Leao e o Demonio de Cabelo Encarnado » (1936)Dir : Eleazar de Carvalho1- ...
YouTube · collectionCB4 · 20 de jun. de 2016

 

Carlos Galhardo - Guacira - YouTube

Carlos Galhardo - Guacira (1961)[Hekel Tavares/Joracy Camargo]
YouTube · Estação Saudade · 7 de out. de 2022
Cascatinha e Inhana - GUACYRA - Hekel Tavares e Joracy Camargo. ... Mazzaropi canta GUACIRA, Apresentação de André Luiz Mazzaropi no Rancho ...
YouTube · luciano hortencio · 18 de jul. de 2014
... QUE VOU TE AMAR SELO EPIC 1994 João Gilberto, voz e violão GUACIRA (Hekel Tavares, Juracy Camargo) Adeus Guacira Meu pedacinho de terra!
YouTube · Antônio Bocaiúva · 23 de mar. de 2020
In next lines, the lyrics of music: ADEUS GUACIRA (Hekel Tavares - Juracy Camargo) Adeus Guacira, meu pedacinho de terra Meu pé de serra que ...
YouTube · JOSÉ CARLOS Martins · 17 de set. de 2009


Educação um patrimônio sagrado. O único caminho para o futuro.

Educação o maior patrimônio de uma nação.

Neste vídeo falarei sobre a EDUCAÇÃO DE UMA NAÇÃO.

Neste video peço que os gestores olhem pelas crianças .

Neste video envio uma página do grande Patativa do Assaré.

Seu Dotô me conhece?

Lembro a todos   a importância da Escola.

                                                            Iderval Reginaldo Tenório.

Educação o maior patrimônio de uma nação.

Educação o maior patrimônio de uma nação.

Neste vídeo falarei sobre a EDUCAÇÃO DE UMA NAÇÃO.

Neste video peço que os gestores olhem pelas crianças .

Neste video envio uma página do grande Patativa do Assaré.

Seu Dotô me conhece?

Lembro a todos   a importância da Escola.

Iderval Reginaldo Tenório.