O blog foi criado para a cultura. Mostra o quanto é importante o conhecimento.Basta um click no artigo. Centro Médico Iguatemi,310.CLINICA SÃO GABRIEL LTDA- 33419630 33425331Participe ,comente, seja seguidor. DR IDERVAL REGINALDO TENÓRIO , 1954 , JUAZEIRO DO NORTE -CEARÁ. 08041988lgvi.1984 CHEGOU EM SALVADOR COM 18 ANOS , MEDICINA NA UFBA. CIRURGIÃO GERAL. driderval@bol.com.br
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DITADURAS JAMAIS- NEM DE DIREITA E NEM DE ESQUERDA.
VIVA A DEMOCRACIA
Querido
amigos, o país caminha a passos largos para um desentendimento total. A
sociedade civil deverasmente amedrontada com o crescimento desenfreado do BOLIVARIANISMO,
as instituições e os poderes totalmente sem força e à deriva, dando combustível
para uma intervenção militar tal qual 1930. Em
1929 aconteceu Eleição Presidencial, quando foi eleito o Júlio Prestes,com apoio do governo Washington Luiz.
Antes de assumir a Presidencia,
os governos de Minas, Paraíba e o Rio Grande do Sul criaram o
movimento ALIANÇA LIBERAL, sob a tutela do Getúlio Vargas, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada e João Pessoa para
derrubar e não deixar o Júlio Prestes assumir. Tantos foram os desentedimentos
que as forças armadas tiveram que intervir e antes da posse, uma
junta militar derrubou o Presidente Washington Luiz, anulou a eleição do Julio Prestes e depois
entregaram a cadeira ao Getúlio, que deu início a mais sangrenta ditadura do país,
mostrando que governo não se ganha no voto e sim se toma, é o lema e o
que temos visto.
Fato relevante. O assassinato do Presidente da Paraiba e vice de Getúlio Vargas. Este episódio foi mais um dos estupins para a destuição do Woshingtin Luiz e a anulação da posse do Júlio Prestes, um dos maiores produtores de café do Brasil. A vez era a do Leite, cideda por Minas para o Rio Grande do Sul.
Disse o Governador de Minas Antônio Carlos Ribeiro de Andrada:
" Getúlio, nem ele e nem eu, você aceita esta luta?".
De pronto o Getúlio falou:
" Eu, Você e o João Pessoa salvaremos o Brasil, vamos arregaçar as mangas."
O maior fato político da Paraíba no Século XX, também considerado um
dos mais importantes do Brasil pelo menos na primeira metade do século
passado: a morte de João Pessoa, então presidente da Paraíba, completa
90 anos neste domingo (26). O assassinato que eternizou o nome do
político na capital da Paraíba e o luto na bandeira do estado foi o
episódio fatídico que mudou os rumos políticos do Brasil, decretando o
fim do período da República Velha e alçando Getúlio Vargas ao poder.
Crime passional ou homicídio por razões políticas? Embora haja um
acirramento de narrativas para contar as versões do fato, o professor da
UFCG José Luciano de Queiroz Aires, doutor em História pela UFPE e
autor do livro “A Fabricação do Mito João Pessoa: Batalhas de Memórias
na Paraíba (1930-1945)”, propõe uma explicação científica para o
assassinato do governador da Paraíba em 26 de julho de 1930 pelo
advogado João Dantas, no Recife, como um misto das duas versões
totalizantes
Foram 06 as ditaduras a posteriore.
Getúlio
1930 a 1945 depois 1950 a 1954, Eurico Gaspar Dutra 1946 A 1950 e as
QUATRO militares- 1964 CASTELO- MEDICI- GEISEL E A DE JOÃO BAPTISTA DE FIGUEIREDO até
1985.
Em 1 de março de 1930, foram realizadas as eleições para
presidente da República que deram a vitória ao candidato governista, que era o governador
do estado de São Paulo, Júlio Prestes. Porém, ele não tomou posse em virtude
do golpe de estado desencadeado a 3 de outubro
de 1930, e foi exilado. Getúlio Vargas assumiu a chefia do "Governo
Provisório" em 3 de novembro de 1930, data que marca o fim da
República Velha no Brasil.
A Aliança Liberal foi criada em agosto de 1929 para
fazer oposição à candidatura de Júlio Prestes
à presidência da república. Formavam a Aliança Liberal: Minas Gerais, Rio
Grande do Sul, Paraíba e partidos políticos de oposição de diversos estados,
inclusive do Partido Democrático (1930) de São Paulo.
A eleição para a presidência da república foi realizada no
dia 1 de março de 1930, um sábado de carnaval,
e foi vencida por Júlio Prestes, (chamado, pela imprensa de "Candidato
Nacional") com 1.091.709 votos contra 742.797 dados a Getúlio (Candidato
Liberal).
Getúlio, no entanto, obteve 100% dos votos do Rio Grande do Sul e
um total de 610.000 votos nos três estados aliancistas. A votação de Getúlio
nos 17 estados prestistas foi inexpressiva. No antigo Distrito Federal,
a cidade do Rio de Janeiro, houve empate. O Rio Grande do Sul acabou sendo o
único estado aliancista que chegou unido às eleições de 1 de março.
Júlio
Prestes foi eleito para governar de 1930 a 1934. Sua posse na presidência
deveria ocorrer no dia 15 de novembro de 1930. A apuração dos resultados da
eleição foi demorada e tensa, se estendendo até maio de 1930.
A Conspiração
A
partir da recusa da maioria dos políticos e tenentes da Aliança Liberal de
aceitar o resultado das urnas, iniciou-se uma conspiração, com base no Rio Grande do Sul e em Minas
Gerais, com a intenção de não permitir que Júlio Prestes assumisse a
presidência, o que deveria ocorrer em 15 de novembro. No nordeste do Brasil, o tenente Juarez Távora, que
havia fugido da prisão em janeiro de 1930, organizava, na clandestinidade, a
revolução.
Esta
conspiração sofreu um revés em 10 de maio, quando morreu, em acidente aéreo,
o tenente Antônio Siqueira Campos. Siqueira Campos era um
bom articulador político e fazia o contato com militares estacionados em São
Paulo. Com sua morte, praticamente acabou o ímpeto revolucionário entre
militares estacionados em São Paulo.
Em 29 de maio de 1930, a conspiração sofreu outro revés, com o brado comunista
de Luís Carlos Prestes, que deveria ter sido o
comandante militar da revolução de 1930, mas desistiu do comando para apoiar o comunismo.
O comandante militar secreto da revolução ficou sendo então o tenente-coronelPedro Aurélio de Góis Monteiro. Em 1º de
junho, Getúlio lança um manifesto acusando irregularidades nas eleições de 1º de
março, porém não clama por revolução, assim como em sua última mensagem anual,
como presidente do Rio Grande do Sul, ao poder legislativo gaúcho.
No Nordeste do Brasil, os revolucionários marchavam
em direção à Bahia. Pelo sul, os revolucionários, vindos do Rio Grande do Sul,
estavam estacionados na região de Itararé,
na divisa do Paraná
com São Paulo, onde as forças do governo federal e tropas paulistas estavam
acampadas para deter o avanço das tropas revolucionárias.
Esperava-se que ocorresse uma grande batalha em Itararé.
Getúlio aguardava os acontecimentos, instalado em Curitiba.
No Sul de Minas Gerais tropas federais ainda
resistiam ao avanço das tropas mineiras rumo ao Rio de Janeiro. Não houve a
esperada "Batalha de Itararé", porque, em 24 de outubro, antes que
ela ocorresse, os generais Tasso Fragoso , Mena Barreto e o almiranteIsaías de Noronha depuseram Washington Luís
através de um golpe militar, e formaram uma Junta Militar Provisória.
No
mesmo dia, Osvaldo Aranha foi enviado ao Rio de Janeiro para negociar a entrega
do poder a Getúlio Vargas. A Junta Militar governou o Brasil até passar o
governo a Getúlio em 3 de novembro de 1930. Washington Luís foi deposto
22 dias antes do término do mandato presidencial, que se encerraria em 15 de
novembro de 1930.
O tenente Cordeiro de Farias, que chegou a marechal,
afirmou, em suas memórias, que os tenentes estavam em minoria no exército
brasileiro em 1930, mas que mesmo assim fizeram a revolução de 1930.
RESUMO
DA REVOLUÇÃO E O RISCO QUE HOJE PASSAMOS ..
Política
Três ex-ministros de Getúlio Vargas
chegaram à Presidência da República: Eurico Dutra,
João Goulart
e Tancredo Neves.
Este último não chegou a assumir o cargo, pois, na véspera da posse, sentiu
fortes dores abdominais sequenciais durante uma cerimônia religiosa no
Santuário Dom Bosco, recebendo o diagnóstico de diverticulite
que o levou à morte em 21 de abril de 1985, em São Paulo.
Em 2008, a pesquisadora especializada em música brasileira Myriam
Taubkin publicou, em São Paulo, o livro “Violeiros do Brasil”, e lá
relacionou 339 violeiros e 70 luthiers em atividade no Brasil naquela
época. O livro mostra os que constroem a viola e os que tocam a viola
como os responsáveis por dar a este instrumento de corda a posição de
grande popularidade no país.
Entre os profissionais especializados na construção e no reparo de instrumentos de corda citados no livro está Pedro Santos,
nascido em Curral de Varas, em 1966, zona rural do município de
Guanambi, interior da Bahia. Quando foi descoberto pela pesquisadora,
Pedro Santos construía instrumentos já há quase 20 anos, e iniciado
justamente pela viola.
O luthier diz que quando tudo começou, em dezembro de 1989, ele já
residia na cidade de Guanambi, onde era carpinteiro. “Eu tinha 23 anos, e
numa noite de dezembro daquele ano eu ponteava uma viola já castigada
pelo tempo e pelo uso, então pensei comigo mesmo: gosto de tocar viola;
viola é feita de madeira, sou carpinteiro, vou fazer minha viola.”
No mês de janeiro do ano seguinte vieram as chuvas de Inverno e as
encomendas de carpintaria diminuíram a ponto de sobrar-lhe tempo para
construir a primeira viola, em meio a muitas dificuldades; da escolha da
madeira à feitura do molde, medidas e o acabamento. “Eu não sabia
direito: medi, comparei instrumentos e armei o primeiro molde para uma
viola, que eu fiz no início de 1990”, relembra.
Logo, logo surgiram os primeiros pedidos e, já no final de 2000,
Pedro Santos trocou a profissão de carpinteiro pela de luthier e deu
início à construção das primeiras violas encomendadas. De lá, já
fabricou cerca de 400 instrumentos, mas nem sempre viola. “Acho que ao
todo fiz umas 40 violas”, diz Pedro, citando entre os outros
instrumentos o banjo, o cavaquinho, o bandolim e o violão de 6 e de 7
cordas.
Viola em Guanambi
Pedro Santos faz uma revelação: o município de Guanambi, sua terra
natal, não carrega grande ligação com a viola caipira. “Muita gente aqui
gosta, toca, mas nada que se destaque; o violão e o cavaquinho são mais
procurados.” Seria por conta do preço, em torno de R$ 6 mil cada viola?
Ele diz não concordar: “Uma questão de falta de tradição!”
Admite que o preço seja mais elevado do que o de um instrumento
industrial vendido a custo que varia de R$ 300,00 e R$ 3 mil reais, mas
argumenta que uma viola ou um violão construído artesanalmente, por um
luthier, tem maior durabilidade, além de apresentar melhor timbre por
conta do uso de madeiras selecionadas. No seu trabalho ele, geralmente,
utiliza jacarandá e cedro recolhidos nas madeireiras da região, além de
mogno, pinho, maple ébano, marupá e pau-ferro.
Cavaquinho, violão de 7 cordas e viola fabricados por Pedro Santos | Divulgação.
Graças a Deus
Quando Pedro Santos, evangélico convicto, ouve dizer que seu nome
está entre os grandes luthiers do país, humildemente, responde,
procurando disfarçar sua timidez sertaneja: “Sou muito grato a Deus por
essa graça e oportunidade de trabalhar no que mais gosto de fazer, que é
fabricar instrumento musical de cordas.”
A média de tempo que gasta na construção de instrumento é de 30 dias;
em certas ocasiões chega a fazer dois por mês. De todos, ele cita, o
mais trabalhoso é o fabrico do violão, cujo processo exige mais. Com o
aumento da demanda, Pedro Santos deixou de fazer reparos e consertos de
instrumentos, diz que não lhe sobra tempo. “Além disso, o conserto ou o
reparo de um instrumento é tão delicado quanto a fabricação.”
Entre os seus clientes estão artistas consagrados nacionalmente a
exemplo de Armandinho e Aroldo Macêdo, Ailton Reiner, Jorge Cardoso,
Dudu Maia, Reco do Bandolim, Ronaldo do Bandolim, Hamilton de Holanda,
além do saudoso Edson 7 Cordas, falecido em 2012; outros músicos
profissionais e também instrumentistas amadores.
Uma relíquia para mim – Em
outubro de 2002, adquiri de Pedro Santos uma viola que ele acabara de
construir em seu atelier, no número 116 da Rua Jonas Rodrigues, no
bairro Paraíso. Foi a segunda viola feita sob encomenda por ele, assim
que se enveredou por esta bela trilha. No rótulo está “mês 8, ano 02
(2002) , VMC (viola marfim cintura), nº 2”. Para mim, trata-se de uma
relíquia, algo para guardar a vida toda, de modo que, parodiando Luiz
Gonzaga na canção “Não vendo nem troco”, eu digo: Essa viola eu não
vendo, não troco, nem dou!
Esta é a viola de nº 2, fabricada por Pedro Santos, em 2002 | Ari Donato.
O ano de 2022 esperado com tantas mensagens de boas
vindas , saúde, alegria, união e prosperidades parece que não será tão florido.
O que se enxerga para este ano, 2022, é um trajeto
de discórdias, desentendimentos, inimizades, inclusive entre grandes amigos,
parentes, colegas, sócios, irmãos, pais e filhos, esposas e esposos, entidades
constituídas e nos grupos das redes sociais.
Vaticina-se que os políticos em suas campanhas
contratarão marqueteiros com os olhos puramente virados para a pecúnia e
mostrar a realidade de cada candidato.
Nestas caixas o que for de bom será descartado e o
que for real do candidato será publicitado abusivamente, o que significa dizer
que só o que não presta de cada candidato será mostrado. Com este modus
operandi a população será bombardeada de fatos escabrosos, podendo ser
estas informações as forjadoras dos seus votos .
A campanha eleitoral será um curso de comunicação
intensivo, um curso de imersão, no qual o lema será qual o mais corrupto, o
mais desonesto, o mais mentiroso e qual é o politicamente correto, qual falará
o que o enganado povo quer ouvir. Enfatizará o que menos roubou ou camuflou
os roubos, o que menos desviou o erário público e o que menos usurpou o
dinheiro da saúde e da educação .
O que os
marqueteiros enfatizarão é a indução do ódio, do desentendimento e a
polarização dos pensamentos políticos, o lema será:
”Pense
como o seu candidato. Pense como o seu líder . Não pense diferente do seu grupo, de sua
tribo, senão será banido, excluído , chamado de burro, imbecil, maria vai com
as outras, malvado e sem pensamentos , será um párea, um inimigo de si próprio
, do grupo e do povo"
A campanha revelará o lado sujo, porco,
maquiavélico e de desonestidade de muitos cidadãos que pousam como os arautos
da verdade, da vergonha, da inteligência e da justiça.
Nesta campanha também serão reveladas as palavras
de baixo calão que existe dentro de cada eleitor, muitos extremistas como
em embriaguez falarão com naturalidade o que vier à mente. Será a campanha do
ódio de ambos os lados, os desejos embutidos na mente serão revelados nos
momentos quentes das discursões.
Serão comuns as palavras: vagabundo, moleque,
safado, escroque, mentiroso, corrupto, criminoso, miliciano, traíra, covarde,
preconceituoso, assassino, meliante, vendido, voto de
cabresto, ladrão, vá tomar no ... e por aí vai trilhando o Eu de
cada um .
A campanha Eleitoral Brasil 2022 será bruta, sem
piedade e destrutiva, todos os políticos falarão o corretamente
politico, aquilo que o eleitor quer ouvir e sonha, sempre eivadas de mentiras e
de arapucas. Aquilo que for da vontade do povo, porém sem as mínimas
condições de ser cumprido, de ser realizado será prometido.
Será uma campanha com duas cabeças, a primeira para
mostrar os podres do opositor e a segunda para mentir e enganar o
povo, sem contar com as desinformações oficiais, as fake news.
O ano de 2022 será um ano duro de roer, será um
osso duro, quem viver verá.
Pobre Brasil e pobre povo brasileiro, sempre refém
da mentira.
O
eleitor pensa que sabe de tudo, quando na realidade não sabe de nada,
uma vez que de um politico só se conhece a casca , só se conhece os
penduricalhos postos pelos marqueteiros. Notadamente os mais jovens que
não conhecem a história.
Cultura homenageia 120 anos do artista alagoano Hekel Tavares
Município de Satuba em parceria com o Governo de Alagoas prestam homenagem ao artista Heckel Tavares.
Passados quase 50 anos de sua morte, a vida e a obra do artista
alagoano Hekel Tavares ainda são lembradas em todo Estado. O músico e
compositor alagoano completaria 120 anos e a data será celebrada pelo
município de Satuba em parceria com o Governo de Alagoas, com
apresentações culturais.
“A cultura alagoana homenageia este grande mestre, que nos deixou um
grande legado musical, com obras que navegavam entre o erudito e o
popular”, disse a secretária de Estado da Cultura, Mellina Freitas.
A comemoração será realizada no dia 16 de junho (quinta-feira), a
partir das 19h, na Praça Central (Coreto), em Satuba. A programação
conta com uma apresentação dos alunos da Escola Hekel Tavares e do Grupo
Musical Camerata Pró-Música de Alagoas, do maestro Max de Carvalho.
Hekel Tavares
Nascido em 1896, no município alagoano de Satuba, Hekel Tavares ficou
fortemente conhecido por conta de suas canções populares e suas
composições folclóricas. Algum tempo depois, começou a aventurar-se
entre as composições clássicas, produzindo, gravando e distribuindo seus
próprios discos.
Tavares era financeiramente independente por conta de sua música,
vivendo estritamente para isso. Partiu para o Rio de Janeiro em 1921,
onde começou a produzir canções com um toque mais sofisticado e de muito
bom gosto.
O mestre veio a falecer no próprio Rio de Janeiro, no ano de 1969. No
entanto, seu trabalho e composições até hoje permanecem na história e
bagagem musical do mundo.